BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO

Documentos relacionados
ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 26 FEVEREIRO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 28 ABRIL

ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTOU A CRESCER? EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA? EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE ASCENSÃO DAS MULHERES NO SETOR EMPREGO FORMAL... 03

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

ÍNDICE DESAFIO ESTRUTURAL EMPREGO FORMAL... 03

BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE

Nova queda do PIB não surpreende mercado

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

EMPREGO INDUSTRIAL Maio de 2014

INDX apresenta alta de 2,67% em março

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

O setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

Construção civil: cenário atual e perspectivas 06/05/2015

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável

Índices de Preços. Em 12

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

INDICADORES ECONÔMICOS

Conjuntura Econômica e o Mercado Imobiliário

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2014

EMPREGO INDUSTRIAL Junho de 2014

Índices de Preços. Em 12

PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção

Cojuntura: Elevação do IPCA de outubro não modifica meta de inflação para 2005 nem deve interromper redução da taxa SELIC

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina

Geração de Empregos Celetistas no Ceará - 1º Semestre de 2014

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012

Informe Econômico N 5

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

Emprego Industrial Dezembro de 2014

Na comparação com o mesmo mês, foi o menor saldo de empregos da indústria de transformação para fevereiro desde 2010.

SANTA CATARINA REGISTRA O SEGUNDO MENOR SALDO DE EMPREGOS PARA O MÊS DE JUNHO DESDE 2002

Emprego Industrial Setembro de 2014

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

Cesta básica apresenta alta em junho

PME registra menor taxa de desemprego da série histórica para o mês de fevereiro, mas indica acomodação no mercado de trabalho.

Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações (1.069 postos).

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

Emprego Industrial Fevereiro de 2015

Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

Emprego Industrial Agosto de 2014

Emprego Industrial Junho de 2015

BNB Conjuntura Econômica Nº40

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Queda no salário médio de admissão do brasileiro já é maior de que na crise de 2009

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

PIB BAIANO TOTALIZOU R$ 159,9 BILHÕES EM 2011

Emprego Industrial Janeiro de 2015

ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016

BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013. Versão CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Emprego Industrial Julho de 2015

33ª Novembro de 2010

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - JULHO/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Rio de Janeiro Balanço de 2011

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

IPES Índice de Preços ao Consumidor

Maio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Emprego com carteira no RN tem primeiro saldo positivo depois de nove meses

Setembro Divulgado em 15 de outubro de 2015.

Produto Interno Bruto por setor de atividade

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013

IPES Índice de Preços ao Consumidor

A produção industrial caiu 1,6% em junho: Quatorze meses de estagnação

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014

Agosto Divulgado em 15 de setembro de 2015.

Informativo Mensal de Emprego CAGED. Nº 1, janeiro de 2013 Mês de referência: dezembro de 2012

Transcrição:

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO 2015

1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - MAIO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES... 4 1.1.3 VARIAÇÃO ANUAL E 12 MESES- CUB BRASIL, REGIONAL E ESTADUAL... 4 1.2 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS... 5 2 INDICE DE PREÇOS... 6 2.1 IPCA E INPC VARIAÇÃO MENSAL, ANUAL E 12 MESES... 6 2.2 IGPM VARIAÇÃO 12 MESES... 7 3 NIVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 8 3.1 CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE BELEM... 8 3.2 MERCADO IMOBILIÁRIO... 9 3.3 AREAS REGULARIZADAS PELO CREA PARÁ... 9 3.4 CREDITO IMOBILIARIO... 10 4 EMPREGO FORMAL... 11 4.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 12 4.2 SALDO ANUAL DE EMPREGO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E ATIVIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO... 12 4.3 PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BALANÇA DE EMPREGOS... 13 4.4 VARIAÇÃO DE DEMISSÕES POR MUNICIPIO DO ESTADO DO PARÁ... 13 5 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)... 14

2 SONDAGEM NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO A Sondagem da Construção 1 realizada em maio mostrou que a percepção dos empresários em relação ao desempenho de suas empresas tornou-se mais negativa na comparação com a pesquisa realizada no mesmo mês do ano passado e atingiu o pior patamar desde novembro de 1999. A sondagem começou a ser realizada em agosto de 1999, um período difícil para o País, marcado pela desvalorização do Real, que se seguiu ao fim da política de câmbio fixo. Naquele ano o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 0,5% e o PIB setorial caiu 4,9%. Dessa forma, a avaliação de desempenho atual mostra-se pior que a registrada em outros momentos difíceis, como o ano de 2003, quando o PIB setorial observou retração de 8,9%. A partir de 2006, o setor da construção, impulsionado pelo bom desempenho das empresas, passou a registrar taxas expressivas de crescimento. O indicador de desempenho em maio encontra-se 17% abaixo do patamar de fevereiro de 2009, o mês de pior resultado naquele ano. Vale lembrar que o setor da construção registrou o expressivo crescimento de 7,5% em 2009. Para a percepção negativa de desempenho, contribuiu especialmente o quesito que avalia a situação do emprego. Em abril, as empresas da construção já registram retração de 9,2% no estoque de trabalhadores, o que representou a demissão de mais de 300 mil trabalhadores em 12 meses. A avaliação mais negativa desse quesito sinaliza a continuidade da retração do mercado de trabalho setorial. Vale destacar também o aumento das dificuldades financeiras. O indicador alcançou o pior resultado desde o início da pesquisa, confirmando que o crédito está mais caro e mais difícil para os empresários. No que diz respeito aos custos setoriais, o indicador ficou em patamar próximo ao do ano passado, mas revela uma percepção negativa, o que reflete a situação difícil das empresas. A despeito das menores dificuldades na contratação de mão obra, a inflação mais elevada tem um peso maior para as empresas. O indicador de perspectivas de desempenho, que representa as expectativas em relação aos próximos meses também seguiu em declínio, atingindo o resultado mais baixo desde agosto de 1999. Vale lembrar que essa sondagem ainda não captou os efeitos dos últimos cortes anunciados no orçamento da União: de R$ 25,7 bilhões no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) R$ 5,6 bilhões no PMCMV (Programa Minha Casa Minha Vida). Enfim tem-se um cenário bastante difícil para as empresas da construção, que não veem expectativas de mudança no plano dos seus negócios nos próximos meses. No entanto, pode-se notar que o quesito Condução da Política Econômica, que atingiu um piso histórico em agosto do ano passado, registrou sua terceira melhora relativa. O indicador ainda está em um patamar muito baixo. Link relacionado: http://www.cbicdados.com.br/media/anexos/sondagem_maio_de_2015.pdf 1 Pesquisa realizada pelo SINDUSCON/SP e FGV

3 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 Custo Unitário Básico da Construção Civil no Estado do Pará Maio 2015 Maio apresentou variação mensal de 0,10% do m² Cub/m² (Custo Unitário Básico) em relação ao mês de abril. O valor do m² registrado em maio foi de R$ 1.046,88 e variação anual de 0,50% ficando acima do custo médio do m² e abaixo da variação anual registrada pelo SINAPI (Sistema Nacional de Custos e Índices da Construção Civil), R$ 959,57 e 0,68% respectivamente. Em comparação aos resultados de outros estados, o índice apresentado este mês indica que o Cub/m² do estado do Pará ocupa aproximadamente o 10º lugar no ranking dos maiores valores do m² no País. Entre os mais caros estão Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas, Paraná, Bahia, São Paulo, Pernambuco e Santa Catarina este último possuí o m² mais caro no momento R$ 1.449,85. Entre os mais baratos estão os estados do Ceará, Sergipe, Rondônia, Mato grosso do Sul, Maranhão e Paraíba com o m² mais barato do Brasil, R$ 904,45. Link relacionado: http://www.sindusconpa.org.br/link.php?cat=28&noticia=49 1.1.1- Variação Anual Acumulada CUB/PA: Onerado e Desonerado CUB/PA - Variação Acumulada 12 Meses 8 6,02 6,03 5,86 4,72 4,59 4,48 4,33 6 4 4,18 4,19 4,19 4,23 4,24 Desonerado 2 0 4,34 4,18 4,02 4,03 4,03 4,08 4,08 Onerado jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 Referência R8-N Padrão Normal: Edifício com oito pavimentos tipo. No período de Junho/2014 a outubro/2014, não houve mensuração do CUB desonerado. Fonte: Sinduscon/PA

4 1.1.2 Variação Acumulada do CUB nos Últimos 12 Meses CUB Nacional Onerado CUB Nacional Desonerado CUB Pará Onerado CUB Pará Desonerado CUB Regional Onerado CUB Regional Desonerado Jun/14 6,55 *** 6,02 *** 4,05 *** Jul/14 6,87 *** 6,03 *** 3,59 *** Ago/14 6,77 *** 5,86 *** 3,65 *** Set/14 6,69 *** 4,72 *** 3,15 *** Out/14 6,39 *** 4,59 *** 3,03 *** Nov/14 6,17 5,75 4,48 4,34 3,00 1,95 Dez/14 6,02 5,63 4,33 4,18 3,01 2,80 Jan/15 5,79 5,41 4,18 4,02 1,91 1,78 Fev/15 5,69 5,29 4,19 4,03 1,94 1,82 Mar/15 5,28 4,90 4,19 4,03 2,01 1,89 Abr/15 5,69 5,30 4,23 4,08 2,09 1,98 Mai/15 *** *** 4,24 4,08 *** *** (*) Informações não divulgadas Fonte: CBIC 1.1.3 Variação Anual e de 12 meses do CUB Brasil, CUB Regional e CUB Pará. Variações CUB-Brasil, CUB-Pará e CUB-Regional 5,69 5,3 6 5 4,08 4,24 Variação (%) 4 3 2 1 0,83 0,82 0,53 0,50 2,09 1,98 0,1 0,1 Variação (%) 12 meses 0 CUB Nacional Onerado Cub Nacional Desonerado Cub- Pa Desonerado Cub - Pa Onerado Cub Regional Onerado Cub Regional Desonerado Link relacionado: http://www.cbicdados.com.br/cub Fonte: CBIC

5 1.2 - Outros Indicadores Econômicos Variação Acumulada dos Últimos 12 Meses. INCC-DI INCC-M SINAPI-PA Onerado SINAPI-PA Desonerado jun/14 7,23 7,16 8,08 1,59 jul/14 7,52 7,23 8,30 8,26 ago/14 7,26 7,10 8,48 8,45 set/14 6,96 6,82 4,41 4,13 out/14 6,87 6,68 6,55 6,55 nov/14 6,97 6,71 6,12 6,04 dez/14 6,95 6,74 5,69 5,61 jan/15 6,99 6,74 5,83 5,75 fev/15 6,98 6,80 5,17 5,01 mar/14 7,34 6,95 4,70 4,55 abr/14 6,89 6,94 4,60 4,45 mai/14 5,72 5,96 4,44 4,28 Fontes: FGV e IBGE Variações Anual e Acumulada dos Últimos 12 Meses Variações INCC X SINAPI 5,96 5,72 4,44 4,28 Variação (%) ano 6 4 2 2,68 3,3 0,75 0,74 Variação (%) 12 meses 0 INCC M INCC DI SINAPI ONERADO SINAPI DESONERADO Fontes: FGV e IBGE Links relacionados: http://portalibre.fgv.br/incc http://www.ibge.gov.br/sinapi

6 2. ÍNDICE DE PREÇOS 2.1 IPCA - Índice de Preço ao Consumidor Amplo INPC - Índice Nacional de Preço ao Consumidor Índices por Região Pesquisada com Variação Bimensal VARIAÇÃO MENSAL VARIAÇÃO REGIÃO PESO ACUMULADA RANKING REGIONAL ABRIL MAIO (%) ANO IPCA INPC INPC IPCA INPC IPCA IPCA INPC IPCA INPC Porto Alegre 8,4 7,38 0,53 0,6 1,01 0,97 5,83 6,12 2 5 Campo Grande 1,51 1,64 0,51 0,68 1,03 0,88 5,53 8,96 3 4 Curitiba 7,79 7,29 1,52 1,46 0,79 0,76 6,4 7,39 1 11 Fortaleza 3,49 6,61 0,62 0,66 1,33 1,23 5,47 5,56 5 2 Belo Horizonte 10,86 10,6 0,78 0,65 0,95 0,71 5,1 5,58 9 7 Vitória 1,78 1,83 0,58 0,54 0,93 0,68 4,64 5,22 11 8 Goiânia 3,59 4,15 0,55 0,55 0,79 0,58 5,3 6,1 7 12 Rio de Janeiro 12,06 9,51 0,81 0,81 0,73 0,35 5,53 7,1 4 13 São Paulo 30,67 24,24 0,56 0,58 0,96 0,69 5,45 9,16 6 6 Brasília 2,8 1,88 0,59 0,85 0,85 0,25 3,69 4,92 13 10 Salvador 7,35 10,67 0,51 0,5 0,93 0,79 4,79 5,06 10 9 Belém 4,65 7,03 0,84 0,89 1,07 0,86 4,49 4,51 12 3 Recife 5,05 7,17 0,85 0,78 1,49 1,51 5,16 5,43 8 1 Brasil 100 100 0,71 0,71 0,99 0,74 5,34 5,99 *** *** Fonte: IBGE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de maio apresentou variação de 0,74%, pouco acima da taxa de 0,71% registrada no mês de abril. Com isto, o índice acumulou 5,34% neste ano, o maior resultado para o período de janeiro a maio desde 2003 (6,80%). Em igual período do ano anterior, a taxa era 3,33%. Na perspectiva dos últimos doze meses, o índice atingiu 8,47%, mais do que nos doze meses imediatamente anteriores, quando se situou em 8,17%. Em maio de 2014 o IPCA havia registrado taxa de 0,46%. Com alta de 2,77%, a energia elétrica voltou a figurar como a maior contribuição individual, responsável por 0,11 p.p 2. do índice do mês. A energia constitui-se num dos principais itens na despesa das famílias, com participação de 3,89% na estrutura de pesos do IPCA. 3 2 P.P = Pontos Percentuais 3 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

7 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,99% em maio, acima do resultado de 0,71% de abril em 0,28 p.p. Com este resultado, o acumulado no ano situou-se em 5,99%, bem acima do percentual de 3,52% registrado em igual período de 2014. Considerando os últimos doze meses o índice foi para 8,76%, acima da taxa de 8,34% dos doze meses anteriores. Em maio de 2014 o INPC foi de 0,60%. Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Recife 1,49%, onde os alimentos aumentaram 2,36%, bem acima da média nacional 1,48%, além da energia elétrica 12,30% e da gasolina 5,20% que também pressionaram o resultado. O menor índice foi do Rio de Janeiro, 0,73%. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada. 4 2.2 - IGPM Índice Geral de Preço do Mercado O (IGP-M) Índice Geral de Preços teve alta de 0,41% em maio após subir 1,17% em abril, diante da forte desaceleração da alta dos preços no atacado em meio à queda dos custos dos produtos agropecuários. No acumulado de 12 meses, variação que serve de base de cálculo para a correção do aluguel, por exemplo, o IGP-M ganhou força e chegou a 4,10% sobre uma alta de 3,55%, em abril. 5 Índices de preços - Variação 12 meses 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 8,47 8,13 8,17 7,7 8,76 7,14 8,42 8,34 6,75 6,52 6,5 6,51 6,34 6,56 6,59 7,68 6,06 6,33 6,35 6,59 7,13 6,24 6,34 6,33 6,64 5,32 4,69 3,67 4,1 3,54 3,96 3,65 3,86 3,54 2,94 3,16 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 IPCA INPC IGPM Fontes: IBGE/FGV Links relacionados: http://www.ibge.gov.br/ipcaeinpc http://portalibre.fgv.br/ 4 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 5 UOL economia

8 3. NÍVEIS DE ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL 3.1 - Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil em Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Mai/15 Var. % no mês Acumulado até Mai/15 (a) Acumulado até Mai/14 (b) Var. % C=(a)/(b) Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras 11.066.052-5,48 143.248.834 104.166.575 1,38 2 o Civis Obras de acabamento e Serviços auxiliares 197.254 2,80 2.809.351 2.978.723 0,94 4º da construção Obras de Instalações 34.728-37,56 401.423 410.403 0,98 5º Preparação de Terreno 43.793 0,55 638.152 876.363 0,73 7º Outras Classes (1) 132.486 42,83 1.169.169 970.422 1,20 *** Total 11.474.313 657,40 148.266.929 109.402.486 1,36 (*) Informações não divulgadas Fonte: Rede Celpa Demonstrativo do Consumo de Energia Elétrica na Construção Civil de Belém no mês de Maio Consumo de energia elétrica na Construção Civil - Maio 2015 Obras de acabamento e Serviços auxiliares da construção 1,72% Obras de Instalações 0,30% Preparação de Terreno 0,38% Outras Classes (1) 1,15% Construção de Edifícios e Obras Civis 96,44% Fonte: Rede Celpa

9 3.2 - Mercado Imobiliário Produção Imobiliária no Município de Belém Abril 2015 Unidades Habitacionais mar/15 abr/15 Variação% Até Abr/14 Até Abr/15 Variação% Unifamiliar 14 18 28,57 195 63-67,69 Quant. M² 1.311,25 1.437,00 9,59 32.318,16 6.389,91-80,23 Multifamiliar 758 150-80,21 1.253 1.124-10,30 Quant. M² 94,18 0-100,00 339.936,70 805,07-99,76 NãoResidencial 12 8-33,33 35 26-25,71 Quant. M² 9.712,45 1.980,54-79,61 85.839,09 15.106,07-82,40 Total Quant. 784 216-72,45 5.427 1.253-76,91 Total M² 51.395,95 3.082,18-94,00 1.588.053,37 137.136,55-91,36 Aprovação de Projetos Residenciais (m 2 ) 27.687,93 17.049,20-38,42 *** 66.139,87 *** Comerciais (m 2 ) 12.590,14 14.989,00 19,05 *** 40.849,63 *** Fontes: SEURB e Ademi-PA (*) Últimos dados disponíveis (*) Informações não divulgadas 3.3 - Áreas Regularizadas pelo CREA/PA para Projetos de Construção Civil Inspetorias Total m² 2012 Part. Relativa % 2012 Total m² 2013 Part. Relativa % 2013 Totalm² 2014 Part. Relativa % 2014 Altamira 375.820,09 4,91% 110.753,66 1,45% 17.437,88 0,23% Ananindeua 821.291,59 10,73% 883.477,03 11,54% 18.651,95 0,24% Barcarena 89.886,93 1,17% 452.762,68 5,91% 45.447,34 0,59% Belém 3.069.651,64 40,09% 1.910.869,31 24,96% 164.885,60 2,15% Capanema 102.584,89 1,34% 118.600,12 1,55% 12.792,01 0,17% Castanhal 900.015,83 11,75% 794.210,28 10,37% 128.932,78 1,68% Marabá 439.915,02 5,75% 638.236,63 8,34% 21.013,59 0,27% Oriximiná 53.460,43 0,70% 58.824,70 0,77% 3.619,14 0,05% Paragominas 216.182,42 2,82% 308.836,97 4,03% 32.453,01 0,42% Parauapebas 507.503,12 6,63% 1.029.405,31 13,44% 62.471,50 0,82% Santarém 626.018,50 8,18% 383.955,01 5,01% 53.398,37 0,70% Tucuruí 1.078.978,60 14,09% 214.039,04 2,80% 29.765,99 0,39% Outros 547.476,22 7,15% 942.878,62 12,31% 55.903,87 0,73% Total 8.828.785,28 7.846.849,36 646.773,03 (*) Até o presente momento o CREA não disponibilizou os dados do ano de 2015. Fonte: CREA/PA

10 Participação Relativa dos Empreendimentos da Construção Civil Regularizados pelo CREA/PA Participação Relativa das Obras Regularizadas pelo CREA/PA em 2014 Outros 0,73% Altamira 0,23% Ananindeua 0,24% Tucuruí 0,39% Barcarena 0,59% Santarém 0,70% Parauapebas 0,82% Belém 2,15% Paragominas 0,42% Oriximiná 0,05% Capanema 0,17% Marabá 0,27% Castanhal 1,68% Link relacionado: http://www.creapa.com.br/creapa Fonte: CREA/PA 3.4 Crédito imobiliário Financiamentos Imobiliários - Recursos da Caderneta de Poupança no Estado do Pará CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL UNIDADES VALORES UNIDADES VALORES UNIDADES VALORES abr/14 12 2.806.097 468 88.135.238 480 90.941.335 mai/14 12 2.009.866 454 89.197.513 466 91.207.379 jun/14 139 34.491.999 444 88.954.138 583 123.446.137 jul/14 294 34.208.807 408 81.381.376 702 115.590.183 ago/14 115 14.176.315 315 60.131.406 430 74.307.721 set/14 4 13.489.794 369 77.160.316 373 90.650.110 out/14 8 9.251.800 434 93.072.351 442 102.324.151 nov/14* 6 1.510.912 326 67.973.858 332 69.484.770 dez/14 6 1.193.574 378 69.773.200 384 70.966.774 jan/15 8 880.073 386 75.976.136 392 76.856.209 fev/15 4 947.023 275 58.901.979 279 59.849.002 mar/15 38 10.372.762 367 75.709.687 405 86.082.449 TOTAL 1.050 165.157.792 4.961 955.079.584 6.011 1.120.237.376 Fontes: Banco Central e CBIC (*) A diferença do mês publicado no site para o período atual é o método utilizado pelo Banco central para consolidação dos dados estatísticos.

11 Financiamento Imobiliário por Unidade - Abril/14 a Março/15 Financiamentos imobiliários por unidade -Aquisição x Construção 500 400 300 200 100 0 468 454 444 408 315 294 139 115 12 12 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 434 369 4 8 set/14 out/14 nov/14 dez/14 326 378 386 6 6 8 275 4 367 38 CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO jan/15 fev/15 mar/15 Fontes: Banco Central e CBIC Links relacionados: http://www.bcb.gov.br/fis/sfh/port/est2015/01/quadro_2_9.pdf - Valores http://www.bcb.gov.br/fis/sfh/port/est2015/01/quadro_2_9_1.pdf - Unidades 4. EMPREGO FORMAL 4.1 Demissões superam contratações na construção civil após 11 anos A Construção Civil, nesses últimos meses, tem enfrentado uma maré baixa nas contratações. As crises na economia vêm acarretando desemprego, várias obras estão paradas e as fábricas estão com vendas no vermelho. A construção civil tem demitido mais que empregado. No Brasil foram mais de 225 mil postos de trabalho a menos de novembro até maio. Em maio a construção civil cortou 29.795 vagas, enquanto os serviços perderam 32.602. No comércio, foram 19.351 vagas a menos. A agricultura foi o único setor a contratar no mês, ganhando 28.362 vagas, segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). No recorte por regiões, houve fechamento de vagas em todas elas em maio. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com 46.267 vagas a menos. No Nordeste, foram cortados 34.803 postos, enquanto Sul e Norte perderam, respectivamente, 23.893 e 7.948 vagas.

12 O município de Belém registrou decréscimo de 1.662 empregos formais em maio, perdendo apenas para Altamira com 1.793 desligamentos, sendo o munícipio que mais demite no estado do Pará. Na sequência aparecem Parauapebas com 502 e Ananindeua com menos 302. Saldo de empregos da Construção Civil - Série Histórica 8.000 6.000 4.000 2.000 0-2.000-4.000-6.000-8.000-10.000-12.000 5.628 jun/14 4.727 2.224 1.206-161 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15-1.561-1.066-792 -2.134-3.316-4.099-9.940 Fonte: MTE 4.2 - Saldo Anual de Empregos Formais e Nível de Participação da Construção Civil em Relação a Outras Atividades Econômicas Ano Total Admis. Série Histórica 2010 a 2015 Total Deslig. Saldo Construção Civil Saldo Atividades Econômicas Part. % Construção Civil 2010 61.421 51.931 9.490 54.446 0,17 2011 76.299 62.995 13.304 52.505 0,25 2012 84.650 72.433 12.217 37.846 0,32 2013 101.350 83.368 17.982 29.616 0,61 2014 113.748 110.347 3.401 17.016 0,20 2015 * 34.447 39.964-5.517-10.337-0,53 (*) Até maio 2015 Fonte: MTE

13 4.3 Participação da Indústria da Construção e demais Setores na Balança de Emprego Participação dos Setores Econômicos no Saldo de Emprego Formal 2015 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -2% SERVIÇOS 3% COMÉRCIO -16% AGROPECUÁRIA -10% CONSTRUÇÃO CIVIL -50% EXTRATIVA MINERAL -2% INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO -18% SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA 1% Fonte: MTE 4.4 - Variação das Demissões por Município Paraense Desligamentos na Construção do Estado do Pará Janeiro a Maio de 2015 MUNICIPIOS jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 TOTAL MUNICIPIO Belém 2.050 1.860 1.814 1.734 1.662 9.120 Marabá 343 396 265 174 196 1.374 Paragominas 232 270 171 98 56 827 Parauapebas 838 775 528 1.456 502 4.099 Moju *** *** *** *** 26 26 Santarém 159 85 82 81 65 472 Ananindeua 323 404 362 396 302 1.787 Altamira 1.845 2.679 1.750 2.789 1.793 10.856 Barcarena 335 410 310 430 329 1.814 Itaituba 45 65 70 40 38 258 Redenção 81 61 89 66 69 366 Castanhal 33 32 18 86 34 203 Marituba 108 106 171 135 81 601 Abaetetuba *** *** *** *** 15 15 Rondon do Pará *** *** *** *** 27 27 Outros 1.512 1.749 1.203 1.216 1.237 6.917 Total mensal 7.904 8.892 6.833 8.701 6.432 38.762 Fonte: MTE

14 Desligamentos da Construção Civil no Estado do Pará no mês de Maio 2015 Marituba 1,26% Redenção 1,07% Abaetetuba 0,23% Barcarena 5,12% Castanhal 0,53% Itaituba 0,59% Rondon do Pará 0,42% Altamira 27,88% Outros 19,23% Ananindeua 4,70% Belem 25,84% Maraba 3,05% Paragominas 0,87% Parauapebas 7,80% Moju 0,40% Santarem 1,01% Fonte: MTE Link relacionado: http://bi.mte.gov.br/saldodeempregos 5. PRODUTO INTERNO BRUTO 5.1 PIB em queda Os dados do PIB do primeiro trimestre, divulgados pelo IBGE, confirmam o que consultorias econômicas vinham prevendo há algum tempo: 2015 será um ano de aperto. O PIB apresentou variação negativa de 0,2% na comparação do primeiro trimestre de 2015 contra o quarto trimestre de 2014. Pelo lado da produção, o resultado negativo nos primeiros três meses deste ano foi puxado pela queda de 0,7% no setor de serviços, que representa mais de 60% do PIB brasileiro. Seguindo o mesmo comportamento, a indústria também recuou em relação aos três últimos meses de 2014, mas em um ritmo menor, de 0,3%. O PIB da construção civil registrou alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao último trimestre do ano passado, segundo dados IBGE. Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, o indicador teve queda de 2,9%. O recuo é ainda maior se considerado o PIB da construção acumulado nos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2015: 4% em relação ao mesmo período anterior. Em 2015, o Brasil passa por um momento de aperto após os gastos do governo fecharem 2014 em um patamar acima da arrecadação. Como a conta não fecha, o governo vem adotando as

15 medidas que compõem o chamado ajuste fiscal, com o objetivo de cortar os gastos públicos como gastos da Previdência Social e o Orçamento da União, que cuida, por exemplo, da folha de pagamento dos servidores e elevar a arrecadação pelo aumento de impostos e demais receitas. Para todo o ano de 2015, a previsão mais recente dos economistas do mercado financeiro é de uma queda de 1,24% no PIB. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 quando foi registrada uma queda de 4,35%. 6 CONTAS NACIONAIS TRIMESTRAIS - 1º TRIMESTRE /2015 % % % Agropecuária 4,7 4,0 0,6 Indústria -0,3-3,0-2,5 Construção Civil 1,1-2,9-4,0 Serviços -0,7-1,2-0,2 Valor Adicionado a preços básicos 0,1-1,2-0,7 PIB a preços de mercado -0,2-1,6-0,9 Despesas de consumo das famílias -1,5-0,9 0,2 Despesas de consumo da administração pública -1,3-1,5 0,4 Formação bruta de capital fixo -1,3-7,8-6,9 Taxa trimestre contra trimestre imediatamente anterior - Com ajuste Sazonal (%) Variação em volume em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (%) Variação em volume em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores (%) 7 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE Links relacionados: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm 6 G1: Economia 7 Elaboração: Banco de Dados/ CBIC