PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012

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São Paulo, 06 de agosto de 2013.

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Transcrição:

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%; importações de US$233,540 bilhões apontando aumento de 2,4%; e superávit comercial de US$3,040 bilhões mostrando queda de 88,7% em relação a 2011. Estes dados consideram o cenário da crise internacional atual, que deve provocar queda nas cotações das commodities, produtos que representam mais de 70% da pauta de exportações brasileiras. No lado das importações, onde os produtos manufaturados representam mais de 80%, sofrerão menor impacto decorrente da crise externa, pois internamente o Governo Federal está adotando medidas fiscais e monetárias para manter o nível de atividade econômica. Como informação complementar, em 16 de dezembro de 2010, a AEB divulgou a projeção da Balança Comercial de 2011 contemplando os seguintes números: exportações US$ 225,790 bilhões, importações US$199,690 bilhões e superávit de US$26,100 bilhões. A estimativa é de que no fechamento do ano tais números alcancem: exportações: S$ 254,97 bilhões; importações: US$ 228,15 bilhões; saldo de US$ 26,82 bilhões. EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2012/2011 BÁSICOS 107,530 121,070-11,2 INDUSTRIALIZADOS 123,750 128,520-3,7 - Semimanufaturados 32,950 36,370-9,4 - Manufaturados 90,800 92,150-1,5 OPERAÇÕES ESPECIAIS 5,300 5,380-3,3 TOTAL 236,580 254,970-7,2 1

IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL 49,900 48,180 3,6 MATÉRIAS PRIMAS / PROD. INTERMEDIÁRIOS 104,340 102,630 1,7 BENS DE CONSUMO 44,430 40,420 9,9 - Não Duráveis 17,130 15,980 7,2 - Duráveis 27,300 24,440 11,7 COMBUSTÍVEIS / LUBRIFICANTES 34,870 36,920-5,6 - Petróleo 14,020 14,520-3,4 - Demais 20,850 22,400-6,9 TOTAL 233,540 228,150 2,4 SUPERÁVIT 3,040 26,820-88,7 DADOS E CENÁRIOS CONSIDERADOS NAS PROJEÇÕES PARA 2012 1 - Incerteza e volatilidade serão as marcas do comércio exterior no ano de 2012, após as cotações recordes alcançadas pelas commodities em 2011 e os sintomas de crise emanados da Europa. Sob esta influência, a previsão da Balança Comercial para 2012 levou em consideração as atuais condições econômicas internacionais, que poderão ser alteradas conforme o grau de intensidade da crise e seus eventuais níveis de contaminação. As exportações brasileiras, com as commodities ocupando mais de 70% de participação, deverão ser mais afetadas pela redução de cotações e/ou de quantidades, enquanto as importações serão menos impactadas, devido às medidas fiscais e monetárias que estão sendo adotadas para preservar o crescimento do mercado doméstico. 2 - As projetadas exportações de US$236,580 bilhões, com redução de 7,2% em relação a 2011, importações de US$233,540 bi e elevação de 2,4%, superávit de US$3,040 bi e queda de 88,7%, foram obtidas nos seguintes cenários: - taxa de câmbio média de R$1,80, variando entre R$1,75 e R$1,85, que vai gerar rentabilidade na exportação de manufaturados para poucos setores e falta de competitividade para a grande maioria, ao mesmo tempo que não desestimula as importações, principalmente de produtos manufaturados, que representam mais de 80% da pauta; - elevação do PIB de 3%, com o comércio exterior tendo impacto negativo ao redor de 0,5%; - expansão de 15% no volume de crédito interno; - a queda nas exportações decorrerá de redução nas cotações e/ou quantidades das commodities, com o Brasil sem nada poder fazer, pois não tem controle sobre este mercado. 2

3 Objetivando exemplificar e projetar o impacto nas exportações provocado apenas pela queda das cotações das commodities, comparativamente, seguem os preços médios efetivamente praticados nas exportações em 2011 e as cotações atualmente vigentes, por tonelada: - Minério de ferro: US$128 em 2011 e US$105 atualmente redução de 18%; - Soja em grão: US$498 em 2011 e US$410 atualmente redução de 18%; - Milho em grão: US$286 em 2011 e US$230 atualmente redução de 20%; - Farelo de soja: US$399 em 2011 e US$310 atualmente redução de 22%. Commodities negociadas em bolsas de mercadorias inicialmente terão as maiores perdas, pois são considerados ativos financeiros, que operam com grande alavancagem e volatilidade. Mas produtos negociados apenas no mercado físico também terão seus preços ajustados. 4 - Particularidades sobre o comércio exterior brasileiro em 2012: Commodities manterão participação acima de 50% na pauta de exportação, mesmo com queda na cotação e elevação da taxa cambial, ainda insuficiente para estimular exportações de manufaturados para um mundo com baixo crescimento, ou até mesmo em retração; Devido à queda das exportações, a corrente de comércio deverá apresentar redução de 2,7%, passando de US$483 bilhões em 2011 para US$470 bilhões em 2012; A quantidade de empresas importadoras continuará aumentando, mas em ritmo menor, enquanto a de empresas exportadoras estancará a queda e poderá ter leve expansão; Haverá 254 dias úteis em 2012, 3 dias a mais que os 251de 2011, equivalente a cerca de US$3 bilhões em exportações e/ou importações; Minério de ferro e Vale, respectivamente, permanecerão como o principal produto de exportação e a maior empresa exportadora. 5 - Dependendo da evolução da crise internacional, a hipótese de déficit na balança comercial em 2012, o primeiro após os US$731 milhões apurados no ano 2000, não deve ser descartado. 6 - A forte redução no superávit comercial ou, pior ainda, a eventual geração de déficit comercial, impactará o resultado da conta de transações correntes, elevando para US$80 bilhões o déficit de US$51bilhões que deverá ser apurado em 2011, podendo gerar a necessidade de captar mais recursos externos ou consumir as reservas cambiais, em época de crise, com reflexos imprevisíveis. 3

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO BÁSICOS Minério de ferro 320 t x $105 =33,600 41,290-18,6 Petróleo em bruto 30 t x $690 = 20,700 20,830-0,6 Soja em grão 32,5 t x $430 = 13,980 16,290-14,2 Café em grão 1,8 t x $4.600 = 8,280 8,080 2,5 Carne de frango 3,5 t x $1.950 = 6,830 7,020-2,7 Farelo de soja 15 t x $310 = 4,650 5,790-19,7 Carne bovina 0,8 t x $5.100 = 4,080 4,180-2,4 Fumo em folhas 0,5 t x $5.300 = 2,650 3,050-13,1 Milho em grão 10 t x $230 = 2,300 2,560-10,2 Carne suína 0,48 t x $2.800 = 1,340 1,280 4,7 Algodão em bruto 0,6 t x $1.950 = 1,170 1,400-16,4 Minério de cobre 0,55 t x $2.100 = 1,150 1,540-25,3 Carnes salgadas de frango 0,2 t x $3.300 = 0,660 0,670-1,5 Bovinos vivos 0,2 t x $2.300 = 0,460 0,440 4,5 Tripas buchos animais 0,13 t x $3.000 = 0,390 0,390 0,0 Trigo em grão 1,5 t x $220 = 0,330 0,700-52,9 Arroz em grão 0,8 t x $400 = 0,320 0,650-50,8 Miudezas de animais 0,15 t x $2.000 = 0,300 0,350-14,3 Minério de alumínio 6,5 t x $45 = 0,290 0,320-9,4 Minério de manganês 2 t x $135 = 0,270 0,300-10,0 Demais produtos 3,780 3,940-4,1 TOTAL 107,530 121,070-11,2 SEMIMANUFATURADOS 2012 2011* VARIAÇÃO % Açúcar em bruto 20 t x $530 = 10,600 11,900-10,9 Celulose 8,5 t x $530 = 4,500 4,960-9,3 Semimanufat. ferro e aço 6,5 t x $630 = 4,100 4,540-9,7 Ouro em formas 0,05 t x $50.000 = 2,500 2,260 10,6 Ferro-ligas 0,35 t x $6.500 = 2,270 2,510-9,6 Couros e peles 0,33 t x $5.800 = 1,910 2,030-5,9 Óleo de soja em bruto 1,5 t x $1.000 = 1,500 1,940-22,7 Ferro fundido / gusa 3 t x $470 = 1,410 1,640-14,0 Alumínio em bruto 0,5 t x $2.000 = 1,000 1,170-14,5 Borracha sintética e artificial 0,12 t x $3.700 = 0,440 0,440 0,0 Catodos de cobre 0,05 t x $8.000 = 0,400 0,510-21,6 Madeira serrada 0,63 t x $600 = 0,380 0,400-5,0 Mates de níquel 0,024 t x $9.000 = 0,220 0,250-12,0 Catodos de níquel 0,013 t x $14000 = 0,180 0,210-14,3 Zinco em bruto 0,08 t x $1.900 = 0,150 0,170-11,8 Madeira em estilha 1,2 t x $100 = 0,120 0,100 20,0 Cacau em pó 0,02 t x $5.000 = 0,100 0,130-23,1 Demais produtos 1,170 1,210-3,3 TOTAL 32,950 36,370-9,4 4

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO MANUFATURADOS Autopeças 4,150 4,050 2,5 Automóveis 4,090 4,320-5,3 Aviões 3,550 3,620-1,9 Óleos combustíveis 5,5 t x $620 = 3,410 3,760-9,3 Motores e partes p/ veículos 3,410 3,230 5,6 Açúcar refinado 5 t x $590 = 2,950 3,440-14,2 Veículos de carga 2,300 2,230 3,1 Máquinas de terraplanagem 2,220 2,150 3,3 Etanol 2,2 t x $1.000 = 2,200 1,520 44,7 Motores e geradores 1,800 1,660 8,4 Laminados planos 1,800 2,000-10,0 Polímeros de etileno 1,4 t x $1.500 = 2,100 2,230-5,8 Óxidos hidróxidos alumínio 7 t x $290 = 2,030 2,220-8,6 Pneumáticos 1,720 1,660 3,6 Bombas e compressores 1,700 1,640 3,7 Suco laranja não-congelado 1,680 1,560 7,7 Tratores 1,560 1,480 5,4 Celulares 1,380 1,250 10,4 Calçados 1,330 1,270 4,7 Medicamentos 1,250 1,150 8,7 Chassis com motor 1,170 1,090 7,3 Hidrocarbonetos 1,150 1,200-4,2 Papel e cartão 1,2 t x $920 = 1,100 1,250-12,0 Rolamentos e engrenagens 1,000 0,960 4,2 Suco laranja congelado 0,960 0,890 7,9 Compostos nitrogenados 0,870 0,880-1,1 Fio máquina 0,870 0,940-7,4 Máquinas aparelhos agrícolas 0,820 0,820 0,0 Móveis e suas partes 0,780 0,740 5,4 Tubos de ferro fundido 0,700 0,660 6,1 Café solúvel 0,075 t x $8.500 = 0,640 0,650-1,5 Tubos flexíveis ferro e aço 0,600 0,640-6,2 Carne bovina em conservas 0,600 0,620-3,2 Silício 0,600 0,640-6,2 Obras mármore e granito 0,570 0,610-6,6 Carne frango em conserva 0,540 0,560-3,6 Madeira perfilada 0,510 0,510 0,0 Torneiras e válvulas 0,500 0,530-5,7 Plataforma de petróleo - 1,040 0,0 Demais produtos 30,190 30,480-1,0 TOTAL 90,800 92,150-1,5 5

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL Maquinaria industrial 17,020 16,570 2,7 Máquinas e aparelho de escritório 8,100 7,730 4,8 Partes e peças p/ BK p/ indústria 7,190 6,830 5,3 Equipamento móvel transporte 5,350 5,110 4,7 Acessórios de maquinaria industrial 3,500 3,350 4,5 Ferramentas 1,370 1,270 7,9 Outros bens de capital 7,370 7,320 0,7 TOTAL 49,900 48,180 3,6 MATÉRIAS-PRIMAS E INTERMEDIÁRIOS Produtos químicos e farmacêuticos 28,700 27,040 6,1 Produtos intermediários Partes 13,460 12,990 3,6 Acessórios de equipam. transportes 14,980 14,040 6,7 Produtos minerais 19,810 20,650-4,1 Produtos alimentícios 3,680 3,730-1,3 Matérias-primas p/ agricultura 10,660 11,490-7,2 Produtos agropec. não-alimentícios 7,870 7,920-0,6 Materiais de construção 3,300 2,880 14,6 Demais Produtos 1,880 1,890-0,5 TOTAL 104,340 102,630 1,7 BENS DE CONSUMO NÃO-DURAVÉIS Produtos farmacêuticos 5,840 5,100 14,5 Produtos alimentícios 4,820 4,850-0,6 Vestuário e confecções têxteis 2,160 1,970 9,6 Produtos de toucador 1,110 1,010 9,9 Bebidas e tabacos 0,660 0,640 3,1 Demais produtos 2,540 2,410 5,4 TOTAL 17,130 15,980 7,2 6

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CONSUMO DURÁVEIS Automóveis de passageiros 14,480 12,790 13,2 Máquinas aparelhos uso Doméstico 5,280 4,810 9,8 Objetos de adorno uso pessoal 4,200 3,810 10,2 Partes e peças bens de consumo 1,270 1,140 11,4 Móveis e equipamentos para casa 1,110 1,030 7,8 Demais Produtos 0,960 0,860 11,6 TOTAL 27,300 24,440 11,7 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Petróleo 16.500 t x $850 =14,020 14,520-3,4 Demais produtos 20,850 22,400-6,9 TOTAL 34,870 36,920-5,6 Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2011 AEB Associação de Comércio Exterior do Brasil 7