Ana Carolina Pagenotto Giuliana Soufia Isadora Vercesi Bethlem

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Manejo da Adubação do Milho Safrinha

Transcrição:

Ana Carolina Pagenotto Giuliana Soufia Isadora Vercesi Bethlem

I. Introdução I.I. Importância econômica I.II Características da planta II. Adubação de correção III. Adubação de plantio e cobertura IV. Micronutrientes V. Exemplo prático VI. Conclusão

Introdução o Origem asiática 2 800 a.c. o Segundo alimento mais produzido no mundo o Balanço nutricional o Papel estratégico 20% carboidratos e 15% proteínas segurança alimentar

Introdução o China, Índia, Bangldesh, Vietnam, Tailândia, Mynamar e Filipinas o Brasil

Introdução Tabela 1 Comparação entre os sistemas de cultivos de arroz na safra brasileira de 2013 Tipo de cultivo Área ocupada Produção Produtivid ade Irrigado 58% 86,00% 7219 kg/ha Sequeiro 42% 14% 1701 kg/ha Várzea <0,05% <0,05% -

Introdução RS 68,1% SC 8,5% Figura 1 Mapa da produção brasileira de arroz por região em relação à quantidade produzida.

Introdução o Herbácea anual Poaceae o Oryza sativa o C3 o Adaptação aquática aerênquima no colmo e nas raízes o Ciclo 100 a 140 dias

o Estádios fenológicos Introdução

Introdução Sequeiro Irrigado Várzea Água por inundação. Ambiente aeróbico. Água das chuvas. Controle da lâmina de água. Manejo inclui drenagem. Cultivável em beira de brejos e rios.

Introdução o Formas de cultivo -Convencional - Plantio direto - Cultivo mínimo - Pré-germinado - Transplante de mudas

Adubação de correção o Correção do ph o Aumenta a disponibilidade de nutrientes o Fonte de cálcio e magnésio o Solos inundados ocorre o fenômeno de autocalagem. Fonte: (MALAVOLTA, 1979).

Adubação de correção o Boletim 100 Formula da saturação de bases: NC = CTC* (V2 V1)/ 10 *PRNT Sendo: PRNT: poder relativo de neutralização total PNE: poder de neutralização efetivo CTC: capacidade de troca de cátions no solo (mmolc/dmᶟ) V1: saturação por bases inicial V2: saturação por bases final V%>60% e Mg de mínimo 5 mmolc/dm³

Adubação de correção Boletim Minas Gerais: 1) O Método da neutralização da acidez trocável e elevação de Ca e Mg trocáveis: NC (em t/ha) = CA + CD CA = correção da acidez até valor de saturação de alumínio (m%) ser igual a zero. CD = exigência da cultura (teores de Ca2+ e Mg2+ trocáveis)

Adubação de correção 2) Método da saturação por bases A fórmula do cálculo da necessidade de calagem (NC, em t/ha) é: Sendo: NC = T(Ve Va)/100 T = CTC a ph 7 = SB + (H + Al), em cmolc/dm 3 SB = Soma de bases = Ca 2+, Mg 2+, K + e Na +, em cmolc/dm 3 Va = Saturação por bases atual do solo = 100 SB/T, em %. Ve = Saturação por bases desejada ou esperada para a cultura a ser implantada e para a qual é necessária a calagem. V%>50%

Adubação de correção o Boletim Cerrado Teor de argila acima de 15% e teor de Ca + Mg menor que 2 cmolc/dm³: NC(t/ha) = [(2 x Al) + 2 ( Ca + Mg)] x f Teor de argila maior que 15% e teor de Ca + Mg maior que 2 cmolc/dm³: N.C(t/ha)=(2 x Al) x f V%>60

Adubação de correção o Elevar o teor de P no solo o Aplicação a lanço ou sulco de semeadura o Formas menos solúveis

Adubação de plantio e cobertura o Clorofila área foliar fotossíntese panícula grãos o Solos alagados 5 a 20 vezes NH 4 + em relação ao NO 3- NO 3- N 2, N 2 O, NO NH 3 Nitrificação Menos opção em fertilizantes (nitrato de amônio) Hidrólise da uréia pelas ureases Varia em função de diversos fatores NO 3-

Adubação de plantio e cobertura o Como evitar perdas? ocombinar: Parcelamento + Momento de maior exigência

Adubação de plantio e cobertura o N em semeadura: - Cuidado brusone - Antes de entrar com água irrigação realiza incorporação Opção disponível no mercado: NBPT n-butil triamida triofosfórica

Adubação de plantio e cobertura

Adubação de plantio e cobertura o Boletim 100 Alta resposta: textura média/ permeáveis/ camada de água irregular Baixa resposta: textura argilosa/ muita matéria orgânica / bom manejo de água

Adubação de plantio e cobertura o Boletim Cerrado Dividido em dois oboletim Minas Gerais 20 kg/ha em plantio e 70 kg/ha em cobertura

Adubação de plantio e cobertura o Síntese e estabilidade de proteínas / enzimas fosforiladas / etc o H 2 PO 4 - o Solos alagados aumenta disponibilidade de P Óxidos férricos para óxidos ferrosos libera P adsorvido reação consome hidrogênio PH aumenta maior competição de OH- pelos íons de sorção repulsão fosfatos oaplicar sulco de plantio próximo à raiz Solo seco incorporar na ocasião da semeadura Pré-germinado incorporar na lama, antes da semeadura ocuidados: eutrofização!

o Boletim 100 Adubação de plantio e cobertura

Adubação de plantio e cobertura o Boletim Cerrado o Boletim Minas Gerais

Adubação de plantio e cobertura o Abertura e fechamento de estômatos / relações osmóticas/ etc o K + o Boletim 100

Adubação de plantio e cobertura o Boletim Cerrado o Boletim Minas Gerais

Adubação de plantio e cobertura o Aminoácidos Cisteína, metionina o Absorvido S 2 - o Incorporado SO 2-4 o Distância de áreas industriais o Teor crítico 7 mg dm -3 o Solos reduzidos (alto teor M.O.) redução do SO 4 2- para H 2 S

Micronutrientes o Essenciais às plantas o Boro, Zinco, Cobre, Ferro, Manganês, Cobalto, Níquel e Molibdênio o Imóveis deficiência em folha nova

Micronutrientes o Clorofila, síntese de proteínas, carregador de oxigênio e formação de enzimas. o Solos alagados Redução Fe³+ para Fe²+ o Fe²+ mais disponível para a planta o Toxidez ométodos para diminuir a disponibilidade de Fe o Calagem o Adubação nitrogenada (insolúvel) o Adubação potássica o Clorose internerval FeS o Ativador enzimático, componente estrutural e metabolismo do nitrogênio o Zn²+ o Acúmulo nas raízes odeficiência uso excessivo calcário e fertilizantes fosfatados oadubação via foliar e via solo: 5kg/ha solos < 0,6mg/dm³ 3kg/há solos de 0,6 a 1,2mg/dm³ oadubação via semente custo menor ocoloração ferruginosa e internódio curto

Exemplo prático o Análise de solo de Tambau/SP Boletim 100 Prof (cm) Ph (CaCl2) M.O P S K + Ca 2+ Mg 2+ Al 3+ H + + Al SB CTC V m g dm-3 mg dm- 3 mg dm- 3 mmolc dm-3 % 0-20 5,4 16 20 8 0,9 21 8 0 19 29,9 48,9 61,15 0 20-40 5,3 16 23 10 2,3 22 8 0 20 32,3 52,3 61,76 0 o Produtividade esperada 4 a 6 t

Exemplo prático calagem o V% > 60% o Mg > 5mmolc dm-3 Não precisa de calagem

Exemplo prático adubação de plantio Prof (cm) Ph (CaCl2) M.O P S K + Ca 2+ Mg 2+ Al 3+ H + + Al SB CTC V m g dm-3 mg dm- 3 mg dm- 3 mmolc dm-3 % 0-20 5,4 16 20 8 0,9 21 8 0 19 29,9 48,9 61,15 0 20-40 5,3 16 23 10 2,3 22 8 0 20 32,3 52,3 61,76 0 Produtivda de esperada Nitrogênio P resina, mg/dm³ K+ trocável, mmolc/dm³ 0 a 6 7 a 15 5 a 40 > 40 0 a 0,7 0,8 a 1,5 1,5 a 3 > 3 t/ha kg/ha P2O5 kg/ha K2O kg/ha 2 a 4 10 60 40 20 0 60 40 20 0 4 a 6 20 70 50 30 0 80 50 30 0 6 a 8 30 80 60 30 20 100 70 40 20

Exemplo prático adubação de plantio Em kg/ha: N P resina K 15 a 40 30 Plantio 20 30 50 Relação obtida: 1 1,5 2,5 Fómula: 11 17-30

Exemplo prático adubação de plantio Através dos cálculos, obteve-se: 500 kg de KCl 327 kg de MAP 77,3 kg de Uréia TOTAL: 904,3 kg + 95,7 de material inerte 20+30+50/(11+17+30)*100 = 173 kg/ha de adubação de plantio

Exemplo prático adubação de cobertura Produtivdade esperada Classe de resposta esperada de N Alta Média a baixa t/ha kg/ha de N 2 a 4 60 40 4 a 6 80 50 6 a 8 100 70 Parcelado em duas vezes: 1/2 perfilhamento e 1/2 no inicio da diferenciação da panícula 40 Kg + 40 Kg 88,8 kg de uréia pra cada

Conclusão obrasil grande área territorial diversos tipos de solos apresenta orecomendação conforme boletim adequado oaumento da produtividade e conservação do solo

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