Artigo 1º Do Objecto

Documentos relacionados
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar

Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Básica

PREÂMBULO REGULAMENTO

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO. DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza)

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO

Normas Regulamentares do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º ciclo do Ensino Básico

Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA (Educação de Infância/1.º Ciclo do Ensino Básico)

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

Regulamento de Estágios Curso de Ciências da Comunicação Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Art.º 1.º Âmbito

Artigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira

CAPITULO I Disposições Gerais

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS

EESTÁGIO PROFISSIONAL

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA

NCE/14/00596 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira

Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA

NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE)

Universidade Portucalense Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM GESTÃO

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Supervisão Pedagógica

REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

NCE/14/00881 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social

Artigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Animação da Leitura

CAPÍTULO I Disposições Gerais

NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014)

Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior Agrária de Santarém

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval. Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares

LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009

REGULAMENTO. [Aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Filosofia]

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA

expressamente a nacionalidade do/a candidato/a; CPF (para o caso de candidatos brasileiros); domiciliado; deste regime (descarregar modelo);

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

Regulamento do Trabalho de Fim de Curso da Licenciatura

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação

REGIMENTO DE DEPARTAMENTO 1.ºCICLO

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso

REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE. Artigo 1.º Âmbito

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

Cursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

Regulamento de Estágio Curricular do Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Mestre em Ciências da Educação

Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos

Universidade Portucalense Departamento de Direito

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

Estágios Curriculares dos CTESP s

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Educação Especial

Regulamento do Trabalho de Projeto 2º ano - Percurso B

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Animação da Leitura

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM ANIMAÇÃO ARTÍSTICA

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

REGULAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA

Regulamento da Disciplina de Dissertação/Estágio Mestrado em Engenharia Informática

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE 2º CICLO

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

REGULAMENTO DE ESTÁGIO (Anexo 1 do CREC) MESTRADO EM ENSINO DE INGLÊS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO. Artigo 1.º Objeto

NCE/10/02576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E PROJECTOS PROFISSIONALIZANTES 2º CICLO DE ESTUDOS DA FEUC

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

NCE/10/02921 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

Regulamento do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capítulo 1. Disposições Gerais

LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS

Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.

Universidade Portucalense Departamento de Direito NORMAS REGULAMENTARES DO 1.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO

REGULAMENTO DE PROJETO / ESTÁGIO DO MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA PREÂMBULO ARTIGO 1º (ÂMBITO) ARTIGO 2º (NATUREZA DO PROJETO/ESTÁGIO)

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

REGULAMENTO DO XLVIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2018 / 2020

Transcrição:

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas surgidas no âmbito do Processo de Bolonha exigiram que se adoptasse nova regulamentação que acolhesse os princípios aplicáveis à criação de um espaço europeu de ensino superior e que concretizasse os regimes insertos no Decreto-Lei n.º 2/2005, de 22 de Fevereiro, e no Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho. A realidade instaurada em virtude da implementação do Processo de Bolonha e a experiência acumulada ao longo de mais de 5 anos dedicados à Educação, permite-nos apresentar um modelo regulamentar mais consolidado e unitário relativo às Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) prevista no plano curricular do Curso de Licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti (ESEPF). Artigo 1º Do Objecto 1- O presente regulamento refere-se à IPP, prevista no plano curricular do Curso de Licenciatura em Educação Básica da ESEPF, e decorre nos 3º, º, 5º e 6º semestres, nos Estabelecimentos de Educação de Infância (creche e jardim de infância) e de 1º e 2º ciclos do Ensino Básico, públicos, particulares ou cooperativos com paralelismo pedagógico, nacionais ou estrangeiros de reconhecida idoneidade, adiante designados por Instituições Cooperantes. 2 - A IPP compreende todas as actividades de observação e colaboração que o estudante desenvolve, em situações de educação e ensino. Artigo 2º Do Objectivo e Natureza 1. A componente IPP integra um conjunto de unidades curriculares denominadas: IPP I; IPP II; IPP III e IPP IV, todas de tipo semestral. 1

2. A IPP inclui a observação e colaboração em situações de educação e ensino e tem os seguintes objectivos: Compreender os contextos organizacionais de creches, jardins de infância, 1º e 2º ciclos do Ensino Básico Conhecer/analisar os perfis profissionais dos docentes de cada um dos referidos níveis de ensino Seleccionar, adoptar e aplicar metodologias de recolha e análise de dados Consciencializar a sua escolha profissional a realizar no final do Curso de Licenciatura 3. A IPP confere 16 créditos ECTS, referentes a um total de 00 horas de trabalho do estudante. Artigo 3º Do Funcionamento 1. (Organização) A IPP organiza-se em horas de Seminário, Estágio e Orientação Tutorial de acordo com a seguinte distribuição: Profissional I 8 CE Semestral 100 36 E 12 S Profissional II 8 CE Semestral 100 3 6 E - 8 S OT Profissional III 8 CE Semestral 100 3 6 E - 8 S - OT Profissional IV 8 CE Semestral 100 3 6 E - 8 S - OT 2

2. (Horário) O horário do estudante será gerido de acordo com o funcionamento da instituição e o horário do orientador cooperante, tendo em conta o número de horas previsto no plano de estudos. 3. (Seguro) Durante o estágio, o estudante está abrangido pelo Seguro Escolar.. (Faltas) É obrigatória a presença do estudante no número de total de horas de contacto da IPP (artigo 1º, ponto 5 do Regulamento de Avaliação da ESEPF). 5. (Folhas de presença) São utilizadas folhas de presença a serem assinadas pelo estudante e pelo orientador cooperante, sendo entregues no fim do período de estágio, no secretariado do Departamento de Formação em Educação Básica. 6. (Batas) Durante os estágios, o estudante usará a bata adoptada pela ESEPF, por razões de identificação da Instituição Formadora. Artigo º Da Gestão e Coordenação 1. A Gestão e Coordenação da IPP é da responsabilidade da coordenação da Licenciatura em Educação Básica. 2. Compete aos docentes responsáveis pelas unidades curriculares que integram a IPP: a) proceder à selecção dos orientadores cooperantes, de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2007, de 22 de Fevereiro; b) proceder à colocação dos estudantes, em actividades de estágio, nas instituições cooperantes; c) organizar as actividades da IPP, nomeadamente Seminários, Estágios e Orientação Tutorial; d) estabelecer o calendário anual das actividades de IPP; e) definir as metodologias de acompanhamento e avaliação dos estudantes; f) promover a avaliação do funcionamento global da IPP; g) identificar, em cada ano lectivo, as eventuais alterações ao quadro dos orientadores cooperantes e proceder às necessárias rectificações nos aditamentos aos Protocolos h) proceder à actualização das Fichas Curriculares dos orientadores cooperantes 2.( Definição e Competências da equipa de acompanhamento das UC que integram a IPP) A equipa de acompanhamento das UC que integram a IPP da ESEPF acompanha o processo de formação do estudante, competindo-lhe: 3

orientar a componente pedagógica da IPP apoiar as Instituições Cooperantes, em conformidade com o plano de trabalhos a desenvolver, incluindo as actividades de observação e colaboração em situações de educação e ensino; orientar o estudante na elaboração do Relatório de cada uma das Unidades Curriculares das IPP; avaliar o estudante de acordo com o definido no art.º6 deste regulamento; orientar e/ou participar nos seminários relativos a cada unidade curricular da IPP; assegurar a orientação tutorial dos estudantes de acordo com o contemplado nas respectivas unidades curriculares. 3. (Competências da Coordenação) Compete à coordenação da Licenciatura em Educação Básica zelar pela necessária articulação entre as unidades curriculares que integram a IPP. (Competências do Orientador Cooperante) O orientador cooperante é um docente profissionalizado da Instituição Cooperante, escolhido pela ESEPF, de acordo com os requisitos legais previstos Decreto-Lei nº 3/2007, de 22 de Fevereiro. Cabe ao orientador cooperante: integrar o estudante na Instituição Cooperante e no seu projecto educativo; ajudar o estudante a integrar-se na sala, indicando formas de colaboração; colaborar com o estudante na compreensão das situações educativas; explicar as estratégias e as metodologias utilizadas em contextos; diversificar estratégias e actividades nos dias de estágio; colaborar com o supervisor da ESEPF na formação do estudante; disponibilizar-se para que o estudante tenha a informação necessária, facultando documentos, dando informações acerca do funcionamento das instituições; integrar o estudante nos diferentes contextos; facilitar a relação do estudante com a restante comunidade educativa; facilitar a observação em situações de educação e ensino. 5. (Competências do estudante) Compete ao estudante: a) preparar as sessões de observação de forma qualificada; b) construir e utilizar instrumentos metodológicos para a recolha de elementos no campo de observação;

c) conhecer diversos contextos tendo em vista a sua opção profissional; d) analisar os perfis de desempenho profissional; e) reflectir criticamente sobre as práticas observadas nos diferentes contextos; f) assistir às actividades/aulas do orientador cooperante; g) guardar sigilo sobre as informações de natureza confidencial ou reservada de que teve conhecimento no âmbito das actividades de IPP. Artigo 5º Das Instituições Cooperantes 1. (Critérios) A IPP tem lugar em instituições cooperantes que, para a efectivação das horas de estágio, requer a celebração de Protocolo de Colaboração entre a ESEPF e a Instituição Cooperante. No protocolo de colaboração serão, obrigatoriamente, mencionadas as funções do estudante e do Orientador e a duração do Estágio. A IPP terá, sempre, um orientador cooperante na sala da Instituição Cooperante onde se desenvolvem as horas de estágio. 2. (Candidatura) As propostas de Instituições para serem Instituições Cooperantes são aprovadas pela Coordenação da Licenciatura em Educação Básica, após apreciação favorável dos docentes responsáveis pela unidade curricular a que diz respeito. Após aprovação, as candidaturas aceites serão disponibilizadas na base de dados da IPP. 3. (Formação Contínua) A ESEPF faculta a participação em acções de formação contínua e em projectos de investigação e/ou intervenção, promovidos sob a sua responsabilidade, ao quadro docente da Instituição Cooperante e, sobretudo, aos Orientadores Cooperantes.. (Distribuição dos estudantes pelas Instituições Cooperantes) Após aprovação das listas das Instituições Cooperantes para cada ano lectivo: a) os estudantes deverão candidatar-se, indicando três opções e ordenando as instituições por ordem decrescente de preferência. b) A distribuição dos candidatos pelos locais de estágio é realizada por ordem dos seguintes factores: 1º- Preferência do estudante. 2º Alternância de contexto educativo c) Em caso de empate, observar-se-ão os seguintes factores: trabalhador estudante ou ter pessoas a seu cargo; maior número de unidades de crédito aprovadas no curso de licenciatura; melhor média, calculada à décima; 5

maior proximidade entre o local de residência e o local de estágio. d) Sem prejuízo do disposto anteriormente, os estudantes poderão propor a realização do seu estágio em Instituição Educativa por eles escolhida, desde que o pedido seja instruído com declaração de interesse da entidade proposta, em tempo útil, e desde que respeite os requisitos legais estabelecidos. O deferimento do pedido previsto na alínea anterior depende da verificação pela Coordenação da Licenciatura em Educação Básica das condições adequadas para a realização do estágio nessa Instituição, após apreciação favorável dos docentes responsáveis pela unidade curricular a que diz respeito. Artigo 6º Da Avaliação 1. (Critérios) Os responsáveis pelas unidades curriculares que integram a IPP definem os critérios de formação e avaliação dos formandos, de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei nº 3/2007, de 22 de Fevereiro, e de acordo com o Regulamento de avaliação da ESEPF e do Regulamento do curso de Licenciatura em Educação Básica. Estes critérios de formação e avaliação devem ser aferidos entre os diferentes responsáveis pelas unidades curriculares que integram a IPP e conhecidos pelos estudantes. 2. Compete à Coordenação da Licenciatura em Educação Básica zelar pela necessária articulação entre as unidades curriculares que integram a IPP. 2. (Modalidade) Na IPP, a única modalidade de avaliação possível é a contínua, não havendo lugar a qualquer possibilidade de avaliação final nem podendo ser alvo de repetição, para efeitos de melhoria de nota. A classificação obtida em cada IPP não é passível de recurso. 3. (Precedências) A inscrição em cada IPP está condicionada à obtenção de aproveitamento em unidades curriculares de acordo com o seguinte quadro de precedências: Unidade Curricular Profissional I Profissional II Profissional III Profissional IV Precedência Fundamentos Conceptuais das Práticas em Educação I Fundamentos Conceptuais das Práticas em Educação II Profissional I Profissional I 6

. (Elementos de avaliação) Constitui elemento obrigatório de cada IPP a realização de um relatório individual escrito, estruturado e redigido em função dos objectivos definidos na respectiva unidade curricular. 5. (Faltas) As faltas a estágio têm de ser justificadas na ESEPF e comunicadas aos docentes responsáveis pela respectiva unidade curricular da IPP e ao orientador cooperante no prazo máximo de 8 horas, havendo necessidade da reposição das horas de estágio em falta. *** As situações omissas ou dúvidas de interpretação das presentes Normas Regulamentares serão decididas pelo órgão estatutariamente competente da ESEPF, de acordo com a legislação em vigor. Ratificado em reunião de Conselho Técnico Científico em 25 de Maio de 2010 Aprovado pelo Conselho de Direcção da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti em 25 de Maio de 2010 O Director (José Luís de Almeida Gonçalves) 7