ALGAS BENTONICAS DO INFRALITORAL DA PRAIA DE PIEDADE (MUNICf PIO JABOATÃO DOS GUARARAPES - ESTADO DE PERNAMBUCO)



Documentos relacionados
ESTUDO DAS MACROALGAS BENTÔNICAS OCORRENTES EM TRÊS PRAIAS DO PIAUÍ E SUA IMPORTÂNCIA AMBIENTAL

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Contribuição ao conhecimento e preservação das algas multicelulares bentônicas do Costão dos Cavaleiros Macaé, estado do Rio de Janeiro

BIODIVERSIDADE DE MACROALGAS BENTÔNICAS DO PIAUÍ

RISSO,, 1826 (PHASIANELLIDAE-

VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos

Novas ocorrências de algas marinhas bentônicas para o estado da Bahia, Brasil

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil.

MACROALGAS COMO INDICADORAS DA QUALIDADE AMBIENTAL DA PRAIA DE BOA VIAGEM PERNAMBUCO, BRASIL

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

Macroalgas verdes de três praias da APA Delta do Parnaíba. Maria Helena Alves Larissa Micaele de Oliveira Carvalho

Classificações climáticas

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)

Palavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.

GLAUBER SANTANA DE SOUSA 1 ADILMA DE LOURDES MONTENEGRO COCENTINO 1 RESUMO

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

Variação Temporal de Elementos Meteorológicos no Município de Pesqueira-PE

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).

Revista Eletrônica de Biologia

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo

Occurrence of opportunistic species in the range of calcareous algae: an integrated study to Monitoring Network of Coastal Benthic Habitats (ReBentos)

DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS

B I O G E O G R A F I A

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

Criado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados

ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR

BOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995

COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2

COLONIZAÇÃO DE ALGAS EM SUBSTRATOS ARTIFICIAIS NA PRAIA DE GUAJIRU, ESTADO DO CEARÁ, BRASIL

Informações do Porto de Sepetiba

Capítulo 5 A Geografia da União Europeia

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

Expansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido

Atividade de Perfuração Marítima nos Blocos BM-PAMA-16 e BM-PAMA-17 Bacia do Pará - Maranhão

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA

Tipos de Depósitos de Algas Calcárias na Plataforma Continental Brasileira. Gilberto T. M. Dias UFF

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL

MONITORAMENTO MORFOLÓGICO DAS PRAIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO BRASIL: ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL RESUMO

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

III-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

1º trimestre EXERCÍCIOS EXTRA - GEOGRAFIA Ensino Fundamental 7º ano classe: Profª. Débora Nome: nº

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

Figura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.

NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015

2. PRINCIPAIS ACIDENTES INTERNACIONAIS

Os Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha

Boletim climatológico mensal maio 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa

A utilização de um rotor mecânico na colheita de azeitona

Massa de ar é um grande volume de ar atmosférico com características semelhantes de temperatura,pressão e umidade.suas características correspondem

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino

Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes

A Modelagem Evolutiva da Interação de Dinâmicas Populacionais de Algas Sujeitas à Efeitos Antrópicos: Um Estudo de Campo.

PROGNÓSTICO DE VERÃO

CATÁLOGO DE ALGAS MARINHAS BENTÓNICAS DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL.

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais

O LUGAR PERFEITO PARA SUA FAMÍLIA RESIDENCIAL

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia

Informação sobre Ecossistemas Locais

Respostas - Exercícios de rotação e translação

PROJETO ALGAS MARINHAS DA ILHA DO ARVOREDO

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.

BIOTA MARINHA DA COSTA OESTE DO CEARÁ

CONDICIONANTES METEOROLÓGICAS E GEOGRÁFICAS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVE NO SUL DO BRASIL

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Informações do Porto de Ilha Guaíba

BIOMAS DO MUNDO TUNDRA, TAIGA E FLORESTAS TEMPERADAS. Aula III

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

ASSEMBLÉIA DE MACROALGAS DE DOIS MANGUEZAIS DO NÚCLEO PICINGUABA PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR, SÃO PAULO, BRASIL

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NAS OBRAS DE PROTEÇÃO NA ORLA DA PRAIA DE BOA VIAGEM RECIFE PE

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

INFORMATIVO CLIMÁTICO

BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele

HABITATS MARINHOS E COSTEIROS

ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DAS ALGAS ARRIBADAS DO NORTE DO ESTADO DA BAHIA, BRASIL

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB

Transcrição:

CDU 582.26(813.4) ALGAS BENTONICAS DO INFRALITORAL DA PRAIA DE PIEDADE (MUNICf PIO JABOATÃO DOS GUARARAPES - ESTADO DE PERNAMBUCO) Marco Valério Jansen* Sônia Maria Barreto** Carlos ~.Jallacedo Nascimento*** o trabalho algas do infralitoral da praia de Piedade, no Estado de Pernambuco, vem contribuir com as pesquisas que vêm sendo realizadas com o objetivo de conhecer a flora do litoral do Nordeste brasileiro. Apresenta-se uma listagem prelimi nar das espécies coletadas no infra litoral. Realizou-se coletas a uma profundidade de 5 metros,através de mergulhos livres, durante os meses de maio, julho e setembro. Encon trou-se 32 espécies distribuídas eu tre clorofíceas, rodofíceas e fe~ fíceas. 1 INTRODUÇÃO abaixo. O infralitoral e a região das algas fot&filas, delimita das pela região entre-marés acima e pelo circalitoral Os trabalhos de levantamen tos floristicos das comunida des algais do infralitoral br~ sileiro, são ainda pouco repre * Professor Assistente,Departamento de Biologia da UFMA. ** Professora Titular, Departamento de Botânica da UFRPE. *** Biólogo. Cad. Pesq.,são Luís, v. 9, n. 1. p. 65-69, jan./jun.1993. 65

sentativo. Entre estes ci tam-se os de (PEREIRA, 1974, p. 66,75,92;1977, p. 121,122, 141); (UGADIM & PEREIRA, 1978, p. 839); (GUIMARÃES et ai., 1981, p. 95). Outros traba lhos que 1 "também se referem à flora de profundidade, versam sobre espécies novas, adições à flora assim como revisões de taxa poucos conhecidos, destacando-se os de JOLY & YONESHIGUE-BRAGA(1974,p. 81), JOLY, OLIVEIRA-FILHO (1968, p. 1), JOLY,SEMIR(1973,p.l03), JOLY et al.(1974, p.119;1976, p. 121; 1978, p. 125), JOLY, PERElRA(1975, p. 417), CORDEl RO-MARINO, GUIMARÂES(19Sl, p. 61), entre outros. Este trabalho tem como ob jetivo contribuir para um me lhor conhecimento das macroal gas do infralitoral, tendo em vista a grande importância re presentada por estes vegetais no ambiente marinho. 2 DESCRIÇÃO DA AREA Este trabalho foi desenvol vido na praia de Piedade, loca lizada no Município Jaboatão dos Guararapes, situada entre as coordenadas OSOOO' a 08 0 30' Latitude Sul e 34 0 00' a 35 0 00' Longitude Oeste(Fig.l). Situada na faixa de clima tropical-atlântico,a area apre senta temperatura em torno de 26 0 C e, uma precipitação média de l720mm, distribuída em duas estações, uma seca pouco prq nunciada e outra chuvosa, sen do esta 6ltima influenciada por frentes frias oriundas do sul. Os ventos predominantes na area sao os alíseos, vindo principalmente do leste no p~ ríodo de outubro a março e do sul-sudeste, no período de abril a setembro. Caracteriza-se por apresen tar extenso cordão de recife, de constituição arenítica, com franja, cristas, platôs e uma região lagunar denominada de mar de dentro(cutrim,l991,p.). 3 MATERIAL E ~TODOS o material foi coletado na zona in.fralitoral, na profundi dade máxima de 5 metros, numa extensão de 200 metros de for ma aleatória, através de mergu lhos livres. As coletas realizou-se du rante a estação chuvosa nos me ses de maio, junho e setembro, nas baixamares. O sistema de classificação adotado neste trabalho foi de WINNE (1985, p. 2239,2250,2280). 66 Cada pesq.,são Luís, V. 9, n. 1. p. 65-69, jan./jun.1993.

v- Parte do material identi ficado foi depositado nos Her bários Vasconcelos Sobrinho da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 4 RESULTADOS SINOPSE DOS TAXA ENCONTRADOS CHLOROPHYTA Ge..Uclium lati 6oi.ium ( Grev i11e ) ULVALES Bornet et Thuret ULVACEAE CORALLINALES Uiva Lactuco. Linnaeus CORALINACEAE CAULERPALES BRYOPSIDACEAE FoJ.lue..la ie..jofuu (Rosanoff) Howe BlL!:fOPJ.l"upiumoJ.la (Hudson) GIGARTINALES HIPNEACEAE CODIACEAE SoUe..Ua 6-<-u60lLm"u (Kutzing) Codi.um "u;thmo c.laclium Vi c k e r vickers GRACILARIACEAE CAULERPACEAE Ge...tiCÜOpJ.l"u glla~ Ca.u1.eApa me..uc.ana Sonder (Kutzing) et Kutzing vickers Ca.u1.e..JLpaPlLo.tiÓe..JLa.(Forsskal) GlLaC-Ua.Ua. cuneato: Areschoug GlLaWaUa. C.e..JLv-iC.OlLn...u(Turne r) Ca.u1.e..JLpalLac.e..mOJ.la(Forsskal) J.Agardh J. Agardh v. llac.e..moj.la GlLa~m~ Cau..teApa.s ejt:tu1a.júo-idu f. (Montagne) Howe blle..v-ipu (J.Agardh)Svedelius GlLa~ ;te..poc.e..nh-ij.l UDOTEACEAE (Dawson) Dawson Udo;te..a. 6iabe..Uwn (Ellis GJta~ & WfU.g~ (Turner) J. SolanderJ Agardh PHAEOPHYTA DICTYOTALES DICTYOTACEAE V-ic.;t!:fop;t~ de...tic.a.tu1a Spa;toioJ.lJ.lum RHODOPHYTA GELIDIALES GELIDIACEAE Ge..Uclium CRYPTONEMIALES vall-ie..ga;ta (C.Agardh) Kutzing 6iolL-idanum CRYPTONEMIACEAE ClL!:fp;tone..m-ia.c.lLe..nu.ia.;ta. ClL!:fp;tone..mia.tux~nJ.l w. Tay10r (J.Agardh)J.Agardh (J.Agardh)J.Agardh Cad. Pesq., são Luís, v. 9, n. 1. p. 65-69, jan. /jun.1993. 67

RHODYMENIALES RHODYMENIACEAE Bo~yoctadia CERAMIALES CERAMIACEAE BJtyothamMOY1. o~eidenta~ (Boergsen)Kylin J.Jeanolttlli (Turner) Kutzing BJtyothamnioY1. tjtiquetjtum Ena~tioctad{a (Gmelin) Howe dupejtjtey~ (c. Agardh)Falkenberg AmaYl.J.J~amu1.tin~da LauJteY1.eiao btuj.jiloba V~daila (Hundson) obtuj.jiloba(mertesn& C. Agardh)J. Agardh SUMMARY As a continuity of the researches dane for the knowledge of the floral benthic algae at the northeast Brazilian infralitoral. We presented in this paper the preliminary list of the species registeres for the infralitoral levei of the Piedade's beach, located on the south shore of the Pernambuco state. The éollected were dane at 5m depth. winthin free dives, throughout may, june and september 1990. 32 especies of Chlorophyta,Phaeophyta mrl Phaeophyta and Rhodophyta were listed. Key-Words: toral. macroalgae, infrali BIBLIOGRAFIA CORDEIRO-MARINO, CONSULTADA M.,GUIMARÃES, S.M.P.B. Novas referências para a flora marinha de prq fundidade do Brasil. Rickia, n. 9, p. 61-70. 1981. CUTRIM, M.V.J. Distribuição das macroalgas marinhas ben tônicas na região entre ma rés do recife da praia de Piedade Município Jaboatão do (Estado de Pernambuco - Bra sil),1991. 116 p. Tese (Mes trado) - Universidade Fede ral Rural de pernambuco. GUIMARÃES,S.M.P.B.j CORDEIRO - MARINO,M.; YAMAGUISHI-TOMlTA, N. Deep water phaeophyceae and their e piphytes, from northeastern Brazil. 95-113.1981. ruidsoutheastern Rev.Bras.Bot., ( 4} : JOLY,A.B., SEMIR, J. NOtes on Caulerpa 11. Boi. Botânica, Univ. são Paul0,n.l.,p. 103-108. 1974..,SAZ lma,m., SEMIR J. ~tes on Caulerpa. Rickia, n.6.,p. 81-87. 1974. YONESHIGUE-BRAGA, Y. Microdictyon vanbossae in the south Atlantic. Rickia, n. 6, p, 81-87. 1974. 68 Cad. Pesq., são Luís, v. 9, n, 1. p. 65-69, jan./jun.1993.

, PEREIRA,S.M.B. Caulerpa Kempfi Joly et Pereira,a new Caulerpa from northeastern Brazil. Ciência e Cultura. vol. 27, n. 4., p. 417-419, 1975. WINE,M.J. A checklist of benthic marine a1gae of the tropical and subtropical weasterns At1antics. Can. J.Bot. n. 64, p. 2235-2281. 1986. i SAZIMA, M, SEMIR,J. Algas marinhas bentônicas de profun didade, adições à flora bra sileira-iv. BoI. Botânica, n. 4, p. 121-128. 1976. JOLY,A.B.i SEMIR,J., WAKABARA, Y. Brasilian deep-water marione algae; additions to the Brazilian flora-v. Revta. Bras.Bot. n. 1, p. 125-129. 1970. PEREIRA,S.M.B. Clorofíceas ma rinhas da ilha de Itamaracá e arredores(estado de Pernam buco-brasil).1974.p.184. Dis sertação de Mestrado ENDEREÇO DO AUTOR MARCO VALÉRIa JANSEN Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciencias da Saúde Departamento de Biologia Praça Gonçalves Dias, 21-Térreo CEP: 65020-240 TEL: 232-3360 Rodofíceas marinhas da ilha de Itamaracá e arredores (Estado de Pernambuco - Brasil) são Paulo, 1977. p. 216. Tese de Doutoramento. UGADIM, Y., PEREIRA,S.M.B.Deepwater marine algae fran Brazil collected by the by the recife comission. I.Ch1orophyta.Ciên cia e Cultura, n. 30, vol.7., p. 839-842. Cad. Pe sq ;, São Luís, v. 9, n. 1. p. 65-69, jan./jun.1993" 69