ASSOCIAÇÃO NÁUTICA DE RECREIO
CRUZEIRO DO XACOBEO Douro Baiona Vilagarcia de Arosa 10 a 13 de Junho de 2010
Programa Dia 10 de Junho Marinas de origem/baiona Dia 11 de Junho Baiona/Vilagarcia de Arosa Dia 12 de Junho Visita a Santiago de Compostela em autocarro, participação na missa celebrada com o famoso e sempre impressionante Botafumeiro e almoço ou jantar. Dia 13 de Junho Regresso às marinas de origem. Em actualização
Percurso Completo
1ª Etapa Douro - Baiona
Marina de Viana do Castelo (Se for preciso)
Entrada na Ria de Vigo
Marinas de Baiona
2ª Etapa Baiona - Vilagarcia
Marina de Vilagarcia de Arosa
A Catedral de Santiago de Compostela
Um pouco de História No território que actualmente ocupa a catedral existia um povoado romano, que se tende a identificar como a mansão romana de Aseconia, que existiu entre a segunda metade do século I e o século V. O povoado desapareceu mas permaneceu uma necrópole que esteve em uso, provavelmente, até o século VII. O nascimento de Santiago, como se conhece agora, está ligada à descoberta (presumível) dos restos do Apóstolo Santiago entre 820 e 835, à elevação do nível religioso dos restos, à Universidade e, mais recente, à capitalidade da Galiza. Segundo a tradição medieval, como aparece pela primeira vez na Concórdia de Antealtares (1077), o eremita Paio alertado por luzes nocturnas, que se produziam no bosque de Libredão, avisou o bispo de Iria Flavia, Teodomiro, que descobriu os restos de Santiago Maior e de dois dos seus discípulos, no lugar que posteriormente se levantaria Compostela, topónimo que poderia vir de Campus Stellae, isto é "campo de estrelas", ou mais provavelmente de Composita Tella, "terras bem ajeitadas", eufemismo de cemitério; ou mesmo "[Ja]Com[e A]postol[u]"). A descoberta propiciou que Afonso II das Astúrias, necessitado de coesão interna e apoio externo para o seu reino, fizera uma peregrinação que anunciou no interior do seu reino e no exterior, a um novo lugar de peregrinação da cristandade num momento em que a importância de Roma decaíra e Jerusalém não era acessível por estar em poder dos muçulmanos. Pouco a pouco foi-se desenvolvendo a cidade, primeiro estabeleceu-se uma comunidade eclesiástica permanente a cargo dos restos atopados formada pelo bispo de Iria e os monges de San Paio de Antealtares, espontaneamente assentou-se uma população heterogénea, ainda que fundamentalmente formada por emigrantes procedentes das aldeias próximas, foi aumentando à medida que se desenvolvia a peregrinação por razões religiosas por todo o ocidente peninsular, reforçado pelo privilégio concedido por Ordonho II no ano 915 pelo que se estabelecia que quem quer que permanecer quarenta dias sem ser reclamado como servo passava a ser considerado como um homem livre com direito a residir em Compostela. A cidade foi destruída por Al-Mansur em 10 de Agosto do ano 997, que tão só respeitou a sepultura do apóstolo. Após a volta dos habitantes começou a reconstrução, o bispo Cresconio, a meados do século XI, dotou a cidade dum cinto de fossas e uma muralha como medida defensiva. No ano 1075 deu-se início à construção da catedral românica reflectindo, de imediato, no aumento da peregrinação a Compostela, definindo-a como um lugar de referência religiosa na Europa. Com esse aumento, sua importância, que se vê recompensada também politicamente, tornando-a, na época do Arcebispo Xelmírez, à categoria de metropolitana compostelana (1120). Entre os séculos XII e XIII foi-se artilhando a rede de ruas dentro do recinto amuralhado. A chegada da Peste Negra à cidade seguido de uma forte recessão demográfica, a partir de 1380 recuperou a população e no século XV tinha entre 4.000 e 5.000 habitantes. A fundação da Universidade no século XVI dá-lhe um novo impulso à atracção de Santiago, em particular na Galiza, a qual continuará tendo ainda apesar da descida relativa da importância da cidade. O estabelecimento da autonomia da Galiza fixado pela capital galega, obtendo como consequência um novo pulo no fim do século XX que contrastou amplamente a descida relativa da importância como cidade universitária ao criarem-se as universidades de Vigo e Corunha. Fonte: Wikipédia
Localizações e Distâncias Aveiro Barra: Latitude 40º 38 33 N Longitude 08º 45 33 W 0 mn Douro Foz: Latitude 41º 08 26 N Longitude 08º 40 24 W 29 mn Leixões: Latitude 41º 41 00 N Longitude 08º50 00 W 32 mn Viana: Latitude 41 41' 40«N Longitude 08º 49' 05" W 63 mn Baiona: Latitude 42 07 00 N Longitude 08 50 00 W 93 mn Vilagarcia: Latitude 42º 36 00 N Longitude: 08º 46 00 W 126 mn
Contactos Organização: António Alegre: aalegre@dalper.pt Tm: +351936005357 Alexandre Granhão: alexandre.granhao@pj.pt Tm: +351965059075 Luís Monteiro: monteiro.luism@gmail.com Tm: +351917535591 Marina de Vilagarcia de Arosa (Srta Lidia) T: +34.986.551175 Outros: www.anauticaderecreio.com www.ancruzeiros.pt www.windguru.com www.metoffice.gov.uk www.marinas.com www.marinaportoatlantico.net www.puertobaiona.com www.mrcyb.es www.marinavilagarcia.com
Notas A saída do Rio Douro é simbólica, no futuro pretendemos relacionar este Cruzeiro com os Vinhos do Porto e Alvarinho. Todos os elementos constantes nesta informação são dados a título meramente informativo. Deverão todos os skypers fazer as necessárias confirmações.