Kézia Filgueira da Silva



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Transcrição:

CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O RH COM VOCÊ: JUNTOS NA MELHORIA DA SEGURANÇA, QUALIDADE DE VIDA E VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR DO SUS CUIDANDO DE QUEM CUIDA Kézia Filgueira da Silva São Luís Agosto, 2012

1 1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA A Organização Mundial de Saúde define como Saúde: o completo bem-estar físico, mental e social e não a simples ausência de doença.. Baseada nessa afirmação, nas discussões vivenciadas no Curso e nos depoimentos vistos no vídeo Hospital Doente, foram observados que as Unidades de Saúde acabam produzindo seus doentes devido a uma conjunção de elementos. E para que se tenha uma mudança nesse cenário é necessária a ação conjunta sobre tais elementos. A reestruturação produtiva, a partir da década de 90, em decorrência das novas tecnologias e da modernidade, vem intensificando o desenvolvimento de ações para a saúde do trabalhador. A força de trabalho no contexto de sua atenção demanda a ação profissional na promoção e prevenção da saúde, que hoje, tem enfrentado inúmeros desafios, pois é requisitada a diminuição das sequelas das mudanças estruturais na organização do trabalho que afetam a saúde do trabalhador. As demandas são reivindicadas diretamente pelo trabalhador no serviço de saúde, onde a Política Nacional de Promoção de Saúde do Trabalhador do SUS deve agir como o instrumento orientador da atuação do setor saúde no campo da saúde dos trabalhadores, com o objetivo de promover e proteger a saúde dos trabalhadores por meio de ações de promoção, vigilância e monitoramento das necessidades de saúde relacionadas ou não ao trabalho. Com isso demanda-se um conjunto de ações e práticas que envolvam desde a vigilância sobre os agravos relacionados ao trabalho; intervenções sobre fatores de risco, ambientes e processos de trabalho, até as ações relativas ao acompanhamento de indicadores para fins de avaliação da situação de saúde e articulação de ações de promoção da saúde e de prevenção de riscos. Faz-se necessário identificar os riscos e tentar minimizá-los, assim como informar o trabalhador sobre os riscos e como prevenir doenças ocupacionais. Há viabilidade da aplicação de um projeto de Desenvolvimento da Gestão do Trabalho e da Saúde, que contempla a capacitação, reconhecimento e valorização dos trabalhadores do SUS, através da promoção de treinamentos, palestras com a equipe multiprofissional, orientações e outras ações que visem promover Saúde, qualidade de vida, segurança e valorização do trabalhador. do SUS em nossa Secretaria e Unidades de Saúde. O Recursos Humanos será o elemento de apoio e unificação para a promoção desse processo, buscando parcerias também com o Grupo de Humanização e o CEREST (Centros de Referência em Saúde do Trabalhador) para

2 que esse Projeto de Intervenção promova as ações para melhorar as condições de trabalho, segurança, qualidade de vida e valorização do trabalhador do SUS. Dessa forma, ter-se-á a aplicação das Diretrizes da Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS e o fortalecimento dessa política, principalmente no que tange aos incisos I, I,II,IV,V,VII, VIII e VIII no seu artigo 3. 2. OBJETIVOS - Melhoria da Segurança, Qualidade de Vida, Segurança e Valorização do Trabalhador do SUS; - Auxiliar os trabalhadores a identificar riscos potenciais de Saúde; - Educar os trabalhadores no que diz respeito a riscos de saúde e prevenção e acidentes; - Encorajar os trabalhadores das unidades de saúde a mudarem seu estilo de vida, através da adoção de hábitos saudáveis e monitoramento da saúde; - Preparar uma equipe dentro das próprias unidades que prestem apoio psicológico, mental e físico aos nossos trabalhadores. 3. PLANO DE AÇÃO As etapas a serem seguidas devem ser as seguintes: a) O Recursos Humanos deve entrar em contato com o Grupo de Humanização (caso exista) e o CEREST para busca de parcerias e esclarecimento das etapas do Projeto; b) Realizar Palestra de Apresentação do Projeto para Gestores das Unidades de Saúde e Secretaria de Saúde RH e parceiros; c) O RH deve realizar Levantamento de Necessidades de Treinamentos e Palestras de temas relacionados a Prevenção de Acidentes, Qualidade de Vida e Valorização do Trabalhador do SUS, com Gestores e trabalhadores; d) Realizar Levantamento sobre causas de afastamentos de trabalhadores RH e parceitos; e) Mapear riscos na Secretaria e Unidades de Saúde RH e CEREST; f) Fazer tabulamento dos resultados dos Levantamentos de Necessidades de Treinamentos e Palestras - RH;

3 g) Elaborar planejamento dos Treinamentos e Palestras, mediante resultados dos Treinamentos e Palestras, assim como ações práticas relativas aos temas abordados e apontados também nos levantamento das causas de afastamentos e do mapeamento de risco, com parceria firmada entre Recursos Humanos, Grupo de Humanização e CEREST; h) Sinalização das áreas de riscos CEREST com apoio do RH; i) Criar grupos de multiplicadores e parceiros, tanto na Secretaria e nas Unidades de Saúde para disseminação das ações e ideias e que prestem apoio psicológico, mental e físico aos nossos trabalhadores RH,parceiros e colaboradores voluntários; j) Execução das ações e Palestras RH e parceiros; k) Acompanhamento e avaliação dos resultados das ações propostas RH e parceiros; l) Reunir-se periodicamente com os envolvidos para propor soluções diante de possíveis distorções e imprevistos. 4. CRONOGRAMA 2013 J F M A M J J A S O N D Ações O RH entrar em contato com o Grupo de Humanização (caso exista) e o CEREST para busca de parcerias e esclarecimento das etapas do Projeto Realizar Palestra de Apresentação do Projeto para Gestores das Unidades de Saúde e Secretaria de Saúde RH e parceiros Realizar Levantamento de Necessidades de Treinamentos e Palestras de temas relacionados a Prevenção de Acidentes, Qualidade de Vida e Valorização do Trabalhador do SUS, com Gestores e trabalhadores - RH Realizar Levantamento sobre causas de afastamentos de trabalhadores RH e parceiros

4 Mapear riscos na Secretaria e Unidades de Saúde RH e CEREST Fazer tabulamento dos resultados dos Levantamentos de Necessidades de Treinamentos e Palestras RH Elaborar planejamento dos Treinamentos e Palestras, mediante resultados dos Treinamentos e Palestras e ações práticas RH e parceiros Sinalização das áreas de riscos CEREST com apoio do RH Criar grupos de multiplicadores e parceiros, tanto na Secretaria e nas Unidades de Saúde para disseminação das ações e ideias e que prestem apoio psicológico, mental e físico aos nossos trabalhadores RH,parceiros e colaboradores voluntários Execução das ações e Palestras RH e parceiros Acompanhamento e avaliação dos resultados das ações propostas RH e parceiros Reunir-se periodicamente com os envolvidos para propor soluções diante de possíveis distorções e imprevistos 5. INVESTIMENTO Apoio Logístico para a realização da projeto R$13.795,00 R$ 13.795,00 Serviços Técnicos de Apoio e Acompanhamento R$1.184,98 R$ 1.184,98 Material permanente 4 Computadores R$2.500,00 R$10.000,00 1 Filmadora R$3.000,00 R$ 3.000,00 Tela para projeção (com tripé) R$ 450,00 R$ 450,00 2 microfones de lapela R$ 250,00 R$ 500,00 2 mini gravadores digitais R$ 350,00 R$ 700,00 Material de consumo - Papel A4 (10 pcts com 500 folhas) R$18,00 R$180,00

5 - Cartuchos (20 unidades) R$75,00 R$1.500,00 -Envelopes (01 cx 500) R$32,00 R$ 32,00 -Pastas suspensas (100 unid) R$22,00 R$ 2.200,00 -Pastas plásticas (200 unid) R$7,00 R$1.400,00 - CD (08 cx com 100 unid) R$50,00 R$ 400,00 -DVD (01 cx c/ 50 unid) R$60,00 R$ 60,00 Total: R$ 35.401,98 6. AVALIAÇÃO Para avaliação e acompanhamento dos resultados das ações propostas deve-se utilizar como indicadores: a)número de afastamentos antes do inicio do período do projeto e após o início e execução do mesmo; b) Número de acidentes antes do inicio do período do projeto e após o início e execução do mesmo; c)pesquisa de Clima Organizacional; d)avaliação de Reação, Retenção das Palestras, Treinamentos e Ações; e) Reuniões periódicas entre Recursos Humanos e parceiros; f) Número de trabalhadores que procuram os serviços de apoio do grupo criado para apoio psicológico, mental e físico aos nossos trabalhadores. 7. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação-Geral da Política de Recursos Humanos. Política de Recursos Humanos para o SUS: balanço e perspectivas. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. LACOMBE,Francisco José Masset. RECURSOS HUMANOS: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS - 1ª EDIÇÃO. São Paulo: Saraiva, 2008. LOURENÇO, E. A. S.Saúde do trabalhador: de quem é essa responsabilidade? Desafios para o Sistema Único de Saúde. In: OLIVEIRA, C.A. H; BERTANI, I. F. Interdisciplinaridade:integração entre saberes e práticas. Franca:Unesp, 2006..Saúde do trabalhador no SUS: desafios e perspectivas frente à precarização do trabalho. Franca:Unesp, 2006. PROTOCOLO DA MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE MNNP SUS. Protocolo Nº 008 /2011