REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

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Transcrição:

REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 MARÇO DE 2005

ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO... 3 2. CONTEÚDO... 3 3. INFORMAÇÃO SOBRE A RNT... 3 3.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES E SUAS CARACTERÍSTICAS... 3 3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS CONSUMOS... 5 3.3 PERFIS DE PRODUÇÃO... 7 3.4 TRÂNSITOS DE POTÊNCIAS... 9 3.5 PERDAS... 9 3.6 CORRENTES DE DEFEITO... 10 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE DISPONÍVEL... 10 4.1 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO INTERNACIONAL... 12 4.2 CAPACIDADE DE RECEPÇÃO DE NOVA PRODUÇÃO... 13 4.2.1 Enquadramento... 13 4.2.2 Pressupostos e Critérios... 13 4.2.3 Resultados... 14 5. INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO... 14 5.1 CONTINUIDADE DE SERVIÇO... 15 5.1.1 Indicadores Individuais... 16 5.1.2 Indicadores Gerais... 17 5.2 QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO... 18 5.2.1. Distorção Harmónica... 19 5.2.2. Tremulação (Flicker)... 19 5.2.3. Desequilíbrio de Tensão... 19 5.2.4. Desvios no Valor Eficaz da Tensão. Cavas e Sobretensões. Frequência.... 19 6. TERMINOLOGIA... 20 7. ANEXOS... 25 i

ÍNDICE DE ANEXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT - BATERIAS DE CONDENSADORES NA RNT - REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - MAPA DA RNT - CARGAS ACTIVAS E REACTIVAS PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT - PERFIS DE PRODUÇÃO - PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL E SENV - DIAGRAMAS UNIFILARES DE TRÂNSITOS DE POTÊNCIA - VALORES MÍNIMOS DE CORRENTE E POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO - CAPACIDADE SIMULTANEAMENTE DISPONÍVEL NA RNT PARA A RECEPÇÃO DE NOVA GERAÇÃO - QUALIDADE DE SERVIÇO ii

Enquadramento e Objectivo Conteúdo REN - Rede Eléctrica Nacional, SA CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE Situação referente a 2004 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO Com este documento, Caracterização da Rede Nacional de Transporte para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 (adiante designado apenas por Caracterização da RNT ), elaborado pela REN, Rede Eléctrica Nacional, S.A., enquanto concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), cumpre-se com o estipulado no número 2 do artigo 9º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). O seu objectivo, tal como referido no número 1 do referido artigo, é o de disponibilizar a todos os candidatos a utilizadores das Redes, em particular da RNT, um conjunto de informações que permitam e facilitem o respectivo acesso. Para esse efeito, a REN, SA disponibiliza este documento também no seu site da Internet em www.ren.pt. variações de acordo com as épocas do ano. Situações típicas de consumos nas subestações e alguns elementos relativos à produção do SEP/EDIA e do SEI. Os trânsitos verificados na rede e os congestionamentos e restrições mais importantes da capacidade de transporte. Caracterização das perdas ocorridas na RNT em dias característicos de diferentes épocas do ano e também por períodos tarifários para os diferentes meses. Breve síntese de elementos sobre a capacidade de troca com a rede espanhola e valores relativos à capacidade de recepção de nova produção. Os indicadores da qualidade de serviço previstos nos n. os 1 dos artigos 14º e 19º do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS). 2. CONTEÚDO 3. INFORMAÇÃO SOBRE A RNT Esta Caracterização da RNT contempla os seguintes pontos principais: 3.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES E SUAS CARACTERÍSTICAS A composição da RNT e as alterações mais relevantes ocorridas em 2004. As principais características das linhas e subestações da RNT, e as suas Em 31 de Dezembro de 2004 a RNT era constituída por 47 subestações, 9 postos de corte e 2 de seccionamento e um conjunto de linhas de transporte, com as características indicadas, respectivamente, nos Anexos A e B. 3

Informações sobre a RNT Os comprimentos totais das linhas nos diferentes níveis de tensão e as potências totais de transformação e autotransformação instaladas, sintetizam-se no quadro seguinte: QUADRO I SÍNTESE DO EQUIPAMENTO DA RNT 2004-12-31 Comprimento de linhas em serviço 6 489,3 km 400 kv 1 453,9 km 220 kv 2 837,8 km 150 kv * 2 197,6 km Potência de transformação em serviço 19 398 MVA Autotransformação 7 421 MVA Transformação 11977 MVA * Inclui 9,0 km do troço português da linha de interligação internacional de 132 kv Lindoso-Conchas. Nos Anexos C e D encontram-se as características principais dos transformadores e autotransformadores da RNT. A RNT dispõe também, em diversas subestações, de equipamento para compensação do factor de potência, no valor de 1370 Mvar capacitivos, e ainda reactâncias de fase e de neutro para limitação das correntes de defeito descritos, respectivamente, nos Anexos E e F. No Anexo G apresenta-se o mapa da RNT em 1 de Janeiro de 2005. Relativamente à evolução da RNT em 2004, assinala-se como mais relevante: A entrada em serviço do segundo grupo da central hidroeléctrica do Alqueva, com 120 MW, e também do segundo grupo da central térmica de ciclo combinado a gás natural, do Ribatejo, com 392 MW. A passagem para os 220 kv dos três transformadores de grupo da central do Castelo de Bode, no âmbito dos trabalhos de renovação da central e da subestação do Zêzere. A ligação à rede, já no final do ano, da central hidroeléctrica de Venda Nova II, ainda só para ensaios do posto de corte, e do parque eólico de Terras Altas de Fafe, o primeiro a ser ligado directamente à rede MAT. A desclassificação do último grupo da central da Tapada do Outeiro da EDP (carvão e fuel) com uma potência de 46,9 MW. A entrada em serviço das novas linhas de interligação a 400 kv Alto Lindoso Cartelle 2 e Alqueva Balboa. A colocação em serviço do ramal para Oleiros da linha Vila Nova-Riba de Ave, a 150 kv. O fecho do eixo a 220 kv Carregado- Santarém-Zêzere-Pereiros, resultante da entrada em serviço das linhas Santarém- Zêzere e Pereiros-Zêzere. Colocação em serviço do posto de corte de 400 kv do Ribatejo, ligado à RNT através do desvio e abertura da linha Palmela-Rio Maior. A entrada em serviço da instalação blindada de 220 kv de Sete Rios, do posto de seccionamento da Pontinha e da ligação em cabo subterrâneo Pontinha- Sete Rios que, no seu conjunto, permitem dupla alimentação a 220 kv a esta última subestação. A conclusão do reforço de capacidade ( uprating ) das linhas de 220 kv Picote- Pocinho, Alto Mira-Trajouce e Rio Maior- Trajouce, e de 150 kv Palmela Setúbal 1 e 2, estas duas com mudança de condutor. Aumento da potência de transformação instalada nas subestações de Tunes, Falagueira e Sete Rios. 4

Informações sobre a RNT O Quadro II lista em mais pormenor as alterações ocorridas na RNT ao longo de 2004. Quadro II PRINCIPAL EQUIPAMENTO ENTRADO/SAÍDO DE Subestações EXPLORAÇÃO Equipamento Potência (MVA) Data de entrada/saída de serviço Tunes 150/60 kv Transformador -63 3-Fev Tunes 150/60 kv Transformador 126 30-Abr Zêzere 150/60 kv Transformador -63 31-Mai Falagueira 150/60 kv Transformador 63 30-Jul Sete Rios 220/60 kv Transformador 170 30-Dez Linhas Comprimento Data de entrada/saída (km) de serviço 400 kv Alto Lindoso - Cartelle 2 (troço portugês) 1,1 26-Mar Central do Ribatejo - Ribatejo 2 0,3 4-Mai Palmela - Rio Maior -88,3 30-Out Rio Maior - Ribatejo 40,5 30-Out Ribatejo - Palmela 57,6 30-Out Alqueva - Balboa (troço português) 40,0 23-Dez 220 kv Central do Castelo do Bode - Zêzere 1 0,7 28-Mai Central do Castelo do Bode - Zêzere 2 0,7 21-Jul Santarém - Zêzere 52,3 29-Ago Pereiros-Zêzere 3 70,9 20-Set Central do Castelo do Bode - Zêzere 3 0,8 6-Out Alto de Mira - Sete Rios 8,6 30-Dez 150 kv Ramal da linha Palmela - Seixal para Lusosider 0,2 8-Mar Central do Castelo do Bode - Zêzere 1-0,7 19-Abr Ramal da linha Vila Nova - Riba de Ave para Oleiros 29,3 4-Jun Zêzere - Sacavém 2-111,7 22-Jun Central do Castelo do Bode - Zêzere 2-0,7 22-Jun Central do Castelo do Bode - Zêzere 3-0,7 6-Set Zêzere - Porto Alto 1-93,1 15-Set Zêzere - Porto Alto 2-93,1 22-Set Ramal da linha Zêzere - Porto Alto 2 para Quinta Grande -16,9 22-Set Porto Alto - Quinta Grande 2 42,3 22-Set Ramal da linha Caniçada - Riba de Ave 1 para Venda Nova II 4,9 27-Nov 3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS CONSUMOS Em 2004 o consumo total abastecido pelo SEP registou o valor de 45,5 TWh, dos quais 84% respeitante aos clientes do SEP e os restantes 16% aos do SENV. Este valor traduz o conjunto da produção líquida injectada nas redes do SEP pelos centros produtores do SEP/EDIA e do SEI e saldo de trocas internacionais, subtraído do consumo para bombagem hidroeléctrica. FIGURA 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO SEMANAL EM 2004 GWh 1200 1000 800 600 400 200 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ PRE'S Carvão Gás Natural Fuel+Gasóleo Fios Água Albufeiras Saldo Imp. Consumo Cons+Bomb Nota: As albufeiras e os fios de água incluem a hídrica do SENV. FIGURA 2 PONTAS NA REDE DE TRANSPORTE EM 2004 MW 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Rede Transporte Rede Pública Total (inclui injeccções PRE+SENV 60 kv) Em 2004 o consumo de energia eléctrica manteve a tendência de crescimento verificada no ano anterior. A totalidade do consumo abastecido pela rede pública (consumo SEP+SENV) subiu 5,7% face ao ano anterior. A potência máxima solicitada à rede publica, alcançou o valor de 8 246 MW no dia 9 de Dezembro de 2004, às 18h e 45m, representando um aumento de 2,5% relativamente ao máximo de 2003. O consumo total nesse dia foi de 156 GWh. As Figuras 1 e 2 representam a evolução do abastecimento do consumo por tipo de fonte primária de energia utilizada ao longo de 2004 e o valor da ponta máxima ocorrida em cada mês do ano. Os valores máximos atrás indicados referem-se à potência e à energia líquidas injectadas pelas centrais do SEP/EDIA, do SENV, da produção de energia eléctrica em regime especial e do saldo das trocas nas interligações. 5

Informações sobre a RNT As Figuras 3 a 6 seguintes apresentam o diagrama síncrono do dia da ponta anual e de outros três, estes representativos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono, onde se mostra igualmente o tipo de geração utilizado. MW 9000 8000 7000 6000 FIGURA 6 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE OUTONO 2004-11-03 Turb.Gas Fuel Fa Alb FIGURA 3 DIAGRAMA DE CARGA DO DIA DA PONTA ANUAL MW 2004-12-09 9000 Turb.Gas 8000 Import. 7000 Alb 6000 Fa 5000 4000 3000 2000 1000 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Import. Gas Nat. PREs Carvão Cons+Bb Consumo 5000 Fuel 4000 PREs 3000 Gas Nat. Carvão 2000 Cons+Bb 1000 Consumo 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 FIGURA 4 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE PRIMAVERA MW 2004-05-05 9000 Turb.Gas 8000 Fuel 7000 Alb 6000 Import. O diagrama do dia de ponta anual mostra uma forte participação das componentes de carvão e gás na satisfação dos consumos, sendo também de realçar o recurso ao fuel. A importação, por seu lado, apresenta uma expressão reduzida. No diagrama de Primavera o carvão e o gás continuam a ter uma utilização significativa, mas já não aparece o fuel, tendo aumentado a componente de importação, a qual se manteve durante as 24 horas. 5000 4000 3000 2000 1000 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Fa Gas Nat. PREs Carvão Cons+Bb Consumo No caso do Verão assinala-se novamente o recurso ao fuel, a par de um programa de importação que denota valores com alguma expressão ao longo de todo o periodo. MW 9000 8000 7000 6000 5000 FIGURA 5 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE VERÃO 2004-07-26 Turb.Gas Alb Fa Fuel Import. No Outono salienta-se como mais relevante um aumento da participação da componente hídrica, tanto em fios-de-água como albufeiras. Na Figura 7 apresenta-se a distribuição por classes da potência máxima nas subestações da RNT. 4000 PREs 3000 2000 Gas Nat. Carvão 1000 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Cons+Bb Consumo 6

Informações sobre a RNT número de subestações FIGURA 7 PONTA MÁXIMA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT 25 20 15 10 5 0 14 10 DISTRIBUIÇÃO EM CLASSES 14 13 13 17 20 20 20 19 ano eléctrico 2000/01 ano eléctrico 2001/02 ano eléctrico 2002/03 ano eléctrico 2003/04 ano eléctrico 2004/05 14 13 13 12 11 <= 100 ]100,250] >250 Potência máxima (MW) Verifica-se um certo equilíbrio face ao verificado em 2003. No conjunto das duas classes de subestações com carga superior a 100 MW assinala-se a existência de 33 instalações, igual ao verificado em 2002 e mais uma do que em 2003. A nível mais desagregado, apresentam-se no Anexo H as cargas activas e reactivas das diferentes subestações da REN, SA nas situações típicas de ponta e de vazio ocorridas no dia de ponta anual de Inverno (9 de Dezembro), na ponta de Verão (26 de Julho) e também para as primeiras quartas-feiras de Maio e Novembro, estas últimas configurando situações típicas de Primavera e Outono, respectivamente. Na figura seguinte junta-se num único gráfico o diagrama de carga dos quatro dias típicos acima mencionados. Assinala-se a ocorrência das pontas máximas perto das 18-19 horas nos casos de Outono e Inverno e entre as 11 e as 12 horas na Primavera e Verão. 3.3 PERFIS DE PRODUÇÃO A produção das centrais, quer as ligadas directamente à MAT quer as inseridas na rede de Distribuição, bem assim como os fluxos de trocas com a rede espanhola, são determinantes para o perfil de trânsitos nos diversos elementos da RNT. As Figuras 9 e 10 e o Quadro III mostram a desagregação dos 45,5 TWh de consumo total verificados em 2004 pelas diferentes naturezas de produção. Gás Natural 21% Fuel + Gasóleo 4% FIGURA 9 ENERGIA EMITIDA PARA A REDE Carvão 31% POR TIPO DE CENTRAL Saldo Importador 14% FIGURA 10 Albufeiras 7% Prod. Regime Especial 10% SATISFAÇÃO DO CONSUMO ANUAL Fios de Água 13% FIGURA 8 DIAGRAMA DE CARGA DOS DIAS CARACTERÍSTICOS MW 9000 05-Mai-04 8000 7000 6000 26-Jul-04 5000 4000 3000 03-Nov-04 2000 1000 TWh 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2000 2001 2002 2003 2004 Saldo Importador Hidráulica Fuelóleo Gás Natural Carvão PRE Consumo 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 09-Dez-04 7

Informações sobre a RNT QUADRO III DADOS GERAIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO NO SEP E NO SEI PRODUÇÃO LÍQUIDA DAS CENTRAIS 2004 GWh HIDRÁULICA SEP+SENV 9 216 Total das centrais do SEP / EDIA 8 818 Fios de água 5 791 Albufeiras 3 027 Centrais do SENV 398 TÉRMICA SEP+SENV 25 749 Carvão 13 952 Fuel+Gasóleo 1 984 Gás (SEP) 6 395 Gás (SENV) 3 418 TOTAL SEP+SENV 34 965 CONSUMO TOTAL (referido à produção líquida) 2004 GWh EMISSÃO TOTAL 34 965 SALDO IMPORTADOR 6 480 PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL (PRE) 4 463 CONSUMO EM BOMBAGEM HIDROELÉCTRICA 408 CONSUMO TOTAL 45 500 Em 2004 a produção hídrica SEP/EDIA+SENV situou-se na casa dos 9,2 TWh, valor reduzido, com um coeficiente de hidraulicidade anual de 0,81. O ano teve o seu início, com afluências um pouco acima da média, mas, no final apresentou valores bastante reduzidos. Destes 4,5 TWh, cerca de 68% provêm de cogeração e térmica renovável, sendo o restante de origem hídrica e eólica. O quadro seguinte apresenta resumidamente as potências ligadas e energia injectada pelo SEI em 2004 (ver Figura 11). QUADRO IV SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO SEI EM 2004 Energia Potência Ligada Injectada [GWh] PRE 1 683 MVA 4 463 Térmico Ter. Renovável 118 MVA 932 Ter. Cogeração 695 MVA 2 062 Hídrico 357 MVA 689 Eólico 514 MVA 780 SENV HÍDRICO 213 MW 398 FIGURA 11 EMISSÃO DE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Eólico 17% Ter. Renovável 21% O total da produção de origem hídrica SEP/EDIA+SENV contribuiu com apenas 20% para a satisfação do consumo, enquanto que a produção térmica do SEP+SENV aumentou a sua participação para 56% (25,7 TWh). Quanto ao saldo de trocas com a rede eléctrica espanhola, em 2004 ele foi importador, com 6,5 TWh, representando 14% do consumo total. A energia de circulação atingiu os 2 071 GWh. Para efeitos de identificação dos trânsitos na RNT, apresentam-se no Anexo I os perfis de produção relativos às situações características referidas no ponto 3.2. No que diz respeito à produção em regime especial, a sua participação foi de 4,5 TWh, o que corresponde a um aumento para 9,8% da sua contribuição para a satisfação do consumo. Hídrico 15% Ter. Cogeração 47% Acrescentam-se no Anexo J alguns elementos que permitem caracterizar o parque de centrais deste sistema, agregado por ponto injector da RNT. No que diz respeito à evolução do parque electroprodutor, em 2004 entraram em serviço os segundos grupos da central hidroeléctrica de Alqueva, com 120 MW, e da central térmica de ciclo combinado do Ribatejo, com 392 MW. Ainda em 2004 deu-se a desclassificação da central a fuel da Tapada do Outeiro, com uma potência de 46,9 MW. 8

Informações sobre a RNT No final do ano a potência instalada nas centrais do SEP/EDIA e SENV ascendia a 9816 MW, o que significa um aumento de 454 MW face ao final do ano anterior. Na Figura 12 representa-se, desde o ano 2000, a comparação entre a potência instalada e a ponta máxima anual. FIGURA 12 POTÊNCIA INSTALADA E PONTA MÁXIMA ANUAL consoante o valor e o sentido do saldo de trocas com Espanha. Os trânsitos são igualmente influenciados pela circulação natural de energia que se estabelece entre a RNT e a rede homóloga de Espanha, com benefícios mútuos em termos de segurança. 3.5 PERDAS (SEP/EDIA + SENV ) MW 10000 8000 6000 4000 PRE Hidráulica Térmica Na Figura 13 mostra-se a evolução de perdas médias diárias no ano de 2004, em valores absolutos e em percentagem em relação à energia que entra na RNT. Ponta 2000 0 2000 2001 2002 2003 2004 3.4 TRÂNSITOS DE POTÊNCIAS A simulação do funcionamento da RNT, tendo por base os perfis de produção e de consumo correspondentes às situações características referidas nos pontos 3.2 e 3.3, conduz aos fluxos de potência e às tensões que constam dos diagramas unifilares do Anexo K. Pode observar-se que os valores em percentagem, na maior parte do tempo, oscilam entre 1,5 e 2,0%, apresentando, apesar de alguma subida em Maio, um comportamento mais homogéneo que o verificado no ano anterior. Este facto estará relacionado com um perfil mais estável e reduzido do coeficiente de hidraulicidade ao longo do ano de 2004, face a 2003. FIGURA 13 PERDAS NA RNT EM 2004 Nestas situações, o saldo de trocas com a rede de transporte de Espanha registou os valores indicados no Anexo I. [MW] 160 140 120 100 80 60 2,5 2,0 1,5 1,0 [%] O padrão global de trânsitos na RNT é bastante variado e depende não só do diagrama de cargas mas também da altura do ano e ainda, dada a forte concentração de centrais hidráulicas a norte do Tejo, da situação de hidraulicidade. Faz-se notar que os valores de trânsito interno estão também sujeitos a alterações significativas nalgumas zonas da RNT, 40 0,5 20 0 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Perdas [MW] Perdas [%] Nas Figuras 14 a 17, ilustra-se a evolução diária das perdas em dias úteis característicos de Primavera, Verão, Outono e Inverno (dia da maior ponta), respectivamente. Na Figura 18, são apresentados os valores das perdas em percentagem, por período tarifário, ao longo de 2004. 9

Informações sobre a RNT FIGURA 14 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE PRIMAVERA FIGURA 18 PERDAS EM % NA RNT POR PERÍODO TARIFÁRIO 2,50 160 2,5 2,00 [MW] 140 120 100 80 60 2,0 1,5 1,0 [%] Predas [%] 1,50 1,00 40 20 0,5 0,50 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 0,0 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Perdas [MW] Perdas [%] Super Vazio Vazio Normal Cheia Ponta FIGURA 15 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE 3.6 CORRENTES DE DEFEITO [MW] VERÃO 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Perdas [MW] Perdas [%] 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 [%] Em cada um dos barramentos da RNT foram calculados os valores das correntes de defeito trifásico, nas condições topológicas existentes no final de 2004 e em diferentes cenários de operação de rede. O menor valor assim obtido foi escolhido como o correspondente ao mínimo de corrente de defeito. FIGURA 16 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE Este conjunto de valores encontra-se descrito no Anexo L. [MW] OUTONO 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 Perdas [MW] Perdas [%] 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 [%] 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE DISPONÍVEL Durante o ano de 2004 registaram-se algumas alterações na estrutura da RNT que contribuíram para uma melhoria da capacidade de transporte. [MW] FIGURA 17 PERDAS NA RNT NO DIA DE MAIOR PONTA DE INVERNO 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 [%] Salienta-se sob este aspecto o estabelecimento do ramal para Oleiros da linha Vila Nova-Riba de Ave, a 150 kv, que permitiu melhorar as condições de segurança de alimentação aos consumos servidos pelas subestações de Oleiros e Vila Fria, e o fecho do eixo Pereiros- Zêzere-Santarém-Carregado, a 220 kv, o qual introduziu um reforço substancial na capacidade de trânsito norte-sul e vice-versa. Perdas [MW] Perdas [%] 10

Capacidade de transporte disponível Assinala-se ainda a concretização, já no final do ano, da segunda chegada a Sete Rios em cabo subterrâneo de 220 kv, facultando a desejada garantia n-1, via RNT, de alimentação a 220 kv a este ponto injector. Não obstante, no decorrer do ano 2004 ocorreram alguns congestionamentos na RNT que foram solucionados quer através de redespachos da programação da geração, quer através de alterações topológicas introduzidas na rede. Os congestionamentos internos mais frequentes ocorreram nos dias de Verão, onde as elevadas temperaturas ambiente verificadas provocaram reduções nas capacidades de transporte das linhas. Em menor número, contudo com impacte bastante significativo na programação de exploração, verificaram-se também alguns congestionamentos associados a indisponibilidades de elementos de rede. Os principais congestionamentos verificados no Verão passado foram provocados pelo facto dos trânsitos provenientes das interligações entre Alto Lindoso e Cartelle associados aos programas de produção da Central de Ciclo Combinado da Turbogás e das centrais hídricas localizadas na bacia hidrográfica do Douro, terem saturado por diversas vezes os caminhos na rede de 220 kv que ligam o Norte ao Centro do país, nomeadamente na linha Carrapatelo- Mourisca e no troço para Estarreja da linha Tapada do Outeiro-Canelas. Os referidos congestionamentos foram resolvidos recorrendo-se à redistribuição topológica das ligações no posto de corte do Carrapatelo e na subestação de Estarreja, com o objectivo de criar linhas electricamente mais longas e desta forma limitar os seus trânsitos. As linhas que foram criadas com uma maior frequência foram as linhas Valdigem-Mourisca (utilizando a linha Carrapatelo-Mourisca em antena sobre uma das linha Valdigem- Carrapatelo) e a linha Tapada do Outeiro- Canelas com ramal para Pereiros (utilizando a linha Tapada do Outeiro-Canelas com ramal para Estarreja em antena sobre a linha Estarreja-Pereiros). Refira-se que, duma forma complementar e pontual, tomaram-se ainda as seguintes medidas: Redistribuição topológica de ligações na subestação de Valdigem. Pedido à EDIS para transferência de consumos entre pontos injectores (habitualmente da subestação de Estarreja para a subestação de Canelas e da subestação de Mourisca para a subestação de Pereiros). Abertura da linha Tapada do Outeiro- Canelas com ramal para Estarreja na Tapada do Outeiro. Utilização, superior ao inicialmente previsto, do conjunto das centrais hidroeléctricas da Aguieira e Raiva e redução da potência emitida pela central da Tapada do Outeiro da Turbogás (gás natural). No que diz respeito a congestionamentos associados a trabalhos em elementos da RNT há que realçar no ano transacto as seguintes indisponibilidades: Linha Rio Maior-Palmela para diversos trabalhos relacionados com a construção do posto de corte do Ribatejo. Linhas Palmela-Sines 2 e 3 (de forma alternada) para remodelação do Sistema de Comando e Controlo (SCC) na subestação de Palmela Linhas Ourique-Estoi 1 e 2 (de forma alternada) para instalação de cabo de guarda com fibra óptica incorporada e substituição dos cabeçotes dos apoios de 11

Capacidade de transporte disponível modo a dotar as linhas de dois cabos de guarda. Refira-se finalmente que os congestionamentos associados às indisponibilidades das linhas Rio Maior-Palmela e Palmela-Sines 2 e 3 foram resolvidos através de redespachos das centrais térmicas localizadas electricamente a sul de Palmela (centrais de Setúbal, Barreiro e Sines no caso da linha Rio Maior-Palmela e central de Sines no caso das linhas Palmela-Sines 2 e 3), tendo como objectivo principal a adaptação das suas produções aos consumos da zona e à capacidade de transporte sobrante, mantendo obviamente o critério de segurança n-1. No que diz respeito às indisponibilidades não simultâneas das linhas Ourique-Estoi 1 e 2, os congestionamentos foram solucionados solicitando à EDIS a transferência de alguns dos consumos naturais da subestação de Estoi para a subestação de Tunes, sendo a segurança na alimentação desta instalação mantida à custa do arranque das turbinas a gás localizadas na central de Tunes. 4.1 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO INTERNACIONAL A capacidade de interligação assume uma importância muito especial no sentido de permitir trocas transfronteiriças, quer de carácter comercial, quer para socorro mútuo entre as redes de Portugal e do resto da rede UCTE, em particular de Espanha. A capacidade de interligação está sujeita a significativas flutuações do seu valor, função da variabilidade dos perfis de consumo e geração das duas redes ibéricas e das indisponibilidades programadas ou fortuitas dos seus elementos constituintes. Com claros reflexos nas capacidades de interligação referem-se as entradas em serviço, em 2004, das novas linhas a 400 kv Alto Lindoso-Cartelle 2, no Minho, no início do ano, e Alqueva-Balboa, no sul, já no final do ano. Na Figura 19 ilustra-se o movimento comercial nas interligações para cada um dos anos entre 2000 e 2004 e os movimentos físicos nas diferentes linhas de interligação com a rede de Espanha no ano de 2004. FIGURA 19 MOVIMENTO COMERCIAL NAS INTERLIGAÇÕES GWh 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0-1000 2000 2001 2002 2003 2004-2000 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO EM 2004 Movimentos físicos GWh Alto Lindoso - Cartelle 4044 0 2549 0 Bemposta - Aldeadávila 193 864 Pocinho - Aldeadávila 751 15 Pocinho - Saucelle 797 6 Pego - Cedillo 192 1192 Elvas - Badajoz 85 0 Alqueva - Balboa 0 55 Barrancos - Encinasola 0 0 importação exportação saldo Do total de importações representado na figura anterior, 80% foram realizadas por entidades do SENV e os restantes 20% pela REN, SA. As exportações foram todas realizadas pela REN, SA. 12

Capacidade de transporte disponível As Figuras 20 e 21 ilustram os histogramas dos valores da capacidade de importação e de exportação em dias úteis do ano 2004. pela REN,SA, pode-se encontrar um conjunto bastante mais alargado de informação sobre este tema. FIGURA 20 HISTOGRAMA DE CAPACIDADES DE IMPORTAÇÃO 35% 30% EM DIAS ÚTEIS 2004 4.2 CAPACIDADE DE RECEPÇÃO DE NOVA PRODUÇÃO 4.2.1 Enquadramento 25% 20% 15% 10% 5% 0% 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 MW Apresenta-se também nesta Caracterização da RNT a matriz de valores de capacidade de recepção de nova geração simultaneamente disponível nos barramentos da RNT calculada para o horizonte de 2008. FIGURA 21 HISTOGRAMA DE CAPACIDADES DE EXPORTAÇÃO 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% EM DIAS ÚTEIS 2004 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 MW A capacidade de importação apresentou nos dias úteis um valor médio de 1057 MW, o que representa uma subida superior a 300 MW relativamente a 2003. Quanto à capacidade de exportação, assinala-se também uma razoável subida face a 2003, tendo passado de um valor médio de 582 MW para 757 MW. O significativo esforço de melhoria de capacidade de transporte da RNT que a REN, SA tem feito em anos recentes permitiu, entre outros objectivos, criar condições para um aumento significativo das trocas físicas e comerciais nas interligações. No documento Caracterização das Interligações (artigo 10º do RARI), elaborado Estes valores de capacidade dão uma ideia das potencialidades do sistema no curto e médio prazo, ultrapassando, de alguma forma, o âmbito retrospectivo deste documento. Assim, foram consideradas na simulação da RNT as alterações que traduzem o seu funcionamento previsional no final do ano de 2008, de acordo com o programa de concretização de projectos de evolução da RNT existente. Esta matriz de valores de capacidade de recepção já é líquida da capacidade de transporte necessária para acomodar a geração dos novos aproveitamentos hidroeléctricos de Venda Nova II e de Alqueva e da central térmica do Ribatejo. 4.2.2 Pressupostos e Critérios O cálculo de capacidade de trânsito entre áreas da rede de transporte pressupõe o cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT previamente fixados. Essa capacidade depende, em cada momento, dos perfis de produção dos centros geradores e das potências de consumo e de geração local em cada uma das subestações, encontrando-se sujeita às restrições na capacidade individual de cada um dos seus elementos constituintes, a 13

Capacidade de transporte disponível qual, no que respeita ao equipamento exterior, depende em larga medida das condições ambientais. Os valores dessas capacidades são, por isso, variáveis no tempo e essas variações são, por vezes, bastante significativas, mesmo entre as diferentes horas de um mesmo dia. As estimativas de capacidades foram determinadas tendo por base situações típicas de operação da RNT consideradas relevantes para o objectivo da análise, tanto em condições de saldo nulo de troca com a rede espanhola, como em situações de importação de potência nos regimes secos, com níveis de troca adequados para garantir a segurança do abastecimento do consumo do SEP. Foram simuladas tanto as situações de regime normal (todos os elementos disponíveis) como as de contingência n-1 (a perda de um qualquer elemento da RNT), não sendo permitidas violações dos padrões atrás referidos. O valor de recepção da nova geração indicada para os barramentos da RNT, nos níveis de 60 kv e de MAT imediatamente a montante, aplica-se ao conjunto de toda a nova geração que venha a ser solicitada na área geográfica de influência dessa subestação, indistintamente de vir a ser ligada às redes de Distribuição ou aos níveis de AT e MAT da própria RNT. 4.2.3 Resultados Os resultados, em termos de capacidade simultânea de recepção da nova geração nos barramentos da RNT, são apresentados no Anexo M, considerando que o valor máximo de capacidade indicado para cada agrupamento pode ser atribuído indistintamente a qualquer barramento desse agrupamento, salvo se não for indicado explicitamente qualquer outra situação mais restritiva. O valor global de capacidade que se alcança é de 8480 MVA referente à estrutura da RNT prevista, no início de 2004, para o final do ano de 2008. Os principais novos projectos que se prevêem concluídos até 2008 e que contribuem de um modo mais determinante para este aumento são: Nova subestação 400/150 kv de Pedralva, no Minho. Construção do eixo a 400 kv Valdigem- Bodiosa-Paraimo. Construção da nova linha a 220 kv Espariz-Penela. Remodelação para 400 kv do troço entre Valdigem e a zona de Recarei da linha Valdigem-Vermoim. Prosseguimento do programa de reforço de capacidade em linhas existentes. Fecho do eixo a 220 kv Ferro-Castelo Branco e autotransformação 220/150 kv nesta última subestação. 5. INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO A avaliação da qualidade de serviço na actividade de transporte de energia eléctrica contempla os aspectos técnicos de continuidade de serviço e da qualidade da onda de tensão. Continuidade de serviço Para o efeito determinam-se alguns indicadores de sistema (TIE, SAIFI, SAIDI, SARI), que permitem avaliar o comportamento da RNT como um todo, apurando-se a frequência e o tempo das interrupções de serviço nos diferentes pontos de entrega. 14

Indicadores de qualidade de serviço Qualidades da onda de tensão Para a sua avaliação consideram-se, nomeadamente, as características de amplitude, de frequência, de forma da onda de tensão e de simetria do sistema trifásico, medidas em vários pontos da Rede. Apresenta-se seguidamente, de forma sintética, uma análise do desempenho da RNT em 2004, com base nos valores registados para os indicadores de qualidade de serviço atrás referidos. Acrescenta-se que a REN, SA disponibiliza o documento Qualidade de Serviço Relatório Síntese 2004 em que os aspectos de qualidade de serviço são apresentados com maior detalhe. 5.1 CONTINUIDADE DE SERVIÇO O Regulamento da Qualidade de Serviço estabelece que a continuidade de serviço na RNT seja avaliada na base de indicadores de qualidade de serviço de natureza geral ou individual: Indicadores gerais: Energia não fornecida ENF (MWh); Tempo de interrupção equivalente TIE (minutos); Frequência média de interrupção do sistema SAIFI; Duração média das interrupções do sistema SAIDI (minutos); Tempo médio de reposição de serviço do sistema SARI (minutos). Indicadores individuais: Frequência das interrupções número de interrupções ocorridas durante um ano; Duração total das interrupções somatório da duração das interrupções ocorridas durante um ano. Além destes a REN, SA apura igualmente o seguinte: Total de energia não fornecida somatório das energias não fornecidas. Para efeitos de determinação dos indicadores gerais e individuais de continuidade de serviço, são consideradas apenas as interrupções de longa duração, isto é, interrupções com duração superior a três minutos. Em 2004, em consequência dos incidentes ocorridos na RNT, verificaram-se 10 interrupções de longa duração que afectaram 8 dos 62 pontos de entrega. Na maior parte destas interrupções a energia não fornecida foi de valor reduzido, não ultrapassando um número dígito de MWh, pelo que os indicadores de continuidade de serviço mantiveram a tendência de descida verificada em anos anteriores. Embora de se tenha revestido de carácter excepcional, merece destaque especial, pelo impacto que teve nos indicadores de continuidade de serviço, o incidente ocorrido a 17 de Novembro, na linha de 220 kv Carregado- Seixal, que afectou apenas um cliente em MAT, que não dispõe de redundância na sua alimentação. Este incidente, que no cômputo global da energia não fornecida representou 92% do valor anual, ficou a dever-se à fractura de um acessório de uma cadeia de isoladores, com a consequente queda do cabo condutor sobre o apoio. No Quadro V, indicam-se os valores dos indicadores gerais e individuais registados pela 15

Indicadores de qualidade de serviço RNT em 2004, evidenciando-se os valores associados ao incidente de 17 de Novembro. No ano de 2004, caso se exclua a interrupção resultante do incidente de 17 de Novembro, os indicadores gerais de continuidade de serviço apresentaram os melhores valores registados nos últimos oito anos. A REN, SA, por razões estatísticas, tem vindo a apurar a totalidade das interrupções nos pontos de entrega, independentemente da sua duração. Em 2004 registaram-se 15 (menos 64% que em 2003). No Quadro VI, mostra-se o número total de interrupções dos PdE nos últimos 7 anos. QUADRO V Interrupção Incidente 17 de Novembro Restantes Interrupções Total Indicadores Individuais Número de Interrupções 1,00 9,00 10,00 Duração das Interrupções (min.) 341,10 50,00 391,10 Indicadores Gerais ENF (MWh) 452,50 37,10 489,60 TIE (min.) 6,10 0,50 6,60 SAIFI 0,01 0,15 0,16 SAIDI (min.) 5,50 0,81 6,31 SARI (min.) 34,11 5,00 39,11 5.1.1 Indicadores Individuais No decurso de 2004 verificaram-se 10 interrupções com uma duração superior a 3 minutos no fornecimento de energia eléctrica, as quais afectaram apenas 8 dos 62 pontos de entrega (PdE) da REN, SA. Os pontos de entrega mais afectados, ambos com duas interrupções, foram Estoi e Chaves, que são PdE mono alimentados. QUADRO VI Nº DE INTERRUPÇÕES POR CLASSES DE DURAÇÃO Duração Nº de 1seg. < interrupções 1min. =<Ti =<3min. 3min. <Ti<10min. Ti>=10min. Totais Ti < Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. 1min. 1998 5 40 6 11 62 1999 4 37 5 8 54 2000 2 7 a) 14 a) 29 a) 52 a) 2001 2 7 10 6 25 2002 0 5 9 3 17 2003 5 5 0 10 1 7 14 27 15 2004 2 3 0 9 0 1 0 15 0 F.F.M. - Fortuitas ou de força maior a) - Não foram discriminadas. Nas figuras 23 e 24, apresenta-se, respectivamente, a duração das interrupções e a energia não fornecida por PdE. 400 350 300 FIGURA 23 DURAÇÃO TOTAL DAS INTERRUPÇÕES (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA 341 Parciais Totais Do conjunto das 10 interrupções, 8 foram interrupções totais do ponto de entrega e 2 foram interrupções parciais, ocorridas nos PdE de Vila Chã e Falagueira (figura 22). Minutos 250 200 150 100 50 0 13 10 8 6 5 5 3 SXL SET SCV SVC SSR SSV2 SGR SFR FIGURA 22 NÚMERO DE INTERRUPÇÕES (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA 3 Parciais Totais 2 500 450 400 350 300 FIGURA 24 ENF - ENERGIA NÃO FORNECIDA POR 453 PONTO DE ENTREGA 1 2 2 MWh 250 200 1 1 1 1 1 1 150 100 0 SET SCV SXL SVC SSV2 SSR SGR SFR 50 0 18 7 5 3 3 2 0 SXL SET SSV2 SSR SCV SVC SGR SFR 16

Indicadores de qualidade de serviço Em consequência do incidente de 17 de Novembro, já referido anteriormente, o ponto de entrega mais afectado foi o da Siderurgia do Seixal P. Longos (SXL), com uma interrupção de 341,1 minutos e uma ENF de 452,2 MWh. minutos foram devidos ao incidente de 17 de Novembro. Na figura 26, mostra-se a evolução deste indicador no período de 1997 a 2004. A repercussão desta interrupção em número de clientes afectados foi diminuta dado o PdE em questão alimentar apenas um cliente MAT. 30 FIGURA 26 TEMPO DE INTERRUPÇÃO EQUIVALENTE TIE (Ti >= 1min) 5.1.2 Indicadores Gerais O valor da ENF na RNT corresponde ao valor estimado da ENF em cada um dos pontos de entrega devido a interrupções de fornecimento verificadas no ano. Minutos 25 20 15 10 5 0 Incidente de 9 de Maio 23 Incident e de 17 Novembro (1 Incidente de 2 de Agosto cliente M AT (Incêndios-situação de força maior) afectado) 12 7 6 6 6 3 4 1 2 1 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Em resultado dos incidentes ocorridos na RNT a energia não fornecida em 2004 totalizou 489,6 MWh (452,5 MWh devido ao incidente de 17 de Novembro). Na figura 25, apresenta-se a evolução deste indicador entre 1997 e 2004. FIGURA 25 ENERGIA NÃO FORNECIDA ENF (Ti > 3min) 2250 2000 1750 Incidente de 9 de Maio 1500 O valor do SAIFI representa a frequência média anual das interrupções nos pontos de entrega tendo por base de cálculo o número de interrupções de duração superior a três minutos e o número total de pontos de entrega. Em 2004, o valor obtido foi de 0,16 interrupções, o constitui o melhor valor de sempre. Para este indicador, como é dedutível, o reflexo da interrupção resultante do incidente de 17 de Novembro é idêntico a qualquer outra ocorrida na rede. MWh 1250 1000 750 500 250 0 1575 Incidente de 17 Novembro Incidente de 2 de Agosto (1 cliente (Incêndios-situação de força maior) MAT 834 453 367 435 345 199 251 91 137 37 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 A figura 27 mostra a evolução do indicador no período de 1997 a 2004. FIGURA 27 Merece realce especial o facto do incidente de 17 de Novembro ter contribuído com 92% para o valor da ENF anual. SAIFI TI>3 - FREQUÊNCIA MÉDIA DE INTERRUPÇÃO 1 0,9 0,8 DO SISTEMA O indicador TIE traduz o tempo de interrupção do sistema com base na potência média anual. Em 2004, o TIE da Rede Nacional de Transporte foi de 6,6 minutos, dos quais 6,1 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Incidente de 9 de Maio 0,43 Incidente de 2 de Agosto (Incêndios-situação de força maior) 0,25 Incidente de 17 Novembro (1 cliente MAT afectado) 0,49 0,38 0,01 0,33 0,30 0,28 0,23 0,20 0,15 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 17

Indicadores de qualidade de serviço O valor do SAIDI traduz a duração média anual das interrupções por ponto de entrega. No seu cálculo é considerado a duração total das interrupções com duração superior a três minutos e o número total dos pontos de entrega. FIGURA 29 SARI TI>3 - TEMPO MÉDIO DE REPOSIÇÃO DE SERVIÇO DO SISTEMA 45 40 35 30 Incidente de 9 de Maio Incidente de 17 Novembro (1 cliente MAT afectado) Incidente de 2 de Agosto (Incêndios-situação de força maior) 23 O valor do SAIDI em 2004 foi de 6,31 minutos, dos quais o incidente de 17 de Novembro contribuiu com 5,50 minutos. Minutos 25 20 15 10 5 0 33 26 21 18 12 16 19 18 34 5 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 A figura 28 mostra a evolução deste indicador no período de 1997 a 2004. 5.2 QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO FIGURA 28 SAIDI TI>3 - DURAÇÃO MÉDIA DAS INTERRUPÇÕES Minutos DO SISTEMA 30 25 Incidente de 9 de Maio 20 15 19,9 16,8 Incidente de 2 de Agosto Incidente de 17 (Incêndios-situação de força maior) Novembro (1 10 cliente MAT 16,1 afectado) 5 8,5 5,5 4,9 4,4 4,6 5,2 3,7 0,8 0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 O indicador SARI indica o tempo médio de reposição de serviço das interrupções ocorridas nos pontos de entrega. O SARI é calculado considerando a duração e o número total de interrupções com duração superior a três minutos. Em 2004, o valor do SARI foi de 39,11 minutos, dos quais 34,11 minutos foram devidos ao incidente de 17 de Novembro. Na figura 29 mostra-se a evolução deste indicador no período de 1997 a 2004. O Regulamento da Qualidade de Serviço estabelece que a entidade concessionária da RNT deve proceder, anualmente, à caracterização da onda de tensão, em conformidade com o plano de monitorização, realizando para o efeito medições, nos pontos de entrega seleccionados, das seguintes características: Distorção harmónica; Tremulação (flicker); Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Valor eficaz da tensão; Cavas de tensão e sobretensões; Frequência. O plano de monitorização elaborado e implementado pela REN, SA, em 2004, contemplou a realização de medições em 52 subestações e pontos de interligação da Rede Nacional de Transporte, abrangendo a totalidade dos pontos de entrega em que é viável a medição. A taxa de realização do plano de monitorização foi de 97%. Os casos excepcionais de incumprimento deveram-se a anomalias nalguns equipamentos de medição que implicaram que o período de medição fosse inferior a 52 semanas. 18

Indicadores de qualidade de serviço As medições efectuadas, resumidas a seguir e apresentadas de modo mais desenvolvido no Anexo N, mostram que nas instalações da REN, SA são, genericamente, observados os valores de referência adoptados para os parâmetros da qualidade da onda de tensão pelo Regulamento da Qualidade de Serviço. 5.2.1. Distorção Harmónica É importante referir, porque não se deduz dos gráficos, que apenas em Vermoim (150 kv) e Ermesinde (150 kv e 60 kv) os limites de Pst e de Plt foram ultrapassados de forma praticamente contínua. Este problema já está caracterizado e tem origem num cliente alimentado em T a partir de uma das linhas (de 150 kv) que liga aquelas subestações. 5.2.3. Desequilíbrio de Tensão Relativamente à distorção harmónica, verificase que os níveis mais significativos medidos em 2004, como sucedeu em anos anteriores, são por ordem decrescente de importância, os referentes à 5ª, 7ª e a 3ª harmónicas. O limite regulamentar relativo à 5ª harmónica não foi ultrapassado em qualquer dos pontos de entrega. 5.2.2. Tremulação (Flicker) Os valores medidos da tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) são relativamente moderados variando, geralmente, entre 20% e 80% do valor limite de referência (Pst = Plt =1). Têm-se verificado nas medições realizadas, situações em que valores de Plt são elevados e os de Pst são baixos, correspondendo normalmente a casos em que no período de medição ocorreram manobras na instalação ou se registaram incidentes nas proximidades e não de uma forma contínua e sistemática, não devendo portanto ser considerados representativos. Não considerando estes casos, os valores limites foram apenas ultrapassados nos pontos de entrega de Chafariz (60 kv), Ermesinde (60 kv e 150 kv), Riba de Ave (60 kv) e Vermoim (150 kv). Nas medições efectuadas apenas nos PdE de Sacavém (30 kv) e Chafariz foram detectados valores de desequilíbrio do sistema trifásico de tensões acima do valor limite (Ui/Ud 2). 5.2.4. Desvios no Valor Eficaz da Tensão. Cavas e Sobretensões. Frequência. Ao nível dos 60 kv, não foi excedido o limite admissível de variação do valor eficaz da tensão em relação aos valores de tensão declarada, acordados com a EDP Distribuição. A maioria das cavas apresenta uma duração inferior a 250 milisegundos e um afundamento do valor eficaz da tensão até 30%. Apesar de não haver padrões estabelecidos, os valores recolhidos poderão considerar-se globalmente aceitáveis. No que se refere às sobretensões apenas se registaram cinco casos, com sobreelevações de tensão muito ligeiras. Relativamente à frequência, verificaram-se, como seria de esperar, desvios muito baixos (da ordem de 0,1%) em relação à frequência industrial, uma vez que a RNT está interligada com a rede síncrona europeia. 19

Terminologia 6. TERMINOLOGIA Alta Tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 110 kv. Baixa Tensão (BT) tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv. Carga valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Corrente de curto-circuito corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Desequilíbrio de tensão estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.. Emissão (electromagnética) processo pelo qual uma fonte fornece energia electromagnética ao exterior. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada, seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 10 ms a 1 min. O valor de uma cava de tensão é definido como sendo a diferença entre a tensão eficaz durante a cava de tensão e a tensão declarada. Cliente pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. Circuito sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes eléctricas. Compatibilidade electromagnética (CEM) aptidão de um aparelho ou de um sistema para funcionar no seu ambiente electromagnético de forma satisfatória e sem ele próprio produzir perturbações electromagnéticas intoleráveis para tudo o que se encontre nesse ambiente. CEI Comissão Electrotécnica Internacional. Energia não fornecida (ENF) valor estimado da energia não fornecida nos pontos de entrega, devido a interrupções de fornecimento. Equipamento de protecção (vulgo protecção) equipamento que incorpora, entre outras, uma ou mais funções de protecção. Exploração conjunto das actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e os não eléctricos. ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Flutuação de tensão série de variações da tensão ou variação cíclica da envolvente de uma tensão. Fornecimento de energia eléctrica venda de energia eléctrica a qualquer entidade que é cliente do distribuidor e concessionária da RNT. Frequência da tensão de alimentação (f) taxa de repetição da onda fundamental da tensão de alimentação, medida durante um dado intervalo de tempo (em regra 1 segundo). 20

Terminologia Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI System Average Interruption Frequency Index) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Imunidade (a uma perturbação) aptidão dum dispositivo, dum aparelho ou dum sistema para funcionar sem degradação na presença duma perturbação electromagnética. Incidente qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Instalação (eléctrica) conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conversão, na Distribuição e na Utilização da energia eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia eléctrica. Interrupção acidental interrupção do fornecimento ou da entrega de energia eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção breve interrupção acidental com um tempo igual ou inferior a 3 minutos. Interrupção do fornecimento ou da entrega situação em que o valor eficaz da tensão de alimentação no ponto de entrega é inferior a 1% da tensão declarada Uc, em pelo menos uma das fases, dando origem, a cortes de consumo nos clientes. Interrupção forçada saída de serviço não planeada de um circuito, correspondente à remoção automática ou de emergência de um circuito (abertura de disjuntor). Interrupção longa interrupção acidental com um tempo superior a 3 min. Interrupção permanecente interrupção de tempo superior ou igual a um minuto. Interrupção prevista interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os clientes são informados com antecedência, para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Interrupção transitória interrupção de tempo inferior a um segundo. Limite de emissão (duma fonte de perturbação) valor máximo admissível do nível de emissão. Limite de imunidade valor mínimo requerido do nível de imunidade. Média Tensão (MT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kv e igual ou inferior a 45 kv. Muito Alta Tensão (MAT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kv. Nível (duma quantidade) valor duma quantidade avaliada duma maneira especificada. Nível de compatibilidade (electromagnética) nível de perturbação especificado para o qual existe uma forte e aceitável probabilidade de compatibilidade electromagnética. 21

Terminologia Nível de emissão nível duma dada perturbação electromagnética, emitida por um dispositivo, aparelho ou sistema particular e medido duma maneira especificada. Nível de imunidade nível máximo duma perturbação electromagnética de determinado tipo, incidente sobre um dispositivo, aparelho ou sistema, de forma a não provocar qualquer degradação do funcionamento. Nível de perturbação nível de uma dada perturbação electromagnética, medido de uma maneira especificada. Potência nominal é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. PRE Produção em Regime Especial Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Perturbação (electromagnética) fenómeno electromagnético susceptível de degradar o funcionamento dum dispositivo, dum aparelho ou dum sistema, ou de afectar desfavoravelmente a matéria viva ou inerte. Ponto de entrega ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede. Nota: Na Rede Nacional de Transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir do qual se alimenta a instalação do cliente. Podem também constituir pontos de entrega: Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente. A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Ponto de ligação ponto da rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou grupo(s) gerador(es) são ligadas à rede em causa. Ponto de medida ponto da rede onde a energia e/ou a potência é medida. Rede conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor do Sistema e os bens e direitos conexos. RQS Regulamento da Qualidade de Serviço. SEI Sistema Eléctrico Independente. SENV Sistema Eléctrico Não Vinculado. Posto (de uma rede eléctrica) parte de uma rede eléctrica, situada num mesmo local, englobando principalmente as extremidades de linhas de transporte ou de distribuição, a aparelhagem eléctrica, edifícios e, eventualmente, transformadores. SEP Sistema Eléctrico de Serviço Público. Severidade da tremulação intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: 22

Terminologia severidade de curta duração (Pst) medida num período de 10 min; severidade de longa duração (P lt ) calculada sobre uma sequência de 12 valores de Pst relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: P 12 = 3 P st lt 12 i = 1 Sobretensão temporária à frequência industrial Sobretensão ocorrendo num dado local com uma duração relativamente longa. Sobretensão transitória Sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milisegundos. Subestação posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. Tempo de interrupção equivalente (TIE) quociente entre a energia não fornecida (ENF) num dado período e a potência média do diagrama de cargas nesse período, calculada a partir da energia total fornecida e não fornecida no mesmo período. Tempo médio das interrupções do sistema (SAIDI System Average Interruption Duration Index) quociente da soma dos tempos das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. 3 Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI - System Average Restoration Index ) quociente da soma dos tempos de interrupção em todos os pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total de interrupções de alimentação nos pontos de entrega nesse mesmo período. Tensão de alimentação valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (Uc) tensão nominal Un entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada. Tensão harmónica tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U 1 ), em que h representa a ordem da harmónica; globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (THD) calculado pela expressão seguinte: THD = 40 h = 2 U 2 h Tensão inter-harmónica tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tensão nominal de uma rede (Un) tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação à qual são referidas certas características de funcionamento. 23

Terminologia Tremulação ( flicker ) impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Upgrading aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha através da subida do seu nível de tensão. Uprating aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha sem subir o seu nível de tensão. Variação de tensão aumento/diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação da carga total da rede ou de parte desta. UCTE Union pour la Coordenation du Transport de l Electricité. UIE Union Internationale d Electrothermie. 24

Anexos 7. ANEXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT - BATERIAS DE CONDENSADORES NA RNT - REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - MAPA DA RNT - CARGAS ACTIVAS E REACTIVAS PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT - PERFIS DE PRODUÇÃO - PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL E SENV - DIAGRAMAS UNIFILARES DE TRÂNSITOS DE POTÊNCIA - VALORES MÍNIMOS DE CORRENTE E POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO - CAPACIDADE SIMULTANEAMENTE DISPONÍVEL NA RNT PARA A RECEPÇÃO DE NOVA GERAÇÃO - QUALIDADE DE SERVIÇO 25

Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Subestação Ano Niveis de Tensão nº de Painéis Potência Instalada Baterias de Entrada em Concelho Condensadores [kv] Designação Sigla 400 kv 220 kv 150 kv 60/30 kv Transformadores Auto-Transf. Serviço (a) [MVA] [MVA] [Mvar] ALTO MIRA SAM 1963 Amadora 400/220/60 6 7-18 580 450 100 BATALHA SBL 1973 Batalha 220/60-8 - 12 366 80 CANELAS SCN 1981 V.N.Gaia 220/60-8 - 13 486 60 CARREGADO SCG 1967 Alenquer 220/60-22 - 3 360 - CARRICHE SCH 1983 Lisboa 220/60-9 - 4 410 30 CHAFARIZ SCF 1997 Cel. Beira 220/60-9 - 4 126 - CHAVES SCV 1996 Chaves 150/60 - - 1 1 63 - CUSTÓIAS SCT 1993 Matosinhos 220/60-5 - 10 252 30 ERMESINDE SED 1951 Valongo 150/60 - - 12 17 352 60 ESTARREJA SEJ 1968 Estarreja 220/60-8 - 16 378 80 ESTOI SET 1992 Faro 150/60 - - 5 9 252 80 ÉVORA SER 1986 Évora 150/60 - - 6 4 189 30 F. ALENTEJO SFA 1963 F. Alentejo 400/150/60 4-8 9 125 250 - FALAGUEIRA SFR 1992 Nisa 400/150/60 1-8 6 126 250 - FANHÕES SFN 1986 Loures 400/220/150/60 10 10 1 5 340 1026 40 FERNÃO FERRO SFF 1980 Seixal 150/60 - - 10 11 378 40 FERRO SFE 2001 Covilhã 220/60-3 - 3 63 - GUIMARÃES SGR 1977 Guimarães 150/60 - - 1 1 126 - LAVOS SLV 2002 Figueira da Foz 400/60 5 - - 5 170 - MOGADOURO SMG 1993 Mogadouro 220/60-3 - 1 63 - MOGOFORES SMR 1979 Anadia 220/60-1 - 1 126 - MOURISCA SMC 1983 Águeda 220/60-7 - 9 309 40 OLEIROS SOR 1996 Vila Verde 150/60 - - 7 7 252 - PALMELA SPM 1979 Palmela 400/150 13-16 - - 1350 - PEREIROS SPR 1957 Coimbra 220/150/60-12 3 14 309 120 90 POCINHO SPN 1974 T. Moncorvo 220/60-11 - 6 90 - POMBAL SPB 1983 Pombal 220/60-1 - 2 126 - PORTO ALTO SPA 1961 Benavente 150/60 - - 9 5 126 - PRACANA SPC 1982 Mação 150/60 - - 1 1 63 - RECAREI SRR 1990 Paredes 400/220/60 7 14-4 126 900 - RÉGUA CRG 1973 Peso da Régua 220/150 - - - - - 75 (1) - RIBA D AVE SRA 1984 V.N.Famalicão 400/150/60 9-17 17 586 720 60 RIO MAIOR SRM 1979 Caldas Rainha 400/220/60 9 13-6 252 900 - RUIVÃES SRU 1982 V.N.Famalicão 150/130 - - - - - 150 (3) - SACAVÉM SSV 1951 Loures 220/150/60/30-6 8 21 628 30 SANTARÉM SSR 2002 Santarém 220/60-3 - 1 63 - SETE RIOS SSS 1999 Lisboa 220/60-5 - - 340 - SETÚBAL SSB 1952 Setúbal 150/60 - - 8 14 300 60 SINES SSN 1978 Sant.Cacém 400/150/60 10-12 13 240 720 - TORRÃO STR 1988 Marco Canav. 220/60-6 - 5 126 - TRAJOUCE STJ 1990 Cascais 220/60-6 - 5 510 70 TUNES STN 1973 Silves 150/60 - - 9 20 378 130 VALDIGEM SVG 1976 Lamego 220/60-15 - 6 252 20 VERMOIM SVM 1959 Maia 220/150/60-13 6 26 600 390 120 VILA CHÃ SVC 1961 Seia 220/60-8 - 12 378 60 VILA FRIA SVI 1987 Viana Castelo 150/60 - - 5 8 252 30 ZÊZERE SZR 1951 Tomar 220/150/60-8 6 12 340 120 30 Postos de Corte e de Seccionamento ALTO LINDOSO PCAL 1992 Ponte da Barca 400 6 - - - - - CARRAPATELO PCCL 1969 Cinfães 220-9 - - - - ERMIDAS SADO PCES 2002 Sant.Cacém 150 - - 2+2 (2) - - - MONTE da PEDRA PCMP 2002 Alcácer do Sal 150 - - 2+2 (2) - - - OURIQUE PCOQ 1990 Ourique 150 - - 8 - - - PEGO PCPG 1992 Abrantes 400 6 - - - - - PONTINHA PSPH 2004 Odivelas 220-1 - - - - PRIOR VELHO PSPV 1996 Loures 220 e 150-4 - - - - RIBATEJO PCRJ 2004 Alenquer 400 5 - - - - - SABÓIA PCSI 2003 Odemira 150 - - 5 - - - URRÔ PCUR 2002 Penafiel 220-3+2 (2) - - - - Totais: 91 240 180 367 11977 7421 1370 Nota: a) Esta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações Para além das subestações, postos de corte (PC) e postos de seccionamento (PS) indicados, a RNT interliga-se com produtores e clientes através de outras instalações, nomeadamente parques de centrais do SEP e de clientes MAT como REFER, Siderurgias, Somincor e Autoeuropa. Estas instalações estão interligadas no sistema de comando controlo e protecção da RNT e algumas delas podem vir a ter no futuro funções estruturantes da própria RNT. (1) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. (2) Saída de "feeders". (3) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 A - 1/2

Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT Painéis - Situação em 31 Dez 2004 Nível de nº de Painéis por Tipo tensão LN TR IB BC MO Total 400 kv 48 22 11 0 10 91 220 kv 140 70 26 0 4 240 150 kv 104 56 20 0 0 180 60/30 kv 188 105 33 41 0 367 TOTAIS 480 253 90 41 14 878 Notas: LN Painel de Linha TR Painel de Transformador IB Painel Inter-Barras BC Painel de Bateria de Condensadores MO Módulo Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 A - 2/2

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2004 LINHAS A 400 kv BARRAMENTO BARRAMENTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno ALQUEVA BALBOA (troço português2) 2x Rail 40,0 400 0,0009 0,0078 0,2314 1347 1247 1386 1386 ALQUEVA FERREIRA DO ALENTEJO 2x Zambeze 65,2 400 0,0012 0,0135 0,3570 1269 1150 1381 1386 ALTO LINDOSO CARTELLE 1 (troço português2) 2x Rail 1,1 400 0,00002 0,0002 0,0066 1143 1036 1243 1330 ALTO LINDOSO CARTELLE 2 (troço português2) 2x Rail 1,1 400 0,00002 0,0002 0,0066 1143 1036 1243 1330 ALTO LINDOSO RIBA DE AVE 1 2x Zambeze 59,1 400 0,0011 0,0123 0,3235 1269 1150 1381 1386 ALTO LINDOSO RIBA DE AVE 2 2x Zambeze 59,6 400 0,0011 0,0125 0,3318 1269 1150 1381 1386 CENTRAL DO RIBATEJO RIBATEJO 2 2x Zambeze 0,3 400 0,0000 0,0001 0,0019 438 438 438 438 CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 1 2x Zambeze 7,3 400 0,0001 0,0013 0,0444 315 315 315 315 CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 2 2x Zambeze 7,3 400 0,0001 0,0013 0,0444 315 315 315 315 CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 3 2x Zambeze 7,2 400 0,0001 0,0013 0,0441 315 315 315 315 CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 4 2x Zambeze 7,2 400 0,0001 0,0013 0,0441 315 315 315 315 CENTRAL DE SINES SINES 2 2x Zambeze 12,2 400 0,0002 0,0022 0,0749 340 340 340 340 CENTRAL DE SINES SINES 3 2x Zambeze 12,0 400 0,0002 0,0022 0,0730 340 340 340 340 CENTRAL DE SINES SINES 4 2x Zambeze 12,0 400 0,0002 0,0022 0,0730 340 340 340 340 CENTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 1 2x Aster1144 0,4 400 0,0000 0,0001 0,0025 350 350 350 350 CENTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2 2x Aster1144 0,4 400 0,0000 0,0001 0,0024 350 350 350 350 CENTRAL DO PEGO PEGO 1 2x Zambeze 0,2 400 0,0000 0,0000 0,0011 340 340 340 340 CENTRAL DO PEGO PEGO 2 2x Zambeze 0,2 400 0,0000 0,0000 0,0010 340 340 340 340 FANHÕES ALTO DE MIRA 4 2x Zambeze 18,3 400 0,0003 0,0034 0,1105 1269 1150 1381 1386 FANHÕES ALTO DE MIRA 5 2x Zambeze 18,3 400 0,0003 0,0034 0,1105 1269 1150 1381 1386 FERREIRA DO ALENTEJO SINES 2x Zambeze 59,4 400 0,0011 0,0124 0,3268 1269 1150 1381 1386 LAVOS RIO MAIOR 2x Zambeze 86,5 400 0,0016 0,0179 0,4749 1269 1150 1381 1386 PALMELA FANHÕES 2x Zambeze 68,1 400 0,0013 0,0141 0,3735 1269 1150 1381 1386 PALMELA SINES 2 2x Zambeze 96,0 400 0,0018 0,0199 0,5262 1269 1150 1381 1386 PALMELA SINES 3 2x Zambeze 96,2 400 0,0017 0,0200 0,5433 1269 1150 1381 1386 PEGO CEDILLO (troço português2) 2x Zambeze 64,3 400 0,0012 0,0134 0,3532 1269 1150 1381 1386 PEGO RIO MAIOR 2x Zambeze 81,3 400 0,0015 0,0168 0,4457 1269 1150 1381 1386 RECAREI LAVOS 2x Zambeze 133,2 400 0,0024 0,0276 0,7315 1269 1150 1381 1386 RECAREI RIO MAIOR 2 2x Zambeze 223,4 400 0,0040 0,0464 1,2241 1269 1150 1381 1386 RIBA DE AVE RECAREI 1 2x Zambeze 29,4 400 0,0005 0,0061 0,1612 1269 1150 1381 1386 RIBA DE AVE RECAREI 2 2x Zambeze 34,1 400 0,0006 0,0072 0,1851 1269 1150 1381 1386 RIBATEJO PALMELA 2x Zambeze 57,6 400 0,0011 0,0119 0,3162 1269 1150 1381 1386 RIO MAIOR FANHÕES 2x Zambeze 53,0 400 0,0010 0,0110 0,2913 1269 1150 1381 1386 RIO MAIOR RIBATEJO 2x Zambeze 40,5 400 0,0008 0,0084 0,2227 1269 1150 1381 1386 RAMAIS RAMAL DA LINHA PEGO - CEDILLO P/ SUB. DA FALAGUEIRA 1 2x Zambeze 1,3 400 0,00001 0,0001 0,0155 450 450 450 450 Comprimento Total (km) 1453,9 Notas: Os valores das capacidades térmicas correspondem ao valor mais restritivo do conjunto linha mais painel. a) Os valores em pu são referidos à potência base de 100 MVA e às tensões de 400, 220, 150, 130 e 63 kv. 1 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 B - 1/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno AGUIEIRA PEREIROS 1 1x Zebra 30,4 220 0,0048 0,0263 0,0405 237 200 268 295 AGUIEIRA PEREIROS 2 1x Zebra 30,2 220 0,0048 0,0261 0,0401 237 200 268 295 ALTO DE MIRA CARRICHE 1x Zebra 7,8 220 0,0012 0,0065 0,0106 237 200 268 295 BATALHA RIO MAIOR 1 1x Zebra 39,9 220 0,0063 0,0345 0,0523 344 321 364 384 BATALHA RIO MAIOR 2 1x Zebra 49,1 220 0,0079 0,0432 0,0646 344 321 364 384 BEMPOSTA ALDEADÁVILA (troço português 1 ) 1x Zebra 28,2 220 0,0045 0,0252 0,0367 344 321 364 384 BEMPOSTA POCINHO 1x Zebra 61,1 220 0,0097 0,0538 0,0800 237 200 268 295 CARRAPATELO ESTARREJA 1 1x Zebra 49,3 220 0,0078 0,0426 0,0645 237 200 268 295 CARRAPATELO ESTARREJA 2 1x Zebra 49,2 220 0,0078 0,0396 0,0686 237 200 268 295 CARRAPATELO MOURISCA 1x Zebra 67,8 220 0,0107 0,0557 0,0930 237 200 268 295 CARRAPATELO TORRÃO 1x Zebra 12,8 220 0,0021 0,0111 0,0170 237 200 268 295 CARREGADO ALTO DE MIRA 1x Zebra 38,5 220 0,0061 0,0332 0,0505 295 268 321 344 CARREGADO FANHÕES 2 1x Zebra 25,4 220 0,0040 0,0220 0,0333 295 268 321 344 CARREGADO RIO MAIOR 1 1x Zebra 39,7 220 0,0063 0,0343 0,0521 237 200 268 295 CARREGADO RIO MAIOR 2 1x Zebra 38,7 220 0,0061 0,0309 0,0541 237 200 268 295 CARREGADO RIO MAIOR 3 1x Zebra 38,8 220 0,0061 0,0309 0,0541 237 200 268 295 CARREGADO SACAVÉM : - TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Zebra 30,0 220 0,0047 0,0254 0,0401 237 200 268 295 -TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio 1,8 220 0,0002 0,0004 0,0493 320 320 320 320 CARREGADO SANTARÉM 2 1x Zebra 34,7 220 0,0028 0,0151 0,0907 590 536 642 687 CARREGADO SEIXAL 1x Zebra 56,8 220 0,0091 0,0489 0,0753 237 200 268 295 CARRICHE LINHAS A 220 kv SETE RIOS: -CABO SUBTERRÂNEO (1240 mm 2 ) 1x Cobre 7,6 220 0,0005 0,0018 0,2242 364 364 364 364 CENTRAL CASTELO DE BODE ZÊZERE 1 1x Zebra 0,7 220 0,0001 0,0006 0,0009 64 64 64 64 CENTRAL CASTELO DE BODE ZÊZERE 2 1x Zebra 0,7 220 0,0001 0,0006 0,0009 64 64 64 64 CENTRAL CASTELO DE BODE ZÊZERE 3 1x Zebra 0,7 220 0,0001 0,0006 0,0009 64 64 64 64 CENTRAL DO PICOTE PICOTE 1 1x Zebra 0,4 220 0,0001 0,0003 0,0005 237 200 268 295 CENTRAL DO PICOTE PICOTE 2 1x Zebra 0,4 220 0,0001 0,0003 0,0005 237 200 268 295 CENTRAL DO PICOTE PICOTE 3 1x Zebra 0,4 220 0,0001 0,0003 0,0005 237 200 268 295 CENTRAL DO POCINHO POCINHO 1x Zebra 1,0 220 0,0002 0,0009 0,0013 229 200 268 229 CENTRAL DO RIBATEJO CARREGADO 3 1x Alumínio 0,8 220 0,00006 0,0002 0,0207 438 438 438 438 CENTRAL DO TORRÃO TORRÃO 1 1x Zebra 0,2 220 0,0000 0,0002 0,0003 152 152 152 152 CENTRAL DO TORRÃO TORRÃO 2 1x Zebra 0,3 220 0,0000 0,0002 0,0004 152 152 152 152 CHAFARIZ FERRO 1 1x Aster 570 73,0 220 0,0099 0,0582 0,1027 324 293 352 377 CHAFARIZ FERRO 2 1x Aster 570 73,0 220 0,0099 0,0582 0,1028 324 293 352 377 CHAFARIZ VILA CHÃ 1 1x Zebra 34,5 220 0,0552 0,0309 0,0446 344 321 364 384 CHAFARIZ VILA CHÃ 2 1x Zebra 34,6 220 0,0055 0,0305 0,0447 344 321 364 384 CUSTÓIAS PRELADA 4 1x Zambeze 6,6 220 0,0044 0,0315 0,0003 100 91 109 117 ESTARREJA PERREIROS 1x Zebra 81,3 220 0,0130 0,0701 0,1083 295 268 321 344 FANHÕES ALTO DE MIRA 3 1x Zebra 18,3 220 0,0029 0,0153 0,0248 295 268 321 344 FANHÕES CARRICHE 1x Zebra 19,5 220 0,0031 0,0165 0,0263 295 268 321 344 FANHÕES SACAVÉM 2 : - TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Zebra 13,3 220 0,0021 0,0108 0,0185 237 200 268 295 -TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio 1,8 220 0,0002 0,0004 0,0493 320 320 320 320 MIRANDA PICOTE 1 1x Zebra 14,9 220 0,0024 0,0131 0,0191 229 200 268 229 MIRANDA PICOTE 2 1x Zambeze 15,5 220 0,0019 0,0129 0,0210 229 229 229 229 MOGADOURO VALEIRA 1x Zebra 74,1 220 0,0117 0,0653 0,0959 237 200 268 295 MOURISCA PEREIROS 1x Zebra 55,6 220 0,0087 0,0475 0,0721 237 200 268 295 PEREIROS BATALHA 1 1x Zebra 66,8 220 0,0106 0,0578 0,0880 237 200 240 240 PEREIROS BATALHA 2 1x Zebra 76,1 220 0,0121 0,0664 0,0995 237 200 268 295 PEREIROS ZÊZERE 3 2 1x Zebra 70,9 220 0,0057 0,0311 0,1883 590 536 642 687 PICOTE BEMPOSTA 1x Zebra 19,1 220 0,0030 0,0168 0,0250 237 200 268 295 PICOTE MOGADOURO 1x Zebra 20,9 220 0,0033 0,0184 0,0269 237 200 268 295 PICOTE POCINHO 1x Zebra 74,4 220 0,0119 0,0663 0,0977 344 321 364 384 POCINHO ALDEADÁVILA (troço português 1 ) 1x Zebra 39,5 220 0,0063 0,0352 0,0519 344 321 364 384 POCINHO CHAFARIZ 1 1x Zebra 61,9 220 0,0099 0,0552 0,0798 295 268 321 344 POCINHO CHAFARIZ 2 1x Zebra 61,8 220 0,0094 0,0544 0,0798 295 268 321 344 POCINHO SAUCELLE (troço português 1 ) 1x Zebra 30,2 220 0,0048 0,0268 0,0395 344 321 364 384 1 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. 2 Linha dupla com os ternos em paralelo. 3 Este cabo é propriedade da EDP. 4 Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 B - 2/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT LINHAS A 220 kv BARRAMENTO BARRAMENTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno POCINHO VALDIGEM 1 1x Zebra 58,2 220 0,0093 0,0519 0,0771 237 200 268 295 POCINHO VALDIGEM 2 1x Zebra 56,4 220 0,0040 0,0397 0,0919 237 200 268 295 RECAREI CANELAS 1 1 1x Zebra 21,4 220 0,0017 0,0086 0,0598 474 400 536 560 RECAREI CANELAS 3 3x Zambeze 27,4 220 0,0011 0,0145 0,0576 1047 948 1140 1200 RECAREI CUSTÓIAS 1x Zebra 29,3 220 0,0042 0,0235 0,0407 237 200 268 295 RECAREI VERMOIM 1 1x Zebra 20,2 220 0,0032 0,0164 0,0279 237 200 268 295 RECAREI VERMOIM 2 2x Zambeze 18,6 220 0,0011 0,0115 0,0338 457 457 457 457 RECAREI VERMOIM 3 2x Zambeze 18,7 220 0,0011 0,0116 0,0338 476 476 476 476 RÉGUA VALDIGEM 1x Zebra 2,1 220 0,0003 0,0018 0,0029 237 200 268 295 RIO MAIOR TRAJOUCE 1x Zebra 79,5 220 0,0127 0,0708 0,1029 344 321 364 384 SANTARÉM ZÊZERE 1 1x Zebra 52,3 220 0,0042 0,0229 0,1377 590 536 642 687 TAPADA DO OUTEIRO (GÁS) CANELAS 3x Zambeze 18,4 220 0,0007 0,0098 0,0387 953 948 953 953 TAPADA DO OUTEIRO (GÁS) RECAREI 3x Zambeze 10,4 220 0,0004 0,0056 0,0215 953 948 953 953 TORRÃO RECAREI 1x Zebra 20,8 220 0,0033 0,0177 0,0279 237 200 268 295 URRÔ RECAREI 1x Zebra 15,7 220 0,0025 0,0130 0,0221 237 200 268 295 VALDIGEM CARRAPATELO 1 1x Zebra 32,8 220 0,0052 0,0278 0,0438 237 200 268 295 VALDIGEM CARRAPATELO 2 1x Zebra 32,9 220 0,0052 0,0263 0,0460 237 200 268 295 VALDIGEM CARRAPATELO 3 1x Zebra 32,9 220 0,0052 0,0263 0,0460 237 200 268 295 VALDIGEM RECAREI 1 1x Zebra 65,0 220 0,0103 0,0529 0,0897 237 200 268 295 VALDIGEM URRÔ 1x Zebra 50,0 220 0,0078 0,0404 0,0685 237 200 268 295 VALDIGEM VERMOIM 1x Zebra 73,3 220 0,0107 0,0621 0,0993 237 200 268 295 VALEIRA VALDIGEM 1 1x Zebra 32,6 220 0,0051 0,0265 0,0450 237 200 268 295 VALEIRA VALDIGEM 2 1x Zebra 32,6 220 0,0051 0,0265 0,0450 237 200 268 295 VERMOIM CUSTÓIAS 1x Zebra 10,4 220 0,0013 0,0082 0,0148 237 200 268 295 VERMOIM PRELADA 2 1x Zambeze 6,9 220 0,0008 0,0056 0,0098 100 91 109 117 VILA CHÃ PEREIROS 1 1x Zebra 68,5 220 0,0109 0,0602 0,0884 344 321 364 384 VILA CHÃ PEREIROS 2 1x Zebra 68,8 220 0,0108 0,0602 0,0883 344 321 364 384 RAMAIS RAMAL DA LINHA AGUIEIRA - PEREIROS 2 P/ SUB. DE MORTÁGUA (REFER) 1x Zebra 7,7 220 CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA ALTO DE MIRA - CARRICHE P/ SUB. DE TRAJOUCE 1x Zebra 8,9 220 0,0014 0,0078 0,0118 344 321 364 384 RAMAL DA LINHA CARREGADO-ALTO DE MIRA P/ SUB. DE CARRICHE 1x Zebra 2,8 220 0,0004 0,0025 0,0035 295 268 321 344 RAMAL DA LINHA CARREGADO-ALTO DE MIRA P/ SUB. DE SETE RIOS - TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Zebra 2,7 220 0,0004 0,0021 0,0032 344 321 364 384 -TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1240 mm 2 ) 1x Cobre 5,9 220 0,0004 0,0014 0,1748 364 364 364 364 RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FERRO 1 P/ SUB. DE SOBRAL (REFER) 1x Aster 570 0,8 220 CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FERRO 2 P/ SUB. DE SOBRAL (REFER) 1x Aster 570 0,8 220 CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 1 P/ SUB.DE GOUVEIA (REFER) 1x Zebra 5,9 220 CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 2 P/ SUB.DE GOUVEIA (REFER) 1x Zebra 5,9 220 CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA FANHÕES - ALTO DE MIRA 3 P/ SUB. DE CARRICHE 1x Zebra 2,5 220 0,0004 0,0022 0,0032 295 268 321 344 RAMAL DA LINHA MOURISCA - PEREIROS P/ SUB. DE MOGOFORES 1x Zebra 2,6 220 0,0004 0,0023 0,0034 191 191 191 191 RAMAL DA LINHA PEREIROS - BATALHA 2 P/ SUBESTAÇÃO DE POMBAL 1x Zebra 3,6 220 0,0006 0,0031 0,0047 191 191 191 191 RAMAL DA LINHA RECAREI - CANELAS 3 P/ TAPADA DO OUTEIRO 3x Zambeze 0,8 220 0,0000 0,0004 0,0017 953 948 953 953 RAMAL DA LINHA TAPADA OUTEIRO-CANELAS P/ SUBESTAÇÃO DE ESTARREJA 1x Zebra 31,7 220 0,0050 0,0269 0,0423 237 200 268 295 RAMAL DA LINHA VILA CHÃ - PEREIROS 1 P/ SUB. DE MORTÁGUA (REFER) 1x Zebra 18,2 220 CIRCUITO COM 2 FASES Comprimento Total (km) 2837,8 1 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 B - 3/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT LINHAS A 150 kv BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno ALTO RABAGÃO CANIÇADA 1x Bear 33,9 150 0,0190 0,0653 0,0204 104 104 104 104 BOUÇÃ ZÊZERE 1 1x Bear 36,6 150 0,0201 0,0687 0,0220 104 104 104 104 BOUÇÃ ZÊZERE 2 1x Bear 36,6 150 0,0201 0,0687 0,0223 104 104 104 104 CABRIL BOUÇÃ 1x Bear 10,5 150 0,0058 0,0197 0,0063 104 104 104 104 CANIÇADA OLEIROS 1x Bear 26,7 150 0,0147 0,0469 0,0172 122 104 138 151 CANIÇADA RIBA DE AVE 1 1x Panther 33,2 150 0,0221 0,0603 0,0206 107 91 121 133 CANIÇADA RIBA DE AVE 2 1x Bear 33,2 150 0,0181 0,0618 0,0199 122 104 138 151 CANIÇADA VILA FRIA 1 1x Bear 46,7 150 0,0254 0,0876 0,0281 122 104 138 151 CANIÇADA VILA FRIA 2 1x Bear 50,2 150 0,0277 0,0880 0,0323 122 104 138 151 CENTRAL SINES SINES 1 2x Zambeze 12,8 150 0,0016 0,0166 0,0111 340 340 340 340 ERMIDAS SADO FERREIRA DO ALENTEJO 1x Bear 26,0 150 0,0139 0,0487 0,0157 122 104 138 151 FALAGUEIRA RODÃO 1 (REFER) 1x Zebra 19,9 150 0,0071 0,0386 0,0130 201 183 219 234 FALAGUEIRA RODÃO 2 (REFER) 1x Zebra 19,9 150 0,0071 0,0386 0,0130 201 183 219 234 FANHÕES SACAVEM 1 1x Zebra 13,3 150 0,0046 0,0239 0,0085 130 130 130 130 FERNÃO FERRO FOGUETEIRO 1 (REFER) 1x Bear 4,4 150 FERNÃO FERRO FOGUETEIRO 2 (REFER) 1x Bear 4,4 150 FERNÃO FERRO MONTE DA CAPARICA 1-2 1x Bear 13,0 150 0,0036 0,0121 0,0159 103 87 116 127 FERNÃO FERRO QUINTA DO ANJO 1x Zebra 12,1 150 0,0040 0,0206 0,0075 162 136 183 201 FERREIRA DO ALENTEJO ÉVORA 1x Zebra 61,3 150 0,0210 0,1117 0,0380 201 183 219 234 FERREIRA DO ALENTEJO OURIQUE 1x Bear 44,5 150 0,0244 0,0817 0,0275 151 138 164 176 FRATEL FALAGUEIRA 1x Bear 7,8 150 0,0044 0,0146 0,0048 122 104 138 151 MONTE DA PEDRA SINES 1x Bear 50,5 150 0,0274 0,0925 0,0313 122 104 138 151 OLEIROS VILA FRIA 1x Bear 23,6 150 0,0129 0,0413 0,0150 122 104 138 151 OURIQUE ESTOI 1 1x Bear 73,8 150 0,0409 0,1405 0,0438 151 138 164 176 OURIQUE ESTOI 2 1x Bear 73,9 150 0,0409 0,1405 0,0438 151 138 164 176 OURIQUE NEVES CORVO 1x Bear 22,0 150 0,0121 0,0412 0,0132 122 104 130 130 OURIQUE TUNES 1x Bear 61,6 150 0,0338 0,1130 0,0380 176 164 186 195 PALMELA ÉVORA 1x Bear 96,7 150 0,0533 0,1812 0,0581 122 104 138 151 PALMELA FERNÃO FERRO 1 1x Zebra 23,0 150 0,0078 0,0396 0,0149 162 136 183 201 PALMELA FERNÃO FERRO 2 1x Zebra 23,0 150 0,0078 0,0396 0,0149 162 136 183 201 PALMELA QUINTA DO ANJO 1x Zebra 12,0 150 0,0041 0,0206 0,0078 162 136 183 201 PALMELA SEIXAL 1x Zebra 24,3 150 0,0082 0,0424 0,0154 162 136 183 201 PALMELA SETÚBAL 1 1x Zebra 4,3 150 0,0015 0,0079 0,0027 234 219 248 262 PALMELA SETÚBAL 2 1x Zebra 4,2 150 0,0015 0,0077 0,0026 234 219 248 262 PALMELA SETÚBAL 3 1x Zebra 4,0 150 0,0014 0,0074 0,0025 162 136 183 201 PALMELA MONTE DA PEDRA 1x Bear 41,0 150 0,0222 0,0752 0,0254 122 104 138 151 PORTO ALTO PALMELA 1 1x Bear 36,7 150 0,0203 0,0702 0,0221 151 138 164 176 PORTO ALTO PALMELA 2 1x Bear 36,6 150 0,0201 0,0686 0,0220 151 138 164 176 PORTO ALTO QUINTA GRANDE 1 (REFER) 1x Bear 35,0 150 PORTO ALTO QUINTA GRANDE 2 (REFER) 1x Bear 42,3 150 RIBA DE AVE ERMESINDE 1 1x Panther 28,5 150 0,0193 0,0508 0,0193 107 91 121 130 RIBA DE AVE ERMESINDE 2 1x Panther 27,4 150 0,0185 0,0500 0,0166 107 91 121 130 RIBA DE AVE ERMESINDE 3 1x Bear 27,4 150 0,0138 0,0493 0,0173 122 104 130 130 RIBA DE AVE ERMESINDE 4 1x Bear 33,2 150 0,0184 0,0621 0,0202 122 104 138 151 RIBA DE AVE OLEIROS 1x Bear 35,2 150 0,0195 0,0657 0,0215 122 104 138 151 RIBA DE AVE RUIVÃES 1x Bear 5,1 150 0,0028 0,0094 0,0031 122 104 138 151 SABOIA LUZIANES 1 1x Bear 8,5 150 SABOIA LUZIANES 2 1x Bear 8,5 150 CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES SABOIA TUNES 1x Bear 55,7 150 0,0306 0,0992 0,0352 122 104 138 151 SACAVÉM PORTO ALTO : TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Bear 32,2 150 0,0177 0,0605 0,0194 122 104 130 130 TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio 1,8 150 0,0004 0,0009 0,0229 216 216 216 216 1 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 B - 4/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT LINHAS A 150 kv BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno SALAMONDE CANIÇADA 1x 13,9 150 1 1 1 1 1 1 1 1 SINES ERMIDAS SADO 1x Bear 32,6 150 0,0179 0,0610 0,0197 122 104 138 151 SINES OURIQUE 1 1x Zebra 63,4 150 0,0215 0,1093 0,0413 201 183 219 234 SINES OURIQUE 2 1x Zebra 63,4 150 0,0215 0,1093 0,0413 201 183 219 234 SINES SABOIA 1x Bear 60,8 150 0,0333 0,1079 0,0382 122 104 138 151 SINES TUNES 2 1x Bear 116,2 150 0,0638 0,2065 0,0732 122 104 138 151 TABUAÇO RÉGUA 1x Bear 16,9 150 0,0093 0,0317 0,0102 65 65 65 65 VERMOIM ERMESINDE 1 1x Bear 9,5 150 0,0052 0,0178 0,0057 122 104 138 151 VERMOIM ERMESINDE 2 1x Bear 9,5 150 0,0052 0,0175 0,0059 122 104 138 151 VERMOIM ERMESINDE 3 1x Zebra 9,5 150 0,0032 0,0173 0,0059 162 136 183 201 VILA NOVA RIBA DE AVE 1x Panther 53,5 150 0,0365 0,0978 0,0329 107 91 121 133 VILA NOVA SALAMONDE 1x Zambeze 8,0 150 0,0021 0,0141 0,0052 238 216 259 277 ZÊZERE FALAGUEIRA 1x Bear 54,0 150 0,0294 0,0985 0,0331 122 104 138 151 ZÊZERE PEREIROS 1 1x Bear 71,1 150 0,0391 0,1335 0,0433 122 104 130 130 RAMAIS RAMAL DA LINHA ALTO RABAGÃO-CANIÇADA P/ SUBESTAÇÃO DE CHAVES 1x Bear 36,6 150 0,0205 0,0703 0,0219 114 114 114 114 RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA DE AVE 2 P/ SUBESTAÇÃO DE GUIMARÃES 1x Bear 3,7 150 0,0020 0,0067 0,0023 122 104 130 130 RAMAL DA LINHA CANIÇADA - VILA FRIA 1 P/ VILARINHO DAS FURNAS 1x Bear 7,3 150 0,0040 0,0137 0,0044 122 104 138 151 RAMAL DA LINHA FRATEL - FALAGUEIRA P/ SUBESTAÇÃO DE PRACANA 1x Bear 3,1 150 0,0017 0,0058 0,0019 65 65 65 65 RAMAL DA LINHA PALMELA - ÉVORA P/ SUB. DE PEGÕES (REFER) 1x Bear 6,9 150 0,0038 0,0128 0,0043 122 104 138 151 RAMAL DA LINHA PALMELA - MONTE DA PEDRA P/ SUB. DE PEGÕES (REFER) 1x Bear 8,5 150 0,0047 0,0157 0,0052 122 104 138 151 RAMAL DA LINHA PALMELA - SEIXAL P/ SUB. DE FERNÃO FERRO 1x Zebra 5,2 150 0,0018 0,0090 0,0034 162 136 183 201 RAMAL DA LINHA PALMELA - SEIXAL P/ LUSOSIDER 1x Zebra 0,2 150 0,0001 0,0003 0,0001 162 136 183 201 RAMAL DA LINHA VERMOIM - ERMESINDE 3 P/ SIDERURGIA NACIONAL (MAIA) 1x Bear 2,2 150 0,0012 0,0040 0,0013 122 104 138 151 RAMAL DA LINHA VILA NOVA - RIBA DE AVE P/ SUB. DE OLEIROS 1x Bear 29,3 150 0,0092 0,0372 0,0291 151 138 164 176 RAMAL DA LINHA VILA NOVA - SALAMONDE P/ VENDA NOVA 2 1x Zambeze 4,9 150 0,0013 0,0085 0,0032 238 216 259 277 LINHAS EXPLORADAS A 130 kv LINDOSO CONCHAS (troço português) 1x Bear 9,0 130 0,0067 0,0230 0,0041 106 90 120 131 1 Linha em remodelação. Comprimento Total (km) 2197,6 Tensão (kv) Comprimento de Linhas e Corredores de Linha em 31 Dezembro de 2004 Quantidade Corredor de Linhas Linhas Linhas Corredor Linha Simples Comprimento (km) Corredor Linha Dupla Cabo Subterrâneo Corredor Linhas (Total) 400 30 34 1453,9 1335,4 65,7 0,0 1401,1 220 88 82 2837,8 1804,4 537,3 12,8 2354,5 150 70 65 2197,6 1324,8 422,5 1,8 1749,1 Total 188 181 6489,4 4464,6 1025,4 14,6 5504,7 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 B - 5/5

Anexo C Potência instalada nas subestações da RNT Subestação 150/30 kv 150/60 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 150/130 kv 220/150 kv 400/150 kv 400/220 kv Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] ALTO MIRA 2 120 2 170 580 1 450 450 1 030 BATALHA 2 120 366 366 1 126 CANELAS 3 120 486 486 1 126 CARREGADO 3 120 360 360 CARRICHE 2 120 410 410 1 170 CHAFARIZ 2 63 126 126 CHAVES 1 63 63 63 CUSTÓIAS 2 126 252 252 ERMESINDE 2 50 352 352 2 126 ESTARREJA 3 126 378 378 ESTOI 2 126 252 252 ÉVORA 3 63 189 189 F. ALENTEJO 1 25 125 1 250 250 375 2 50 FALAGUEIRA 2 63 126 1 250 250 376 FANHÕES 2 170 340 1 126 2 450 1 026 1 366 F. FERRO 3 126 378 378 FERRO 1 63 63 63 GUIMARÃES 1 126 126 126 LAVOS 1 170 170 170 MOGADOURO 1 63 63 63 MOGOFORES 1 126 126 126 MOURISCA 1 63 309 309 1 120 1 126 OLEIROS 2 126 252 252 PALMELA 3 450 1 350 1 350 PEREIROS 1 63 1 120 309 1 120 120 429 1 126 POCINHO 1 90 90 90 POMBAL 1 126 126 126 PORTO ALTO 2 63 126 126 PRACANA 1 63 63 63 RECAREI 1 126 126 2 450 900 1 026 RÉGUA (1) 1 75 75 75 RIBA DE AVE 1 120 2 170 586 2 360 720 1 306 1 126 RIO MAIOR 2 126 252 2 450 900 1 152 RUIVÃES (2) 1 150 150 150 SACAVÉM 1 45 1 63 2 170 628 628 3 60 SANTARÉM 1 63 63 63 SETE RIOS 2 170 340 340 SETÚBAL 3 60 300 300 1 120 SINES 2 120 240 2 360 720 960 TORRÃO 1 126 126 126 TRAJOUCE 3 170 510 510 TUNES 2 63 378 378 2 126 VALDIGEM 2 126 252 252 VERMOIM 5 120 600 2 120 390 990 1 150 VILA CHÃ 2 63 378 378 2 126 VILA FRIA 2 126 252 252 ZÊZERE 1 170 340 1 120 120 460 1 170 TOTAIS 4 225 41 3 764 56 6 798 7 1 190 11 977 1 150 7 831 9 3 290 7 3 150 7 421 19 398 NÚMERO TOTAL DE UNIDADES 108 NÚMERO TOTAL DE UNIDADES 24 132 (1) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. (2) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Anexo C POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Transformadores Autotransformadores Total [MVA] Total Geral [MVA] Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 C - 1/1

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Subestação Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico SAM SBL BATALHA 1973 SCN SCG CARREGADO SCH SCF CARRICHE (f) PC 1967 SE 1973 1983 AT 1 M ODAF 400/220 450 0,0016 0,1191 0,00030-0,0010 2003 2002 TRF 1 T ODAF 400/60 170 0,0025 0,1569 0,00065-0,0040 2003 1996 TRF 2 T ODAF 400/60 170 0,0026 0,1586 0,00077-0,0062 2003 2002 TRF 3 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,0992 0,00117-0,0120 1971 1970 TRF 4 M ONAF 220/60 3x40 0,0040 0,1023 0,00102-0,0040 1963 1962 TRF 3 T ONAF 220/60 126 0,0030 0,1182 0,00059-0,0017 1991 1990 TRF 4 M ONAF 220/60 3x40 0,0038 0,0993 0,00125-0,0163 1973 1973 TRF 5 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,0984 0,00121-0,0156 1977 1973 TRF 1 T ODAF 220/60 120 0,0028 0,1187 0,00072-0,0031 1986 1985 TRF 2 T ODAF 220/60 120 0,0030 0,1124 0,00070-0,0023 1984 1983 TRF 3 T ODAF 220/60 120 0,0031 0,1143 0,00068-0,0026 1986 1985 TRF 4 T ODAF 220/60 126 0,0029 0,1186 0,00059-0,0023 1994 1993 TRF 1 T ONAF 220/60 120 0,0031 0,1060 0,00100-0,0091 1973 1973 TRF 2 T ONAF 220/60 120 0,0032 0,1053 0,00095-0,0104 1975 1973 TRF 3 T ONAF 220/60 120 0,0036 0,1015 0,00087-0,0076 1980 1979 TRF 1 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1184 0,00028-0,0014 1994 1994 TRF 2 T ONAF 220/60 120 0,0037 0,1176 0,00081-0,0079 1983 1979 TRF 3 T ONAF 220/60 120 0,0038 0,1152 0,00074-0,0081 1984 1982 TRF 2 T ONAF 220/60 63 0,0044 0,1187 0,00080-0,0049 1997 1983 TRF 3 T ONAF 220/60 63 0,0043 0,1155 0,00066-0,0042 1997 1992 SCV CHAVES 1996 TRF 1 T ONAF 150/60 63 0,0043 0,0990 0,00101-0,0067 1996 1965 SCT SED SEJ SET SER SFA SFR SFN SFF ALTO MIRA CANELAS CHAFARIZ CUSTÓIAS ESTARREJA (e) ESTÓI 1992 ÉVORA 1986 F.ALENTEJO FALAGUEIRA FANHÕES F. FERRO 1963 PC 1981 SE 1984 1997 PC 1993 SE 1994 ERMESINDE 1951 1968 1963 1992 1986 1980 TRF 1 T ODAF 220/60 126 0,0030 0,1202 0,00059-0,0022 1994 1992 TRF 2 T ODAF 220/60 126 0,0028 0,1169 0,00050-0,0002 1996 1995 TRF 1 T ONAF 150/60 50 0,0045 0,1111 0,00171-0,0115 1951 1951 TRF 2 T ONAF 150/60 50 0,0000 0,1052 0,00166-0,0108 1951 1951 TRF 4 T ODAF 150/60 126 0,0028 0,1279 0,00041-0,0002 1993 1993 TRF 5 T ODAF 150/60 126 0,0030 0,1210 0,00048-0,0029 1996 1996 TRF 2 T ODAF 220/60 126 0,0040 0,1176 0,00072-0,0063 1983 1982 TRF 3 T ODAF 220/60 126 0,0027 0,1178 0,00048-0,0002 1994 1994 TRF 4 T ODAF 220/60 126 0,0030 0,1192 0,00060-0,0023 1994 1993 TRF 2 T ODAF 150/60 126 0,0027 0,1193 0,00047-0,0003 1995 1995 TRF 3 T ODAF 150/60 126 0,0035 0,1205 0,00043-0,0012 1992 1992 TRF 1 T ONAF 150/60 63 0,0042 0,1004 0,00076-0,0060 1999 1998 TRF 2 T ONAF 150/60 63 0,0054 0,1211 0,00047-0,0011 1986 1985 TRF 3 T ONAF 150/60 63 0,0049 0,1084 0,00085-0,0041 1992 1976 TRF 1 T ONAF 150/60 50 0,0048 0,1249 0,00079-0,0033 1983 1981 TRF 2 T ONAF 150/60 25 0,0075 0,1257 0,00123-0,0058 1963 1963 TRF 3 T ONAF 150/60 50 0,0044 0,1381 0,00119-0,0131 1970 1969 AT 5 T ODAF 400/150 250 0,0022 0,1193 0,00033-0,0015 2002 2002 AT 3 T ODAF 400/150 250 0,0022 0,1197 0,00029-0,0022 2000 1999 TRF 2 T ODAF 150/60 63 0,0055 0,1219 0,00059-0,0049 1992 1982 TRF 1 T ONAF 150/60 63 0,0054 0,0962 0,00068-0,0018 2004 1982 TRF 2 T ODAF 400/60 170 0,0026 0,1579 0,00068-0,0042 1996 1995 TRF 3 T ODAF 400/60 170 0,0034 0,1621 0,00063-0,0026 1993 1992 AT 5 T ODAF 400/220 450 0,0018 0,1175 0,00030-0,0008 1992 1991 AT 6 T ODAF 400/220 450 0,0018 0,1208 0,00032-0,0010 1986 1984 AT 7 M ONAF 220/150 3x42 0,0021 0,0635 0,00054-0,0018 1988 1963 TRF 1 T ONAF 150/60 126 0,0038 0,1239 0,00085-0,0109 1980 1975 TRF 2 T ONAF 150/60 126 0,0039 0,1205 0,00081-0,0078 1980 1975 TRF 3 T ONAF 150/60 126 0,0028 0,1217 0,00042-0,0012 1992 1992 SFE FERRO 2001 TRF 1 T ONAF 220/60 63 0,0044 0,1172 0,00080-0,0070 2001 1983 SGR GUIMARÃES 1977 TRF 1 T ONAF 150/60 126 0,0037 0,1199 0,00076-0,0062 1977 1976 SLV LAVOS 2002 TRF 3 T ODAF 400/60 170 0,0036 0,1618 0,00037-0,0067 2002 2001 SMG MOGADOURO 1993 TRF 2 T ONAF 220/60 63 0,0043 0,1155 0,00065-0,0035 1993 1992 SMR MOGOFORES 1979 TRF 1 T ONAF 220/60 126 0,0035 0,1151 0,00038-0,0030 2000 2000 TRF 1 T ODAF 220/60 120 0,0032 0,1122 0,00068-0,0021 1984 1983 SMC MOURISCA 1983 TRF 2 T ONAF 220/60 126 0,0040 0,1175 0,00077-0,0075 1983 1981 TRF 3 T ONAF 220/60 63 0,0031 0,1139 0,00061-0,0006 1998 1994 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 D - 1/3

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT SOR SPM SPR Subestação OLEIROS Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico TRF 1 T ODAF 150/60 126 0,0028 0,1266 0,00044-0,0005 1996 1993 TRF 2 T ODAF 150/60 126 0,0030 0,1219 0,00047-0,0029 1996 1996 AT 2 M ODAF 400/150 3x150 0,0019 0,1277 0,00049-0,0033 1979 1977 AT 3 M ODAF 400/150 3x150 0,0020 0,1278 0,00050-0,0038 1981 1977 AT 4 T ODAF 400/150 450 0,0019 0,1239 0,00044-0,0022 2003 2003 AT 2 M ONAN 220/150 3x40 0,0020 0,0586 0,00084-0,0101 1958 1956 TRF 3 T ONAF 150/60 63 0,0048 0,1050 0,00090-0,0080 1991 1974 TRF 5 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,0993 0,00120-0,0163 1974 1972 TRF 6 T ONAF 220/60 126 0,0039 0,1175 0,00081-0,0076 1982 1981 SPN POCINHO 1974 TRF 1 M ONAF 220/60 3x30 0,0035 0,0953 0,00124-0,0138 1975 1973 SPB POMBAL 1983 TRF 1 T ONAF 220/60 126 0,0032 0,1199 0,00079-0,0068 2001 2000 SPA PORTO ALTO PC 1961 TRF 3 T ONAF 150/60 63 0,0044 0,0947 0,00099-0,0091 1979 1978 SE 1971 TRF 4 T ONAF 150/60 63 0,0047 0,0946 0,00074-0,0068 1981 1974 SPC PRACANA 1982 TRF 1 T ONAF 150/60 63 0,0045 0,0947 0,00101-0,0120 1982 1974 AT 1 T ODAF 400/220 450 0,0017 0,1172 0,00030-0,0009 1991 1991 SRR RECAREI 1990 AT 2 T ODAF 400/220 450 0,0016 0,1181 0,00031-0,0007 1990 1989 TRF 4 T ONAF 220/60 126 0,0035 0,1151 0,00039-0,0025 2001 2000 CRG RÉGUA (g) 1973 AT 1 T ONAF 220/150 75 0,0012 0,0525 0,00040-0,0008 1988 1986 SRA SRM PALMELA 1979 PEREIROS RIBA D AVE RIO MAIOR 1996 PC 1957 SE 1958 IP 1980 SE 1984 1979 AT 1 T ODAF 400/150 360 0,0022 0,1605 0,00039-0,0016 1988 1987 AT 2 T ODAF 400/150 360 0,0022 0,1605 0,00040-0,0015 1987 1986 TRF 3 T ODAF 400/60 170 0,0034 0,1621 0,00061-0,0022 1989 1988 TRF 4 T ODAF 400/60 170 0,0034 0,1621 0,00063-0,0026 1993 1993 TRF 5 T ONAF 150/60 120 0,0037 0,1132 0,00085-0,0102 1984 1982 TRF 6 T ONAF 150/60 126 0,0036 0,1203 0,00082-0,0068 1980 1980 AT 2 M ODAF 400/220 3x150 0,0019 0,1247 0,00033-0,0010 1981 1977 AT 3 M ODAF 400/220 3x150 0,0019 0,1257 0,00035-0,0023 1979 1977 TRF 4 T ONAF 220/60 126 0,0031 0,1227 0,00045-0,0015 1991 1989 TRF 5 T ONAF 220/60 126 0,0040 0,1185 0,00080-0,0067 1981 1980 SRU RUIVÃES (h) 1982 TRF 1 T ONAF 150/130 150 0,0020 0,0691 0,00921-0,0324 1982 1981 TRF 1 T ONAF 150/30 60 0,0049 0,0965 0,00122-0,0065 1961 1960 TRF 2 T ODAF 150/30 45 0,0058 0,0919 0,00212-0,0416 1951 1950 TRF 3 T ONAF 150/30 60 0,0031 0,0991 0,00070-0,0014 1988 1988 SSV SACAVÉM 1951 TRF 5 T ONAF 150/30 60 0,0035 0,1030 0,00114-0,0083 1980 1979 TRF 6 T ONAF 150/60 63 0,0044 0,0988 0,00096-0,0060 1996 1972 TRF 1 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1518 0,00052-0,0003 1998 1997 TRF 2 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1525 0,00046-0,0002 2002 2002 SSR SANTARÉM 2002 TRF 2 T ONAF 220/60 63 0,0037 0,1134 0,00064-0,0014 2002 1992 SSS SETE RIOS 1999 TRF 1 T ONAF 220/60 170 0,0030 0,1519 0,00052-0,0003 1999 1998 TRF 2 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1522 0,00048-0,0005 2004 2004 TRF 1 T ONAF 150/60 60 0,0032 0,1197 0,00151-0,0102 1957 1956 SSB SETÚBAL 1952 TRF 2 T ONAF 150/60 60 0,0030 0,1194 0,00150-0,0095 1957 1956 TRF 3 T ONAF 150/60 60 0,0036 0,1127 0,00114-0,0125 1968 1966 TRF 4 T ODAF 150/60 120 0,0038 0,1206 0,00066-0,0026 1978 1978 TRF 1 T ONAF 150/60 120 0,0037 0,1155 0,00088-0,0067 1980 1978 SSN SINES 1978 TRF 2 T ONAF 150/60 120 0,0038 0,1151 0,00084-0,0051 1981 1978 AT 5 T ODAF 400/150 360 0,0020 0,1243 0,00043-0,0016 1986 1985 AT 6 T ODAF 400/150 360 0,0020 0,1225 0,00036-0,0008 1994 1993 STR TORRÃO PC 1988 SE 1993 TRF 2 T ODAF 220/60 126 0,0029 0,1186 0,00060-0,0019 1993 1993 TRF 1 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1525 0,00050-0,0002 2002 2002 STJ TRAJOUCE 1990 TRF 2 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1528 0,00048-0,0003 2003 2003 TRF 3 T ONAF 220/60 170 0,0029 0,1515 0,00049-0,0004 2003 2003 TRF 1 T ONAF 150/60 126 0,0024 0,0937 0,00060-0,0022 1991 1991 STN TUNES 1973 TRF 2 T ONAF 150/60 126 0,0028 0,1249 0,00051-0,0002 2004 2003 TRF 4 T ONAF 150/60 63 0,0040 0,1059 0,00068-0,0024 1983 1982 TRF 6 T ONAF 150/60 63 0,0030 0,0955 0,00075-0,0026 1987 1986 SVG VALDIGEM 1976 TRF 1 M ONAF 220/60 3x42 0,0034 0,1152 0,00111-0,0107 1976 1975 TRF 2 M ONAF 220/60 3x42 0,0035 0,1105 0,00097-0,0071 1982 1980 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 D - 2/3

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT SVM SVC SVI SZR Subestação VERMOIM 1959 VILA CHÃ 1961 VILA FRIA ZÊZERE Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) IP 1983 SE 1987 1951 Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico AT 0 T ONAF 220/150 150 0,0017 0,0716 0,00051-0,0036 1977 1974 AT 1 M ONAF 220/150 3x40 0,0021 0,0596 0,00044-0,0010 1975 1973 AT 2 M ONAN 220/150 3x40 0,0020 0,0588 0,00080-0,0076 1960 1957 TRF 3 M ONAF 220/60 3x40 0,0039 0,0994 0,00119-0,0113 1971 1969 TRF 4 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,1044 0,00133-0,0133 1959 1958 TRF 5 M ONAF 220/60 3x40 0,0038 0,1047 0,00131-0,0133 1960 1958 TRF 6 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,0982 0,00116-0,0118 1975 1973 TRF 7 M ONAF 220/60 3x40 0,0037 0,0986 0,00123-0,0129 1980 1973 TRF 1 T ONAF 220/60 126 0,0029 0,1132 0,00065-0,0023 2003 1989 TRF 2 T ONAF 220/60 63 0,0035 0,1112 0,00152-0,0183 1961 1960 TRF 3 T ONAF 220/60 63 0,0041 0,1028 0,00106-0,0093 1977 1975 TRF 4 T ONAF 220/60 126 0,0033 0,1217 0,00066-0,0021 2002 1983 TRF 2 T ONAF 150/60 126 0,0039 0,1189 0,00049-0,0022 1987 1986 TRF 3 T ONAF 150/60 126 0,0039 0,1188 0,00048-0,0027 1987 1986 AT 1 M ONAF 220/150 120 0,0020 0,0590 0,00084-0,0098 2003 1956 TRF 2 T ONAF 220/60 170 0,0030 0,1574 0,00042-0,0001 2003 2003 TRF T ONAF 150/60 170 0,0028 0,1649 0,00040-0,0002 2003 2002 TRF 3 T ONAF 150/60 63 0,0054 0,0962 0,00068-0,0018 1983 1982 Notas: a) PC - Posto de Corte SE - Subestação IP - Instalação Provisória b) T - Transformadores constituídos por uma única unidade. M - Transformadores constituídos por unidades monofásicas. c) Sistema de refrigeração à potência máxima: ONAN - Óleo Natural, Ar Natural ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado ODAF - Óleo Dirigido, Ar Forçado d) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador. e) Em 1983 iniciou-se a instalação dos 220 kv e em 1990 a remodelação do parque de 60 kv. f) A subestação de Carriche sofreu uma remodelação em 1995 que consistiu na passagem a tecnologia compacta a SF6 do nível de 220kV. A restante subestação remonta a 1983. g) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. h) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Equipamento de Transformação em reserva: Subestações de Alto de Mira - 2 pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA. Subestações da Batalha, Pereiros e Valdigem - 1 pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA, em cada uma delas. Subestação de Estareja - 1 AT 220/150 kv, 126 MVA, e 1 pólo monofásico de 42 MVA. Subestação de Fanhões - 1 pólo monofásico 220/150 kv, 42 MVA. Subestação do Pocinho - 1 pólo monofásico 220/60 kv, 30 MVA. Subestação do Zêzere - 1 pólo monofásico 220/150 kv, 40 MVA. Equipamento de Transformação em instalação: Subestação de Santarém - 1 TR 220/60 kv, 126 MVA. Subestação de Ferreira do Alentejo - 1 TR 150/60 kv, 63 MVA. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 D - 3/3

Anexo E Baterias de condensadores na RNT Anexo E BATERIAS DE CONDENSADORES DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Subestação [kv] 2003 2004 ALTO DE MIRA 63 1*30+1*50 2*50 BATALHA 63 2*40 2*40 CANELAS 63 2*30 2*30 CARREGADO 63 0 0 CARRICHE 63 1*30 1*30 CHAFARIZ 63 0 0 CHAVES 63 0 0 CUSTÓIAS 63 1*30 1*30 ERMESINDE 63 2*30 2*30 ESTARREJA 63 2*40 2*40 ESTOI 63 1*30 1*30+1*50 ÉVORA 63 1*30 1*30 F.ALENTEJO 63 0 0 FALAGUEIRA 63 0 0 FANHÕES 63 1*40 1*40 FERNÃO FERRO 63 1*40 1*40 FERRO 63 0 0 GUIMARÃES 63 0 0 LAVOS 63 0 0 MOGADOURO 63 0 0 MOGOFORES 63 0 0 MOURISCA 63 1*40 1*40 OLEIROS 63 0 0 PEREIROS 63 3*30 3*30 POCINHO 63 0 0 POMBAL 63 0 0 PORTO ALTO 63 0 0 PRACANA 63 0 0 R.MAIOR 63 0 0 RECAREI 63 0 0 RIBA D`AVE 63 2*30 2*30 SACAVÉM 63 0 0 SACAVÉM (a) 33 1*20+1*10 1*20+1*10 SANTARÉM 63 0 0 SETE RIOS 63 0 0 SETÚBAL 63 2*30 2*30 SINES 63 0 0 TORRÃO 63 0 0 TRAJOUCE 63 1*30+1*40 1*30+1*40 TUNES 63 1*30+1*50 1*30+2*50 VALDIGEM 63 1*20 1*20 VERMOIM 63 3*40 3*40 VILA CHÃ 63 2*30 2*30 VILA FRIA 63 1*30 1*30 ZÊZERE 63 1*30 1*30 Total 1250 1370 Notas: a) 10 Mvar fora de serviço, dos 30 Mvar da subestação Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 E - 1/1

Anexo F Reactâncias instaladas nas subestações da RNT Anexo F REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2004 TRANSFORMADORES Subestação 400 / 60 kv X N X F 220 / 60 kv X N X F 150 / 60 kv X N X F 150 / 30 kv X N X F Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) ALTO MIRA 2 170 12 1,5 2 120 12 1,5 CANELAS 3 120-2 1 126-2 CARREGADO 3 120 9 CARRICHE 1 170 15 2 120 30 ERMESINDE 2 50 17,2 2 126 17,2 FERNÃO FERRO 3 126 12 SACAVÉM 2 170 8 1 63 8 3 60 1,5 1,323 1 45 1,5 1,323 SANTARÉM 1 63 4 SETE RIOS 2 170 4 SETÚBAL 3 60 5 1 120 5 TORRÃO 1 126 3 VERMOIM 5 120 10 XF: Reactância de fase XN: Reactância de neutro Reactâncias de neutro nos 6 TRs de grupo da CCG (12Ω) e no TR de grupo da CRJ que liga aos 220 kv (12Ω) Reactâncias de neutro nos 3 Autotransformadores 400/150 kv, de 450 MVA, de Palmela (10Ω) Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 F - 1/1

Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Anexo G MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 G - 1/2

Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 G - 2/2

Anexo H Cargas activas e reactivas para os PdE na RNT Anexo H CARGA ACTIVA E REACTIVA PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT Subestação Primavera Verão 05-Mai-04 26-Jul-04 Máximo Mínimo Máximo Mínimo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALTO MIRA 252,8 58,4 131,8 24,6 252,3 86,4 121,1 36,2 BATALHA 255,0 99,4 149,8 46,2 240,0 98,1 119,0 36,2 CANELAS 280,9 111,9 143,0 40,6 274,2 127,8 125,2 38,4 CARREGADO 114,4 42,8 79,2 34,4 164,0 66,0 106,0 56,8 CARRICHE 219,2 82,0 98,0 26,4 297,2 122,4 118,0 44,8 CHAFARIZ 56,8 13,5 35,4 12,2 59,4 24,2 38,9 10,8 CHAVES -1,0 10,0-5,9 16,0 45,1 19,6 20,4 19,4 CUSTÓIAS 69,3 22,4 39,4 14,5 50,5 16,5 41,1 12,7 ERMESINDE 148,2 56,9 65,8 9,3 113,9 49,6 65,4 11,5 ERMIDAS-SADO 1,8 0,5 0,1-0,2 0,9 0,6 0,0 0,3 ESTARREJA 276,1 116,6 182,3 62,0 269,2 112,2 154,1 49,3 ESTOI 88,0 21,6 66,0 35,6 149,6 66,8 108,0 68,8 ÉVORA 103,8 23,1 49,9 22,8 123,4 45,9 71,8 44,4 F. ALENTEJO 49,7 14,5 34,1 14,8 67,4 30,0 47,2 29,2 F. FERRO 209,8 60,4 140,4 53,2 265,1 107,8 165,8 81,8 FALAGUEIRA 18,1 6,8 13,0 10,1 56,0 24,3 26,5 15,1 FANHÕES 155,2 54,5 78,4 81,6 143,2 45,9 102,8 88,2 FERRO 46,9 11,9 28,3 9,3 47,4 17,8 26,1 11,3 FOGUETEIRO 1,4 0,3 0,1-0,1 1,8 0,3 0,9-0,2 GOUVEIA 2,7 1,2 0,0-0,5 1,0 0,0 0,1-0,5 GUIMARÃES 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 LAVOS 56,0 1,0 37,4 11,2 84,0 8,3 61,9 14,5 LUSOSIDER 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 MAIA 66,8 31,5 65,0 31,2 67,2 34,5 18,8-14,1 MOGADOURO 6,6-0,1 4,5 2,1 7,0 1,2 5,1 3,4 MOGOFORES 76,8 28,0 43,2 14,4 54,4 24,8 30,4 9,2 MONTE DA PEDRA 1,6 0,4 0,0 0,2 1,7 0,6 0,0 0,0 MORTÁGUA 0,1-0,5 0,1-0,5 1,2 0,2 0,0-0,5 MOURISCA 187,8 66,5 96,0 21,0 180,4 65,0 90,0 23,1 NEVES CORVO 16,1 6,9 16,7 7,8 15,2 5,0 12,4 2,8 OLEIROS 124,1 42,0 69,4 20,8 129,2 49,6 60,1 20,0 PEGÕES 1,1-0,1 1,8 0,4 0,1-0,2 0,2-0,2 PEREIROS 172,7 66,8 106,4 33,8 200,2 88,5 118,4 44,7 POCINHO 36,6 8,8 31,6 8,7 52,5 23,6 37,7 12,8 POMBAL 16,0 7,6-15,6 14,0 26,4 28,8-8,4 9,6 PORTO ALTO 45,4 12,1 35,8 20,1 74,6 41,2 53,9 43,2 PRACANA 18,1 6,8 13,0 10,1 56,0 24,3 26,5 15,1 QTA. DO ANJO 16,7 5,8 9,4 1,8 20,2 7,3 9,9 1,8 QTA. GRANDE 1,7 0,5 0,0-0,1 0,0-0,1 0,1 0,0 RECAREI 42,4 12,4 13,2 2,4 43,2 14,4 14,0 6,0 RIBA D'AVE 329,6 137,6 228,5 95,3 352,9 154,3 179,1 75,8 RIO MAIOR 107,6 17,2 63,3 7,2 113,8 27,4 65,8 9,8 RUIVÃES 0,0 0,0 0,0 0,0 78,9 48,1 37,2 10,3 SABOIA 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 SACAVÉM 30 67,1 10,4 27,5 7,4 76,3 19,8 46,1 17,9 SACAVÉM 60 85,0 13,2 63,0 16,9 95,5 24,8 39,9 15,5 SANTARÉM 40,3 13,7 25,1 12,7 48,6 20,6 30,7 18,4 SEIXAL 220 9,0 6,8 8,2 7,0 7,2 3,2 4,9 3,6 SEIXAL 150 11,4-1,8 47,6 2,4 79,4 12,4 16,0 0,8 SETE RIOS 104,6 45,3 45,6 13,3 123,8 51,8 45,8 18,4 SETÚBAL 142,9 51,8 101,3 51,0 188,0 80,0 115,7 56,1 SINES 63,5 20,0 53,3 24,4 54,8 20,7 52,8 31,6 SOBRAL 0,2-0,3 0,1-0,4 0,1-0,3 0,0-0,4 TORRÃO 46,9 38,5-12,7 15,1 88,8 36,6 40,2 15,4 TRAJOUCE 226,7 81,0 122,7 49,9 303,8 139,2 154,6 82,8 TUNES 150,3 45,8 86,8 55,0 248,2 118,4 130,1 96,6 URRÔ 0,6-0,2 0,4-0,2 0,3-0,2 0,4-0,1 VALDIGEM -16,7-6,5-19,1 15,0 53,3 23,8 28,7 14,6 VERMOIM 389,8 164,9 215,8 53,3 405,0 181,1 190,4 59,9 VILA CHÃ 118,7 33,7 102,4 37,5 160,9 80,4 112,4 41,7 VILA FRIA 125,7 44,5 80,8 21,0 142,4 52,8 81,0 26,0 ZÊZERE 111,2 28,5 81,3 33,9 105,1 43,6 113,8 58,4 TOTAL 5350,3 1849,2 3178,9 1229,9 6362,2 2617,7 3475,0 1499,0 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 H - 1/2

Anexo H Cargas activas e reactivas para os PdE na RNT Anexo H CARGA ACTIVA E REACTIVA PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT Subestação Outono 03-Nov-04 Inverno Dia de maior ponta 2004-12-09 Máximo Mínimo Máximo Mínimo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALTO MIRA 248,6 45,6 114,5 11,8 307,2 49,3 128,3 4,5 BATALHA 253,0 89,4 160,7 39,6 284,5 97,0 154,3 29,4 CANELAS 321,6 111,5 162,9 26,4 351,3 121,9 147,9 34,6 CARREGADO 165,2 64,8 107,6 49,2 202,4 76,4 110,4 39,2 CARRICHE 217,2 80,8 94,8 23,6 289,2 80,0 120,0 24,4 CHAFARIZ 42,9 12,6 31,1 8,8 76,9 21,3 43,9 13,1 CHAVES 10,1 5,7-0,3 10,7 44,4 14,8 0,4 20,9 CUSTÓIAS 82,8 23,8 39,7 10,2 112,1 35,5 60,4 12,8 ERMESINDE 163,2 55,0 69,2 3,6 206,1 64,4 85,8 3,8 ERMIDAS-SADO 2,4 0,1 0,0 0,0 2,4 0,1 2,9 1,3 ESTARREJA 248,5 89,6 172,6 51,5 290,1 98,2 168,5 42,8 ESTOI 142,8 49,6 69,2 37,2 164,0 45,2 79,2 32,8 ÉVORA 106,0 29,6 50,6 22,3 150,7 31,2 61,0 20,9 F. ALENTEJO 60,0 20,8 31,9 13,7 71,8 15,8 32,7 11,0 F. FERRO 241,6 74,1 140,2 47,1 315,6 88,1 159,0 37,9 FALAGUEIRA 30,8 15,0 21,3 5,6 52,0 15,6 22,8 4,6 FANHÕES 176,8 45,5 123,6 79,8 217,2 57,6 138,0 95,5 FERRO 43,7 7,8 23,4 2,7 60,9 11,8 29,4 7,7 FOGUETEIRO 5,0 1,8 0,6-0,1 6,0 1,9 1,9 0,2 GOUVEIA 1,0 0,0 0,1-0,6 1,3 0,2 0,5-0,4 GUIMARÃES 50,7 12,6 36,4 15,6 58,1 14,0 28,6 10,6 LAVOS 73,2 2,4 33,4 14,6 80,8 7,6 52,8 16,1 LUSOSIDER 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 MAIA 68,2 30,0 52,4 19,2 72,4 33,0 62,8 26,1 MOGADOURO 7,3 1,3 5,1 2,4 9,9 1,2 4,4 2,2 MOGOFORES 77,2 34,4 43,6 14,4 80,8 32,0 39,6 11,6 MONTE DA PEDRA 0,3 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 MORTÁGUA 1,6 0,4 0,2-0,6 2,7 0,8 0,1-0,5 MOURISCA 180,2 57,2 99,8 25,4 214,9 72,9 102,4 18,8 NEVES CORVO 17,9 8,0 17,5 9,2 16,9 5,2 15,2 3,3 OLEIROS 148,1 50,4 69,4 12,0 175,2 54,0 57,6 19,6 PEGÕES 0,1-0,2 1,0 0,1 0,0-0,3 0,9 0,1 PEREIROS 181,6 63,4 93,0 22,0 223,0 73,0 116,0 35,2 POCINHO 50,2 17,9 25,6 7,3 69,8 24,0 40,1 12,4 POMBAL 17,2 19,6-13,6 18,4 24,8 28,8-1,6 17,2 PORTO ALTO 53,8 14,5 30,4 16,0 70,6 13,9 36,9 10,5 PRACANA 30,8 15,0 21,3 5,6 52,0 15,6 22,8 4,6 QTA. DO ANJO 17,0 5,8 9,9 2,5 16,9 5,3 9,6 2,3 QTA. GRANDE 2,3 0,5 1,9 0,8 1,1 0,2 0,6-0,1 RECAREI 43,6 11,2 12,4 2,4 48,0 24,0 16,0 3,2 RIBA D'AVE 206,5 55,9 127,6 61,8 260,9 71,4 140,8 38,6 RIO MAIOR 124,2 23,2 70,1 5,4 146,4 38,0 78,4 13,6 RUIVÃES 85,1 32,0 45,3 5,0 101,8 38,1 46,2 4,0 SABOIA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 0,0 0,0 SACAVÉM 30 79,7 14,5 36,9 11,0 96,5 14,3 38,3 6,2 SACAVÉM 60 92,0 16,7 57,8 17,3 98,1 14,6 44,8 7,2 SANTARÉM 47,7 16,1 25,1 12,0 55,3 16,8 25,6 9,1 SEIXAL 220 8,3-0,5 8,6 5,8 1,6 0,2 1,4 0,1 SEIXAL 150 73,6 18,6 44,4 4,2 56,8 13,6 23,2 4,6 SETE RIOS 103,2 35,2 47,7 13,0 122,9 38,2 55,2 12,9 SETÚBAL 195,7 65,7 136,7 62,6 224,0 79,4 123,2 54,0 SINES 60,7 29,6 58,2 31,5 66,5 22,0 56,2 21,7 SOBRAL 0,5-0,2 0,1-0,4 0,5-0,1 0,2-0,4 TORRÃO 58,8 19,4 19,9 8,2 69,5 20,3 11,4 10,2 TRAJOUCE 305,2 102,5 154,0 63,9 362,4 111,0 176,0 54,6 TUNES 166,4 48,7 90,3 47,8 195,8 48,1 104,9 38,8 URRÔ 0,6-0,2 0,4-0,2 0,8-0,2 0,8-0,2 VALDIGEM 0,0-7,8-17,9 12,5 100,0 24,3-2,5 34,2 VERMOIM 423,1 153,0 219,6 40,2 495,5 173,9 233,2 33,4 VILA CHÃ 69,5 12,8 24,3 30,6 131,6 43,5 126,6 42,0 VILA FRIA 118,1 41,2 63,6 13,6 121,9 40,9 78,7 17,7 ZÊZERE 142,4 50,3 100,6 36,9 143,6 51,7 72,7 27,8 TOTAL 5945,8 1894,2 3266,7 1113,1 7276,9 2191,9 3587,4 1060,3 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 H - 2/2

Anexo I Perfis de Produção Anexo I PERFIS DE PRODUÇÃO Sistema Central PRODUÇÃO HÍDRICA nº Pmáx/gr. Pmáx Sigla Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Primavera [MW] 05-Mai-04 Min Verão [MW] 26-Jul-04 Outono [MW] 03-Nov-04 Inverno [MW] 09-Dez-04 Máx Máx Min Máx Min Máx Min Lima CAL Alto Lindoso Alb. 2 315 630 0 0 306 0 530 0 364 0 CTD Touvedo Alb. 1 22 22 0 0 11 0 21 18 18 0 Douro CMD1 Miranda F.A. 3 60 180 87 0 35 0 0 0 136 0 Internac. CMD2 Miranda F.A. 1 189 189 189 108 0 0 149 0 0 0 CPT Picote F.A. 3 65 195 189 190 62 0 190 0 120 0 CBT Bemposta F.A. 3 80 240 240 50 78 0 239 0 211 0 Douro CPN Pocinho F.A. 3 62 186 110 0 24 0 74 0 50 0 Nacional CVR Valeira F.A. 3 80 240 153 0 56 0 162 0 143 0 CRG Régua F.A. 3 60 180 119 0 50 0 173 42 175 0 CCL Carrapatelo F.A. 3 67 201 134 56 0 0 194 93 195 0 CCM Crestuma-Lever F.A. 3 39 117 48 20 21 0 61 48 60 0 Távora CTC (a) Vilar-Tabuaço Alb. 2 29 58 0 0 52 0 51 0 52 0 Tâmega CTR Torrão F.A. / B 2 70 140 131 0 62-147 122 0 94 0 Cávado CAR (b) Alto Rabagão Alb. / B 2 34 68 29 0 34 0 34 0 34 0 CVN1(c) Venda Nova Alb. 3 30 90 61 0 55 0 58 0 84 0 CVN2 Paradela Alb. 1 54 54 0 0 54 0 54 53 54 51 CSD (d) Salamonde Alb. 2 21 42 40 0 38 0 37 0 35 0 CCD (e) Caniçada Alb. 2 31 62 28 0 55 0 59 29 58 0 Homem CVF (f) Vilarinho Furnas Alb. 1 72 0 0 49 0 0 0 58 0 125 CVF2 (f) Vilarinho Furnas Alb. / B 1 71 0 0 49 0 67 0 57 0 Mondego CAG Aguieira Alb. / B 3 112 336 90-270 180-277 0 0 141-186 CRV Raiva Alb. 2 12 24 0 0 0 0 12 0 9 0 CCA Caldeirão Alb. 1 40 40 0 0 0 0 39 0 0 0 Tejo CFT Fratel F.A. 3 44 132 84 0 0 0 118 0 121 29 Zêzere CCR Cabril Alb. 2 54 108 0 0 89 0 60 0 53 0 CBC Bouça Alb. 2 22 44 0 0 42 0 42 0 41 0 CCB Castelo do Bode Alb. 3 53 159 0 0 150 0 156 0 122 0 Ocreza CPC1 Pracana Alb. 2 8 16 0 0 0 0 7 0 0 0 CPC2 Pracana Alb. 1 25 25 0 0 14 0 25 0 0 0 Guadiana CAV (g) Alqueva Alb. 2 120 240 0 0 116 0 119 0 117 0 Potência Hídrica - Total [MW] 1732 154 1682-424 2853 283 2602-106 Total de Albufeiras [MW] 248-270 1294-277 1371 100 1297-135 Total de Fio de Água [MW] 1484 424 388-147 1482 183 1305 29 Total de bombagem [MW] 0-270 0-424 0 0 0-186 Legenda: F.A.- Fio de água Alb.- Albufeira B- Centrais com bombagem Central PRODUÇÃO TÉRMICA Primavera [MW] 05-Mai-04 Verão [MW] 26-Jul-04 Outono [MW] 03-Nov-04 nº Pmáx/gr. (h) Pmáx (h) Sigla Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Máx Min Máx Min Máx Min Máx Min CBR (i) Barreiro Fuel 2 32 56 10 10 0 0 14 11 51 50 CCG1 Carregado Fuel+Gás 4 118 473 0 0 105 0 0 0 459 0 CCG2 Carregado Fuel 2 119 237 0 0 0 0 0 0 0 0 CRJ (j) Ribatejo Gás 2 392 784 386 234 346 376 717 230 798 805 CSB Setúbal Fuel 4 237 946 0 0 874 0 0 0 946 75 CSN Sines Carvão 4 298 1192 1193 1122 1188 1189 1181 1181 1190 1188 CTO Tapada Outeiro C.+Fuel 1 47 47 0 0 0 0 0 0 0 0 CTN1 Tunes Gasol 2 16 32 0 0 0 0 0 0 0 0 CTN2 Tunes Gasol 2 83 165 0 0 0 0 0 0 0 0 CPG Pego Carvão 2 292 584 583 202 581 586 582 456 584 584 CTG T. Outeiro (Gás) Gás 3 330 990 992 190 906 612 987 293 1014 391 Potência Térmica - Total [MW] 3164 1758 4000 2763 3481 2171 5042 3093 TOTAIS Primavera [MW] Verão [MW] Outono [MW] 05-Mai-04 26-Jul-04 03-Nov-04 Inverno [MW] 09-Dez-04 Inverno [MW] 09-Dez-04 Máx Min Máx Min Máx Min Máx Min Térmica + Hidráulica 4896 1912 5682 2339 6334 2454 7644 2987 Interligação (Imp - ; Exp +) -576-1357 -803-1247 227-880 193-704 Térmica + Hidráulica - Interl. 5472 3269 6485 3586 6107 3334 7451 3691 Consumo 5350 3179 6362 3475 5946 3267 7277 3587 Bombagem 0-270 0-424 0 0 0-186 Notas: Pmax refere-se à potência líquida máxima de cada central Para efeitos de simulação considera-se a central do Torrão como de fio de água, atendendo à sua pequena capacidade de regularização de caudais afluentes. Considerou-se como Pmax./gr = Pmax.tot / nºgr., no entanto em algumas centrais hídricas a funcionarem com apenas 1gr. a Pmax./gr pode ter um valor mais elevado que o indicado na tabela. a) 58/35 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/1Grupos b) 68/38 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/1Grupos c) 90/64/34 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 3/2/1Grupos d) 42/22 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/1Grupos e) 62/32 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/1Grupos f) 125 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo os 2Grupos (cada grupo com 62.5MW) g) Segundo grupo em paralelo com a RNT desde 22 de Março de 2004. h) Potências para temperaturas ambiente. i) Central com 2caldeiras-2Grup. Pmax=56MW Pmin=29MW Central com 1caldeira-1Grup. Pmax=22MW Pmin=15MW j) Segundo grupo em paralelo com a RNT desde 4 de Maio de 2004. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 I - 1/1

Anexo J Produção em Regime Especial e SENV Anexo J PRODUTORES EM REGIME ESPECIAL AGREGADO POR SUBESTAÇÃO DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Subestação Potência Ligada [MVA] Eólico Hídrico Cogeração Outros Total BATALHA 10,0-18,3 1,0 29,3 CANELAS 4,5 14,0 1,1 1,1 20,7 CARREGADO 19,5-17,0-36,4 CARRICHE - - 2,1-2,1 CHAFARIZ - 22,3-0,3 22,6 CHAVES 27,7 21,3 - - 49,0 CUSTÓIAS - - 39,5-39,5 ERMESINDE - 4,5 2,5-7,0 ESTARREJA - 11,2 80,8-92,1 ÉVORA - 0,6 - - 0,6 F. ALENTEJO - 3,7 - - 3,7 F. FERRO - - 14,7 1,7 16,4 FANHÕES 41,2-56,4 63,0 160,7 FERRO 11,8 - - - 11,8 GUIMARÃES - 1,7 31,7-33,4 LAVOS - - 68,2-68,2 MOGADOURO 4,3 - - - 4,3 MOGOFORES - - 0,5 10,0 10,5 MOURISCA - 10,2 14,0-24,1 OLEIROS 19,8 3,8 12,7-36,3 PEREIROS 40,0 19,7 4,3-64,0 POCINHO 2,0 16,6 0,2-18,8 POMBAL - - 1,1-1,1 PORTO ALTO - - 8,1 0,0 8,1 PRACANA 42,9 8,1 8,0-58,9 RECAREI - 1,7 4,4-6,1 RIBA D'AVE 20,5 56,1 132,5-209,1 RIO MAIOR 10,0-0,1-10,1 SACAVÉM - - 10,9-10,9 SETÚBAL - - 30,0-30,0 SINES 2,1 1,6 30,0-33,7 TORRÃO 66,7 4,3 - - 71,0 TRAJOUCE - - 1,7-1,7 TUNES 22,5 1,3 - - 23,8 VALDIGEM 117,9 59,5 5,2-182,5 VERMOIM - - 37,7 27,0 64,7 VILA CHÃ 21,3 59,4 29,0-109,6 VILA FRIA 19,2 22,1 9,7-50,9 ZÊZERE 10,0 12,9 22,4 14,2 59,5 TOTAL 513,9 356,6 694,6 118,3 1683,4 PRODUTORES HÍDRICOS DO SENV AGREGADO POR SUBESTAÇÃO DA RNT Situação em 31 Dez 2004 Subestação Potência Ligada [MW] Total PEREIROS 12,0 RUIVÃES 17,5 VALDIGEM 22,0 VILA CHÃ 80,6 ZÊZERE 80,7 TOTAL 212,8 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 J - 1/1

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Anexo K DIAGRAMAS UNIFILARES DE TRÂNSITOS DE POTÊNCIA MAPA 1 - MÁXIMO DO DIA 5 MAI 2004 PRIMAVERA MAPA 2 - MÍNIMO DO DIA 5 MAI 2004 PRIMAVERA MAPA 3 - MÁXIMO DO DIA 26 JUL 2004 VERÃO MAPA 4 - MÍNIMO DO DIA 26 JUL 2004 VERÃO MAPA 5 - MÁXIMO DO DIA 3 NOV 2004 OUTONO MAPA 6 - MÍNIMO DO DIA 3 NOV 2004 OUTONO MAPA 7 - MÁXIMO DO DIA 9 DEZ 2004 INVERNO MAPA 8 - MÍNIMO DO DIA 9 DEZ 2004 INVERNO Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 1/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 2/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 3/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 4/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 5/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 6/9

Anexo K Diagramas unifilares de trânsitos de potência Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2004 K - 7/9