PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Consórcio Fazendas do Brasil

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Transcrição:

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Consórcio Fazendas do Brasil Entre: 1- TURIHAB - Associação do Turismo de Habitação - Associação privada sem fins lucrativos, com sede na Praça da República, em Ponte de Lima, Portugal, representada neste acto por Francisco Silva de Calheiros e Menezes. 2- AMETUR Associação Mineira de Empresas de Turismo Rural, com sede Rua Alvarenga Peixoto, 295 loja 102 Lourdes Cep 30 180-120 Belo Horizonte, representada por Suzana Maria Sousa Lima Mattos Paiva. 3- PRESERVALE Instituto de Preservação e Desenvolvimento do Vale do Paraíba, com sede em Av. Graça Aranha, 416 - Grupo 708 - CEP 20030-001,Rio de Janeiro, representada por Sónia Mattos Lucas. 4- ACETER Associação Cearense de Turismo no Espaço Rural e Natural, com sede em Estação Ferroviária de Quixeramobim. Praça da Estação, s/n Caixa Postal nº 13. CEP 63800-000 Quixeramobim-Ceará, representada por Ricardo Pinto Porto. Doravante designadas por a Consórcio. CAPÍTULO I Cláusula nº 1 O Consórcio denominar-se-á FAZENDAS DO BRASIL e é constituído por tempo indeterminado. Cláusula nº 2 No âmbito do projecto Europa das Tradições: uma Visão Transatlântica constituiu-se um site das Fazendas do Brasil com alojamento na CENTER em Portugal na Praça da República, 4990 Ponte de Lima e Núcleos Organizativos para implementação da rede Fazendas do Brasil onde ficará sediado rotativamente o Consórcio. Cláusula nº 3 A rede Fazendas do Brasil objectiva a promoção e a consolidação de acções ligadas às Associações TER: a) Promover um produto de qualidade de alojamento em casas privadas de caracter familiar. b) Desenvolver o marketing e distribuição de brochuras. c) Facilitar o intercâmbio de ideias e de trabalho em rede. 1

d) Promover o turismo nos mercados Europeu, do Japão, das Américas, da Austrália e de outros países. e) Promover as relações entre os Países da União Europeia e o Mercosul. f) Preservar e desenvolver a Cultura e Tradições dos diferentes Estados. g) Consolidar a cooperação da Europa com o Mercosul, através da promoção das redes Europa das Tradições, Solares de Portugal e Fazendas do Brasil. h) Desenvolver a cooperação entre parceiros e entre empresários TER, dinamizando a promoção através da criação de itinerários nos diferentes Estados e entre Estados. i) Alargar o conceito Fazendas do Brasil a outros Estados através de Associações de Empresários TER. CAPÍTULO II Cláusula nº 4 1- São membros do Consórcio os Núcleos Organizativos e outras Associações TER que aderirem posteriormente à sua Constituição. 2- A decisão de admissão de novos membros será sempre por unanimidade dos membros do Consórcio. 3- A eventual Cessão da participação no Consórcio de um Membro requer a autorização dada por unanimidade dos respectivos membros. Cláusula nº 5 1- Os membros do Consórcio respondem ilimitadamente e solidariamente pelas dívidas contraídas por este. 2- Cada membro do Consórcio deverá, ainda: a) Participar das despesas de instalação, funcionamento e gestão em partes iguais que serão fixadas anualmente, bem como satisfazer, pontualmente as quotas referentes ao respectivo funcionamento. b) Cumprir as demais obrigações inerentes à aplicação dos presentes estatutos e regulamentos internos que por este Consórcio venham a ser legalmente adoptados. CAPÍTULO III (Órgãos do Agrupamento) Cláusula nº 6 São Órgãos do Agrupamento: a) A Assembleia Geral b) O Gerente Secção I - A Assembleia Geral Cláusula nº 7 A Assembleia Geral elege o seu Presidente por dois anos, de forma rotativa. Cláusula nº 8 É da competência da Assembleia Geral: a) Eleger, destituir e substituir nas suas faltas e impedimentos o Gerente. b) Deliberar sobre o relatório e contas relativamente a cada exercício. c) Deliberar sobre o Plano de Actividades proposto. 2

d) Aprovar os regulamentos internos do funcionamento do Consórcio. e) Convidar os elementos do Conselho Consultivo. f) Praticar todos os demais actos que não caibam na competência do Gerente. Cláusula nº 9 1- A Assembleia Geral é composta por todos os membros do Consórcio. 2- A Assembleia Geral deve deliberar sobre o relatório e contas relativamente a cada exercício. 3- Cada membro dispõe de um voto. Cláusula nº 10 1- A Assembleia não poderá deliberar em primeira convocação se não estiver presente pelo menos metade dos membros; em segunda convocação a Assembleia poderá deliberar com um quorum de três membros presentes. 2- Qualquer membro poderá fazer-se representar na Assembleia por outro membro. Cláusula nº 11 À excepção das decisões que seja obrigatória a unanimidade dos membros do Consórcio, as deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes. Cláusula nº 12 1- Os membros, enquanto Assembleia Geral, podem decidir que a deliberação seja adoptada por voto escrito. 2- Compete a Assembleia Geral aprovar a regulamentação sobre o procedimento a ser adoptado para o exercício da forma de deliberação por voto escrito. Secção II - do Gerente Cláusula nº 13 Compete, em geral, ao Gerente o exercício dos actos de administração do Consórcio. Compete, nomeadamente: a) Programar a actividade da Associação e submeter à aprovação da Assembleia Geral. b) Realizar o Relatório de Actividades e as contas relativamente a cada exercício e assim submeter à aprovação da Assembleia Geral. c) Propor a definição de regulamentos internos do Consórcio, e assim submeter à aprovação da Assembleia Geral. d) Propor as quotas anuais a serem pagas pelos membros ao Consórcio destinadas a custear as actividades normais e correntes e assim submeter à aprovação da Assembleia Geral. e) Identificar os projectos especiais do Consórcio que poderão implicar despesas acrescidas que deverá ser submetido à apreciação dos membros. f) Organizar e dirigir os serviços e actividades do Consórcio. Cláusula nº 14 3

1- O mandato do Gerente é de três anos, sendo permitida a reeleição para o mesmo cargo. 2- O Gerente mantém-se em funções até à respectiva eleição. Cláusula nº 15 1-O Consórcio será representado perante terceiros pelo Gerente. 2- O Consórcio vincula-se pela assinatura do Gerente. Cláusula nº 16 1- O Gerente não poderá decidir unilateralmente, e assim vincular o Consórcio em despesas que excedam o orçamento anual fixado pela Assembleia Geral. 2- Qualquer despesa que exceda o limite indicado terá de obter a aprovação prévia dos membros do Consórcio. Secção III - Conselho Consultivo Cláusula nº 17 1- O Conselho Consultivo é constituído por um mínimo de três individualidades, convidadas pela Assembleia Geral. 2- O Conselho Consultivo terá funções de natureza consultiva e de orientação relativamente ao projecto de desenvolvimento do Consórcio. Secção IV - Disposições Gerais e Transitórias Cláusula nº 18 Os casos omissos e as dúvidas provenientes da interpretação e execução do contrato serão resolvidos pela Assembleia Geral. Ponte de Lima, 23 de Abril de 2004 TURIHAB Associação de Turismo de Habitação Portugal Francisco de Calheiros AMETUR - Associação Mineira de Empresas de Turismo Rural do Estado de Minas Gerais Suzana Mattos Paiva PRESERVALE - Instituto de Preservação e Desenvolvimento do Vale do Paraíba do Estado do Rio de Janeiro Sónia Mattos Lucas ACETER - Associação Cearense do Turismo no Espaço Rural e Natural do Estado do Ceará Ricardo Porto 4

APETURR - Associação Pernambucana de Turismo Rural e Ecológico do Estado do Pernambuco APPAN Associação das Pousadas Pantaneiras do Estado do Mato Grosso do Sul TESTEMUNHAS: 5