Ensino Profissional Economia Rita Pereira Gomes Fernando Rodrigues Silva Módulos 5 6 7 8 O Estado e a atividade económica A interdependência das economias atuais Crescimento, desenvolvimento e flutuações da atividade económica A economia portuguesa na atualidade Este livro respeita a nova ortografia, considerando a calendarização definida pela DGIDC Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular para a aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, tendo-se mantido a ortografia anterior quando os critérios pedagógicos assim o exigiram. Oo
Índice Módulo 5 O Estado e a atividade económica 8 5.1. Noção e funções do Estado 10 Proposta de trabalho 1 10 5.1.1. Noção 11 Texto 1 11 Elementos do Estado 12 Texto 2 12 Texto 3 14 Proposta de trabalho 2 15 Proposta de trabalho 3 15 5.1.2.Funções do Estado 15 Proposta de trabalho 4 17 5.1.3.Órgãos de soberania 18 Proposta de trabalho 5 19 Proposta de trabalho 6 20 5.2. Objetivos da intervenção económica e social do Estado 21 5.2.1.A intervenção do Estado 21 Estado Liberal 21 Estado Intervencionista 21 Proposta de trabalho 7 22 5.2.2.Objetivos da intervenção do Estado 22 Texto 4 22 Eficiência 22 Proposta de trabalho 8 23 Proposta de trabalho 9 24 Texto 5 25 Proposta de trabalho 10 25 Proposta de trabalho 11 25 Texto 6 27 Texto 7 27 Proposta de trabalho 12 27 Texto 8 29 Proposta de trabalho 13 29 Equidade 30 Estabilidade 30 Texto 9 31 Proposta de trabalho 14 32 5.3. Instrumentos de intervenção do Estado 33 5.3.1. Planeamento 33 Texto 10 34 Proposta de trabalho 15 35 5.3.2.Orçamento do Estado 36 Proposta de trabalho 16 38 Despesas e receitas públicas 38 Proposta de trabalho 17 39 Proposta de trabalho 18 41 Saldo orçamental 42 Proposta de trabalho 19 44 Proposta de trabalho 20 45 Proposta de trabalho 21 46 5.4 Políticas económicas e sociais 47 Política Orçamental 48 Texto 11 48 Política Fiscal 48 Política Monetária 49 Texto 12 50 Proposta de trabalho 22 51 Política de Redistribuição dos Rendimentos 51 Políticas setoriais 51 Proposta de trabalho 23 51 Texto 13 52 Texto 14 53 Texto 15 53 Texto 16 54 Texto 17 55 Texto 18 55 Texto 19 56 Texto 20 57 CONCEITOS A RETER 58 CONCEITOS-CHAVE 59 FICHA DE AVALIAÇÃO 5 60 Módulo 6 A interdependência das economias atuais 66 6.1. As relações económicas com o Resto do Mundo 68 6.1.1.A necessidade e a diversidade de relações internacionais 68 Proposta de trabalho 1 69
Texto 1 71 Proposta de trabalho 2 72 6.2. O registo das trocas internacionais a Balança de Pagamentos 73 6.2.1.A Balança Corrente 73 Balança de Mercadorias (ou Comercial) 73 Proposta de trabalho 3 74 Taxa de cobertura 74 Proposta de trabalho 4 75 Estrutura da Balança Comercial 75 Proposta de trabalho 5 78 Grau de abertura ao exterior 79 Proposta de trabalho 6 80 Balança de serviços 81 Balança de Rendimentos 81 Balança de Transferências Correntes 82 Proposta de trabalho 7 82 6.2.2.A Balança de Capital 83 Proposta de trabalho 8 84 6.2.3.A Balança Financeira 85 Proposta de trabalho 9 86 6.3. Fatores de desenvolvimento do comércio internacional 89 6.3.1.Organização Mundial do Comércio (OMC) 89 Protecionismo 89 Livre-cambismo 90 Proposta de trabalho 10 91 Organização Mundial do Comércio 91 Texto 2 91 Texto 3 91 Texto 4 92 Proposta de trabalho 11 93 6.3.2.A evolução dos transportes e comunicações 94 Texto 5 94 Texto 6 95 Texto 7 96 Texto 8 97 Proposta de trabalho 12 97 6.3.3. As empresas transnacionais (ETN) 98 Texto 9 99 Texto 10 99 Proposta de trabalho 13 100 6.4. A integração económica 101 6.4.1.Noção e formas de integração económica 101 Texto 11 101 Proposta de trabalho 14 103 Proposta de trabalho 15 105 6.4.2.O processo de construção da União Europeia 106 Proposta de trabalho 16 107 Ato Único Europeu 107 Tratado da União Europeia 108 Texto 12 109 Proposta de trabalho 17 109 Área do Euro 111 Tratado de Amesterdão 111 Tratado de Nice 112 Tratado de Lisboa 112 Proposta de trabalho 18 112 CONCEITOS A RETER 114 CONCEITOS-CHAVE 115 FICHA DE AVALIAÇÃO 6 116 Módulo 7 Crescimento, desenvolvimento e flutuações da atividade económica 122 7.1. Noção 124 Proposta de trabalho 1 124 7.2. Indicadores 125 Texto 1 125 Proposta de trabalho 2 126 7.2.1.O crescimento a longo prazo: o seu significado 126 Proposta de trabalho 3 127 Proposta de trabalho 4 128 7.2.2. Indicadores de desenvolvimento 131 Tipos de indicadores 131 Proposta de trabalho 5 134
Índice 7.3. Desigualdade entre países e heterogeneidade de situações nos países em desenvolvimento 135 Texto 2 135 Proposta de trabalho 6 135 7.3.1.Índices de desenvolvimento Humano 136 7.3.2.Cálculo dos indicadores compostos: IDH e IPH-1 137 Cálculo do IDH 137 Cálculo do IPH-1 141 7.3.3.Interpretação dos indicadores compostos 143 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 143 Índice de Pobreza Humana (IPH-1) 143 (IPH-2) 144 Índice do Desenvolvimento Relativo ao Género (IDG) 144 Medida de participação segundo o género (MPG) 145 7.3.4.Limitações dos indicadores 146 7.3.5.Heterogeneidade de situações de desenvolvimento 146 Texto 3 147 Proposta de trabalho 7 147 7.4. Crescimento económico moderno 148 7.4.1.Fatores de crescimento económico: aumento da dimensão dos mercados (interno e externo), investimento de capital (físico e humano) e progresso tecnológico 148 Dimensão dos mercados 148 Investimento de capital 149 Progresso tecnológico 149 Proposta de trabalho 8 149 7.4.2.Características dos países desenvolvidos associadas ao crescimento económico moderno 150 Proposta de trabalho 9 150 Aumento da produção e da produtividade 152 Proposta de trabalho 10 152 Alteração da estrutura da atividade económica 153 Terciarização da economia 153 Proposta de trabalho 11 153 Texto 4 154 Aumento da dimensão das empresas 154 Alterações no papel do Estado 155 Proposta de trabalho 12 155 Melhoria do nível de vida 157 Proposta de trabalho 13 157 7.5. Ciclos de crescimento económico 159 Noções e fases 159 Proposta de trabalho 14 160 7.6. Desenvolvimento humano e sustentável 161 7.6.1.Limites ao crescimento económico: problemas ambientais e esgotamento dos recursos naturais 161 Proposta de trabalho 15 161 7.6.2.Desigualdades de desenvolvimento a nível mundial 163 Contrastes de desenvolvimento 163 7.6.3. Países desenvolvidos: situações de pobreza e de exclusão social 164 7.6.4.Desenvolvimento humano e sustentável: noção e importância 165 CONCEITOS A RETER 166 CONCEITOS-CHAVE 167 FICHA DE AVALIAÇÃO 7 168 Módulo 8 Economia portuguesa na atualidade 177 8.1. Economia portuguesa no contexto da União Europeia 178
8.1.1.Estrutura da população: estrutura etária, movimentos migratórios e população ativa (emprego e desemprego) 178 Proposta de trabalho 1 179 Estrutura etária 179 Proposta de trabalho 2 180 Proposta de trabalho 3 182 Movimentos migratórios 183 Proposta de trabalho 4 183 Proposta de trabalho 5 184 População ativa (emprego e desemprego) 185 Proposta de trabalho 6 186 Proposta de trabalho 7 187 8.1.2.Estrutura da produção: evolução do valor do produto, estrutura setorial da produção 188 Proposta de trabalho 8 188 8.1.3.Estrutura da Despesa Nacional: consumo e investimento 189 Proposta de trabalho 9 189 8.1.4.Relações económicas com o exterior 190 Proposta de trabalho 10 191 8.1.5.Recursos humanos: educação, formação profissional e I&D 193 Proposta de trabalho 11 193 8.1.6.Competitividade das empresas: investimento e produtividade 196 Proposta de trabalho 12 196 Proposta de trabalho 13 197 8.1.7.Nível de vida e justiça social: repartição dos rendimentos, poder de compra, estrutura do consumo, inflação e equipamentos sociais 198 Proposta de trabalho 14 201 Proposta de trabalho 15 202 Proposta de trabalho 16 203 8.1.8.Balanço de uma integração 203 A solidariedade em ação: a política de coesão da UE 203 Proposta de trabalho 17 204 8.2. O défice insustentável da economia portuguesa 206 Proposta de trabalho 18 206 CONCEITOS A RETER 213 CONCEITOS-CHAVE 213 FICHA DE AVALIAÇÃO 8 214 BIBLIOgRAFIA 220 mapa-mundo 222
68 Módulo 6 A interdependência das economias atuais 6.2. O registo das trocas internacionais a Balança de Pagamentos 6.3. Fatores de desenvolvimento do comércio internacional 6.4. A integração económica 6.1. As relações económicas com o Resto do Mundo 6.1.1. A necessidade e a diversidade de relações internacionais Uma grande parte dos produtos que utilizamos no dia a dia tem proveniência estrangeira. Isso acontece porque, por um lado, a produção nacional é insuficiente para assegurar as necessidades da população e, por outro, porque muitos bens que consumimos não se produzem no nosso país. Geralmente, os bens são produzidos nos países que têm maior facilidade de acesso às matérias-primas, que dispõem de mão de obra ou de outras condições que favorecem a produção desses bens. Os países necessitam assim de efetuar trocas uns com os outros para conseguirem obter os bens de que carecem. Comércio externo Comércio estabelecido entre um país e o resto do mundo. O comércio é a atividade de troca que permite o escoamento dos bens. Esta atividade pode ser realizada entre agentes nacionais ou entre agentes de vários países. Quando é realizada dentro de território nacional, por agentes residentes nesse país, designa-se comércio interno e denomina-se comércio externo quando a atividade de troca é efetuada entre agentes nacionais e agentes de outros países. Comércio internacional Conceito genérico relativo ao comércio que é praticado entre os diversos países do mundo. No entanto, é necessário distinguir o conceito de comércio externo com outro semelhante, o comércio internacional. Enquanto o comércio externo diz respeito à análise do ponto de vista de um país concreto, ou seja, das relações que este estabelece com o exterior, o comércio internacional é um conceito genérico que abrange o comércio praticado entre quaisquer dois ou mais países. Comércio interno Comércio realizado dentro de território nacional. Figura 1 CPECON5678 Porto Editora 6.1. As relações económicas com o Resto do Mundo
6.1. As relações económicas com o Resto do Mundo 69 Proposta de trabalho 1 Leia com atenção: Para fomentar o comércio internacional de modo equilibrado e sustentável, o Estado procura introduzir políticas que potenciem as exportações e minimizem as importações. Com o advento do comércio eletrónico é mais fácil atingir o mercado internacional, o que representa uma oportunidade. No entanto, também as empresas estrangeiras e multinacionais têm maior facilidade em penetrar no mercado nacional, o que aumenta a concorrência e a competitividade. www.portaldaempresa.pt, acedido em 2010-03-21 1. Diga o que entende por comércio interno. 2. Comente a afirmação sublinhada, explicando a importância do comércio internacional. Ao longo dos tempos, os países foram-se especializando na produção de determinados bens sobre os quais detêm uma maior aptidão ou para os quais possuem características que lhes permitem produzir de forma mais eficiente que os outros países. Surgiu assim o conceito de Divisão Internacional do Trabalho (DIT). Segundo este conceito, o processo de especialização deu origem a uma distribuição desigual das atividades produtivas pelos diversos países do mundo, fazendo com que, por exemplo, os países mais desenvolvidos produzam bens com maior incorporação tecnológica do que os países em vias de desenvolvimento. Divisão Internacional do Trabalho (DIT) Forma como se distribuem as atividades produtivas pelos diferentes países do mundo, originada pela especialização. CPECON5678 Porto Editora As principais razões que levam à especialização dos países são: a desigualdade que existe na distribuição dos recursos do planeta; o facto de existirem diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico nos diversos países; a existência pelo mundo fora de uma grande variedade de fatores de natureza geográfica (clima, relevo, tipo de solo, etc.) que condiciona a produção e conduz à sua diversificação; a existência de diferentes níveis de disponibilidade de capital e de formação da mão de obra.
116 Módulo 6 A interdependência das economias atuais Ficha de avaliação 6 1. Selecione, em cada caso, a opção que considera correta: 1.1. Quando a taxa de cobertura é superior a 100%, significa que A o valor das importações excede o total das exportações. B o valor das exportações excede o total das importações. C o valor das exportações é igual ao valor das importações. D o valor dos serviços prestados ao exterior permite pagar os serviços prestados pelo exterior. 1.2. Na Balança de Serviços registam-se, entre outros, os fluxos relativos a A... transferências correntes com a União Europeia. B... transações de títulos entre residentes e não residentes. C... seguros, transportes e direitos de utilização. D... cedência de ativos não produzidos não financeiros. 1.3. Na Balança de Rendimentos englobam-se A... os rendimentos das Instituições Financeiras. B... os rendimentos das viagens e do turismo. C... os rendimentos dos direitos de utilização. D... os rendimentos do trabalho e de investimento. 1.4. Consideram-se barreiras alfandegárias A... os direitos alfandegários e os subsídios às importações. B... os postos fronteiriços. C... os direitos alfandegários e a contingentação. D... a contingentação e o imposto de selo. 1.5. Uma Zona de Comércio Livre caracteriza-se por ser A... um conjunto de países que decidem eliminar entre si todas as barreiras alfandegárias. B... um conjunto de países que aplicam a mesma pauta aduaneira aos restantes países. C... um conjunto de países que garantem, entre si, a liberdade de circulação de bens, serviços, pessoas e capitais. D... um conjunto de países que concedem entre si algumas vantagens alfandegárias. 1.6. O Ato Único Europeu A... criou a Comunidade Económica Europeia. B... criou um Sistema de Preferências Aduaneiras. C... preparou o terreno para a integração política e a União Económica e Monetária, instituídas mais tarde, no Tratado da União Europeia. D... criou o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. (continua) CPECON5678 Porto Editora
Ficha de avaliação 6 117 (cont.) 1.7. A partir de 1 de janeiro de 2009, a Área do Euro passou a ser composta por A... 12 países. B... 13 países. C... 15 países. D... 16 países. 1.8. Considera-se um pilar da União Europeia A... o Parlamento Europeu. B... a Cooperação na Justiça e Assuntos Internos. C... a Política de Pescas. D... o Pacto de Estabilidade e Crescimento. 1.9. O princípio da subsidiariedade A... obriga a que o conteúdo e a forma de ação da UE não excedam o necessário para se atingir os objetivos pretendidos. B... visa promover a coesão económica e social. C... delimita o número de votos, por país, no Conselho de Ministros. D... visa garantir a intervenção da UE apenas nas situações em que não é possível operar, de forma eficiente, uma resolução ao nível nacional. 1.10. O Tratado de Nice A... instituiu a livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais. B... promoveu medidas de combate ao desemprego. C... revogou o Tratado de Roma. D... promoveu a extensão da votação por maioria qualificada a um maior número de matérias. 2. Leia com atenção: Comércio Internacional Ataxadecoberturadasimportaçõespelasexportaçõesfoide62%,oquerepresentaumadiminuiçãodecercade2p.p.relativamenteàtaxadoanoanteriorecontrariaasmelhoriasregistadasem2007eem2006(seriade77,5%,casoseincluíssetambémovalordastransaçõesdeserviços,eteriaregistadoumadiminuiçãode3,8p.p.facea2007). 2.1. Diga o que entende por comércio internacional. INE,Anuário Estatístico de Portugal 2008 CPECON5678 Porto Editora (continua)
NO FRANÇA S 222 Mapa-Mundo N O Gronelândia (DINAMARCA) RÚSSIA Alasca (EUA) ISLÂNDIA C A N A D Á IRLANDA PAÍSES D BAIXOS REINO UNIDO BÉLGICA LU Havai (EUA) OCEANO PACÍFICO E S T A D O S U N I D O S D A A M É R I C A BAAMAS REPÚBLICA CUBA MÉXICO DOMINICANA JAMAICA Porto Rico (EUA) BELIZE HAITI ANTÍGUA E BARBUDA GUATEMALA HONDURAS DOMINICA BARBADOS EL SALVADOR NICARÁGUA GRANADA TRINDADE COSTA RICA E TOBAGO VENEZUELA PANAMÁ C O L Ô M B I A EQUADOR PERU B O L Í V I A GUIANA SURINAME Guiana Francesa (FRANÇA) B R A S I L OCEANO Açores (PORTUGAL) ATLÂNTICO CABO VERDE Madeira (PORTUGAL) ANDORRA PORTUGAL ESPANHA ESLOV SARA OCIDENTAL MAURITÂNIA SENEGAL GÂMBIA GUINÉ-BISSAU GUINÉ SERRA LEOA LIBÉRIA MARROCOS COSTA DO MARFIM A R G É L I M A L I BURKINA FASO GANA BENIM - N TOGO GUINÉ EQUAT SÃO TOM E PRÍNCI PARAGUAI CHILE URUGUAI ARGENTINA Malvinas (RU) 0 3000 km OCEANO GLA
223 CEANO GLACIAL ÁRTICO RUEGA SUÉCIA FINLÂNDIA R Ú S S I A ESTÓNIA INAMARCA LETÓNIA RÚSSIA LITUÂNIA BIELORRÚSSIA ALEMANHA POLÓNIA X. REP. CHECA ESLOVÁQUIA UCRÂNIA C A Z A Q U I S T Ã O UÍÇA AÚSTRIA HUNGRIA MOLDÁVIA ROMÉNIA BULGÁRIA USBEQUISTÃO SÉRVIA GEÓRGIA QUIRGUIZISTÃO ÉNIA ITÁLIA ARMÉNIA AZERBAIJÃO BÓSNIA- GRÉCIA TURQUIA HERZEGOVINA TURQUEMENISTÃO TAJIQUISTÃO ALBÂNIA CHIPRE SÍRIA TUNÍSIA MACEDÓNIA LÍBANO ISRAEL IRAQUE IRÃO AFEGANISTÃO A L Í B I A JORDÂNIA KOWEIT PAQUISTÃO NEPAL BAHREIN E G I T O QUATAR PALESTINA OMÃ A R Á B I A S A U D I T A Í N D I A CROÁCIA MONTENEGRO KOSOVO N Í G E R C H A D E ERITREIA IÉMEN S U D Ã O I G ÉRIA REPÚBLICA E T I Ó P I A CENTRO-AFRICANA CAMARÕES SOMÁLIA ORIAL REPÚBLICA UGANDA DEMOCRÁTICA É GABÃO QUÉNIA PE GONGO DO CONGO RUANDA BURUNDI TANZÂNIA OMÃ EMIRADOS ÁRABES UNIDOS DJIBOUTI SEYCHELLES ANGOLA COMORES MALAWI ZÂMBIA MOÇAMBIQUE NAMÍBIA ZIMBABWE MADAGÁSCAR MAURÍCIO BOTSWANA Reunião (FRANÇA) ÁFRICA DO SUL SUAZILÂNDIA LESOTO BUTÃO M O N G Ó L I A C H I N A BANGLADESH MYANMAR (Birmânia) LAOS SRI LANKA OCEANO ÍNDICO TAILÂNDIA VIETNAME CAMBOJA BRUNEI MALÁSIA SINGAPURA TAIWAN COREIA DO NORTE COREIA DO SUL F I L I P I N A S I N D O N É S I A TIMOR-LESTE JAPÃO A U S T R Á L I A PAPUA- -NOVA GUINÉ OCEANO PACÍFICO ILHAS SALOMÃO VANUATU Nova Caledónia (FRANÇA) SAMOA FIJI TONGA NOVA ZELÂNDIA CIAL ANTÁRTICO