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Transcrição:

ACOMPANHAMENTO DE SAFRA SOJA - 2015/2016 Entre os dias 25 e 28 de janeiro, foram realizados contatos com produtores e sindicatos rurais dos principais municípios produtores de soja do estado, com objetivo de obter informações, quanto ao desenvolvimento das lavouras, como por exemplo: aplicações de fungicidas, inseticidas, incidência de pragas, doenças e plantas daninhas, precipitação e condições das estradas para escoamento da produção. REGIÃO NORTE Municípios: São Gabriel do Oeste, Coxim, Camapuã, Sonora, Paraíso das Águas, Costa Rica e Chapadão do Sul. Estágios da Cultura: Entre R2 e R9 (florescimento a maturação), nas lavouras visitadas. Plantas Daninhas: Capim-amargoso, buva e corda-de-viola. Pragas: Incidência de falsa-medideira, percevejo marrom e lagarta-da-maçã. Doenças: Incidência de antracnose, mancha alvo e ferrugem asiática. Precipitação: Após cerca de 10 dias de baixo volume de chuvas, ocorreram precipitações durante a semana em alguns municípios da região, com precipitação média acumulada de 40mm em Coxim, 33mm em Sonora e 80mm em São Gabriel do Oeste, valores referentes as datas de 26 e 27/01. Situação das Lavouras: A maioria das lavouras apresenta estágio de maturação, com bom desenvolvimento, incidência de pragas e doenças controladas até o momento. Em São Gabriel do Oeste, áreas de cultivares super precoce e precoce continuam com os trabalhos de colheita. REGIÃO SUDOESTE Municípios: Antônio João, Itaporã, Dourados, Maracaju e Sidrolândia. Estágios da Cultura: R6 (granação plena). Plantas Daninhas: Incidência baixa de capim amargoso, buva e capim carrapicho. Pragas: Incidência de lagarta falsa-medideira, lagarta-da-soja e percevejo marrom. Precipitação: Ocorreram precipitações em algumas lavouras visitadas, com volume acumulado de até 60mm, entre os dias 26 e 27/01. Situação das Lavouras: A maioria dos produtores visitados realizou a dessecação de suas áreas semana passada e no momento aguarda para dar início à colheita. Mesmo com a incidência alta de percevejos e do INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 1

número elevado de aplicações de defensivos,as pragas e doenças estão controladas até o momento e as lavouras apresentam bom desenvolvimento. REGIÃO CENTRO Municípios: Bandeirantes, Rochedo, Jaraguari, Terenos, Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante. Estágios da Cultura: Entre R4 e R9 (frutificação plena e maturação), nas lavouras visitadas. Pragas: Incidência de percevejo marrom, percevejo-barriga-verde e lagarta falsa-medideira. Precipitação: Ocorreram precipitações, em propriedades dos municípios de Rio Brilhante com média de 5mm, Jaraguari 40mm, Rochedo 42mm e Bandeirantes com 45mm, valores referentes a precipitações ocorridas entre 25 e 27/01. Situação das Lavouras: As lavouras visitadas apresentam, de forma geral, ótimo desenvolvimento mesmo com a incidência de pragas, principalmente lagarta falsa-medideira. Expectativa de boa produtividade apesar do excesso de chuvas em algumas localidades. Em Rio Brilhante, Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul e Bandeirantes algumas áreas já iniciaram a colheita. REGIÃO SUDESTE Municípios: Dourados, Laguna Carapã, Naviraí e Itaquiraí. Estágios da Cultura: Entre R8 e R9 (desfolha a maturação), nas lavouras visitadas. Pragas: Incidência de Lagarta da soja, Falsa Medideira e percevejos. Doenças: Incidência de ferrugem asiática e antracnose. Precipitação: Ocorreram precipitações, em propriedades dos municípios de Laguna Carapã e Dourados, com média de 35mm, valor referente a precipitações ocorridas em 26/01. Situação das Lavouras: As lavouras estão em sua maioria em fase de maturação e final de ciclo, sendo que algumas áreas já iniciaram a colheita. As variedades de ciclos médios ou tardios estão em fase de enchimento de grãos. Todos os municípios da região já iniciaram a colheita. A estimativa de área plantada no Estado para a safra 2015/2016 corresponde a 2,4 milhões de hectares, acréscimo de 4,1% se comparado ao ciclo anterior, a produção está estimada em 7,2 milhões de toneladas, 4,1% frente à temporada 2014/2015 e a produtividade deve manter-se em média de 50sc/ha. No mapa 1 observa-se os pontos, onde foram realizadas as entrevistas de desenvolvimento da soja safra 2015/2016. INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 2

Mapa 1: municípios visitados de 25 a 28 de janeiro de 2016 Fonte: APROSOJA-MS Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial Nos gráficos 1 e 2 a seguir, pode ser verificada a evolução da colheita da soja, nas regiões centro/norte e sudoeste/sudeste do estado, conforme consultas em sindicatos rurais ou assistências técnicas dos municípios, além das informações obtidas em campo. Com base nessas informações, na data de 29/01/16, pode ser considerado que 8,9% da área de soja acompanhada pelo Projeto SIGA MS, já iniciou a colheita. Gráfico 1: Colheita de soja na região sudoeste/sudeste Gráfico 2: Colheita de soja na região centro/norte do estado Fonte: APROSOJA-MS Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 3

Com base nas informações constantes nos gráficos acima, verifica-se que a região sudeste/sudoeste está com a colheita mais avançada, com porcentagem média de área colhida em torno de 10%, enquanto a região centro/norte está com 5,9% de sua área colhida. O município mais avançadoé Vicentina com 20%, enquanto Bonito é o município mais atrasado com cerca de 1% de área colhida. Na safra 2014/2015 a porcentagem de área colhida no estado encontrava-se em 10,1% para a mesma data, conforme informações constantes na Circular Técnica nº92. Percebe-se que mesmo após o atraso do plantio em alguns municípios, na safra 2014/2015, devido a estiagem ocorrida no início da janela de plantio, a colheita mantemse equiparada à evolução da safra passada, principalmente devido aos produtores que utilizaram cultivares de ciclo super-precoce e precoce já no início da data de plantio. No que se refere à sanidade das lavouras em Mato Grosso do Sul estão registradas trinta e sete ocorrências de ferrugem asiática até o momento para a safra 2015/2016, sendo uma no município de Amambai, quatro no município de Aral Moreira, uma em Costa Rica, doze em Chapadão do Sul, quatro em Dourados, duas em Laguna Carapã, quatro em Maracaju, duas em Naviraí, quatro em Ponta Porã, uma em São Gabriel do Oeste e duas em Sidrolândia, conforme informações do Consórcio Antiferrugem, identificadas no mapa 2. Para a mesma data na safra passada (2014/2015), foram registradas dezenove ocorrências. Mapa 2: Ocorrências de Ferrugem Asiática no estado até 31/01/2016 Fonte: Consórcio Antiferrugem Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 4

PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ACUMULADA PARA O MATO GROSSO DO SUL Entre os dias 25 e 31 de janeiro de 2016, verifica-se, na figura 1, que ocorreram precipitações em quase todo o estado, atingindo de 1mm até 125mm de precipitação acumulada. Em algumas áreas da região sudoeste volume acumulado atingiu 125mm, enquanto em pequena área localizada na região sudeste não ocorreram precipitações. A precipitação média estadual acumulada é de 42,9mm. Figura 1: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul de 25/01 a 31/01/2016 respectivamente Fonte: clima1.cptec.inpe.br Nos gráficos 3 e 4 verificam-se os valores de precipitação acumulada nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2015 nos principais municípios produtores do estado. Gráfico 3 e 4: Precipitação acumulada nos principais municípios produtores nas regiões sul e centro/norte, respectivamente Fonte: Cemtec-MS Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 5

De acordo com o Prognóstico Climático para Fevereiro, Março e Abril (FMA) de 2016 (figura 02), as chuvas para as regiões produtoras de Mato Grosso do Sul, devem permanecer entre as faixas de 200mm a 600mm. Para o sul do Mato Grosso do Sul, a previsão indica maior probabilidade de totais pluviométricos na categoria acima da normal climatológica, com distribuição de 45%, 30% e 25% para as climatológica, respectivamente. As demais áreas do País (área cinza do mapa) apresentam baixa previsibilidade para o período, o que implica igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão ainda refletiu a atual condição de El Niño. A previsão por consenso indica maior probabilidade de temperaturas acima da média em quase todo o País no decorrer do referido trimestre. categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal Figura 02: Prognóstico Climático para os meses de fevereiro, março e abril de 2016 Fonte: http://infoclima1.cptec.inpe.br/ INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 6

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MATO GROSSO DO SUL De acordo com o modelo Regional ETA (11 dias) 15 X 15km, a previsão numérica do tempo indica que durante a semana haverá variação de nuvenscom possibilidade de chuva conforme pode ser observado na figura 03. Figura 03: Previsão do tempo para 04, 05 e 06 de fevereiro de 2016, respectivamente Fonte: previsaonumerica.cptec.inpe.br RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Colheita em Dourados Colheita em Laguna Carapã INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 7

Colheita em Itaquiraí Colheita em Itaporã Colheita em Maracaju Lavoura em Jaraguari Lavoura em Camapuã danos de lagarta falsa-medideira Lavoura em Nova Alvorada do Sul Lavoura em Bandeirantes Lavoura em Sidrolândia INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 8

SOJA MERCADO INTERNO Janeiro foi de desvalorização no preço da soja. O preço da saca recuou em média 7% ao longo do mês, cotada a R$ 72,00. Em relação a janeiro do ano passado houve alta nominal de 27% no preço médio da saca de 60kg em MS, tal fato se explica pela alta do dólar, este chegou a fechar em janeiro deste ano R$ 4,16, maior cotação da história. Dentre as praças pesquisadas, Chapadão do Sul registrou a maior desvalorização, 8,22%, com mas atingindo o pico de R$ 73,00 e média no mês de R$ 71,11. O preço máximo pago pela saca foi observado em Dourados, R$ 75,00 ainda na primeira quinzena do mês, mas encerrou o período em R$ 70,00, queda de 6,67%. O indicador Cepea/Esalq para a soja em Paranaguá/PR ficou em média a R$ 82,75 em janeiro deste ano, alta de 35,3% em relação a janeiro do ano passado (gráfico 2). a saca encerrando o período cotada em R$ 67,00, Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: Janeiro 2016 - Em R$ por saca de 60 Kg Praça 05/jan 08/jan 11/jan 14/jan 18/jan 21/jan 25/jan 27/jan 29/jan Var. % Caarapó 74,00 75,00 75,00 75,00 73,00 73,00 69,00 70,00 69,00-6,76 Campo Grande 73,00 73,00 72,00 74,00 72,00 71,00 68,00 69,00 68,00-6,85 Chapadão do Sul 73,00 73,00 73,00 73,00 72,00 70,00 70,00 69,00 67,00-8,22 Dourados 75,00 75,00 75,00 75,00 73,00 73,00 70,00 70,00 70,00-6,67 Maracaju 73,00 73,00 72,00 75,00 72,00 70,00 68,00 69,00 68,00-6,85 Ponta Porã 75,00 75,00 75,00 75,00 72,00 73,00 71,00 70,00 70,00-6,67 São Gabriel do Oeste 72,00 73,00 72,00 74,00 72,00 70,00 68,00 68,00 67,00-6,94 Sidrolândia 73,00 73,00 72,00 74,00 72,00 70,00 68,00 68,00 68,00-6,85 Preço Médio 73,50 73,75 73,25 74,38 72,25 71,25 69,00 69,13 68,38-6,97 Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/ FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 9

02/jan 11/jan 20/jan 29/jan 07/fev 16/fev 25/fev 06/mar 15/mar 24/mar 02/abr 11/abr 20/abr 29/abr 08/mai 17/mai 26/mai 04/jun 13/jun 22/jun 01/jul 10/jul 19/jul 28/jul 06/ago 15/ago 24/ago 02/set 11/set 20/set 29/set 08/out 17/out 26/out 04/nov 13/nov 22/nov 01/dez 10/dez 19/dez 28/dez Gráfico 1 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/SC) 76,00 74,00 72,00 70,00 70,00 68,00 66,00 64,00 62,00 05/jan 07/jan 09/jan 11/jan 13/jan 15/jan 17/jan 19/jan 21/jan 23/jan 25/jan 27/jan 29/jan Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 2 - Indicador Cepea/EsalqSoja Paranaguá/PR - (R$/sc de 60Kg) 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 2014 2015 2016 Fonte: Cepea/Esalq Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 10

02/set 05/set 08/set 11/set 14/set 17/set 20/set 23/set 26/set 29/set 02/out 05/out 08/out 11/out 14/out 17/out 20/out 23/out 26/out 29/out 01/nov 04/nov 07/nov 10/nov 13/nov 16/nov 19/nov 22/nov 25/nov 28/nov 01/dez 04/dez 07/dez 10/dez 13/dez 16/dez 19/dez 22/dez 25/dez 28/dez 31/dez 03/jan 06/jan 09/jan 12/jan 15/jan 18/jan 21/jan 24/jan 27/jan 30/jan MERCADO FUTURO DA SOJA CBOT/CHICAGO Relativa estabilidade nas cotações internacionais da soja negociada no CBOT. O contrato com vencimento em março de 2016 encerrou janeiro com alta de 3,1%, mais ainda trabalhando abaixo dos US$ 9,00 por bushel 1, os contratos de maio e julho de 2016 apresentaram o mesmo comportamento, subindo 2,8% e 2,6%, com o bushel encerrando o mês de janeiro cotado a US$ 8,82 e US$ 8,88. Clima na América do Sul e cancelamento de contratos por parte da China foram os principais indutores de volatilidade nas cotações ao longo de janeiro deste ano. O atraso na colheita brasileira já começa a ser precificada em Chicago, a falta de informações em relação à produtividade do grão brasileiro já gera expectativas nos agentes de mercado, o mercado internacional está quieto em função da falta de informação, logo, expectativas pesam agora sobre o relatório de oferta e demanda do USDA a ser divulgado no próximo dia 9 de fevereiro. Internamente as cotações também apresentaram volatilidade, mais em função do dólar que iniciou janeiro com forte alta, inclusive atingindo o recorde histórico de R$ 4,16, mas perdeu força e encerrou janeiro cotado a R$ 4,04. O prêmio de porto (gráfico 5) com vencimento em abril de 2016, apresentou valorização ao longo da última semana de janeiro, subindo 40% e cotado a 0,35 centavos de dólar sobre os preços negociados em Chicago. 9,30 9,20 9,10 9,00 8,90 8,80 8,70 8,60 8,50 8,40 Gráfico 3 - Mercado Futuro da Soja - Em dólares por Bushel - CBOT Fechamento jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 ago/16 Fonte: SIM CONSULT Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 1 Unidade de medida de volume, que em quilos corresponde aproximadamente á 27,21 Kg. INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 11

02/fev 09/fev 16/fev 23/fev 02/mar 09/mar 16/mar 23/mar 30/mar 06/abr 13/abr 20/abr 27/abr 04/mai 11/mai 18/mai 25/mai 01/jun 08/jun 15/jun 22/jun 29/jun 06/jul 13/jul 20/jul 27/jul 03/ago 10/ago 17/ago 24/ago 31/ago 07/set 14/set 21/set 28/set 05/out 12/out 19/out 26/out 02/nov 09/nov 16/nov 23/nov 30/nov 07/dez 14/dez 21/dez 28/dez 04/jan 11/jan 18/jan 25/jan 15/set 18/set 21/set 24/set 27/set 30/set 03/out 06/out 09/out 12/out 15/out 18/out 21/out 24/out 27/out 30/out 02/nov 05/nov 08/nov 11/nov 14/nov 17/nov 20/nov 23/nov 26/nov 29/nov 02/dez 05/dez 08/dez 11/dez 14/dez 17/dez 20/dez 23/dez 26/dez 29/dez 01/jan 04/jan 07/jan 10/jan 13/jan 16/jan 19/jan 22/jan 25/jan 28/jan 31/jan Gráfico 4 - Farelo de Soja - Bolsa de Chicago - (US$/ton) 320,00 310,00 300,00 290,00 280,00 270,00 260,00 250,00 mar/16 mai/16 jul/16 ago/16 Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 5 - Prêmio Soja - Porto de Paranaguá/PR (US$/Bushel) 0,60 0,50 0,40 0,55 0,40 0,50 0,38 0,55 0,50 0,50 0,40 0,40 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 25/jan 26/jan 27/jan 28/jan 29/jan fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 Fonte: SIM Consult Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 6 - Farelo de Soja EUA - (US$/Ton) 410,00 390,00 370,00 350,00 330,00 310,00 290,00 270,00 Fonte: Biomercado Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 12

05/jan 06/jan 07/jan 08/jan 09/jan 10/jan 11/jan 12/jan 13/jan 14/jan 15/jan 16/jan 17/jan 18/jan 19/jan 20/jan 21/jan 22/jan 23/jan 24/jan 25/jan 26/jan 27/jan 28/jan 29/jan MILHO MERCADO INTERNO Ao contrário da soja, o milho apresentou forte valorização em janeiro deste ano. O preço da saca subiu em média 16,4% com a saca encerrando o período em R$ 33,25. Na comparação com janeiro do ano passado, em termos nominais, houve alta de 65,5% no preço médio da saca em MS. Dentre as praças pesquisadas, Dourados registrou a maior cotação em janeiro, R$ 35,00, já o menor preço foi observado em São Gabriel do Oeste, R$ 28,00 ainda no começo do mês, mas foi também em São Gabriel registrada a maior alta no preço da saca, 21,4% e encerrando o período cotada em R$ 34,00. O indicador Cepea/Esalq para o milho avançou 13,3% em janeiro, com a saca encerrando o período cotada em R$ 42,27 (gráfico 8). Na comparação com janeiro do ano passado, o indicador Cepea para o milho subiu 51,9% em termos nominais. Tabela 2 - Preço médio do Milho em MS - Período: Janeiro 2016 - Em R$ por saca de 60 Kg Praça 05/jan 08/jan 11/jan 14/jan 18/jan 21/jan 25/jan 27/jan 29/jan Var. % Caarapó 29,00 30,00 31,00 34,00 34,00 34,00 33,00 33,00 33,00 13,79 Campo Grande 28,00 31,00 32,00 33,00 33,00 33,50 33,00 33,00 33,00 17,86 Chapadão do Sul 28,00 30,00 30,00 33,00 33,00 35,00 35,00 33,00 33,00 17,86 Dourados 29,50 31,00 32,00 34,00 34,00 34,00 34,00 34,00 34,00 15,25 Maracaju 29,00 31,00 31,00 32,50 33,00 33,00 33,00 33,00 33,00 13,79 Ponta Porã 29,00 30,00 32,00 33,00 33,00 33,00 33,00 33,00 33,00 13,79 São Gabriel do Oeste 28,00 31,00 33,00 34,00 34,00 34,60 33,00 33,50 34,00 21,43 Sidrolândia 28,00 31,00 32,00 33,00 33,00 33,00 33,00 33,50 33,00 17,86 Preço Médio 28,56 30,63 31,63 33,31 33,38 33,76 33,38 33,25 33,25 16,41 Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 37,00 35,00 33,00 31,00 29,00 27,00 25,00 23,00 Gráfico 7 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc) Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados Fonte: Granos Corretora Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 13

27/ago 30/ago 02/set 05/set 08/set 11/set 14/set 17/set 20/set 23/set 26/set 29/set 02/out 05/out 08/out 11/out 14/out 17/out 20/out 23/out 26/out 29/out 01/nov 04/nov 07/nov 10/nov 13/nov 16/nov 19/nov 22/nov 25/nov 28/nov 01/dez 04/dez 07/dez 10/dez 13/dez 16/dez 19/dez 22/dez 25/dez 28/dez 31/dez 03/jan 06/jan 09/jan 12/jan 15/jan 18/jan 21/jan 24/jan 27/jan 30/jan 02/jan 14/jan 26/jan 05/fev 19/fev 03/mar 13/mar 25/mar 09/abr 22/abr 05/mai 15/mai 27/mai 09/jun 19/jun 01/jul 13/jul 23/jul 04/ago 14/ago 26/ago 08/set 18/set 30/set 13/out 23/out 05/nov 17/nov 27/nov 09/dez 21/dez Gráfico 8 Indicador Cepea-Esalq - Milho - (R$/sc de 60Kg) 49 44 39 34 29 24 19 2014 2015 2016 Fonte: Cepea/Esalq/ BM&F Bovespa Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 9 - Mercado Futuro do Milho - Em R$ por saca de 60Kg - BMF&BOVESPA Fechamento 44,00 42,00 40,00 38,00 36,00 34,00 32,00 30,00 28,00 jan/16 mar/16 mai/16 set/16 Fonte: BM&F Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 14

02/set 05/set 08/set 11/set 14/set 17/set 20/set 23/set 26/set 29/set 02/out 05/out 08/out 11/out 14/out 17/out 20/out 23/out 26/out 29/out 01/nov 04/nov 07/nov 10/nov 13/nov 16/nov 19/nov 22/nov 25/nov 28/nov 01/dez 04/dez 07/dez 10/dez 13/dez 16/dez 19/dez 22/dez 25/dez 28/dez 31/dez 03/jan 06/jan 09/jan 12/jan 15/jan 18/jan 21/jan 24/jan 27/jan 30/jan MERCADO FUTURO DO MILHO CBOT/CHICAGO Os contratos futuros do milho negociados no CBOT em Chicago/EUA apresentaram valorização de mais de 4% em janeiro deste ano. O contrato com vencimento março/16 subiu 5,8% ao longo do mês, com o bushel negociado em US$ 3,71. Já o contrato maio/16 avançou 5,4% com o bushel ficando em US$ 3,76. O contrato para julho/16 avançou 4,9%, e fechou o período cotado em US$ 3,81. Dentre os fatores que podem explicar este avanço estão, a expectativa em relação ao clima na América do Sul, principalmente Argentina, que irregularidade das chuvas. Soma-se a estes fatores a alta do barril do petróleo registrada na última semana de janeiro, petróleo e milho tem relação direta, já que, enquanto combustíveis são substitutos. Internamente o indicador Cepea/USP apresentou recuo na última semana de janeiro, em função basicamente do recuo do dólar em relação ao real, este último, condicionado graças à possibilidade de manutenção da taxa de juros norte-americana e cenário externo favorável às exportações. registra seca em algumas regiões e o Brasil, com a 4,30 4,20 4,10 4,00 3,90 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 Gráfico 10 - Mercado Futuro do Milho - Em dólares por Bushel - CBOT - Fechamento mar/16 mai/16 jul/16 set/16 Fonte: SIM CONSULT Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 15

Leonardo CarlottoPortalete Eng. Agrônomo Analista em Agricultura do Sistema FAMASUL e-mail: leonardo@famasul.com.br Ana Beatriz Paiva Sá Earp de Melo Eng. Ambiental - Analista Técnica do SENAR-AR/MS - Sistema FAMASUL e-mail: anabeatriz@senarms.org.br Adriana Mascarenhas Economista - Gestora do Dep. de Análise Econômica - Sistema FAMASUL e-mail: adriana@famasul.com.br Eliamar Oliveira Economista - Analista do Dep. de Análise Econômica - Sistema FAMASUL e-mail: eliamar@senarms.org.br Luiz Eliezer Economista - Analista do Dep. de Análise Econômica Sistema FAMASUL e-mail: luiz@famasul.com.br Eng. Agrônomo(s) Dany Correa Juliano Ávalos Lucas Camargos Robson Rodrigues Tec. Agrícolas(s) Reinaldo Adriano Tiago Gonsalves Marlan Palácio Milton de Oliveira Equipe de campo - APROSOJA/MS e-mail: projetosigams@gmail.com APROSOJA/MS Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul www.aprosojams.org.br/sigaweb Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401 Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS CEP 79040-850 Fone: (67) 3320-9750 (67) 3320-9724 E-mail: aprosojams@aprosojams.org.br EXPEDIENTE Diretor Presidente: Christiano da Silva Bortolotto Vice Presidente: Sergio Luiz Marcon Diretor Administrativo: André Figueiredo Dobashi 2º Diretor Administrativo: Luis Carlos Seibt Diretor Financeiro: Rodrigo Ângelo Lorenzetti 2º Diretora Financeira: Thaís Carbonaro Faleiros Diretores Regionais: Jorge Michelc Lucio Damalia Juliano Schmaedecke Roger Azevedo Intrivini REALIZAÇÃO PARCEIROS INFORMATIVO CASA RURAL - AGRICULTURA 16