Acompanhamento de Safra 2016/2017 Milho 2ª safra Produtividade

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1 Acompanhamento de Safra 2016/2017 Milho 2ª safra Produtividade No decorrer da colheita da cultura do milho 2ª safra 2017, técnicos da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul APROSOJA-MS coletaram amostras a campo, entre junho e agosto de 2017, em propriedades distribuídas nos principais municípios produtores do estado, que totalizam aproximadamente hectares (98,9%) dos hectares plantados nesta safra. A produtividade média ponderada calculada para o estado é de 88,3 sc/ha, sendo que as médias de produtividade ponderada por regiões foram de: 96,6 sc/ha para região norte representando aproximadamente 12,6% da área plantada acompanhada pelo projeto SIGAMS; de 90,5 sc/ha para região centro representando aproximadamente 20,6%; 85,0 sc/ha para região sudeste representando aproximadamente 12,3% e 85,7 sc/ha para região sudoeste representando aproximadamente 54,5 % da área plantada acompanhada pelo projeto SIGAMS. toneladas. Portanto, a produção estadual de milho no Mato Grosso do Sul equivalente é de de Na tabela 1 são apresentados os resultados por municípios, demonstrando a produtividade estimada, média ponderada em sc/ha, em kg/ha, a área plantada e a produção obtida nesta safra. O resultado final considera a produção em relação as lavouras plantadas dentro e fora do Zoneamento Agroclimático e os descontos médios de impureza e de suas respectivas umidades por amostra.

2 Tabela 1: Produtividade, produtividade média ponderada, área plantada e produção por município. Municípios Produtividade Produtividade Ponderada Área Produção sc/ha sc/ha Kg/ha Hectares Toneladas Alcinópolis 131,9 118, Amambai 108,7 97, Anastácio 79,6 71, Anaurilândia 96,9 87, Angélica 102,4 92, Antônio João 88,0 79, Aral Moreira 101,6 91, Bandeirantes 110,2 99, Bataguassu 99,8 89, Batayporã 101,6 91, Bela Vista 84,4 75, Bonito 82,0 73, Caarapó 112,5 101, Camapuã 103,6 93, Campo Grande 98,1 88, Cassilândia 104,0 93, Chapadão do Sul 128,0 115, Coronel Sapucaia 98,3 88, Costa Rica 129,1 116, Coxim 102,0 91, Deodápolis 110,4 99, Dois Irmãos do Buriti 97,4 87, Douradina 107,6 96, Dourados 108,0 97, Eldorado 81,0 72, Fátima do Sul 101,0 90, Glória de Dourados 108,0 97, Guia Lopes da Laguna 89,7 80, Iguatemi 99,3 89, Itaporã 107,0 96, Itaquiraí 85,0 76, Ivinhema 86,6 77, Jaraguari 112,6 101, Jardim 74,7 67, Jateí 87,2 78, Juti 88,3 79, Laguna Carapã 95,3 85,

3 Maracaju 104,1 93, Mundo Novo 77,0 69, Naviraí 95,2 85, Nova Alvorada do Sul 98,3 88, Nova Andradina 96,5 86, Novo Horizonte do Sul 94,2 84, Paraíso das Águas 96,2 86, Pedro Gomes 97,6 87, Ponta Porã 95,2 85, Rio Brilhante 93,0 83, Rio Verde do MT 79,6 71, Rochedo 101,2 90, São Gabriel do Oeste 110,7 99, Sete Quedas 88,4 79, Sidrolândia 95,1 85, Sonora 99,8 89, Tacuru 91,8 82, Taquarussu 91,5 82, Terenos 100,9 90, Vicentina 96,4 86, Resultados 98,3 88, O levantamento da produtividade de milho de inverno foi realizado entre os dias 05 de junho e 31 de agosto de 2017, completando treze semanas percorridas, podendo assim obter uma amostragem próxima da realidade no que se refere aos diferentes níveis de produtividade relacionados à época de plantio (gráfico 1).

4 Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bonito Caarapó Camapuã Campo Grande Cassilândia Chapadão do Sul Coronel Sapucaia Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Itaporã Itaquiraí Ivinhema Jaraguari Jardim Jateí Juti Laguna Carapã Maracaju Mundo Novo Naviraí Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paraíso das Águas Pedro Gomes Ponta Porã Rio Brilhante Rio Verde do MT Rochedo São Gabriel do Oeste Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Vicentina Gráfico 1: Produtividades médias do milho de inverno por município na safra sc/ha 135,0 Produtividade Produtividade Média Ponderada de MS Produtividade Ponderada Produtividade Média de MS 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 98,3 95,0 90,0 85,0 88,3 80,0 75,0 70,0 65,0 Observa-se que ao realizar o comparativo entre a produtividade média e a produtividade ponderada, a qual considera o Zoneamento Agroclimático, a produtividade decresce cerca de 10,0 sc/ha. A média de produtividade para a região Norte, é de 107,5 sc/ha, porém ao considerar o Zoneamento Agroclimático obtemos a média ponderada de 96,6 sc/ha, na região Centro a produtividade média é de 100,7 sc/ha e a produtividade ponderada 90,5 sc/ha, na região Sudeste a

5 sc/ha produtividade média é de 94,6 sc/ha e a produtividade ponderada 85,0 sc/ha e na região Sudoeste a produtividade média é de 95,4 sc/ha e a produtividade ponderada 85,7 sc/ha. A produtividade ponderada da região Norte é 8,2sc/ha acima da produtividade ponderada do Mato Grosso do Sul e na região Centro esse número é de 2,2 sc/ha. Já a produtividade ponderada da região Sudoeste é de 2,6 sc/ha abaixo da produtividade ponderada do Mato Grosso do Sul, assim como na região Sudeste com o número de 3,3 sc/ha, conforme pode ser verificado nos gráficos 02 e 03. Gráfico 2: Produtividade média dos municípios da região norte, produtividade ponderada da região e de Mato Grosso do Sul. 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 Prod. Média Ponderada do MS Produtividade Ponderada Prod. Média Ponderada da Região 118,5 115,0 116,0 99,4 96,6 91,6 93,1 93,5 87,7 89,7 88,3 86,4 71,5

6 sc/ha sc/ha Gráfico 3: Produtividade média dos municípios da região centro, produtividade ponderada da região e de Mato Grosso do Sul. 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 Prod. Média Ponderada do MS Produtividade Ponderada Prod. Média Ponderada da Região 99,0 101,1 90,9 88,1 88,3 87,5 88,3 83,5 90,6 90,5 85,5 Gráfico 4: Produtividade média dos municípios da região sudoeste, produtividade ponderada da região e 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 97,6 71,5 79,1 91,3 73,7 75,8 de Mato Grosso do Sul. Produtividade Ponderada Prod. Média Ponderada do MS Prod. Média Ponderada da Região 101,0 88,3 96,6 97,1 80,6 96,2 67,1 85,6 93,5 88,3 85,7 85,5 79,4 82,5

7 sc/ha Gráfico 5: Produtividade média dos municípios da região sudeste, produtividade ponderada da região e de 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 Mato Grosso do Sul. Produtividade Ponderada Prod. Média Ponderada da Região Prod. Média Ponderada do MS 92,0 87,0 89,6 91,3 99,2 72,8 90,7 97,0 89,3 76,4 77,8 78,4 79,3 69,2 85,6 86,7 84,6 82,2 86,6 88,3 85,0 A produtividade média ponderada para a região Norte manteve-se alta devido a produtividade elevada de alguns municípios como Alcinópolis, Costa Rica e Chapadão do Sul que foram acima de 110,0 sc/ha. Estes mesmos municípios influenciaram positivamente no aumento da produtividade média ponderada do estado, principalmente os municípios de Costa Rica e Chapadão do Sul, que obteve uma das produtividades mais altas do estado. Ao todo 28 dos 57 municípios apresentam médias ponderadas acima da média ponderada estadual. Os municípios que registraram valores acima da produtividade média ponderada estadual foram: Alcinópolis, Amambai, Angélica, Aral Moreira, Bandeirantes, Bataguassu, Batayporã, Caarapó, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Coxim, Deodápolis, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Iguatemi, Itaporã, Jaraguari, Maracaju, Nova Alvorada do Sul, Rochedo, São Gabriel do Oeste, Sonora e Terenos. Abaixo da produtividade média ponderada estadual estão os municípios de: Anastácio, Anaurilândia, Antônio João, Bela Vista, Bonito, Campo Grande, Dois Irmãos do Buriti, Eldorado, Guia

8 Lopes da Laguna, Itaquiraí, Ivinhema, Jardim, Jateí, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Pedro Gomes, Ponta Porã, Rio Brilhante, Rio Verde do MT, Sete Quedas, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu e Vicentina, conforme pode ser visualizado no mapa 1. Mapa 1: resultado da produtividade por município com base na média ponderada estadual. Conforme os levantamentos do projeto de Sistemas de Informações Geográficas do Agronegócio de MS (SIGA-MS) para a safra de inverno 2016/2017, a área de milho atingiu 1,852 milhões de hectares, a produção 9,816 milhões de toneladas e produtividade 88,3 sc/ha, ou seja, entre a safra 2011/2012 e a safra 2016/2017 a produção cresceu 47%, a área plantada e a produtividade tiveram acréscimo de 38% e 10%, respectivamente, conforme gráfico 6.

9 Área e Produção (mi) Produtividade sc/ha Gráfico 6 Evolução da área plantada e produção de milho 2ª safra nas últimas seis safras Produção (toneladas) Produtividade (sc/ha) Área (ha) 2011/ / / / / / Foram visitados municípios em sete regiões distintas no estado para a coleta de amostras com a finalidade de realizar a avaliação da produtividade da cultura do milho de inverno. Na região Norte foram obtidas159 amostras de produtividade, na região Centro-Norte 138, na região Centro 118, na região Sudoeste 195, na região Sul 175, na região Sul-Fronteira 162 e na região Sudeste 160, totalizando 1107 amostras, conforme pode ser visualizado no mapa 2.

10 Mapa 2 : distribuição dos pontos das amostras coletadas no Mato Grosso do Sul. Através da coleta das amostras nas quatro regiões supracitadas, foi possível obter algumas informações como, por exemplo: o sistema de produção utilizado em 92,6% das lavouras visitadas é o de plantio direto de acordo com avaliação visual dos técnicos de campo. Segue nos gráficos 7, 8 e 9 a evolução semanal do plantio do milho para a safra de inverno 2017 demonstrando maior avanço a partir do dia 24/02 para os municípios da região sul e região norte e 03/03 para os municípios da região centro. Estima-se que aproximadamente 25% da área de milho foi plantada fora do Zoneamento Agrícola de Risco Climático, conforme Portaria nº 226, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da

11 Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, aprovando o Zoneamento Agrícola de Risco Climático, para a cultura de milho 2ª safra no Estado de Mato Grosso do Sul, ano-safra 2016/2017. Gráfico 7: Evolução de plantio na região norte. 03/fev 10/fev 17/fev 24/fev 03/mar 10/mar 17/mar 24/mar 31/mar 07/abr Sonora São Gabriel do Oeste Rio Verde de MT Pedro Gomes Paraíso das Águas Coxim Costa Rica Chapadão do Sul Camapuã Alcinópolis 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Gráfico 8: Evolução de plantio na região centro. 03/fev 10/fev 17/fev 24/fev 03/mar 10/mar 17/mar 24/mar 31/mar 07/abr Terenos Sidrolândia Rio Brilhante Nova Alvorada do Sul Jaraguari Campo Grande Bandeirantes 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

12 Gráfico 9: Evolução de plantio na região sul. 03/fev 10/fev 17/fev 24/fev 03/mar 10/mar 17/mar 24/mar 31/mar 07/abr Vicentina Sete Quedas Ponta Porã Nova Andradina Naviraí Maracaju Laguna Carapã Juti Jateí Jardim Itaquiraí Itaporã Fátima do Sul Dourados Douradina Coronel Sapucaia Caarapó Bonito Bela Vista Aral Moreira Antônio João Amambai 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Os gráficos 10, 11 e 12 demonstram a evolução semanal da colheita do milho para a safra de inverno Nos gráficos podemos observar a evolução semanal do plantio do milho demonstrando maior avanço a partir do dia 28/07 para os municípios da região sul e da região norte e 04/08 para os municípios da região centro.

13 Gráfico 10: Evolução de colheita na região norte. 23/jun 30/jun 07/jul 14/jul 21/jul 28/jul 04/ago 11/ago 18/ago 25/ago 01/set 08/set Sonora São Gabriel do Oeste Rio Verde MT Pedro Gomes Paraíso das Águas Coxim Costa Rica Chapadão do Sul Camapuã Alcinópolis 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Gráfico 11: Evolução de colheita na região centro. 23/jun 30/jun 07/jul 14/jul 21/jul 28/jul 04/ago 11/ago 18/ago 25/ago 01/set 08/set Terenos Sidrolândia Rio Brilhante Nova Alvorada do Sul Jaraguari Campo Grande Bandeirantes 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

14 Gráfico 12: Evolução de colheita na região sul. 23/jun 30/jun 07/jul 14/jul 21/jul 28/jul 04/ago 11/ago 18/ago 25/ago 01/set 08/set Vicentina Sete Quedas Ponta Porã Nova Andradina Naviraí Maracaju Laguna Carapã Juti Jateí Jardim Itaquiraí Itaporã Fátima do Sul Dourados Douradina Coronel Sapucaia Caarapó Bonito Bela Vista Aral Moreira Antônio João Amambai 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Na Figura 1 podem ser visualizadas as precipitações acumuladas dos meses de janeiro, fevereiro, março, abril maio, junho, julho e agosto de As condições climáticas foram determinantes, para alcançar os resultados positivos da safra. Figura 1: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul durante a safra de inverno 2017.

15 Fonte: clima1.cptec.inpe.br

16 A Figura 2 mostra à distribuição das chuvas para as regiões produtoras, durante o período de desenvolvimento da cultura do milho na safra 2017, predominante entre os meses de fevereiro a junho. Para o estado de Mato Grosso do Sul a média acumulada das precipitações nesta safra foi de aproximadamente 844 mm. Em grande parte do estado a precipitação acumulada variou de 900 a 1100mm. Figura 2: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul de 1º de janeiro de 2017 a 31 de agosto de Fonte: clima1.cptec.inpe.br O volume total de precipitação acumulada, entre os meses de janeiro e agosto de 2017, foi superior, em aproximadamente 92 mm, se comparado à safra passada, porém as condições climáticas desta safra foram bastante favoráveis, ao contrário do que ocorreu na safra passada. As chuvas foram bem distribuídas e ocorreram nos momentos adequados para o desenvolvimento do grão. Algumas áreas foram impactadas pela geada em julho como, por exemplo, em Bonito, Jardim e Bela Vista, além de no final da safra estes mesmos municípios foram afetados pela estiagem. Porém, em grande parte dos municípios produtores não houveram relatos de perdas significativas.

17 Considerações Finais No decorrer do desenvolvimento do grão, os levantamentos realizados a campo corroborados com mapeamentos do uso e ocupação do solo, através de técnicas de sensoriamento remoto, identificaram que o aumento da área plantada foi de aproximadamente 6,1 % em relação à safra 2015/2016. Os fatores climáticos e a época em que ocorreram, juntamente com a atuação efetiva dos produtores, foram decisivos para o resultado positivo obtido, ocasionando aumento da produtividade e produção de vários municípios, em todas as regiões. Isso consequentemente aumentou a média de produtividade estadual. A produção do grão obteve um aumento de aproximadamente 61,0% em relação à safra passada e a produtividade um aumento de 51,3%, tendo em vista o resultado final da safra 2015/2016. O resultado positivo é mérito do produtor e do setor produtivo de forma geral, que buscam e investem em ciência tecnologias, produtos de qualidade, manejo adequado, entre outros, para obter os melhores resultados de produtividade com pouco ou nenhum aumento de área. Além das visitas técnicas às propriedades, os dados foram obtidos através de entrevistas com os produtores rurais, que recebem as equipes de campo e fornecem os dados e informações in loco, contatos com empresas de assistência técnica do estado, representantes sindicais e representantes de empresas privadas dos principais municípios produtores que colaboram com o repasse de informações técnicas. Nas pesquisas, foram levantados dados de produtividade, estágio de desenvolvimento da cultura, a influência climática, data de plantio e colheita, dentre outras informações pertinentes que venham a agregar qualidade ao banco de dados do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio - SIGA MS, oportunizando estudos e identificando fatores para o bom desenvolvimento da cultura nas regiões sudeste/sudoeste e centro/norte do estado de Mato Grosso do Sul. Esses dados podem ser utilizados como fonte de informação a produtores, acadêmicos, pesquisadores, técnicos, e interessados de forma geral, como auxílio na tomada de decisões. O Projeto SIGA MS se aperfeiçoa e consolida a cada safra como fonte de pesquisa de dados e informações empíricas, servindo de base para estudos realizados por instituições diversas, confirmando a qualidade do projeto, respaldando a sua renovação a cada ano. A Aprosoja/MS e todo Sistema Famasul agradecem a todos que colaboram e prestam informações valiosas para o desenvolvimento da agricultura, contribuindo para a melhoria do setor.

18 Departamento Técnico Leonardo Carlotto Portalete Eng. Agrônomo Analista Técnico em Agricultura Ana Beatriz Paiva Sá Earp de Melo Eng. Ambiental Analista Técnica Gabriel Balta dos Reis Eng. Agrônomo - Estagiário gabriel.reis@senarms.org.br Departamento de Análise Econômica Adriana Mascarenhas Economista Gestora do Departamento adriana@famasul.com.br Eliamar Oliveira Economista Analista Técnica eliamar@senarms.org.br Luiz Eliezer Economista Analista Técnico luiz@famasul.com.br Equipe de campo - APROSOJA/MS Eng. Agrônomo(s): Dany Correa/ Robson Rodrigues Tec. Agrícolas(s): Mário dos Santos /Tiago Gonsalves/Marlan Palácio/Milton de Oliveira/Diego da Conceição projetosigams@gmail.com Diagramação Rodrigo Scalabrini - Unidade de Comunicação, Marketing e Eventos Sistema Famasul Federação da Agricultura e Pecuária de MS Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) ou (67) EXPEDIENTE Presidente: Mauricio Koji Saito Vice-Presidente: Nilton Pickler Superintendente do Senar AR/MS: Lucas Galvan 1º Secretário: Terezinha de Souza Candido Silva 2º Secretário: Diogo Peixoto da Luz 3º Secretário: André Ribeiro Bartocci 1º Tesoureiro: Luis Alberto Moraes Novaes 2º Tesoureiro: Thaís Carbonaro Faleiros 3º Tesoureiro: Rogério de Menezes APROSOJA/MS Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) ou (67) aprosojams@aprosojams.org.br EXPEDIENTE Diretor Presidente: Christiano da Silva Bortolotto Vice Presidente: Sergio Luiz Marcon Diretor Administrativo: André Figueiredo Dobashi 2º Diretor Administrativo: Luis Carlos Seibt Diretor Financeiro: Rodrigo Ângelo Lorenzetti 2º Diretora Financeira: Thaís Carbonaro Faleiros Diretores Regionais: Jorge Michelc Lucio Damalia Juliano Schmaedecke Roger Azevedo Introvini REALIZAÇÃO PARCEIROS Convênio nº /2016 SEPAF/FUNDEMS