Relatório Trabalhista

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Transcrição:

www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 083 16/10/00 INSS - SALÁRIO DE BENEFÍCIO ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PARA OUTUBRO/2000 A Portaria nº 8.251, de 13/10/00, DOU de 16/10/00, do Ministério da Previdência e Assistência Social, fixou a nova tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício (aposentadoria, auxílio-doença, etc.), no mês de outubro/2000. Na íntegra: O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, com as alterações subseqüentes, especialmente da Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999, resolve: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de outubro de 2000, os fatores de atualização das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001038 - Taxa Referencial-TR do mês de setembro de 2000. Art. 2º Estabelecer que, para o mês de outubro de 2000, os fatores de atualização das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,004341 - Taxa Referencial-TR do mês de setembro de 2000 mais juros. Art. 3º Estabelecer que, para o mês de outubro de 2000, os fatores de atualização das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001038 - Taxa Referencial-TR do mês de setembro de 2000. Art. 4º Estabelecer que, para o mês de outubro de 2000, os fatores de atualização dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,006900. Art. 5º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 31 do Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, no mês de outubro de 2000, será feita mediante a aplicação, mês a mês, dos seguintes fatores: MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) JUL/94 2,322012 AGO/94 2,188925 SET/94 2,075598 OUT/94 2,044722 NOV/94 2,007385 DEZ/94 1,943822 JAN/95 1,902165 FEV/95 1,870920 MAR/95 1,852580 ABR/95 1,826821 MAI/95 1,792407 JUN/95 1,747497 JUL/95 1,716261 AGO/95 1,675054 SET/95 1,658141 OUT/95 1,638965 NOV/95 1,616337 DEZ/95 1,592293 JAN/96 1,566447 FEV/96 1,543906 MAR/96 1,533021 ABR/96 1,528588 MAI/96 1,517963 JUN/96 1,492882 JUL/96 1,474888 AGO/96 1,458986 SET/96 1,458927 OUT/96 1,457033 NOV/96 1,453835 www.sato.adm.br 1

DEZ/96 1,449775 JAN/97 1,437129 FEV/97 1,414775 MAR/97 1,408858 ABR/97 1,392703 MAI/97 1,384534 JUN/97 1,380393 JUL/97 1,370797 AGO/97 1,369564 SET/97 1,369564 OUT/97 1,361531 NOV/97 1,356918 DEZ/97 1,345748 JAN/98 1,336526 FEV/98 1,324867 MAR/98 1,324602 ABR/98 1,321563 MAI/98 1,321563 JUN/98 1,318530 JUL/98 1,314849 AGO/98 1,314849 SET/98 1,314849 OUT/98 1,314849 NOV/98 1,314849 DEZ/98 1,314849 JAN/99 1,302088 FEV/99 1,287284 MAR/99 1,232559 ABR/99 1,208628 MAI/99 1,208265 JUN/99 1,208265 JUL/99 1,196066 AGO/99 1,177346 SET/99 1,160518 OUT/99 1,143706 NOV/99 1,122491 DEZ/99 1,094792 JAN/2000 1,081490 FEV/2000 1,070570 MAR/2000 1,068540 ABR/2000 1,066620 MAI/2000 1,065235 JUN/2000 1,058146 JUL/2000 1,048396 AGO/2000 1,025226 SET/2000 1,006900 Art. 6º O INSS e a DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WALDECK ORNÉLAS COMUNICAÇÃO DE DECISÕES DE INDEFERIMENTO MODELOS A Portaria nº 7, de 26/09/00, DOU de 29/09/00, do INSS, tendo em vista o Programa Nacional de Desburocratização e a instituição do Comitê Executivo Setorial de Desburocratização no Ministério da Previdência e Assistência Social pela Portaria n.º 2.247, de 21 de Fevereiro de 2000, aprovou mais 8 modelos de Comunicação de Decisões de Indeferimento de Pedido de Reconhecimento Inicial de Direitos a Benefícios de Segurados da Previdência Social, com fundamento no artigo 4º da Portaria Ministerial nº 7.986 de 14/09/2000, em decorrência de motivos não previstos anteriormente, bem como aprovar a alteração do assunto/espécie - benefício 42, código de sistema - motivo 24, para complementar a substituição das atuais cartas de indeferimento de pedido de benefício. Na íntegra: A DIRETORA DE BENEFÍCIOS DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 1.º, inciso V, da Portaria MPAS n.º 5.307, de 10 de Junho de 1999, Considerando as diretrizes do Programa de Melhoria do Atendimento na Previdência Social instituído pela Portaria nº 4.508, de 23 de Junho de 1998; Considerando o Programa Nacional de Desburocratização e a instituição do Comitê Executivo Setorial de Desburocratização no Ministério da Previdência e Assistência Social pela Portaria n.º 2.247, de 21 de Fevereiro de 2000; Considerando a necessidade de garantir, nos termos do inciso LV, Art. 5º da Constituição Federal, o amplo direito de recursos interpostos contra as decisões prolatadas pelos órgãos e unidades do INSS, que têm como prioridade a análise e solução de pedido de reconhecimento inicial de direitos a benefício, e Considerando a desburocratização dos procedimentos realizados pela Juntas de Recursos, mediante as disposições constantes da Portaria MPAS n.º 5.110, de 11 de Abril de 2.000, resolve: Art. 1º - Aprovar mais 08(oito) modelos de Comunicação de Decisões de Indeferimento de Pedido de Reconhecimento Inicial de Direitos a Benefícios de Segurados da Previdência Social, com fundamento no artigo 4º da Portaria Ministerial nº 7.986 de 14/09/2000, em decorrência de motivos não previstos anteriormente, bem como aprovar a alteração do assunto/espécie - benefício 42, código de sistema - motivo 24, para complementar a substituição das atuais cartas de indeferimento de pedido de benefício, assim distribuídos: ASSUNTO/ ESPÉCIE CÓDIGOS DO SISTEMA DESCRIÇÃO DOS MOTIVOS DE INDEFERIMENTO Pensão por Morte B/21 62 Recebimento de outro benefício 63 Falta de qualidade de dependente - cônjuge do sexo masculino Auxílio-Reclusão B/25 63 Falta de qualidade de dependente - cônjuge do sexo masculino www.sato.adm.br 2

Auxílio-Doença B/31 62 Recebimento de outro benefício 66 Data do Início da Incapacidade - DII anterior ao ingresso ou reingresso ao RGPS 67 Restabelecimento do benefício anterior Aposentadoria por Invalidez B/32 69 Falta de período de carência Aposentadoria por Idade B/41 62 Recebimento de outro benefício 64 Falta de período de carência - início de atividade antes de 24/07/1991, sem a perda da qualidade de segurado, mas não atingiu a Tabela Progressiva Aposentadoria por Tempo de Contribuição B/42 24 Falta de tempo de contribuição até 16/12/98 ou até a data de entrada do requerimento. 62 Recebimento de outro benefício 65 Falta de idade mínima Aposentadoria Especial B/46 68 Falta de tempo de contribuição - atividades descritas nos DIRBEN 8030 e Laudos Técnicos não foram considerados especiais pela Perícia-Médica Salário Maternidade B/80 62 Recebimento de outro benefício Auxílio-Doença Acidentário B/91 62 Recebimento de outro benefício 66 Data do Início da Incapacidade - DII anterior ao ingresso ou reingresso ao RGPS 67 Restabelecimento do benefício anterior Auxílio-Acidente Acidentário B/94 62 Recebimento de outro benefício Auxílio-Acidente Previdenciário B/36 62 Recebimento de outro benefício Art. 2º - Determinar à Empresa de Processamentos de Dados da Previdência Social - DATAPREV, a adoção das providências necessárias para a implementação dos modelos de Comunicação de Decisão de Indeferimento, até 29.09.2000, de modo a permitir a sua emissão pelo Sistema de Benefícios, para ser entregue ao segurado, no ato do indeferimento, ou seu encaminhamento via Correios, com emissão de Aviso de Recebimento - AR, caso a Comunicação não seja entregue pessoalmente, nas Agências da Previdência Social. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. PATRÍCIA SOUTO AUDI APONTAMENTO DE CARTÕES CONVERSÃO DE HORAS SEXAGESIMAL PARA CENTESIMAL Como é possível descontar a fração de minutos sobre o salário do empregado, na ocasião de atrasos e faltas injustificadas ao trabalho? A prática tem nos mostrado o uso de arredondamento da fração de minutos para facilitar o cálculo, pelo que é incorreto. Exemplo: o desconto de 16 minutos é arredondado para 0,5 hora (meia-hora) ou 45 minutos para 1 hora. Ao considerarmos o desconto em apenas uma só vez durante o ano, é claro que o desconto à maior será irrelevante. Porém, ao recair num empregado que falta ou atrasa por diversas vezes durante o mês, computaremos no final de um ano, um número espantoso, descontadas indevidamente, produto de arredondamentos. Portanto, recomenda-se não utilizar o arredondamento da fração de minutos para se descontar atrasos e faltas de empregados. É incorreto tomar como base os minutos do relógio e multiplicar pelo salário-hora do empregado, pois, todo o nosso sistema numérico encontra-se na base decimal ou centesimal, valendo dizer que as horas lidas no relógio não servirão de base para cálculos de adição, subtração, multiplicação ou de divisão. Para efetuar esses cálculos, todo número na base sexagesimal (relógio), deverá ser convertido no sistema numérico centesimal ou decimal, isto é, com base 100, o que significa que a hora terá 100 minutos centesimais e não 60 minutos sexagesimais. Para conversão ou reconversão, utiliza-se a tabela abaixo: HORA SEXAGESIMAL HORA CENTESIMAL 01 0,016667 02 0,033333 03 0,050000 04 0,066667 05 0,083333 06 0,100000 07 0,116667 08 0,133333 09 0,150000 10 0,166667 11 0,183333 12 0,200000 13 0,216667 14 0,233333 15 0,250000 16 0,266667 17 0,283333 18 0,300000 19 0,316667 20 0,333333 21 0,350000 22 0,366667 23 0,383333 www.sato.adm.br 3

24 0,400000 25 0,416667 26 0,433333 27 0,450000 28 0,466667 29 0,483333 30 0,500000 31 0,516667 32 0,533333 33 0,550000 34 0,566667 35 0,583333 36 0,600000 37 0,616667 38 0,633333 39 0,650000 40 0,666667 41 0,683333 42 0,700000 43 0,716667 44 0,733333 45 0,750000 46 0,766667 47 0,783333 48 0,800000 49 0,816667 50 0,833333 51 0,850000 52 0,866667 53 0,883333 54 0,900000 55 0,916667 56 0,933333 57 0,950000 58 0,966667 59 0,983333 60 1,000000 Exemplo de aplicação da tabela: a) Um empregado chegou atrasado 20 minutos, injustificadamente, percebendo salário-hora de R$ 1,80. O desconto será calculado da seguinte maneira: 20 = 0.333333 Portanto: R$ 1,80 x 0.333333 = R$ 0,60. b) Seguindo o mesmo exemplo, o atraso foi de 1:45 horas: 1:45 horas = 1.75 (ou seja 1 + 0.75) Portanto: R$ 1,80 x 1.75 = R$ 3,15. c) Seguindo o mesmo exemplo, o atraso foi de 4:01 horas: 4:01 horas = 4.016667 (ou seja 4 + 0.016667) Portanto: R$ 1,80 x 4.016667 = R$ 7,23. RESUMO - INFORMAÇÕES HORA DE VERÃO - EXCLUSÃO DOS ESTADOS DE PERNAMBUCO E RORAIMA O Decreto nº 3.630, de 13/10/00, DOU de 14/10/00, excluiu do art. 2º do Decreto nº 3.592, de 6 de setembro de 2000, que institui a hora de verão, em parte do Território Nacional, os Estados de Pernambuco e Roraima. REGIMENTO INTERNO DAS DELEGACIAS REGIONAIS DO TRABALHO A Portaria nº 762, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno das Delegacias Regionais do Trabalho dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. REGIMENTO INTERNO DAS DELEGACIAS REGIONAIS DO TRABALHO A Portaria nº 763, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno das Delegacias Regionais do Trabalho nos Estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraná, Pernambuco e Santa Catarina. REGIMENTO INTERNO DAS DELEGACIAS REGIONAIS DO TRABALHO A Portaria nº 764, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno das Delegacias Regionais do Trabalho dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO www.sato.adm.br 4

A Portaria nº 765, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno da Secretaria de Relações do Trabalho. REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO A Portaria nº 766, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno da Secretaria de Inspeção do Trabalho. REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO A Portaria nº 767, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego. REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA A Portaria nº 768, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno da Secretaria Executiva. REGIMENTO INTERNO DA CONSULTORIA JURÍDICA A Portaria nº 769, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno da Consultoria Jurídica. REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO MINISTRO A Portaria nº 770, de 11/10/00, DOU de 13/10/00, do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovou o Regimento Interno do Gabinete do Ministro. LEI DE CRIMES CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL COMEÇA A VALER A nova legislação passa a fazer parte do código penal brasileiro A Lei de Crimes contra a Previdência Social entra em vigor amanhã, dia 14. "A partir de agora deixou de ser um bom negócio sonegar à Previdência Social. Maus empresários que descontam do salário do trabalhador e não recolhem ao INSS, agora vão ter cana e multa", afirmou o ministro Waldeck Ornélas. Essa lei passa a fazer parte do código penal brasileiro, prevendo penas e multas pesadas para os transgressores. Antes, esses crimes eram regidos pela mesma lei do sistema financeiro. A nova lei traz uma novidade para o código penal: o crime de informática. "Essa lei está modernizando a legislação brasileira ao tipificar o crime por via eletrônica, que é aquele resultante da modificação de dados nos computadores", enfatizou o ministro. Assim, o funcionário público que inserir dados falsos, alterar ou excluir indevidamente informações corretas nos sistemas informatizados da Previdência Social, para obter vantagens para si ou para outro, vai estar sujeito à pena de prisão que varia de dois a 12 anos. A apropriação indébita é uma prática muito utilizada contra a Previdência Social. Nela o empresário recolhe a contribuição previdenciária de seu funcionário, mas não repassa essa contribuição para o INSS. A partir da nova Lei esse tipo de prática estará sujeita a prisão de até cinco anos e mais uma multa. de valor elevado. Incorre no mesmo crime, a empresa que ficar com o valor referente a benefício devido ao segurado, quando os respectivos valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela Previdência Social. Também pode receber pena de cinco anos de reclusão, o empresário que omite informações na folha de pagamento da empresa, cria caixa dois, não lança lucros ou remunerações na contabilidade com o propósito de não pagar as contribuições previdenciárias. A pena é a mesma para quem inserir na folha de pagamento pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório; bem como inserir declaração falsa. O nº da Lei de Crimes é 9.983. Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MPAS, 13/10/2000. Para fazer a sua assinatura, entre no site www.sato.adm.br O que acompanha na assinatura? informativos editados duas vezes por semana (3ª e 6ª feiras); CD-Rom Trabalhista (guia prático DP/RH) devidamente atualizado; consultas trabalhistas por telefone e por e-mail (sem limite); acesso integral às páginas do site (restritas apenas aos assinantes); www.sato.adm.br 5

notícias de urgência ou lembretes importantes, por e-mail; requisição de qualquer legislação, pertinente a área, além dos arquivos disponibilizados no CD-Rom Trabalhista; descontos especiais nos eventos realizados pela Sato Consultoria de Pessoal (cursos, palestras e treinamento in company). Todos os direitos reservados Todo o conteúdo deste arquivo é de propriedade de V. T. Sato (Sato Consultoria). É destinado somente para uso pessoal e não-comercial. É proibido modificar, licenciar, criar trabalhos derivados, transferir ou vender qualquer informação, sem autorização por escrito do autor. Permitese a reprodução, divulgação e distribuição, mantendo-se o texto original, desde que seja citado a fonte, mencionando o seguinte termo: fonte: sato consultoria - www.sato.adm.br www.sato.adm.br 6