GEOGRAFIA QUESTÃO 1 .

Documentos relacionados
U F R N. Geografia. Instruções. Identificação do Candidato. dia. Discursiva > 3º. 3. Escreva as respostas e os rascunhos com a caneta entregue

Crescimento demográfico da América Anglo-Saxônica e da América Latina

DEMOGRAFIA Prof. Gustavo Silva de Souza

POPULAÇÃO BRASILEIRA

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano TEORIAS DEMOGRÁFICAS. Prof. Esp. Claudimar Fontinele

a) Encarecimento do custo de vida b) Problemas com a previdência social c) Maiores investimentos na educação infantil d) Redução dos gastos com saúde

COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 52 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.

(6561)Dinâmica da população brasileira

BRASIL: CAMPO E CIDADE

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

a) Setor Primário - b) Setor Secundário - c) Setor Terciário -

Professor Ronaldo Costa Barbosa

Abordagem Sobre o Agrário

BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre

Questões. Geografia Cláudio Hansen 26/11/2014. #VaiTerEspecífica

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2017 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

SETORES DA ECONOMIA SAÚDE NA ESCOLA MARCELO LIMA GEOGRAFIA

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA

PERCURSO 5 Brasil: distribuição e crescimento da população. 7º ano EBS Prof. Gabriel Rocha

Gabarito da Prova Bimestral 3º Bimestre Geografia 3º Ano

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É,

ESPAÇO RURAL E URBANO

DISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO POPULACIONAL GG.09 PAG.02

TEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS

A organização do espaço Rural

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

Revolução Verde É o nome dado ao desenvolvimento de um conjunto de técnicas e tecnologias agrícolas que fizeram com que houvesse uma parcial

A POPULAÇÃO DO BRASIL E DO MUNDO O CRESCIMENTO POPULACIONAL RECENTE

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

1ª Série do Ensino Médio

A população mundial COC 7 Turma : 6º ano Geografia Conteúdo: 1ª prova do 3º trim/2017

SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)

PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Distinguir estado de tempo e clima. Descrever estados de tempo

A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

Complexo cafeeiro paulista

Equipe de Geografia GEOGRAFIA

Agronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura

REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN NOME: TURMA: PROFESSOR: G:\2014\Pedagógico\Documentos\Exercicios\Est_Comp_Rec_Parcial\1ª Série\Geografia.

DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza

Migrações Brasileiras

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil

GEOGRAFIA MÓDULO II do PISM (triênio )

UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

Programa de Retomada de Conteúdo 2º Bimestre

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.

A evolução urbana URBANIZAÇÃO. Fenômeno caracterizado pela concentração cada vez mais densa de população, em aglomerações de caráter urbano"

População: Características e crescimento da população mundial

AMÉRICA LATINA: ASPECTOS HUMANOS

O Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;

a) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25)

ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 9 Educador: Franco Augusto

Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I

CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO

Dinâmica Populacional. Professora Thamires Slide 7ª ano

A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira.

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.

Desenvolvimento das cidades

LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE

Onde: P o = população conhecida no instante t o. N (t o, t x ) = nascimentos registrados e ocorridos no período t o, a t x

Colégio Santa Dorotéia

Boletim Agrometeorológico

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017

GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR

GEOGRAFIA AGRÁRIA GERAL

COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD

Paulo Tumasz Junior. Demografia 2

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017

. a d iza r to u a ia p ó C II

Escola Secundária de Amora. Geografia. Planificação 8º Ano de escolaridade. Ano Letivo 2014/2015

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO - I -

MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA E ATIVIDADES NÃO-AGRÍCOLAS. META Demonstrar o caráter excludente da modernização tecnológica da agricultura brasileira.

O que é produção do espaço?

PALAVRAS-CHAVE: Seridó, precipitação, impactos socioeconômicos.

Professor Ronaldo Costa Barbosa

Professor (a): MARCIA

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

Professor Ronaldo Costa Barbosa

16- A inserção de tecnologias e de sistemas mecanizados no âmbito da produção agrícola vem ocasionando profundas transformações no espaço geográfico

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL

1ª Série do ensino médio _ TD

Geografia. Rebecca Guimarães

A População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

OS EVENTOS ENOS, OS IMPACTOS DEMOGRÁFICOS E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DE RISCOS EM MUNICÍPIOS DO CARIRI OCIDENTAL-PARAÍBA (BR)

SUMÁRIO Unidade 1: Cartografia Unidade 2: Geografia física e meio ambiente

ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

Equipe de Geografia GEOGRAFIA

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.

Transcrição:

GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A) O crescimento vegetativo que ocorreu após 1940, estendendo-se até 1980, encontrase fortemente relacionado ao progresso da medicina, decorrente da revolução da tecnologia e da bioquímica. Esse progresso propiciou melhoria das condições sanitárias. Até o período mencionado, as taxas de mortalidade apresentavam-se elevadas devido à inexistência de formas de controle e combate de inúmeras doenças. A descoberta da penicilina, favorecendo o surgimento dos antibióticos e quimioterapêuticos, é considerada como uma das mais importantes no contexto desse progresso. Isso porque, a partir de então, inúmeras doenças provocadoras de óbitos, como, por exemplo, a tuberculose, passaram a ser controladas, favorecendo, assim, o crescimento demográfico. Em conseqüência, as taxas de mortalidade sofreram uma redução, enquanto as taxas de natalidade continuaram elevadas. Além da descoberta da penicilina, surgiu uma preocupação preventiva, por meio de campanhas esclarecedoras, para evitar a propagação de epidemias, tais como: divulgação de regras básicas de higiene, campanhas de aleitamento materno, de utilização de soro caseiro e de uso de água fervida, uma vez que não havia, na maioria das cidades, o saneamento básico. Na década de 1950, deu-se destaque às campanhas nacionais de combate às doenças endêmicas, tais como: esquistossomose, malária, difteria, doença de chagas e tifo. Foram efetuadas, também, campanhas de vacinação, expressando uma preocupação do Estado com a eliminação das doenças, especialmente aquelas que atingiam as crianças e, por sua vez, tornavam-se responsáveis por grande parte da mortalidade infantil. Assim sendo, fica evidente que o progresso da medicina foi um importante fator na redução da mortalidade infantil no país, contribuindo, portanto, para o aumento das taxas de crescimento populacional. B) A urbanização, considerada como aumento da população urbana, passou a ser uma realidade no Brasil, principalmente a partir de 1970. Esse fato provocou alterações comportamentais significativas, tais como: entrada da mulher no mercado de trabalho, maior elevação do nível educacional da população e custo mais elevado da reprodução social, o que contribuiu para um maior controle familiar (uso mais

freqüente dos anticoncepcionais, do abortamento clandestino e da esterilização cirúrgica), provocando uma queda na taxa de fertilidade. Esse controle familiar está relacionado, principalmente, com a reprodução social que, na cidade, torna-se bem mais onerosa que no campo. Na cidade, a preocupação com os filhos é maior: não há tanto tempo disponível para que os pais se dediquem eles e, além disso, a educação tem custos mais elevados. Outra mudança comportamental importante se expressa na idade em que os jovens se casam. Considerando que entram no mercado de trabalho muito cedo, passam a casar mais tardiamente. Assim sendo, o tempo de fertilidade diminui e, por conseguinte, diminuem também as taxas de natalidade. Além do mais, houve o aumento e a disseminação dos serviços especializados em medicina, bem como a difusão da prática da higiene social e o surgimento de um outro modo de vida. Desse forma, podemos afirmar que a urbanização, como processo social, tem sido um dos fatores responsáveis pela diminuição do crescimento vegetativo.

QUESTÃO 2 Considerando que a produção de espaço se dá a partir de momentos diversificados da relação que se estabelece entre a sociedade e a natureza, o conhecimento da dinâmica atmosférica torna-se algo bastante significativo, em especial para algumas atividades econômicas. No caso específico da agricultura, tal conhecimento se faz importante, tendo em vista que, a partir dele, é possível a identificação de períodos chuvosos e secos, frios e quentes. Por conseguinte, torna-se possível um planejamento mais eficiente do desenvolvimento da agricultura. O conhecimento da dinâmica climática pode propiciar um zoneamento agropecuário e o estabelecimento de um calendário produtivo, bem como o uso de tecnologias que propiciam o desenvolvimento e a expansão de determinadas culturas, tais como a pulverização contra as pragas, a fertilização dos solos, a minimização dos efeitos das oscilações climáticas (enchentes, estiagens, nevascas, etc). Podemos citar ainda a previsão de preços de mercado de matérias-primas agrícolas. No caso do turismo, a dinâmica atmosférica também é muito importante, principalmente em função do estabelecimento de um calendário turístico que envolva diretamente as condições climáticas atuantes, levando a uma otimização e a uma maior lucratividade dessa atividade econômica. Em diversas áreas do globo (frias, tropicais, temperadas, etc.), o turismo se desenvolve atrelado à dinâmica atmosférica, que se diferencia a cada estação do ano. Desse modo, em função das condições climáticas e previsões meteorológicas, pode ser efetuado o planejamento, considerando não apenas a oferta e a demanda, mas, principalmente, o objetivo de construir calendários de eventos. Além disso, o conhecimento das condições meteorológicas possibilita também um replanejamento das atividades turísticas. QUESTÃO 3 A) Forma de ocupação O Nordeste do Brasil teve sua ocupação baseada no modelo econômico centrado na grande propriedade canavieira, sustentada na mão de obra escrava, o que desde o início caracterizou um intenso processo de concentração de terra e de renda. O resultado principal desse modelo foi o surgimento de uma massa de trabalhadores rurais sem condições de ter acesso à terra, constituindo-se em uma força de trabalho extremamente barata, que, na maioria das vezes, se encontrava submetida a relações de trabalho com alto nível de exploração, oferecendo péssimas condições de

sobrevivência para esses trabalhadores. O reflexo dessas relações na atualidade encontra-se nas médias e nas grandes cidades, que se apresentam com uma massa de população vivendo em condições miseráveis, uma vez que tais cidades não possuem condições para atender às demandas dessa população carente. Enquanto isso, a região Sul teve sua ocupação atrelada ao desenvolvimento da pequena e média propriedade voltada para a agricultura familiar, influenciada pelo migrante europeu, que desenvolveu a policultura. Esses fatos possibilitaram a permanência do homem no campo, produzindo, inclusive, para o mercado. Assim, a distribuição de renda na região Sul, mesmo não sendo homogênea, acontece de forma menos excludente, interferindo, portanto, no nível de pobreza dessa região. B) Modelo de desenvolvimento industrial No Nordeste, o desenvolvimento industrial foi apoiado em capitais oriundos do Sudeste. Isso se deu a partir de um setor secundário de baixa demanda da força de trabalho. Nesse sentido, tendo em vista a intensa migração gerada a partir de questões de ordem natural no caso da seca, bem como da intensificação da industrialização do campo, associada à concentração de terra, houve um esvaziamento do campo e uma intensa urbanização das grandes cidades da região. Ao chegar à cidade, diante da ausência de postos de trabalho, a população recorre à atividade de caráter informal que proporciona, tão-somente, as condições mínimas de sobrevivência, configurando um quadro de pobreza bastante expressivo. No caso da região Sul, a industrialização ocorreu de forma mais gradual, de modo que a modernização do campo foi acompanhada por uma evolução da indústria, favorecendo a distribuição da População Economicamente Ativa - PEA por esses dois setores. Desse modo, o nível de desemprego é menor, configurando uma melhor distribuição de renda e, por conseguinte, um menor nível de pobreza.

QUESTÃO 4 A) Impactos ambientais: 1- desmatamento, provocando a diminuição da flora e da fauna 2- elevação da temperatura 3- diminuição da evapotranspiração 4- empobrecimento dos solos 5- diminuição das precipitações 6- intensificação do processo de desertificação 7- degradação ambiental pela presença de rejeitos 8- poluição do ar pela queima da lenha B) Tendo em vista a decadência das atividades econômicas tradicionais da região do Seridó _ agricultura, pecuária e mineração de scheelita _, a indústria ceramista de telhas e tijolos tem-se apresentado como uma das mais importantes atividades econômicas, pois se constitui em uma fonte geradora de emprego e renda. Isso porque, hoje, a região do Seridó, assim como outras áreas do país, apresenta graves problemas relacionados à falta de emprego para sua população, especialmente a jovem. Assim sendo, a atividade ceramista atrai os trabalhadores para a indústria de extração de argila e lenha, fixando o homem na área e reduzindo a migração; dinamiza as economias locais, envolvendo proprietários de terras e comerciantes; dá destaque à região no processo produtivo industrial e promove um aumento da arrecadação de impostos. QUESTÃO 5 A partir da implementação de práticas agrícolas modernas, essas áreas passaram a vivenciar um novo momento na sua reprodução espacial. A agricultura familiar e de subsistência vem sendo substituída por uma agricultura comercial, voltada, especialmente, para os grandes mercados externos, como o europeu e o americano. Nesse contexto, as relações de produção não capitalistas, tipo parceria e arrendamento, bem como o trabalho familiar são substituídas pelas relações de trabalho, essencialmente capitalistas, que têm por base o trabalho assalariado. No entanto, vale salientar que tipos diferenciados de assalariados passam a compor a força de trabalho, tendo em vista cada vez mais o caráter tecnológico da produção. Tais trabalhadores são considerados semiqualificados e ocupam postos de trabalho,

tais como: motoristas, operadores de máquinas agrícolas, técnicos agrícolas, etc. Por outro lado, passa a existir o trabalhador temporário (bóia-fria), contratado sazonalmente para as colheitas e plantio. É importante salientar que, em determinadas ocasiões, esses trabalhadores temporários trabalham sem carteira assinada ou outro qualquer benefício social. Considerando que o processo de modernização tende cada vez mais a se acentuar, vem ocorrendo uma diminuição na oferta de trabalho, quer seja permanente ou temporário, gerando, assim, também, nessas áreas, o uso freqüente da força de trabalho diarista, especialmente durante o período de safra.