NOVA ORTOGRAFIA BRASILEIRA PROF. MS. RÔMULO GIÁCOME DE OLIVEIRA FERNANDES



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NOVA ORTOGRAFIA BRASILEIRA PROF. MS. RÔMULO GIÁCOME DE OLIVEIRA FERNANDES

FUNDAMENTO LEGAL As alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995

PRAZOS PARA USO E APLICAÇÃO FASE DE ADAPTAÇÃO: ATÉ 2015

O NOVO ALFABETO O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

Revolta da vogal I

TREMA Agüentar aguentar Argüir arguir Bilíngüe Bilíngue Cinqüenta Cinquenta Delinqüente delinquente Eloqüente eloquente Ensangüentado ensanguentado Lingüeta lingueta Lingüiça linguiça Seqüência sequência Seqüestro sequestro Tranqüilo tranquilo

ATENÇÃO O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.

MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO - PARAXÍTONAS 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas. (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era Alcalóide Como fica alcaloide

ÉI ÓI

clarabóia colméia Coréia debilóide epopéia estóico estréia estréio (verbo estrear) geléia heróico idéia jibóia jóia claraboia colmeia Coreia debiloide epopeia estoico estreia estreio geleia heroico ideia jiboia joia

Atenção!!! A Regra é só para as paroxítonas. Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. As palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis continuam sendo acentuadas. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.

PAROXÍTONAS II Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era Como fica baiúca baiuca bocaiúva bocaiuva feiúra feiura

I U

Atenção!!! Isso só vale para as paroxitonas. Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

PAROXÍTONAS III Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Abençôo abençoo crêem (verbo crer) creem dêem (verbo dar) deem dôo (verbo doar) doo Enjôo enjoo lêem (verbo ler) leem magôo (verbo magoar)magoo perdôo (verbo perdoar)perdoo

ÔO ÊEM

Ortoépia Porção Gramatical que trata da pronúncia da palavra.

ACENTO DIFERENCIAL Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Ele pára o carro.ele para o carro. Ele foi ao pólo Norte.Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar pólo.ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pêlos brancos.esse gato tem pelos brancos. Comi uma pêra.comi uma pera.

ACENTO DIFERENCIAL Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode

ACENTO DIFERENCIAL Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

ACENTO DIFERENCIAL Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.

ACENTO DIFERENCIAL FACULTATIVO É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

ACENTO DIFERENCIAL Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues enxáguem. verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.

b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.

Erros em Placas

REGRAS PARA USO DO HÍFEN As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

USO DO HÍFEN I INICIANDO COM A LETRA H anti-higiênico anti-histórico macro-história mini-hotel Exceção: (co- des- dis- in- re-) co-erdeiro / desumano / reabilitar

USO DO HÍFEN II USA-SE o hífen nas formas em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal do segundo elemento: Exemplos: anti-inflamatório semi-interno arqui-inimigo ante-estreia neo-ortodoxo supra-auricular sobre-edificar

EXCEÇÃO Os prefixos co- e re- aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: Exemplos: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante, reeleição, reeleger, reerguer etc.

PORTANTO... Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial agroindustrial anteontem antiaéreo antieducativo autoaprendizagem autoescola autoestrada autoinstrução coautor coedição extraescolar infraestrutura plurianual semiaberto

USO DO HÍFEN III Nas formas com o prefixo circum- e com o pseudoprefixo pan-, USA-SE o hífen quando o segundo elemento começa por vogal, m, n ou por h (segundo a regra-geral): Exemplos: circum-navegação circum-oceânico pan-nacionalismo circum-mediterrâneo pan-oftálmico

USO DO HÍFEN IV Nas formas com o prefixo hiper-, inter-, e super-, quando o segundo elemento iniciar por R. Exemplos: hiper-religioso super-resistente inter-relacionado hiper-resginado

USO DO HÍFEN V Nas formas com o prefixo ex- (estado anterior, cessamento), sota-, soto-, vice- (ou vizo). Exemplos: ex-aluno ex-presidente sota-piloto soto-mestre vice-almirante vice-governador vice-diretor vice-presidente vizo-rei

USO DO HÍFEN VI USA-SE o hífen nas formações com os prefixos tônicos pós-, pré- e pró-. Todavia, com as formas átonas, os elementos se aglutinam. Exemplos: Formas Tônicas Pós-graduação Pré-universitário Pró-africano Formas Átonas porpor predizer proativo

USO DO HÍFEN VII USA-SE o hífen quando os prefixos ab-, ad-, ob-, sob- e sub- aparecerem antes de radicais iniciados por R ou pela mesma consoante final do prefixo. Exemplos: ab-rogar ad-rogação ob-repitício sob-roda sub-reino sub-andar ad-digital sub-biblioteca

NÃO SE USA O HÍFEN I Nas formas em que o prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por r ou s, que devem ser duplicados: contrarregra pseudorreação ultrassom suprarrenal antisséptico minissaia

NÃO SE USA O HÍFEN II Nas formas em que o prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por vogal ou consoante (cm exceção dos casos particulares já mencioados de h, r, s e de m e n com circum- e pan-). Exemplo: extraescolar, antiaéreo, autoeducação, autodidata, extracurricular, supramencionado, hidroeletricidade, microcâmera, intracelular...

NÃO SE USA O HÍFEN III Nas formações por sufixação, só se emprega o hífem em vocábulos terminados em sufixos de origem tupiguarani que representam formas adjetivas como açu, -guaçu e mirim, quando o primeiro elemento termina em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos. Veja: amoré-açu andá-açu Ceará-Mirim capim-açu