AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

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Transcrição:

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE Orientações da Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho Docente Art. 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho Ano lectivo 2010/2011 1

ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Quadro de referência... 4 2.1. Nível externo... 4 2.2. Nível interno... 5 3. Dimensões da avaliação de desempenho... 5 4. Intervenientes... 6 5. Fases do processo de avaliação... 7 6. Orientações da CCAD... 9 6.1. Objectivos Individuais... 9 6.2. Observação de Aulas... 10 6.3. Relatório de Auto avaliação... 10 7. Instrumentos de Registo... 12 8. Atribuição das classificações... 12 9. Níveis classificativos... 13 10. Quotas para atribuição das menções de Muito Bom e Excelente... 14 11. Desempate... 14 Anexo 1- Regulamento da CCAD... 15 Anexo 2- Calendário ADD... 20 Anexo 3-Objectivos Individuais... 21 Anexo 4- Requerimento de Observação de aulas... 23 Anexo 5- Plano de Aula... 24 Anexo 6-Reunião pré e após observação de aulas... 25 Anexo 7- Calendarização de aulas a observar... 26 Anexo 8 Ficha de Observação de aulas... 27 Anexo 9 Ficha de Avaliação... 29 Anexo 10 Ficha de avaliação global... 35 2

1. Introdução De acordo com o número um do artigo 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho, em cada Agrupamento de Escolas a avaliação do desempenho do pessoal docente é coordenada e directamente acompanhada por uma Comissão de Coordenação constituída no âmbito do Conselho Pedagógico e na qual deve ser assegurada a representação dos níveis de ensino existentes no Agrupamento de Escolas. De acordo com o número três do artigo 12º do referido Decreto Regulamentar compete à Comissão de Coordenação da avaliação do desempenho assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho, designadamente tomando em consideração o projecto educativo e o plano anual de actividades, bem como as especificidades do agrupamento e tendo em conta as orientações do conselho científico para a avaliação de docentes, elaborar a proposta dos instrumentos de registo e assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas fixadas na lei para as classificações de Excelente e Muito Bom O número três do artigo 43º do Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho, refere que compete à Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho garantir o rigor do sistema de avaliação, designadamente através da emissão de directivas para a sua aplicação e assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas para a atribuição das menções de Muito Bom e Excelente e confirmar a atribuição da menção de Insuficiente. Assim, e nos termos do atrás referido, a Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho do Agrupamento de Escolas de Campo Maior propõe as orientações que se enunciam em seguida. 3

2. Quadro de referência A avaliação de desempenho pressupõe a existência de um quadro de referência Externo, isto é, um conjunto de normas, objectivos e perfis de desempenho que enformam o modelo e um quadro de referência Interno, que tem em conta o contexto socioeducativo em que o docente desenvolve a sua actividade. No quadro abaixo identificam-se os referentes externos e internos, que enformam a avaliação de desempenho neste Agrupamento: 2.1. Nível externo Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho (Estatuto da Carreira Docente); Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho (sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário Despacho n.º 11120-B/2010 (Organização do Ano escolar); Despacho Normativo n.º 24/2010 (Estabelece os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular prevista no n.º 9 do artigo 40.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário); Portaria n.º 926/2010, 20 de Setembro de 2010 (Estabelece os procedimentos a adoptar nos casos em que, por força do exercício de cargos ou funções, não possa haver lugar a observação de aulas, necessária à progressão aos 3.º e 5.º escalões e à obtenção das menções de Muito bom e Excelente); Despacho n.º 14420/2010, 15 de Setembro de 2010 (Aprova as fichas de avaliação global do desempenho do pessoal docente); Recomendações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP). Despacho 16034/2010, de 22 de Outubro ( Estabelece os padrões de desempenho docente) 4

2.2. Nível interno Objectivos e Metas fixados em: Projecto Educativo do Agrupamento; Plano Anual de Actividades; Projecto Curricular de Agrupamento; Projecto Curricular de Turma; Instrumentos de registo criados pelo Agrupamento 3. Dimensões da avaliação de desempenho A - VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Tem um carácter transversal ao exercício da função docente A1 Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional A2 - Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos A3 - Compromisso com o grupo de pares e com escola B - DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Aprecia o contributo e a qualidade científico-pedagógica do trabalho desenvolvido pelo docente nos seguintes domínios: B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B 1.1. Conhecimento científico, pedagógico e didáctico B1.2. Planificação B1.3. Articulação B2 Realização das actividades lectivas B3 Relação pedagógica com os alunos B4 Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos B4.1. Avaliação dos alunos B 4.2. Monitorização do desempenho 5

C PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA Aprecia os contributos dos docentes para o funcionamento e qualidade do serviço prestado pelo Agrupamento nos seguintes domínios: C1 Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.1. Participação na Escola C1.2. Relação com a comunidade educativa C2 Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão C3 Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação. D DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA Aprecia a incorporação da formação na prática profissional do docente, operacionalizando-a no domínio da formação contínua e desenvolvimento profissional D1 Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.1 Actualização do conhecimento profissional D1.2. Reflexão sobre as práticas D1.3. Trabalho Corporativo 4. Intervenientes Intervêm na avaliação de desempenho: a) O avaliado; b) Relator; c) A comissão de coordenação da avaliação do desempenho; d) O júri de avaliação; e) O Júri Especial de Recurso. 6

5. Fases do processo de avaliação a) Definição de objectivos individuais (facultativo); b) Solicitação de observação de aulas (facultativo, mas constituindo condição necessária para a obtenção das menções de Muito bom e Excelente e/ou para progressão aos 3.º e 5.º escalões da carreira, nos termos estabelecidos no n.º 3 do artigo 37.º do ECD ); c) Apresentação pelo avaliado de um relatório de auto-avaliação ao avaliador; d) Apreciação do relatório de Auto-avaliação pelo avaliador; e) Preenchimento da ficha de avaliação Global pelo avaliador (relator, coordenador do departamento curricular ou Director); f) Comunicação ao avaliado da proposta da classificação final pelo avaliador; g) Entrevista do avaliador com o avaliado para apreciação conjunta dos elementos do processo de avaliação (facultativo); h) Atribuição da avaliação final pelo Júri de Avaliação; i) Comunicação por escrito ao avaliado, da avaliação final; j) Apresentação de eventual reclamação ao Júri de Avaliação; k) Apreciação e decisão da reclamação pelo Júri de Avaliação; l) Apresentação de eventual recurso ao Júri Especial de Recurso; m) Decisão do recurso pelo respectivo júri; n) Conclusão do processo: 30 de Dezembro de 2011. 7

Fase Intervenientes Acção Data Objectivo Definição de Objectivos Individuais (facultativo) Observação de aulas (facultativa; condição necessária para a obtenção de MB, EXC e progressão a 3.º e 5.º esc.) Relatório de Auto - avaliação Apreciação prévia Requerimento de Entrevista Avaliado e Director Avaliado e Relator Avaliado Relator Avaliado Entrevista Relatores / Avaliados Conferência e validação das propostas de avaliação Relator Definição dos objectivos individuais do Docente. Observação de aulas e preenchimento de instrumentos de registo. Elaboração de um relatório de autoavaliação. Preenchimento da ficha de avaliação global. Comunicação pelo relator da proposta de classificação final ao avaliado. Eventual apresentação de requerimento. Entrevista com o avaliado, quando solicitada por este. Apresentação ao Júri das fichas de avaliação global e proposta de 8 No início do processo de avaliação Um ciclo de pelo menos duas aulas em cada ano lectivo No final do ciclo de avaliação, reportando-se ao tempo de serviço prestado nesse período. De acordo com art.º 18.º do Dec. Reg. 2/2010 No prazo de 5 dias úteis, de acordo com o n.º do art.º 19.º do Dec. Reg. 2/2010. De acordo com Art.º 19º do Dec. Reg. 2/2010. De acordo com alínea d) do n.º 2 do art.º 14.º do Dec. Reg. Formular objectivos em consonância com objectivos e metas fixadas no Projecto Educativo, Plano Anual e Plurianual de Actividades ou áreas relevantes para o desenvolvimento profissional. Reflectir sobre a Preparação, organização, realização e avaliação do processo ensinoapendizagem / actividades lectivas Envolver o docente no processo de avaliação, promovendo a reflexão sobre a sua prática docente, desenvolvimento profissional e condições de melhoria do desempenho Proceder à apreciação do relatório de autoavaliação, considerando todos os seus aspectos. Propor proposta de classificação final e preencher ficha avaliação global. Apreciação conjunta dos elementos do processo de avaliação. Harmonizar as avaliações e validar as propostas de avaliação final de Excelente, Muito Bom e Insuficiente. Atribuição da Avaliação

Avaliação Final Júri Júri classificação final. Reuniões para proceder à atribuição da classificação final. Comunicação por escrito da proposta de classificação final. Reclamação Avaliado Eventual apresentação de reclamação Júri Decisão sobre a reclamação Recurso Avaliado Eventual apresentação de recurso Júri Especial Decisão sobre o recurso 2/2010. final de cada avaliado. De acordo com n.º 1 do art.º 22º do Dec. Reg. 2/2010 De acordo com n.º 5 do art.º 13º do Dec. Reg. 2/2010. No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento. No prazo máximo de 15 dias úteis No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento. No prazo máximo de 10 dias úteis. Dar conhecimento ao avaliado das menções qualitativa e quantitativa atribuídas na avaliação final de desempenho Contestar a classificação atribuída Apreciar a reclamação Contestar a classificação atribuída Apreciar o recurso. 6. Orientações da CCAD 6.1. Objectivos Individuais A apresentação, facultativa, de objectivos individuais, é dirigida ao Director. Esta proposta visa aferir a contribuição do docente para a concretização dos objectivos e metas fixados no Projecto Educativo, no Plano Anual de Actividades do Agrupamento, no Projecto Curricular de Turma (quando aplicável) ou para áreas relevantes do seu desenvolvimento profissional. Estes objectivos são formulados tendo por referência os domínios de avaliação previstos no artigo 42º do ECD e no Despacho 16034/2010, de 22 de Outubro. 9

6.2. Observação de Aulas 6.2.1. A observação de aulas está a cargo do relator, Coordenador de Departamento ou Director e tem em conta o desempenho em sala de aula, a preparação e planeamento das aulas e a avaliação dos alunos. O Avaliador utilizará instrumentos de registo para tomar notas sobre o desempenho dos avaliados. 6.2.2. Avaliado e Avaliador combinam entre si, previamente, a calendarização das aulas a assistir e destas, o avaliador dá, formalmente, conhecimento ao Director. 6.2.2. As aulas observadas realizar-se-ão nas seguintes condições: 6.2.2.1. Cada aula observada terá a duração de 45, 90 ou 120 minutos, de acordo com o definido pelo avaliado. Serão observadas, pelo menos, um ciclo de duas aulas por ano lectivo. 6.2.2.2 As aulas observadas serão de turmas/níveis/áreas diferentes, sempre que possível. 6.2.2.3. O plano de aula deverá ser entregue ao Avaliador com antecedência não inferior a 1 dia útil, realizando-se uma reunião entre o relator e o avaliado antes da aula observada. 6.2.2.4. Após cada aula observada deverá realizar-se uma reunião entre o Avaliador e o Avaliado, de forma a analisar a aula de modo a contribuir para uma melhoria efectiva da prática pedagógica. 6.3. Relatório de Auto avaliação De acordo com o Anexo II do Despacho 14 420/2010, de 15 de Setembro, o relatório de auto-avaliação aborda os seguintes aspectos: 1 O relatório de auto -avaliação é um elemento essencial do procedimento de avaliação e a sua apresentação é obrigatória, devendo abordar necessariamente os seguintes aspectos: a) Autodiagnóstico realizado no início do procedimento de avaliação, tendo em consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou actividades específicas não 10

enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida do Agrupamento e, se for o caso, os objectivos individuais apresentados; b) Breve descrição da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação, enunciando as acções exercidas no âmbito do serviço lectivo e não lectivo atribuído e os respectivos períodos de concretização; c) Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas do Agrupamento no âmbito das actividades exercidas, com apresentação de evidências sobre o seu desempenho e respectiva apreciação, nos seguintes termos: i) Para a avaliação de cada dimensão, e tendo por referência os respectivos domínios, o docente avaliado deverá mobilizar o mínimo de duas e o máximo de quatro evidências; ii) A evidência inclui a identificação da actividade ou tarefa, o seu enquadramento no projecto educativo e plano anual de actividades, metodologias e estratégias, resultados obtidos, referindo, em cada evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o respectivo grau de cumprimento face aos objectivos individuais apresentados; d) Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida, tendo como elementos de referência os padrões de desempenho docente, os objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades, no caso de existirem, os objectivos individuais; e) Formação realizada e apreciação dos seus benefícios para a prática lectiva e não lectiva, com identificação da designação, tipologia e duração das actividades de formação e respectivas entidades formadoras ou dinamizadoras; f) Identificação fundamentada das necessidades de formação para o desenvolvimento profissional. 2 O relatório de auto avaliação deve ser redigido de forma clara, sucinta e objectiva, não podendo exceder seis páginas A4, letra tamanho 12, times new roman, espaço 1,5 e será apresentado em suporte papel o qual será arquivado no Processo Individual do Docente 3 O avaliado deve juntar ao relatório de auto avaliação os documentos relevantes para a avaliação do seu desempenho, em suporte digital ou papel, e que não constem do seu processo individual, designadamente: a) Documentos correspondentes às evidências referidas na alínea c) do n.º 1; 11

b) Informação do responsável ou dirigente máximo do órgão, serviço ou organismo da Administração Pública ou outra entidade em que o docente exerceu funções, para além das desempenhadas no Agrupamento. 7. Instrumentos de Registo A Recolha de informação pelos diversos intervenientes no processo será efectuada nos instrumentos de registo aprovados em Conselho Pedagógico e nas fichas de avaliação da responsabilidade do Ministério da Educação, devendo ser traduzida na Fichas de Avaliação Global do Desempenho. Em anexo a este documento encontram-se os seguintes instrumentos de registo e outros documentos necessários para o processo de avaliação de desempenho docente neste Agrupamento: Anexo 1 Regulamento da CCAD Anexo 2 Lista de avaliadores/avaliados Anexo 3 Calendário ADD Anexo 4 Objectivos Individuais Anexo 5 Requerimento de Observação de aulas Anexo 6 Plano de Aula Anexo 7 Reunião pré e após observação de aulas Anexo 8 Calendarização de aulas a observar Anexo 9 Ficha de Observação de Aulas Anexo 10 Ficha de Avaliação Anexo 11 Ficha de avaliação global 8. Atribuição das classificações consideração: No que diz respeito à atribuição das classificações, ter-se-á em O respeito e observância dos normativos legais; 12

Os factos comprovados e/ou verificáveis através dos registos arquivados no processo individual do Docente ou de outros documentos; As orientações da CCAD e do CCAP. 9. Níveis classificativos O processo de Avaliação do Desempenho Docente em curso considera e valoriza os padrões de desempenho docente. O resultado final da avaliação do docente é expresso nas seguintes menções qualitativas, correspondentes às classificações de: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Tem de existir sempre uma correspondência total entre a menção qualitativa atribuída e a classificação, devendo esta situar -se no respectivo intervalo. A diferenciação dos desempenhos é garantida pela fixação das percentagens de 5 e 20 para a atribuição, respectivamente, das menções qualitativas de Excelente e Muito Bom. A menção de Bom, Muito Bom ou Excelente está dependente do cumprimento, respectivamente, de 95%, 97% e 100% do serviço lectivo distribuído em cada um dos anos a que se reporta o ciclo de avaliação 13

10. Quotas para atribuição das menções de Muito Bom e Excelente Categoria Muito Bom (20%) Excelente (5%) x x x x Legenda: X A aguardar publicação em Diário da República 11. Desempate Quando, por efeito da atribuição de Excelente ou Muito Bom, for necessário proceder ao desempate entre docentes que tenham a mesma menção qualitativa, releva consecutivamente a avaliação obtida nos parâmetros: Realização das actividades lectivas; Relação pedagógica com os alunos. Se, ainda assim, persistir empate, deverá relevar o seguinte: Arredondamento às milésimas da proposta de classificação final Se mesmo assim subsistirem empates, serão considerados como critérios de desempate as avaliações nos seguintes campos e por esta ordem: Maior proximidade de mudança de escalão Assiduidade Campo Maior, 13 de Dezembro de 2010 A Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho 14

Anexo 1- Regulamento da CCAD REGULAMENTO DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Preâmbulo O presente regulamento define o funcionamento da Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente do Agrupamento de Escolas de Campo Maior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento da Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho dos docentes em execução do disposto no artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho. Artigo 2.º Definição e fins A Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho, de ora em diante designada por CCAD, é um órgão autónomo, cujas funções e competências são específicas e exclusivamente relacionadas com a avaliação de desempenho. Artigo 3.º Composição da CCAD 1. Ao abrigo da alínea a), do n.º 2, do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, a CCAD é presidida pelo presidente do Conselho Pedagógico, que é membro da comissão por inerência de funções. 15

2. Ao abrigo da alínea b) do n.º 2 do artigo 12.º do diploma citado no n.º 1, integram também a CCAD três membros docentes do Conselho Pedagógico. 3. Os três membros docentes do Conselho Pedagógico, referidos no ponto anterior, poderão ou não ser Coordenadores de Departamento, e serão eleitos em sede de reunião do referido órgão. Artigo 4.º Mandato dos membros da Comissão 1. O mandato dos membros da CCAD deve exercer-se entre o momento da respectiva designação pelo Conselho Pedagógico e o momento em que haja lugar à perda da qualidade de membro do Conselho Pedagógico. 2. A sucessão de mandato no Conselho Pedagógico não determina a sucessão automática de mandatos na CCAD. Artigo 5.º Incompatibilidades 1. Sempre que algum dos elementos da CCAD se encontre em processo de avaliação (caso de reclamação ou validação de Excelente, Muito Bom, ou Insuficiente), não deve estar presente durante a análise do seu processo e da correspondente validação da classificação, observando-se as disposições previstas no CPA. CAPÍTULO II Competências Artigo 6.º Competências da CCAD Ao abrigo do n.º 3 do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho e das alíneas a) e b) do n.º 3 do Decreto-Lei n.º 75/2010 de 23 de Junho, são competências do CCAD: 1. Assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho tendo em consideração os objectivos fixados e os resultados a atingir pelo Agrupamento no âmbito do respectivo Projecto Educativo e Planos de Actividades, e tendo em conta as orientações do conselho científico para a avaliação de professores. 2. Elaborar a proposta dos instrumentos de registo. 16

3. Elaborar orientações adequadas a fim de garantir que as propostas de avaliação final respeitem as percentagens máximas fixadas e transmiti-las a todos os relatores. 4. Receber os documentos do processo de avaliação necessários para validar os dados constantes da ficha de avaliação global, sempre que a avaliação efectuada pelos relatores corresponda às menções qualitativas de Excelente, Muito bom ou Insuficiente. 5. Assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas para a atribuição das menções de Excelente e Muito bom e confirmar a atribuição da menção de Insuficiente. 6. Confirmar formalmente, exarando em acta da respectiva reunião, o cumprimento das percentagens máximas na validação das propostas de avaliação correspondentes às menções de Excelente ou Muito bom. 7. Aprovar o respectivo regulamento de funcionamento. Artigo 7.º Funções do Presidente da Comissão Ao presidente da CCAD cabem as seguintes funções: a) Representar a comissão; b) Convocar e presidir às reuniões da comissão; c) Promover o cumprimento das deliberações tomadas pelo mesmo órgão. Artigo 8.º Funções de Secretário da Comissão 1. As funções de secretário serão asseguradas em regime de rotatividade pelos seus membros. CAPÍTULO III Reuniões Artigo 9.º Reuniões ordinárias e extraordinárias A CCAD reúne por convocação do Presidente, ao longo do ano, sempre que necessário. Artigo 10.º Convocação das Reuniões A convocatória, confirmando a data e informando da ordem de trabalhos, deverá ser enviada aos membros da CCAD, por via electrónica / por escrito, com uma antecedência mínima de quarenta e oito horas. 17

Artigo 11.º Quórum das reuniões 1. A comissão só pode deliberar na presença de mais de metade do número legal dos seus membros. 2. Na falta do quórum, previsto no número anterior, será designado pelo Presidente outro dia para a reunião, com a mesma natureza da anteriormente prevista, sendo enviada nova convocatória. 3. Das reuniões não consumadas é lavrada acta com registo das presenças e ausências dos membros, procedendo-se à respectiva marcação de faltas. Artigo 12.º Actas das reuniões 1. É obrigatório o registo em actas do que de essencial se tiver passado nas reuniões, sendo aquelas elaboradas nos termos e forma legalmente exigidas para a sua validade. 2. As actas serão redigidas pelo Secretário da reunião. 3. A acta, depois de devidamente assinada por todos os membros da CCAD, deve ser arquivada. CAPÍTULO IV Votações Artigo 13.º Voto 1. Nenhum membro presente poderá deixar de votar, não existindo direito à abstenção. 2. O Presidente da CCAD tem voto de qualidade em caso de empate. Artigo14.º Formas de votação 1. A votação realiza-se: a) Nominalmente, salvo deliberação ou expressa determinação legal em sentido contrário; b) Por escrutínio secreto, quando as deliberações importem apreciações de pessoas; c) Por simples consenso, quando se trate de deliberações sobre assuntos de mero expediente. 2. As deliberações, salvo expressa previsão legal, são adoptadas por maioria dos membros presentes. 18

CAPÍTULO V Disposições finais Artigo 15.º Dúvidas e omissões 1. Em tudo o que for omisso no presente Regulamento aplicar-se-ão as disposições legais em vigor e o Código do Procedimento Administrativo. 2. Em caso de dúvida compete à CCAD, por consenso dos seus membros, interpretar a situação vigente e decidir as acções a tomar. Artigo 16.º Alterações ao Regulamento 1. O presente Regulamento pode ser alterado pela CCAD por proposta de, pelo menos, dois dos seus membros. 2. As alterações ao Regulamento devem ser aprovadas por maioria absoluta dos seus membros, sendo objecto de nova publicação. Artigo 17.º Entrada em vigor e publicitação 1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, sendo fornecido um exemplar a cada membro da CCAD. 2. Este Regulamento será dado a conhecer a todos os docentes do Agrupamento pelas vias consideradas adequadas. Campo Maior, 7 de Outubro de 2010 19

Anexo 2- Calendário ADD Fase Apresentação do pedido de observação de aulas Facultativo (excepto para os docentes que progridem aos 3º e 5º escalões e para obtenção das menções de Muito Bom e Excelente) Solicitação de avaliação por ponderação curricular e de apresentação de trabalho de natureza científico, pedagógica ou didáctica a) Apresentação de objectivos individuais Facultativo Aceitação dos objectivos Observação de aulas (mínimo duas) As aulas observadas serão de turmas/níveis/áreas diferentes, sempre que possível. O plano de aula deverá ser entregue ao relator com antecedência não inferior a 1 dia útil. 20 Calendário Até 31 de Outubro de 2010 Para os docentes colocados depois de 15 de Outubro de 2010, nos 15 dias após o início de funções Até 31 de Outubro de 2010 Para os docentes colocados após 15 de Outubro de 2010, nos 15 dias após o início de funções Até 15 dias úteis após o término da data de entrega dos objectivos (não sendo informados da não aceitação, os objectivos consideram-se tacitamente aceites) Em data a fixar com o relator, entre Janeiro e Maio de 2011 ou antes por acordo mútuo ou se as circunstâncias o aconselharem Reformulação dos objectivos Até 31 de Janeiro de 2011 Entrega do trabalho de natureza científica, Até 30 de Junho de 2011 pedagógica ou didáctica a) Entrega do Relatório de auto-avaliação Até 31 de Agosto de 2011 Obrigatório Apreciação realizada pelo relator e comunicação Até 30 de Setembro de 2011 da sua proposta, por escrito, ao avaliado Apreciação do trabalho de natureza científica, Até 31 de Julho de 2011 pedagógica ou didáctica a) Pedido de Entrevista Individual Nos 5 dias úteis seguintes à tomada de conhecimento da proposta de avaliação Realização da Entrevista individual Até 5 dias úteis após o pedido de entrevista do avaliado Atribuição da avaliação final (apresentação da Até 10 de Outubro de 2011 proposta do relator ao júri de avaliação) Comunicação, por escrito, da avaliação final ao Até 21 de Outubro de 2011 avaliado Reclamação Nos 10 dias úteis após a tomada de conhecimento, por escrito da avaliação final Decisão da reclamação Nos 15 dias úteis subsequentes Recurso para um júri Especial de Recurso Nos 10 dias úteis após a tomada de conhecimento da decisão final da reclamação Decisão do recurso Nos 10 dias úteis subsequentes à sua interposição Conclusão do processo de ADD 31 de Dezembro de 2011

Anexo 3-Objectivos Individuais OBJECTIVOS INDIVIDUAIS Nome do Avaliado Categoria Departamento Curricular Período em avaliação a Os objectivos individuais são formulados tendo por referência as seguintes dimensões: 1. Vertente profissional, social e ética: 21

2. Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem: 3. Participação na escola e relação com a comunidade educativa: 4. Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida: O avaliado, em / / A Presidente da Comissão Administrativa Provisória, em / / 22

Anexo 4- Requerimento de Observação de aulas Eu,, professor, pertencente ao grupo de recrutamento, inserido no Departamento, venho ao abrigo do artigo 9º do Decreto Regulamentar nº 2/2010 de 23 de Junho e do Anexo I ponto 1 alínea a) do Despacho nº 14420/2010, requerer a observação de aulas. Campo Maior, de 2010 23

Anexo 5- Plano de Aula Docente: Disciplina: Data: Ano: Turma: Unidade/Tema da aula: Objectivos/Competências: Sumário nº Sequência da aula (Conteúdos/Actividades) Materiais: Observações: 24

Anexo 6-Reunião pré e após observação de aulas REUNIÃO Avaliador / Avaliado Coordenador/Relator: Departamento Curricular Avaliado: Departamento Curricular Grupo de Docência: Grupo de Docência Pré-Observação Pós Observação da aula do dia / / Assuntos Tratados: O/A Coordenador(a)/Relator(a): O/A Avaliado/a: Data: / / 25

Anexo 7- Calendarização de aulas a observar Coordenador/Relator: Departamento Curricular Avaliado: Departamento Curricular Grupo de Docência: Grupo de Docência 1ªAULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala Encontro de préobservação Das Às 1ªObservação Das Encontro pósobservação Às Das Às 2ªAULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala Encontro de préobservação Das Às 2ªObservação Das Às Encontro pósobservação Das Às O Avaliado: Em: O Avaliador: Em: 26

Anexo 8 Ficha de Observação de aulas Coordenador/Relator: Departamento Curricular Avaliado: Departamento Curricular Grupo de Docência: Grupo de Docência: Aula Observada Data de observação: Ano/Turma: Disciplina/Área: B2 Realização das actividades lectivas Aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia. Aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia. Procura adequar as estratégicas de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor. Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação. Evidencia lacunas a nível científico pedagógico, patentes na aplicação de estratégicas de ensino e na comunicação com os alunos B3 Relação pedagógica com os alunos Promove sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. Promove quase sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção. Revela claras dificuldades na criação de ambientes de aprendizagem apropriados. Classificação Quantitativa 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Observações Observações 27

ASPECTOS A DESTACAR RECOMENDAÇÕES SITUAÇÕES QUE NÃO PERMITIRAM O CUMPRIMENTO DO PLANO PREVISTO PARA A AULA Data: / / Coordenador/Relator: 28

Anexo 9 Ficha de Avaliação Período de Avaliação a Coordenador/Relator: Departamento Curricular Avaliado: Departamento Curricular Grupo de Docência: Grupo de Docência: A - VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Nível A1 Compromisso com a construção e o uso do Pont. conhecimento profissional Exc. O docente mostra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional e no seu uso na melhoria das práticas. MB O docente demonstra que reflecte e procura activamente manter actualizado o seu conhecimento profissional, que mobiliza na melhoria das práticas. Bom O docente demonstra reflectir e desenvolver acções de actualização do conhecimento profissional que conduzam à melhoria das suas práticas. Regular O docente demonstra alguma preocupação com a qualidade das suas práticas e procura manter o seu conhecimento profissional actualizado, embora não o faça de forma sistemática e consistente. Insuf. O docente não valoriza o conhecimento profissional e não desenvolve acções de actualização. Nível A2 - Compromisso com a promoção da aprendizagem Pont. e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos Exc. Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidade das suas aprendizagens. MB Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidades das suas aprendizagens. Bom Revela comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e na qualidade das suas aprendizagens. Regular Revela alguma preocupação com as aprendizagens dos alunos, embora a sua acção não seja eficaz. Insuf. Não assume a responsabilidade pelas aprendizagens dos alunos. Nível A3 - Compromisso com o grupo de pares e com escola Pont. Exc. Actua como figura de referência na promoção do trabalho colaborativo e apoio aos colegas, bem como no desenvolvimento de projectos da escola e com a comunidade. MB Trabalha colaborativamente, partilha os seus conhecimentos e participa no desenvolvimento de projectos da escola e com a comunidade. Bom Participa no trabalho colaborativo e nos projectos da escola com alguma regularidade. Regular Quando solicitado, o docente desenvolve trabalho colaborativo. Insuf. Não se considera responsável por participar no desenvolvimento do trabalho colaborativo. Observações Observações Observações 29

B - DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Nível Exc. MB Bom Reg. Insuf. Nível Exc. MB Bom Reg. Insuf. Nível Exc. MB Bom Reg. Insuf. B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B 1.1 - Conhecimento científico, pedagógico e didáctico O docente evidencia um excelente conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular. O docente evidencia um muito bom conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular O docente evidencia conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular. O docente evidencia lacunas no conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular. O docente revela lacunas graves no conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular. B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B1.2. Planificação Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Planifica com rigor, integrando de forma coerente propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Planifica de forma adequada, integrando propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagem. Planifica o ensino, mas não manifesta coerência entre propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens, nem realiza processos de articulação curricular e com os pares. O docente revela falta de regras na planificação. B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B1.3 - Articulação Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares Dá relevância à articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e à planificação conjunta com os pares. Participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares. Não participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares. Não participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares. Pont. Pont. Pont. Observações Observações Observações B1 = (B1.1 + B1.2 + B1.3):3 30

Nível B2 Realização das actividades lectivas Pont. Observações Exc. Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia. MB Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia. Bom Procura adequar as estratégicas de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor. Regula r Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação. Insuf Manifesta falhas a nível científico pedagógico, patentes na aplicação de estratégicas de ensino e na comunicação com os alunos. Nível B3 Relação pedagógica com os alunos Pont. Observações Exc. Promove sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. MB Promove quase sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. Bom Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção. Reg. O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção. Insuf Revela claras dificuldades na criação de ambientes de aprendizagem apropriados. Nível B4 Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos - Pont. Observações B4.1. Avaliação dos alunos Exc. Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflecte sobre os resultados dos alunos e informa-os regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria. MB Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos e as necessidades de melhoria Bom Implementa estratégias de avaliação adequadas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos. Reg. Utiliza processos pouco diversificados de avaliação das aprendizagens dos alunos e não os informa sobre os seus progressos Insuf. Utiliza processos elementares de avaliação das aprendizagens dos alunos, não os informa sobre os seus progressos. Nível B4 Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos - Pont. Observações B 4.2. Monitorização do desempenho Exc. Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade. Constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha. MB Utiliza processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. Bom Utiliza ocasionalmente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. Reg. Não usa processos de monitorização do seu desempenho e revela alguma dificuldade em reorientar as estratégias de 31

Insuf ensino. Não usa processos de monitorização do seu desempenho. B4 = (B4.1 + B4.2 ) : 2 C PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA Níve C1 Contributo para a realização dos objectivos e metas do Pont. Observações l Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.1. Participação na Escola Exc. O docente envolve - se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. MB O docente colabora na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Bom O docente conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua concepção, desenvolvimento e avaliação. Reg. O docente conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Insuf O docente revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em actividades que promovam a sua concretização. Níve l C1 Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.2. Relação com a comunidade educativa Exc. Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe, sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. MB Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. Bom Colabora no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. Reg. Participa em actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolve os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade Insuf O docente não investe no envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no desenvolvimento da escola. C1 = (C1.1 + C1.2) : 2 Pont. Observações Níve l C2 Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão. Pont. Observações Exc. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização. MB Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da 32

qualidade da escola, colaborando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas. Bom Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas educativas, quando solicitado. Reg. Apresenta algumas sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas educativas, quando solicitado. Insuf Não apresenta sugestões que contribuam para a melhoria da qualidade da escola. Níve l C3 Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação. Pont. Observações Exc. Promove a criação e o desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedores da inovação. MB Participa regularmente no desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Bom Participa em projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Reg. Participa em alguns projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Insuf Não participa em projectos de intervenção, formação e/ou investigação orientados para a melhoria da qualidade da escola. D DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA Níve l D1 Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.1 Actualização do conhecimento profissional Pont. Observações Exc. O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional. MB O docente toma a iniciativa de desenvolver processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional. Bom O docente desenvolve processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional. Reg. O docente participa em processos de actualização do conhecimento profissional apenas quando formalmente exigido. Insuf. O docente não revela interesse em actualizar o seu conhecimento profissional, fazendo-o apenas quando formalmente exigido. 33

Níve D1 Formação contínua e desenvolvimento profissional l D1.2. Reflexão sobre as práticas Exc. Reflecte consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. MB Reflecte sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho Bom Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. Reg. Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas, mas não mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho ou da escola Insuf Não colabora em iniciativas de reflexão sobre a prática. profissional, desvalorizando o princípio do desenvolvimento profissional e não reconhece os benefícios deste na melhoria do seu desempenho ou da escola. Níve D1 Formação contínua e desenvolvimento profissional l D1.3. Trabalho Corporativo Exc. Promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola. MB Contribui para a promoção do trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola. Bom Partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares, sempre que se proporcionam oportunidades. Reg. Partilha, por vezes, os conhecimentos adquiridos com os seus pares. Insuf Não partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares. D1 = (D1.1 + D1.2 + D1.3) : 3 Pont. Pont. Observações Observações 34

Anexo 10 Ficha de avaliação global 35