MANGAS DE PROTECÇÃO PARA REDES EM AÇO E POLIETILENO



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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 29 de Maio de 2007

Página 1 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1. Externas... 3 3.2. Internas... 4 4. Definições...4 5. Tipos de mangas de protecção...4 6. Características dos tubos a usar como mangas de protecção... 5 6.1. Generalidades... 5 6.2. Especificidades... 5 6.2.1. Tubo de policloreto de vinilo (PVC)...5 6.2.2. Tubo corrugado em polipropileno (PP)...5 6.2.3. Tubo de polietileno de alta densidade (PEAD)...6 7. Requisitos de utilização...6 8. Requisitos na instalação... 7 9. Acondicionamento... 7 10. Marcação...8 11. Certificados de fabrico...8

Página 2 de 8 Registo das revisões N.º da revisão Data Descrição 0 2007.05.29 Redacção inicial

Página 3 de 8 Preâmbulo A presente especificação anula e substitui a SP 305 (Mangas de PVC para a rede de distribuição), de Março de 1990, a SP 306 (Mangas flexíveis de PVC), de Março de 1990, e a SP 403 (Mangas de PVC para a rede de distribuição), de Janeiro de 1990. Deve ser atribuído a esta Especificação Técnica, o estatuto de norma Portgás onde se estabelecem as regras a seguir para alcançar o objectivo discriminado. 1. Objectivo A presente Especificação Técnica de Material estabelece os requisitos, normas e condições técnicas a que devem obedecer as mangas (forras) para aplicação em obra, destinadas a conferir protecção mecânica adicional aos tubos de aço ou de polietileno, decorrente do atravessamento de obstáculos (travessias especiais) ou do cumprimento das normas relativas à instalação de redes de gás nas imediações de outras infra-estruturas. 2. Âmbito Esta Especificação Técnica aplica-se às mangas de protecção a utilizar nas infra-estruturas enterradas da Portgás, decorrentes da construção de Gasodutos de 2º Escalão: Rede Primária (regime de pressão máxima de 19 bar) e Redes de Distribuição: Rede Secundária (regime de pressão máxima de 4 bar), para temperaturas de serviço entre os -5ºC e os 50ºC. 3. Referências 3.1. Externas Portaria n.º 386/94, de 16 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 690/2001, de 10 de Julho. Aprova o regulamento técnico relativo ao projecto, construção, exploração e manutenção de redes de distribuição de gases combustíveis. Portaria n.º 390/94, de 17 de Junho. Aprova o regulamento técnico relativo ao projecto, construção, exploração e manutenção de gasodutos de transporte de gases combustíveis.

Página 4 de 8 3.2. Internas ET 114 Banda avisadora. ET 308 Colar espaçador. Nota: Todos os documentos não datados devem ser considerados na sua última versão. 4. Definições Empreiteiro Entidade credenciada como Entidade Instaladora, pela Direcção-Geral de Energia Geologia (DGEG), com organização de pessoal, competência e idoneidade para assegurar, segundo os critérios estabelecidos, a execução dos trabalhos objecto desta Especificação Técnica. Inspecção Actividade de supervisão que visa assegurar a conformidade dos trabalhos executados por terceiros (Empreiteiros) para a Portgás, respeitando e fazendo respeitar o contratualmente estabelecido e garantir o cumprimento de todas as normas legalmente aplicáveis, de fonte local, nacional ou comunitária, bem como as especificações técnicas e procedimentos da Portgás. Esta actividade pode ser desempenhada por uma entidade externa à Portgás (Entidade Inspectora) ou por um técnico da Portgás devidamente qualificado. 5. Tipos de mangas de protecção a) A Portgás admite a utilização dos seguintes tipos de mangas de protecção: Tubo de policloreto de vinilo (PVC), Tubo corrugado em polipropileno (PP), Tubo de polietileno de alta densidade (PEAD). b) A Portgás ou a Inspecção poderão determinar a utilização de outro tipo de mangas de protecção, quando julgado necessário (e.g.: tubo de aço, grés, fibra de vidro). c) Qualquer outro tipo de manga de protecção que não se encontre consagrado nesta especificação técnica, e cuja utilização seja proposta pelo Empreiteiro, só pode ser utilizada sob aprovação expressa da Portgás.

Página 5 de 8 6. Características dos tubos a usar como mangas de protecção 6.1. Generalidades Os tubos a usar como mangas de protecção devem possuir as seguintes características genéricas: a) Serem fabricados em conformidade com as normas aplicáveis a cada um dos tipos de tubo admitidos. b) Serem inputrescíveis. c) Serem isolantes e insensíveis a correntes eléctricas subterrâneas dispersas e telúricas. 6.2. Especificidades 6.2.1. Tubo de policloreto de vinilo (PVC) a) O tubo de PVC rígido deve ser do tipo não plastificado (PVC-U). b) O tubo de PVC a usar como manga de protecção, deve caracterizar-se por uma pressão de serviço = 4 kg/cm 2 (PN 4). c) A Portgás ou a Inspecção poderão determinar a utilização de tubo de PVC caracterizado por uma pressão de serviço superior a 4 kg/cm 2, quando julgado necessário. d) O tubo de PVC deve ser de cor cinzenta. 6.2.2. Tubo corrugado em polipropileno (PP) a) A Portgás não admite a utilização de tubo corrugado usualmente empregue em sistemas de drenagem. b) O tubo deve possuir uma parede dupla: corrugada externamente e lisa no seu interior. c) O tubo corrugado a usar como manga de protecção, deve caracterizar-se por uma classe de rigidez circunferencial = 4 kn/m 2 (SN 4). d) A Portgás ou a Inspecção poderão determinar a utilização de tubo corrugado caracterizado por uma classe de rigidez circunferencial superior a 4 kn/m 2 ), quando julgado necessário. e) A parede exterior do tubo corrugado deve ser de cor preta ou cinzenta.

Página 6 de 8 6.2.3. Tubo de polietileno de alta densidade (PEAD) a) A Portgás só admite a utilização de tubo de PEAD como negativo para ramais de edifício, na entrada das caixas de corte geral. b) O tubo de PEAD pode ser produzido com as resinas PE 80 ou PE 100. c) O tubo de PEAD a usar como manga de protecção deve caracterizar-se por uma pressão de serviço 4 kg/cm 2 (PN 4). d) O tubo de PEAD deve ser de cor preta, isenta de qualquer filete colorido. 7. Requisitos de utilização a) A tabela 1 abaixo, relaciona o diâmetro nominal da infra-estrutura de gás com o diâmetro nominal mínimo e o tipo de forra a utilizar. b) Quando a instalação da tubagem de gás no interior das mangas de protecção, for realizada com a aplicação de colares espaçadores (vide ET 308), o diâmetro nominal da forra será adequado ao diâmetro dos referidos colares espaçadores. Infra-estrutura de gás Tipo de Forra DN Aço (mm) DN (mm) DN (mm) Tubo PVC Tubo Corrugado Tubo PEAD --- 20 50 --- 32 50 --- 40 75 --- --- 63 110 ( 1 ) ( 1 ) --- --- 110 160 --- --- 125 160 --- 100 160 200 --- 150 200 250 --- 200 --- 315 --- 250 --- 400 --- 300 --- 400 --- Tabela 1 ( 1 ) Quando a forra for em tubo de PVC, este poderá ser em DN 90.

Página 7 de 8 8. Requisitos na instalação a) As mangas de protecção devem ser sinalizadas com banda avisadora («ATENÇÃO GÁS PORTGÁS»): envolta em toda a sua superfície com uma sobreposição de 50%, e em todo o seu comprimento. Esta sinalização especial não dispensa a sinalização usualmente empregue para assinalar a infra-estrutura de gás. b) As mangas de protecção devem ser instaladas isentas de qualquer corte longitudinal. c) As extremidades das mangas de protecção devem encontrar-se isentas de rebarbas que possam causar danos na conduta de gás. d) A Portgás ou a Inspecção poderão determinar que em percursos paralelos, ou no cruzamento com outras infraestruturas, as mangas de protecção tenham a sua função reforçada através de betonagem, ou da aplicação de lajes de betão. 9. Acondicionamento a) Durante as operações de manuseamento e transporte, os tubos devem ser protegidos da acção directa dos raios UV. b) Não estando a ser utilizados, os tubos deverão ser armazenadas em lugar seco e resguardado da acção directa dos raios solares, evitando uma exposição de armazenagem prolongada a temperaturas superiores a 35ºC. c) Não é permitido, na armazenagem: o Colocar os tubos em contacto com solventes, o Empilhar tubos soltos numa altura superior a 1 metro. d) Durante a armazenagem e nas operações de manuseamento e transporte, os tubos devem ser acondicionados de forma a não contactarem com superfícies contendo pedras ou arestas vivas.

Página 8 de 8 10. Marcação a) Os tubos devem ser marcados individualmente, de forma legível e em local visível, com os seguintes elementos: Designação comercial; Identificação do fabricante; Sigla identificativa do material constituinte; Diâmetro exterior nominal; Classe de rigidez nominal / Pressão de serviço nominal; Data de fabrico; Referência à norma de fabricação / documento de homologação. b) Deve existir uma correlação entre a marcação dos tubos, os certificados de fabrico e outros documentos relativos ao fornecimento dos tubos. 11. Certificados de fabrico Os tubos devem ser acompanhados dos correspondentes certificados de fabrico, emitidos pelo fabricante.