PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS NÁUTICA E ELETRÔNICA

Documentos relacionados
REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS NÁUTICA E ELETRÔNICA CAPÍTULOS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 22 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) CAPÍTULOS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS E FABRICAÇÃO

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO CAPÍTULOS ABORDAGEM REVESTIMENTOS REGRAS

PARTE II REGRASPARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃODENAVIOSIDEN TIFICADOS POR SUAS MISSÕES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO

PARTE II REGRAS PARA A COSNTRUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 NAVIOS DE CARGA SECA - GERAL CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. NO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Requisitos de Compatibilidade Eletromagnética para Indústria Naval e Off-shore

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA MATERIAIS E MÃO DE OBRA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

REGRAS PARA CONTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTACAO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO CAPÍTULOS VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

IMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Construção dos Navios. Projeto e Construção

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS

Área de vivência - Vestiário. Os vestiários devem ter bancos em número suficiente para atender aos funcionários, com largura mínima de 30cm.

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL

ANEXOS. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDEN- TIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

Máquinas e Equipamentos NR - 12

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

TÍTULO 35 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA. Parte ll

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

Enquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades

Legislação Pertinente à Autoridade Marítima

CAPÍTULO I Das Disposições Gerais. Seção I Objeto

PARTE 8 Prescrições relativas à tripulação, ao equipamento, à operação e à documentação dos veículos

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

(publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)

MPR-031 Rádio Relógio

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

RZ1-K - BS EN XLPE LSZH Cabo Flexível

Os acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho

ASPECTOS BÁSICOS DA NR-12. Bruno Caruso Bilbao Adad

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

Escopo requisitos mínimos

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

ANEXO I - ORIENTAÇÕES GERAIS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A SEREM APRESENTADAS NO PROJETO PROVISÓRIO DE INSTALAÇÃO (PPI)

COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

ABNT:NBR :2013

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 32 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM SERVIÇOS EM EQUIPAMENTOS FLUTUANTES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFFPARA PASSAGEIROS E CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM

Apresentado por Hilton Moreno

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ

GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT):

Decreto-Lei n," ' de 30 de Outubro

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR

Temos o nosso próprio equipamento Hueltric a bordo de Navios e em Indústrias, testado durante anos com excelentes resultados.

Aprova o Regulamento de Controle das Áreas de Proteção Adjacentes às Estações de Monitoramento sob responsabilidade da ANATEL.

a) Substituir o texto do item 0102 EMBARCAÇÕES ISENTAS DO CTS, pelo seguinte:

Medium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione

Projecto de Regulamento que estabelece regras relativas à identificação e sinalização de estações de radiocomunicações

Dimensões. Dados técnicos

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO CAPÍTULOS VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

ATIVADOR SETORIAL DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL

BLOCOS DE TOMADAS.

INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO

(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)

António Fernandes 1. Secção Regional Norte

Transcrição:

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS SEÇÃO 8 NÁUTICA E ELETRÔNICA CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS E FABRICAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO, SINALIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO INSPEÇÕES E TESTES REGRAS 2016 8-1

8-2 REGRAS 2016

CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO... 5 100. Sistemas abrangidos... 5 A2. NORMAS E REGULAMENTOS... 5 100. Normas industriais... 5 200. Regulamentos... 5 CAPÍTULO B... 5 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA... 5 B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA... 5 100. Abrangência... 5 CAPÍTULO C... 5 MATERIAIS E FABRICAÇÃO... 5 C1. SELEÇÃO DE MATERIAIS... 5 100. Ambiente marinho... 5 200. Materiais novos... 5 CAPÍTULO D... 6 PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO... 6 D1. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO... 6 100. Instalação a bordo... 6 CAPÍTULO E... 6 EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO, SINALIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO... 6 E1. EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO... 6 100. Aplicação... 6 200. Ecobatímetro... 6 E2. EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO... 6 100. Aplicação... 6 E3. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO... 6 100. Aplicação... 6 200. Instalações... 6 300. Comunicações externas... 6 E4. COMUNICAÇÕES INTERNAS... 6 100. Comunicações operacionais... 6 CAPÍTULO T... 7 INSPEÇÕES E TESTES... 7 T1. TESTES A BORDO... 7 100. Programa de testes... 7 REGRAS 2016 8-3

8-4 REGRAS 2016

CAPÍTULO A ABORDAGEM A1. APLICAÇÃO A2. NORMAS E REGULAMENTOS A1. APLICAÇÃO a. descrição resumida das instalações, informando locação, tipos de equipamentos, fontes alternativas, fontes de emergência, critérios de instalações, etc; b. manuais dos equipamentos. 102. Desenhos e documentos a serem apresentados ao RBNA devem ter todas as dimensões dadas no sistema internacional. Dimensões consagradamente dadas em outros sistemas de unidade devem ter também indicações dos valores correspondentes no sistema internacional. 100. Sistemas abrangidos 101. Estas Regras aplicam-se às instalações de náutica, compreendendo navegação, sinalização, comunicação e seus aparelhos. 102. Os requisitos para instalação do Capítulo E abaixo são complementares aos da Parte II, Titulo 11, Seção 7. CAPÍTULO C MATERIAIS E FABRICAÇÃO C1. SELEÇÃO DE MATERIAIS A2. NORMAS E REGULAMENTOS 100. Normas industriais 101. Onde não explícito nestas Regras, aplica-se a norma do IEEE 45-2002 emitida pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers. 200. Regulamentos 201. Esta Seção 8 das Regras segue a NORMAM 02 ou outras Regulamentações nacionais e internacionais pertinentes. C1. SELEÇÃO DE MATERIAIS 100. Ambiente marinho 101. Todos os materiais previstos para utilização nas embarcações cobertas por estas Regras devem próprios para instalação em ambiente altamente favorável à corrosão. De acordo com a zona de navegação devem ser resistentes à contaminação salina e/ou industrial. 200. Materiais novos 201. Materiais com características inovadoras podem ser utilizados, desde que sua aplicação seja submetida à aprovação do RBNA junto com o projeto ao qual o material se destina. CAPÍTULO B DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA 100. Abrangência 101. Desenhos e documentos devem ser submetidos pelo RBNA em triplicata ou em formato digital.pdf, incluindo pelo menos os seguintes: REGRAS 2016 8-5

CAPÍTULO D PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA INSTALAÇÃO D1. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E2. EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO 100. Aplicação 101. Serão atendidos os requisitos da NORMAM 02 ou outras Regulamentações nacionais e internacionais pertinentes. D1. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 100. Instalação a bordo 101. Todos os equipamentos previstos para utilização nas embarcações cobertas por estas Regras devem ser resistentes a vibrações e acelerações encontradas a bordo. E3. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO 100. Aplicação 101. Serão atendidos os requisitos da NORMAM 02 ou outras Regulamentações nacionais pertinentes. 200. Instalações CAPÍTULO E EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO, SINALIZA- ÇÃO E COMUNICAÇÃO E1. EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E2. EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO E3. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO E4. COMUNICAÇÕES INTERNAS E1. EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO 100. Aplicação 101. Serão atendidos os requisitos da NORMAM 02 ou outras Regulamentações nacionais pertinentes. A base de referência, para todos os navios, é o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM ( COLREG ). 102. Para a instalação dos equipamentos de navegação, ver os requisitos do Subcapítulo E3, Tópico 200 abaixo. 200. Ecobatímetro 201. Os transdutores devem estar localizados de forma a minimizar a interferência e ruído devido a turbulência, aeração, cavitação. 202. Deve haver acesso ao transdutor quando o navio estiver em seco (docagem ou carreira). 201. As baterias de emergência para rádio devem estar fora da praça de máquinas. 202. Os equipamentos devem ser instalados de forma que haja provisão adequada de ventilação, segurança do equipamento, proteção física e acesso para manutenção adequado. 203. Os cabos de antenas devem ser contínuos de ponto a ponto. Devem ser evitadas curvaturas acentuadas. Deve ser dotada proteção contra raios. 300. Comunicações externas 301. O equipamento de radiocomunicação deve estar em conformidade com a NORMAM 02, Capítulo 4, Seção II. 302. Todos os componentes dos sistemas que estejam sujeitos a níveis de tensão perigosos ou emissão de energia eletromagnética deve ser providos de meios de isolamento e proteção para evitar acidentes pessoais devido a contato, choque acidentais e arco voltaico para estruturas adjacentes. 303. Avisos devem ser colocados próximo a todas as antenas de transmissão quanto a distâncias seguras a serem mantidas. E4. COMUNICAÇÕES INTERNAS 100. Comunicações operacionais 101. A praça de máquinas e o passadiço terão dispositivo de comunicação em ambos os sentidos. No caso de instalações com menos de 224 kw (300 HP) ou onde houver alcance verbal, este requisito fica a critério da administração do RBNA. 8-6 REGRAS 2016

102. Quando o compartimento da máquina do leme e o passadiço estiverem fora de alcance verbal, deve haver meios de comunicação entre os dois. CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES T1. TESTES A BORDO T1. TESTES A BORDO 100. Programa de testes 101. Os equipamentos serão testados a bordo, de acordo com Programa de Vistorias e Testes a ser apresentado e aprovado pelo RBNA. 102. A compatibilidade eletromagnética dos equipamentos deve ser verificada de acordo com as normas aplicáveis. Rgim16pt-pIIt11s8-abcdet-00 REGRAS 2016 8-7