REGULAMENTO GERAL. Art. 1º Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a edição dos JOGOS DO SUDESTE 2017.

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38º. As modalidades e suas respectivas categorias e gêneros serão :

Transcrição:

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO GERAL Art. 1º Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a edição dos JOGOS DO SUDESTE 2017. Art. 2º As Apcef s inscritas para os JOGOS DO SUDESTE 2017 serão consideradas conhecedoras deste Regulamento e a ele se submeterão, sem qualquer reserva ou ressalva. II DOS JOGOS DO SUDESTE 2017 E SUAS FINALIDADES Art. 3º Os JOGOS DO SUDESTE 2017, promovidos e coordenados pela APCEF local, têm por finalidade congregar os empregados da CAIXA associados das Apcef s através do esporte, fortalecendo os laços de amizade e integração entre os participantes. Parágrafo Único - Os JOGOS DO SUDESTE 2017 serão patrocinados pela FENAE, Apcef s e outras empresas e entidades que por ventura venham a contribuir para sua realização. Art. 4º Para participar dos JOGOS DO SUDESTE 2017, o atleta deve associarse à APCEF do seu estado até 31 de julho de 2017. O empregado Caixa que for admitido após 31 de julho de 2017, terá até dia 12 de setembro para se associar e se filiar. Art. 5º Cada APCEF, obrigatoriamente, fará até o dia 31 de julho de 2017, a confirmação de quais modalidades irá participar. Art. 6º A inscrição de atletas que irão compor as delegações de cada APCEF será feita até 31 de agosto de 2017, em ficha modelo ou no site do evento, com número total de atletas e seus nomes, bem como o quantitativo da delegação e acompanhantes. 1º CRONOGRAMA JOGOS SUDESTE 2017 Confirmação de modalidade 31 de julho de 2017 Prazo de associação do atleta na APCEF 31 de agosto de 2017 Inscrição de atletas 31 de agosto de 2017 Atleta admitido na CAIXA após 31 de julho de 2017 (prazo para associar-se) 17 de setembro de 2017 Jogos Regionais Sudeste 2017 12 a 15 de outubro de 2017

2 Cada delegação deverá ser composta por no máximo 101 pessoas. 3 A delegação de até 101 pessoas deverá ser composta pelo presidente da associação e pelo diretor de esportes. Poderá ser composta também por até 7 técnicos. 4 Será fornecida alimentação e traslado apenas para a delegação de até 101 pessoas. O traslado consiste no transporte do aeroporto para os hotéis, e dos hotéis para os locais de realização das atividades esportivas. 5 Será permitida a participação de um mesmo atleta em mais de uma modalidade, cabendo a responsabilidade decorrente de eventuais problemas de compatibilidade de horário, local, etc., à APCEF participante, observadas as penalidades do Art. 23. 6º Após a formalização e homologação da inscrição, realizada dentro das condições estabelecidas por este Regulamento, a APCEF, a seu critério, poderá manter a inscrição de seus atletas, independentemente de alteração da sua condição funcional na Caixa ou de transferência de lotação para outro Estado. Art. 7º Os participantes inscritos em quaisquer das modalidades poderão ser substituídos, sendo que as providências devem ser tomadas pela APCEF de origem, junto à Coordenação Geral dos JOGOS DO SUDESTE 2017, até o dia 17 de setembro de 2017. Art. 8º O atleta que estiver inscrito por uma APCEF não poderá participar dos JOGOS DO SUDESTE 2017 por outra associação. Art. 9º Cada APCEF será representada por uma única delegação, podendo inscrever apenas uma equipe em modalidades coletivas e duplas, e apenas um atleta para modalidades e provas individuais. Parágrafo único - É de responsabilidade de cada APCEF a concessão de uniforme adequado para as competições aos seus atletas e comissão técnica. Art. 10 Só poderá ser inscrito o empregado da Caixa relacionado em quadro de pessoal ou aposentado, desde que seja sócio efetivo das associações da região SUDESTE federadas à FENAE. 1 Poderão ser convidadas equipes de outras Apcef s, devendo obrigatoriamente ter a aceitação de todas as Apcef s envolvidas, para completar a quantidade de equipes necessárias quando da não inclusão de alguma modalidade por parte das Apcef s da Região SUDESTE, em prol do bom andamento dos JOGOS DO SUDESTE 2017.

1 Antes do início de cada partida, ao assinar a súmula dos JOGOS DO SUDESTE 2017, o atleta deverá apresentar o crachá de identificação dos JOGOS DO SUDESTE 2017, fornecido pela coordenação geral e um documento de identidade oficial (com foto), não sendo admitido outro tipo de identificação. Em caso de extravio, roubo ou furto, a coordenação geral deverá providenciar segunda via do crachá de identificação, em formulário próprio, identificando o atleta, dando-lhe condição de participar dos JOGOS DO SUDESTE 2017, desde que solicitado pelo representante da APCEF. 2 Quaisquer alterações ou falsificações encontradas no documento a que se refere o parágrafo anterior afastarão imediatamente o participante de qualquer modalidade de competição esportiva promovida pela região SUL SUDESTE, independentemente de outras medidas que possam ser adotadas pelo Conselho Deliberativo Nacional (CDN) e pela FENAE. III DAS DELEGAÇÕES E MODALIDADES ESPORTIVAS Art. 11 Os JOGOS DO SUDESTE 2017 serão disputados em fase única, realizada no período de 12 à 15 de outubro de 2017, na cidade de Serra/ES, entre as Apcef s inscritas em cada modalidade e conforme tabela a ser confeccionada pela comissão técnica. Art. 12 Os JOGOS DO SUDESTE 2017 serão disputados nas seguintes modalidades: a) Basquete masculino b) Futebol society livre masculino c) Futebol society máster masculino d) Futsal masculino e) Futsal feminino f) Voleibol masculino g) Voleibol feminino h) Tênis de campo masculino i) Tênis de campo feminino j) Tênis de mesa masculino k) Tênis de mesa feminino l) Xadrez m) Natação masculino n) Natação feminino o) Sinuca p) Damas q) Atletismo masculino r) Atletismo feminino s) Vôlei de praia masculino dupla t) Vôlei de praia feminino dupla u) Canastra

IV- DOS PRÊMIOS Art. 13 Aos participantes classificados, por modalidade, em 1, 2 e 3 lugares, serão conferidas medalhas. Art. 14 Não será conferido nenhum tipo de premiação a título de classificação geral dos JOGOS DO SUDESTE 2017. Art. 15 A entrega das premiações para as modalidades será efetuada ao término das provas, de acordo com a definição da Coordenação Geral. V DA COORDENAÇÃO GERAL E DA COMISSÂO TÉCNICA Art. 16 Na vigência dos JOGOS DO SUDESTE 2017 serão reconhecidos pelos participantes, como autoridades dentro de suas funções, os seguintes órgãos: Coordenação Geral e Comissão Técnica. Art. 17 A Coordenação Geral será o órgão máximo durante a realização dos JOGOS DO SUDESTE 2017 e será formada pelo presidente da FENAE, e em caso de sua ausência, por representante por ele indicado e os presidentes de cada APCEF participante dos jogos. Art. 18 Compete à Coordenação Geral: - Nomear auxiliares para o bom andamento dos trabalhos, quando necessário; - Homologar as inscrições para os JOGOS DO SUDESTE 2017; - Responsabilizar as delegações por quaisquer excessos praticados por seus integrantes; - Resolver qualquer caso urgente não previsto neste regulamento; - Sugerir medidas para a organização do evento; - Organizar a secretaria geral dos JOGOS DO SUDESTE 2017; - Controlar documentação; - Preparar e expedir correspondências; - Prestar informações e esclarecimentos às Apcef s; - Designar responsáveis para exercer as atividades de relações públicas, cerimonial e comunicação; - Encaminhar a realização do evento, definindo soluções para pendências; - Providenciar traslado às delegações. único - A Coordenação Geral reunir-se-á ordinariamente um dia antes do início dos JOGOS DO SUDESTE 2017 e todos os dias durante a realização do evento. Art. 19 A coordenação geral designará uma Comissão Técnica composta por um representante da FENAE e um de cada APCEF participante dos Jogos. Art. 20 Compete à Comissão Técnica:

- Julgar questões relativas à Justiça Disciplinar Esportiva; - Julgar e aplicar penalidades aos participantes que provocarem distúrbios ou que venham a desvirtuar a finalidade dos JOGOS DO SUDESTE 2017; - Elaborar a tabela de competições de cada modalidade; - Supervisionar o desenvolvimento das competições, encaminhando à Coordenação Geral as questões fora da sua competência; Parágrafo único - A Comissão técnica reunir-se-á, se necessário, diariamente durante os dias de realização do evento. VII DA DISCIPLINA Art. 21 Os participantes dos JOGOS DO SUDESTE 2017, ligados direta ou indiretamente às delegações ou a serviço delas, deverão respeitar os princípios disciplinares impostos por este Regulamento, sendo punidos aqueles que cometerem qualquer falta. Art. 22 As Apcef s, dirigentes, equipes, técnicos, auxiliares, atletas ou quaisquer outros integrantes das Delegações, incluindo acompanhantes, que provocarem distúrbios ou que venham a desvirtuar a finalidade dos JOGOS DO SUDESTE 2017, estarão sujeitos a uma das seguintes penalidades, conforme a gravidade da falta: a) Advertência; b) Desclassificação do atleta da modalidade; c) Desclassificação do atleta da edição dos JOGOS DO SUDESTE 2017; d) Desclassificação da equipe da modalidade; e) Desclassificação da delegação dos JOGOS DO SUDESTE 2017; f) Suspensão por uma edição dos JOGOS DA FENAE OU SUDESTE; g) Suspensão por duas edições dos JOGOS DA FENAE; h) Eliminação dos infratores dos JOGOS DA FENAE. único - Os itens a, b, c, d, e e, serão, quando necessários, aplicados pela comissão técnica. Os itens f, g e h serão da competência da Coordenação Geral dos JOGOS DO SUDESTE 2017. Art. 23 O WO será caracterizado se ultrapassado o prazo de tolerância de 15 minutos para o comparecimento ou se a equipe e o atleta não se apresentarem para a competição em condições mínimas de acordo com o Regulamento Técnico. 1 Caso o jogo, competição ou prova seja realizado em horário posterior ao determinado na tabela da modalidade, caberá ao árbitro determinar o momento inicial da contagem do prazo de tolerância de 15 minutos. 2 Caberá ao atleta, técnico e dirigente a responsabilidade pelo comparecimento no horário de início do jogo, competição ou prova no qual esteja inscrito. 3 A equipe ou atleta que causar WO será afastada da modalidade em questão e os seus resultados na fase serão zerados pelo escore mínimo. A

APCEF será suspensa da modalidade na próxima edição dos JOGOS DO SUDESTE 2017. VIII DO CERIMONIAL DE ABERTURA E ENCERRAMENTO Art. 24 Os JOGOS DO SUDESTE 2017 serão iniciados com uma Cerimônia de Abertura, organizada pela Coordenação Geral, da qual participarão, obrigatoriamente, todas as delegações devidamente uniformizadas portando as bandeiras da APCEF e de seu Estado. Art. 25 Após a última competição dos JOGOS DO SUDESTE 2017, serão homologados os resultados e a classificação geral. Na oportunidade serão feitas as homenagens previstas na programação pela Coordenação Geral. IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26 Os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares deverão pertencer obrigatoriamente às federações especializadas. Na hipótese da impossibilidade de comparecimento dos mesmos, caberá à Comissão Técnica providenciar a substituição junto a outras entidades, tais como órgãos públicos de esportes ou universidades federais. Permanecendo a impossibilidade, a competição será realizada, devendo, no caso, os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares, serem designados pela Comissão Técnica. Art. 27 Os JOGOS DO SUDESTE 2017 poderão ser suspensos pela coordenação geral caso ocorram motivos de força maior. Art. 28 As Apcef s deverão recolher e manter os atestados médicos de saúde de todos os seus atletas durante os JOGOS DO SUDESTE 2017. Art. 29 A tabela de competições será elaborada pela Comissão Técnica, após a inscrição das delegações, com base no número de equipes inscritas em cada modalidade. Art. 30 Será impedido de participar das competições o atleta que não apresentar o Crachá de Identificação dos JOGOS DO SUDESTE 2017, expedido pela Coordenação Geral e documento oficial de identidade com foto. Art. 31 A Coordenação Geral poderá optar pela suspensão da venda de bebidas alcoólicas no local onde estiverem sendo realizadas as competições. Art. 32 As marcas apresentadas como patrocínio pelas Apcef s durante os jogos deverão ter autorização da Coordenação Geral mediante solicitação escrita da APCEF interessada. Art. 33 A Coordenação Geral resolverá os casos omissos no presente Regulamento.

O PRESENTE REGULAMENTO FOI APROVADO PELAS APCEF S DE ES, MG, RJ e SP.

REGULAMENTO TÉCNICO DO ATLETISMO Art. 1 Os torneios de atletismo (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), adotadas pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), e pelo que dispuser este Regulamento. Parágrafo Único - Serão disputadas as seguintes provas, sendo que cada APCEF poderá inscrever apenas 01 (um) atleta ou equipe por prova: Provas e Categorias: Masculino e Feminino 100 metros rasos Masculino e Feminino 200 metros rasos Masculino e Feminino 400 metros rasos Masculino e Feminino 1500 metros rasos Masculino e Feminino Revezamento 4 x 100 metros rasos Masculino e Feminino Salto em distância Masculino e Feminino Corrida rústica 5.000 metros e 10.000 metros por faixa etária: 1ª categoria: nascidos a partir de 01/01/1987 2ª categoria: nascidos entre 01/01/77 a 31/12/86 3ª categoria: nascidos entre 01/01/67 a 31/12/76 4ª categoria: nascidos até 31/12/1966 Art. 2 Na prova Revezamento 4x100m deverá ser incluído dois atletas nascidos até o dia 31 de dezembro de 1976. Art. 3 Os atletas que disputam as provas deverão comparecer à pista antecipadamente e largarão no horário previsto pelo programa-horário: Campo: 15 minutos e Pista: 10 minutos. As provas 100, 200, 400 e 4x100 metros masculino e feminino serão somente provas finais por tempo. Na prova de salto em distância, os atletas terão direito a 6 tentativas, sendo 3 classificatória e 3 final. 1o: O tamanho do prego permitido na sapatilha é de 5 mm. Art. 4 Após a efetivação das provas caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição. Art. 5 A premiação na fase final será efetuada da seguinte forma: - Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova. Art. 6 A Corrida de Rua será realizada no dia 14 de outubro de 2017 com Largada às 08h e Chegada na Avenida Meridional 2129, sendo o percurso no sentido da Praia de Bicanga/Manguinhos. Art. 7 O percurso da prova será de 5 km e 10 km, serão independentes que deverão ser cumpridos pelos atletas de ambas as categorias, conforme o percurso. Art. 8 As categorias da competição serão subdivididas, da seguinte forma: 5km 1ª categoria: nascidos a partir de 01/01/1987 2ª categoria: nascidos entre 01/01/77 a 31/12/86 3ª categoria: nascidos entre 01/01/67 a 31/12/76 4ª categoria: nascidos até 31/12/1966 10km 1ª categoria: nascidos a partir de 01/01/1987

2ª categoria: nascidos entre 01/01/77 a 31/12/86 3ª categoria: nascidos entre 01/01/67 a 31/12/76 4ª categoria: nascidos até 31/12/1966 Art. 9 - O número de peito, recebido pelo atleta, deverá, obrigatoriamente, ser afixado na parte frontal da camiseta durante toda a corrida. O atleta deverá usar o número de peito sem rasuras ou cortes, e não deverá ser retirado até que seja ultrapassado o funil de chegada, estando sujeito à desclassificação. a) não será permitida a participação na prova de atletas sem o número de peito. b) não será permitida a troca de número de peito com outro atleta. Art. 10 - Será desclassificado o atleta que: a) não cumprir rigorosamente o percurso; b) dificultar a ação de outros concorrentes; c) chegar sem o número de identificação; d) apresentar durante a corrida conduta antidesportiva; e) pegar carona de autos, bicicletas e similares; f) trocar o número de identificação e chip antes, durante ou depois da corrida; g) encobrir o número e/ou o nome dos patrocinadores; h) Escapar da saída da prova, antes do seu início oficial. Art. 11 - A cronometragem oficial da prova será realizada através de chip eletrônico/numeração de peito, que serão entregues no dia da corrida com uma hora de antecedência e, no caso de chip eletrônico deverão ser obrigatoriamente devolvidos ao final da prova. Art. 12 - O atleta deverá correr sempre na pista bloqueada para a corrida e no percurso determinado pela organização para sua maior segurança. Art. 13 - Os casos omissos ao disposto neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica. Parágrafo Único Caso as provas de 5km e 10km ocorrerem no mesmo dia, horário e percurso o atleta terá que optar por uma das duas provas: de 5km ou de 10km. Em caso de dias e horários diferentes das provas o atleta poderá participar das duas provas. REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL Art. 1 O torneio de basquetebol masculino será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), adotadas pela Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB), em anexo, e pelo que dispuser este Regulamento. Art. 2 Todos os jogos serão disputados em quatro períodos de 8 minutos cada um, cronometrados, com intervalos de 2 (dois) minutos entre o primeiro e o segundo períodos (primeiro tempo), entre o terceiro e o quarto períodos (segundo tempo) e antes de cada período extra. Haverá um intervalo de meio tempo de 10 (dez) minutos. Art. 3 O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em quadra com 5 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 20x0. Art. 4 O atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida, independentemente da fase. Art. 5 Caso uma partida termine empatada, terá prorrogação de 5 minutos. Persistindo o empate, haverá nova prorrogação de 5 minutos, e assim sucessivamente.

Art. 6 Serão consideradas os seguintes critérios de desempate para efeito de classificação, pela ordem: a) Empate entre duas equipes: 1 - Confronto direto. b) Empate entre três ou mais equipes: 1 - Saldo de pontos; 2 - Maior número de pontos convertidos; 3 - Saldo de pontos average; 4 - Sorteio. Parágrafo Único - A equipe vencedora receberá 2 pontos e a perdedora 1 ponto. No caso de WO, zero ponto. Art. 7 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela Coordenação Geral dos Jogos. Art. 8 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica. REGULAMENTO TÉCNICO DA CANASTRA Art. 1 Definidas as posições das duplas (as duplas devem se sentar em lugares alternados) na mesa o primeiro carteador será definido por sorteio: aquele que tirar a carta mais alta após o embaralhamento. Art. 2 O carteador após embaralhar as cartas as oferecerá ao jogador imediatamente à sua direita que procederá o corte. Art. 3 O carteador distribuirá, a partir do jogador colocado à sua esquerda, 11 cartas, uma a uma. Enquanto isto o jogador á sua esquerda separará vinte e duas cartas em dois montes de onze cartas cada um, estes dois montes serão colocados á parte do jogo, com a face voltada para baixo, e recebem o nome de morto. As cartas que sobrarem após a distribuição serão colocadas no centro da mesa com a face virada para baixo e receberão o nome de monte para compras. Art. 4 As cartas descartadas, com a face virada para cima, passam a formar um monte no centro da mesa de nome lixo (bagaço), paralelo ao monte de compras. Art. 5 O primeiro jogador, e só ele, terá a oportunidade de comprar uma segunda carta caso a primeira compra não o agrade, para tal deverá descartar a carta comprada antes de colocá-la junto das outras na sua mão no lixo (bagaço). Art. 6 Na sua vez, cada jogador, após comprar do monte de compras poderá, antes de descartar, descer ou baixar jogos. Se preferir o jogador poderá comprar a carta de cima do lixo (bagaço), deixando de comprar no monte de compras, mas se assim proceder deverá comprar todas as cartas que compõem o lixo (bagaço) e descartar uma carta podendo antes de efetuar o descarte baixar jogos. Art. 7 A formação dos jogos recebe nomes e obedece às regras, que são: 1º As sequências: Grupos de cartas de um mesmo naipe, cuja formação obrigatoriamente terá no mínimo três cartas e no máximo seis cartas. Quando passam a ter mais de seis cartas as sequências recebem o nome de canastras. Uma sequência pode começar com um Ás ou terminar com ele. Se começar com o Ás poderão ser incluídos na sequência o 2, 3, 4 e assim por diante, se

terminar com o Ás o mesmo será incluído após o Rei e não haverá possibilidade de se colocar novas cartas. 2 As cartas de número 2 poderão ser apostas em qualquer posição em uma sequência transformando-se assim em um curinga. Se do mesmo naipe da sequência, esta poderá ser real (limpa) até quando da colocação da carta de número 8. Se incluída carta de número 9 ao Rei a sequência somente poderá ser transformada em canastra simples (suja). 3 As canastras Grupos de cartas com no mínimo sete cartas de um mesmo naipe. As canastras podem ser: a) simples (suja): uma canastra é chamada de simples (suja) quando entre as sete cartas está um curinga. b) canastra real (limpa): uma canastra é chamada de canastra real (limpa) quando for composta de sete cartas de um mesmo naipe e não tendo curingas em sua formação Art. 8 Não serão aceitas as trincas, também chamadas de tripas ou lavadeiras (grupos de três cartas de um mesmo valor ou desenho), como jogos a serem baixados à mesa. Art. 9 O jogador, parceiro de quem desceu jogos na mesa poderá adicionar cartas aos jogos já baixados em sua vez de jogar (sempre antes comprando uma carta do monte de compras ou o lixo), descer jogos e descartar. Art. 10 O jogador que conseguir descer todas as suas cartas poderá pegar o morto e continuará no jogo. Caso para pegar o morto, ele descer todas as suas cartas e não houver feito o descarte, poderá continuar jogando e descendo jogos até proceder ao descarte. Porém, se para pegar o morto houver feito descarte, deverá esperar até a sua nova vez de jogar para usar o morto. 1º Caso o jogador já tenha descartado e pegue o morto, assumirá o risco de ter todos os pontos das cartas do morto em seu poder contados e debitados, se um jogador da dupla adversária bater e finalizar o jogo. Art. 11 Quando um jogador de uma dupla que já tenha feito uma canastra real - conseguir descer todas as cartas que estavam em seu poder, após a captura do morto por quaisquer dos integrantes da dupla, ou quando os dois mortos forem utilizados como cartas do monte de compras, a partida estará terminada e se procederá a contagem dos pontos. Da contagem de pontos: Art. 12 Os pontos que devem ser anotados em uma folha são contados da seguinte forma: a) A batida (após a compra do morto) = 100 pontos b) Canastra real (cada uma) = 200 pontos c) Canastra simples ou suja (cada uma) = 100 pontos 1 Todas as cartas usadas para formação dos jogos, tanto da dupla que ganhou a partida como da dupla que perdeu, devem ser reunidas e contadas com a seguinte pontuação: Ás (cada) = 15 pontos 8, 9, 10, Valete, Dama, Rei (cada) = 10 pontos 3, 4, 5, 6, 7 (cada) = 5 pontos 2 (cada) = 10 pontos 2 As cartas que permaneceram nas mãos dos jogadores, inclusive do jogador parceiro do jogador que bateu, também devem ser contadas e somadas. O seu total de pontos serão deduzidos dos obtidos com os jogos montados na mesa. 3 Se uma dupla não conseguir pegar o morto deduzirá 100 pontos da soma de seus pontos.

Art. 13 A dupla que primeiro alcançar 3.000 ou mais pontos ganha a partida. 1 Se as duas duplas obtiverem pontuação maior que os 3.000 pontos, será considerada vencedora a equipe que obtiver a maior contagem de pontos. 2 Persistindo o empate será jogada uma nova rodada em que se efetuará a contagem de pontos e vencerá a que obtiver o maior número de pontos na rodada. Art. 14 Fica instituída a figura do Vulnerável, que seguirá a seguinte regra: a partir do ponto 1.500 a dupla somente poderá baixar jogos quando os jogos baixados perfizerem um total mínimo de 75 pontos na soma de suas cartas. 1 Em caso de algum componente da dupla baixar jogos estando vulnerável e a soma dos pontos baixados não perfizer o mínimo permitido no parágrafo anterior, a dupla será penalizada tendo a contagem dos pontos mínimos dobrados a cada tentativa de baixar jogos, como a seguir: a) 150 pontos para a 2ª tentativa de baixar jogos b) 300 pontos para a 3ª tentativa de baixar jogos c) 600 pontos para as outras tentativas de baixar jogos a partir da 3ª tentativa. Art. 15 O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 16 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica. REGULAMENTO TÉCNICO DE DAMAS Art. 1 O torneio de damas será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Mundial do Jogo de Damas (FMJD) para as partidas disputadas em tabuleiros de 64 casas, com 12 pedras brancas e 12 pedras pretas, e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos. Art. 2 A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos. REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTEBOL SOCIETY Art. 1 O torneio de futebol society, categoria livre (qualquer idade) e máster (atletas nascidos até 31/12/1977), será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA) para a prática do Futebol, em anexo, com as alterações determinadas pelo que dispuser o presente Regulamento. 1 No futebol society máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1977. Art. 2 Não há impedimentos. Art. 3 A barreira é feita com a distância de 7 metros. Art. 4 A cobrança de lateral é feita com as mãos, enquanto que o tiro de meta deverá ser cobrado com o pé.

Art. 5 As partidas terão a duração de 60 minutos, divididos em dois períodos de 30 minutos, com intervalo de 10 minutos entre os dois períodos. Art. 6 Os times são de 9 jogadores, um dos quais é o goleiro. Art. 7 Todos os atletas deverão assinar a súmula para participar da partida, podendo a mesma ser assinada durante o transcorrer da partida. 1 A súmula poderá ter, no máximo, assinatura de 17 atletas. 2 Não haverá limites para substituições, podendo o atleta que for substituído retornar ao jogo. Art. 8 O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em campo com 6 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0. Art. 9 Se, durante uma partida, o número de jogadores de uma equipe foi inferior a 6, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo. Art. 10 Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem nesta ocasião será mantida. Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0. Art. 11 As faltas de campo serão punidas das seguintes formas: a) Cartão amarelo - O jogador fica afastado do jogo por 5 minutos, sem direito a substituição. b) Cartão vermelho - O jogador é expulso da partida e não pode ser substituído. 1 O retomo do atleta advertido com cartão amarelo só se efetuará com a autorização da mesa, que ficará encarregada de cronometrar os 5 minutos. Art. 12 O atleta expulso de uma partida terá que cumprir suspensão automática de uma partida, independentemente da fase. Art. 13 O uniforme é o mesmo do Futebol Association, sendo que o goleiro pode jogar de agasalho completo (macacão), de cor diferente do uniforme dos demais jogadores e da arbitragem. O calçado é a chuteira de cravos de borracha ou a chuteira apropriada para futebol society, não podendo o jogador jogar descalço ou com chuteiras de trava de metal (chuteiras de tarraxa metálicas), tampouco com aquelas que contenham qualquer parte de metal em suas travas. O uso da caneleira é opcional. Art. 14 A bola será a mesma do futebol de campo oficial, sendo a sua marca determinada pela Coordenação Técnica. Art. 15 A equipe vencedora de cada partida receberá 3 pontos. Em caso de empate, cada equipe receberá 1 ponto. Art. 16 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Maior número de vitórias; b) Maior saldo de gols; c) Confronto direto; d) Gols pró; e) Menor número de cartões de cartões (vermelhos e amarelos); f) Sorteio 1 Havendo empate entre mais de duas equipes, o item c não será considerado;

2 Para efeito do critério de desempate do item e será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos. Art. 17 Na categoria livre, em se tratando de disputa eliminatória, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 20 minutos em 2 períodos de 10 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 pênaltis, alternadamente por atletas de equipes diferentes, e persistindo o empate, serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor. Art. 18 Na categoria máster, em se tratando de disputa eliminatória, em caso de empate no tempo normal, não haverá prorrogação. Assim, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 pênaltis, alternadamente por atletas de equipes diferentes, e persistindo o empate, serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor. Art. 19 A forma de disputa no torneio livre e do torneio máster será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 20 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica. REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTSAL Art. 1 O torneio de futsal, masculino e feminino, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA), adotadas pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), e pelo que disputar este Regulamento. Art. 2 As partidas terão a duração de 40 minutos, divididos em dois períodos de 20 minutos cada um, sendo cronometrados apenas os 5 minutos finais de cada período, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos. Art. 3 O jogo não iniciará se uma das equipes não estiver em campo, com 5 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0. Art. 4 Se durante uma partida o número de jogadores de uma equipe for inferior a 3, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo. Art. 5 Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem, nesta ocasião, será mantida. Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0. Art. 6 Todo atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática na próxima partida, independentemente da fase. Art. 7 Durante o transcurso de uma partida, não haverá limites de substituições, podendo o atleta substituído retornar ao jogo a qualquer tempo. Art. 8 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Maior número de vitórias b) Maior saldo de gols; c) Confronto direto;

d) Gols pró; e) Menor número de cartões de cartões (vermelhos e amarelos) f) Sorteio 1 Havendo empate entre mais de duas equipes, o item c não será considerado. 2 Para efeito do critério de desempate do item e será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos. Art. 10 Em se tratando de disputa de jogos eliminatórios, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 10 minutos, dividida em 2 períodos de 5 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 3 (três) pênaltis, alternadamente, por atletas diferentes, e persistindo o empate serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor. Art. 11 Os atletas só poderão utilizar, para as disputas das partidas, tênis de solado liso. Art. 12 Cada APCEF poderá inscrever até 10 atletas. Art. 13 As dimensões das quadras de jogos serão definidas de acordo com as possibilidades do local dos jogos. Art. 14 A forma de disputa do torneio será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica. REGULAMENTO TÉCNICO DA NATAÇÃO Art. 1 Os torneios de natação absoluto e máster (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Natação (Fina), adotadas pela Confederação brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), em anexo, e pelo que dispuser este Regulamento. 1 Serão disputadas as seguintes provas nas categorias absoluto e máster: 50 metros livre Masculino e Feminino, 50 metros peito Masculino e Feminino, 50 metros borboleta Masculino e Feminino, 50 metros costas Masculino e Feminino, Revezamento 4 x 50 metros livre Masculino e Feminino, 200 metros medley Masculino e Feminino. 2 Tanto no masculino como no feminino serão disputadas em provas finais. 3 Na natação máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1977. Art. 2 Após a efetivação das provas, caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição. Art.3 A premiação na fase final será efetuada da seguinte forma: - Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova. Art. 4 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

Art. 5 A forma de disputa será regulamentada em provas classificatórias e finais, e a programação das provas será decidida na data e local da competição de acordo com a quantidade de equipes participantes. Art. 6 Após a efetivação das provas caberá ao árbitro geral apresentar à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da prova, que também poderão ser acompanhados através do placar eletrônico (caso existente). Art. 7 Cada APCEF poderá inscrever apenas um atleta ou equipe por prova. REGULAMENTO TÉCNICO SINUCA Art. 1 O torneio de sinuca será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Confederação Brasileira de Bilhar e Sinuca (CBBS). Art. 2 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos, sendo que cada APCEF poderá inscrever apenas 01 (um) atleta. Art. 3 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral. REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE MESA Art. 1 O torneio de tênis de mesa será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), adotadas em seu formato simplificado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), e pelo o que dispuser este Regulamento. Art. 2 Em quaisquer das fases da competição, um jogo será composto de 03 sets vencedores, alternados ou consecutivos. Art. 3 Um set será ganho pelo jogador que primeiro completar 11 pontos, a menos que ambos perfaçam 10 pontos, quando o vencedor do set será aquele que primeiro alcançar 02 pontos a mais que seu adversário. Art. 4 Os jogadores têm direito a um tempo de repouso entre cada partida de no máximo de 10 minutos. Art. 5 No set decisivo de um jogo, os jogadores trocarão de lado ao atingirem a contagem de 05 pontos. Art. 6 O atleta que atua o 1º set num lado é obrigado a atuar no lado contrário no set seguinte. O direito de sacar ou receber primeiro ou escolher o lado deve ser decidido por sorteio, sendo que o atleta que começou a sacar no 1º set começará recebendo no 2º set e assim sucessivamente. Art. 7 Cada atleta tem direito a 02 saques, mudando sempre quando a soma dos pontos seja 02 ou seus múltiplos. Ex.: 2 a 2 = 4 6 a 6 = 12. Art. 8 A forma de disputa será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 9 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica.

REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE CAMPO (SIMPLES E DUPLAS) Art. 1 Os torneios de tênis de campo (simples masculino e feminino e duplas masculinas e femininas) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis (ITF), adotadas pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), e pelo que dispuser este Regulamento. Art. 2 Em qualquer das fases da competição, todos os jogos serão realizados em melhor de três sets. Único - Quando houver empate de 6x6 em qualquer um dos sets haverá disputa do Tie- Break. Art. 3 Na modalidade Tênis de Campo Duplas, um dos atletas deverá ter nascido até o dia 31 de dezembro de 1977. Art. 4 A forma de disputa será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 5 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral. REGULAMENTO TÉCNICO DO VOLEI DE PRAIA Art. 1 Os torneios de vôlei de praia em duplas (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Volley Ball (FIBV), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para voleibol de praia, e pelo que dispuser este regulamento. Art. 2 As partidas serão disputadas em melhor de 3 sets e será declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets, sendo os dois primeiros sets jogados em 21 pontos e, em caso de empate, o set decisivo em 15 pontos em todos os sets há necessidade de no mínimo 2 pontos de vantagem. Art. 3 A forma de disputa, de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 4 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica. REGULAMENTO TÉCNICO DO VOLEIBOL Art. 1 Os torneios de voleibol (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Volley Ball (FIVB), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), e pelo que dispuser este Regulamento. Art. 2 Todos os jogos serão disputados em 3 sets, sendo declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets. Art. 3 Todo atleta desqualificado de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida. Art. 4 Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Confronto direto; b) Sets average; c) Pontos average;

d) Sorteio. 1 Havendo empate entre mais de duas equipes, o item a não será considerado. Art. 5 Cada APCEF poderá inscrever até 12 atletas. Art. 6 A forma de disputa será definida de acordo com sorteio efetuado pela comissão dos Jogos. Art. 7 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral. REGULAMENTO TÉCNICO DE XADREZ Art. 1 O torneio de xadrez será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE), adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos. Art. 2 A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos. Art. 3 Cada APCEF poderá inscrever apenas um atleta.