CUSTOS ELEGÍVEIS NO ÂMBITO DO FSE Tabela Comparativa Atualizada ( )

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Transcrição:

Página1 A presente tabela pretende constituir um auxiliar na aplicação do novo regime relativo à natureza e limites máximos de custos no âmbito do FSE, instituído pelo (1), identificando os aspetos essenciais das alterações introduzidas ao n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro, não dispensando a leitura dos diplomas. Estas alterações aplicam-se às novas candidaturas e às candidaturas submetidas aos apoios FSE que, à data da entrada em vigor do presente despacho (22 de de 2012), não tenham sido notificadas para efeitos de audiência prévia, no âmbito do processo de decisão. despesa BOLSAS PARA MATERIAL DE ESTUDO Art.º 8.º n.º 2 Para ações realizadas por instituições inseridas no sistema educativo, as bolsas para material de estudo são apenas quando idênticos apoios não sejam abrangidos pelas medidas de ação social escolar. Art.º 8.º n.º 2 (Revogado) As bolsas para material de estudo para alunos dos cursos profissionais (CP) e dos cursos de educação e formação de jovens (CEF) apoiados pelo FSE, passam a ser, quando admitidos, financiados pelo POPH - Ver Nota Técnica N.º 1/UA1/2012 publicada no site do POPH, no ponto II. Formandos - Rubrica 1. Artigo 8.º n.º 2 (Revogado) Art.º 8.º n.º 6 Art.º 8.º n.º 6 BOLSAS PARA MATERIAL DE ESTUDO E BOLSAS DE PROFISSIONALIZAÇÃO A atribuição das bolsas para material de estudo e das bolsas de profissionalização só pode ser feita da primeira vez que o formando frequente a ação do mesmo nível de qualificação, sem prejuízo de poder ser feita no caso de primeira mudança de curso, se o formando tiver concluído, no máximo, o equivalente a um ano de formação. Não têm direito às bolsas p/ material de estudo e bolsas de profissionalização, os formandos que já sejam detentores de um determinado nível de qualificação quando ingressam numa ação de mesmo nível ou de nível inferior. Artigo 8.º n.º 6 Art.º 8.º n.º 12 Art.º 8.º n.º12 BOLSAS PARA MATERIAL DE ESTUDO Em situações de especial desfavorecimento dos jovens que frequentem ações de qualificação inicial de dupla certificação e quando não seja exercido o direito ao abono de família, pode a autoridade de gestão, caso a caso, autorizar a atribuição da bolsa para material de estudo pelo valor equivalente ao atribuído aos jovens abrangidos pelo 1.º escalão do abono de família. No caso de jovens que, à data de início da formação, não tenham direito ao abono de família por não reunirem as condições, pode a autoridade de gestão, caso a caso, e em situações de especial desfavorecimento, autorizar a atribuição da bolsa para material de estudo pelo valor equivalente ao atribuído aos jovens abrangidos pelo 1.º escalão do abono de família. Artigo 8.º n.º 12 (1) E posteriores alterações introduzidas aos n.ºs 16, 17 e 19 do artigo 12.º ( Outros s com formandos ) pelo n.º 16/2012, de 2 de agosto, com entrada em vigor a 3 de agosto de 2012.

Página2 despesa BOLSAS PARA MATERIAL DE ESTUDO E BOLSAS DE PROFISSIONALIZAÇÃO Art.º 9.º n.ºs 1 e 2 As bolsas de formação são atribuídas a pessoas desempregadas ou em risco de desemprego, com idade igual ou superior a 23 anos, ou com idade inferior a 23 anos desde que tenham contribuído para a segurança social, no âmbito do exercício de uma atividade profissional, durante pelo menos um ano, pessoas em risco de exclusão social ou pessoas portadoras de deficiências e incapacidades, não podendo o valor máximo mensal elegível ultrapassar o valor de 50% do IAS. Art.º 8.º n.º 13 (Novo) As bolsas para material de estudo e de profissionalização são cumuláveis com as pensões por invalidez, de sobrevivência, de viuvez e de orfandade atribuídas pela Segurança Social, sem prejuízo do definido na legislação em vigor para a Pensão Social de Invalidez. Art.º 9.º n.ºs 1 e 2 (Alterados) As bolsas de formação são atribuídas a pessoas desempregadas com idade igual ou superior a 23 anos, ou com idade inferior a 23 anos desde que tenham contribuído para a segurança social, no âmbito do exercício de uma atividade profissional, durante pelo menos um ano, não podendo o valor máximo mensal elegível ultrapassar o valor de 35% do IAS. Artigo 8.º n.º 13 (Novo) Artigo 9.º n.ºs 1 e 2 [Valor do IAS para 2012: 419,22 Lei n.º 64-B/2011 Aprova o Orçamento do Estado para 2012 - Pág. 5538 (73) - Artigo 79.º - Suspende o regime de atualização do IAS] BOLSAS DE FORMAÇÃO Art.º 9.º n.º 3 Podem ainda ser beneficiárias das bolsas de formação, até ao limite do valor de 50% do IAS, as pessoas que se encontrem em risco de exclusão social ou aquelas que sejam portadoras de deficiências ou incapacidades. Art.º 9.º n.º 3 (Mantém-se o regime substantivo) Continuam a ser beneficiárias da atribuição de bolsas de formação, até ao limite de 50% do IAS, as pessoas que se encontrem em risco de exclusão social ou aquelas que sejam portadoras de deficiências ou incapacidades. Artigo 9.º n.º 3 (Mantém-se o regime substantivo) Art.º 9.º n.º 4 Art.º 9.º n.º 4 Para efeitos de atribuições das bolsas de formação, as ações de formação devem, cumulativamente, ter uma duração mínima total de duzentas horas e ser realizadas a tempo completo, entendendo-se como tal uma duração mínima de trinta e cinco horas semanais, sem prejuízo do disposto no n.º 5. O valor mensal da bolsa a pagar é calculado em função do número de horas frequentado pelo formando (nova fórmula de cálculo). Passa a não haver exigibilidade de observar uma duração mínima para as ações de formação, para efeitos de atribuição das bolsas aos diferentes públicos. Artigo 9.º n.º 4

Página3 despesa Art.º 9.º n.º 5 Para efeitos de atribuição de bolsas a pessoas em risco de exclusão social ou pessoas portadoras de deficiências e incapacidades, quando frequentem ações que lhes sejam especificamente dirigidas, estas podem ter uma duração mínima total de sessenta horas e de duas horas diárias. Art.º 9.º e art.º 9.º n.º 5 (Revogado) O valor mensal da bolsa a pagar é calculado em função do número de horas frequentado pelo formando (nova fórmula de cálculo). Passa a não haver exigibilidade de observar uma duração mínima para as ações de formação, para efeitos de atribuição das bolsas aos diferentes públicos. Artigo 9.º n.º 5 (Revogado) Art.º 9.º n.º 6 A atribuição das bolsas de formação só pode ser feita da primeira vez que o formando frequente a ação do mesmo nível de qualificação, sem prejuízo de poder ser feita no caso de primeira mudança de curso, se o formando tiver concluído, no máximo, o equivalente a um ano de formação. Art.º 9.º n.º 6 Não têm direito às bolsas de formação os formandos que já sejam detentores de um determinado nível de qualificação quando ingressam numa ação de mesmo nível ou de nível inferior, exceto quando se trate de formandos que frequentem formações modulares certificadas que complementem ou reforcem a qualificação já detida, ainda que do mesmo nível. Artigo 9.º n.º 6 Art.º 9.º n.º 8 (Novo) As bolsas de formação são cumuláveis com as pensões por invalidez, de sobrevivência, de viuvez e de orfandade atribuídas pela Segurança Social, sem prejuízo do definido na legislação em vigor para a Pensão Social de Invalidez. Artigo 9.º n.º 8 (Novo) RENUMERAÇÕES DOS ATIVOS EM FORMAÇÃO Art.º 11.º n.º 2 Fórmula de cálculo em função do pagamento de 14 meses anuais a título de remuneração base mensal e de subsídio de férias e de Natal. Art.º 11.º n.º 2 Em razão da suspensão do pagamento de subsídios de férias e de Natal ou equivalentes, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), aos trabalhadores em funções públicas e outros, foi introduzido um ajustamento à fórmula de cálculo em função do número de prestações anuais efetivamente pagas a título de remuneração base mensal e de subsídios de férias e de Natal, quando a estes haja lugar. Artigo 11.º n.º 2 [Lei n.º 64-B/2011 Aprova o Orçamento do Estado para 2012 - Pág. 5538 (53 e 54) - Artigo 21.º - Suspensão do pagamento de subsídios de férias e de Natal ou equivalentes]

Página4 despesa Art.º 12.º n.º 9 Art.º 12.º n.º 9 (Revogado) SUBSÍDIOS DE ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE Nas ações de formação realizadas por instituições inseridas no sistema educativo, os s referidos nos n.ºs 1, 3, 4 e 7 só são quando idênticos apoios não estejam abrangidos pelas medidas de ação social escolar, ou quando abrangidos pelas medidas de ação social escolar, apenas durante o período de formação em contexto de trabalho. Os subsídios de alimentação e transporte para alunos dos cursos profissionais (CP) e dos cursos de educação e formação de jovens (CEF) apoiados pelo FSE, passam a ser, quando admitidos, financiados pelo POPH - Ver Nota Técnica N.º 1/UA1/2012 publicada no site do POPH, no ponto II. Formandos - Rubrica 1 Artigo 12.º n.º 9 (Revogado) Art.º 12.º n.º 13 Art.º 12.º n.º 13 AJUDAS DE CUSTO FORA DO TERRITÓRIO NACIONAL A concessão de ajudas de custo,, relativamente aos formandos que frequentem ações dos níveis de qualificação 1, 2, 3 e 4, é fixada de acordo com as regras e montantes correspondentes ao escalão mais baixo fixado para os funcionários e agentes da Administração Pública. A redação das normas passa a refletir a nova nomenclatura dos colaboradores da Administração Pública. Os valores mantêm-se: A concessão de ajudas de custo,, relativamente aos formandos que frequentem ações dos níveis de qualificação 1, 2, 3 e 4, é fixada de acordo com as regras e montantes correspondentes ao escalão mais baixo fixado para os trabalhadores que exercem funções públicas. Ver Tabela das Ajudas de Custo e Transporte Artigo 12.º n.º 13 Art.º 12.º n.º 13 Art.º 12.º n.º 13 AJUDAS DE CUSTO FORA DO TERRITÓRIO NACIONAL A concessão de ajudas de custo,, relativamente aos formandos que frequentem ações dos níveis de qualificação 5 e 6, é fixada de acordo com o atribuído aos funcionários e agentes com remuneração superior ao índice 405 da escala indiciária do regime geral. Os valores reduzem-se: A concessão de ajudas de custo,, relativamente aos formandos que frequentem ações dos níveis de qualificação 5 e 6, é fixada de acordo com o valor praticado para os trabalhadores que exercem funções públicas com remunerações base que se situam entre os valores dos níveis remuneratórios 18 e 9 ( 111,81). Ver Tabela das Ajudas de Custo e Transporte Artigo 12.º n.º 13 APOIOS PARA DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTO EM REGIME RESIDENCIAL Art.º 12.º n.º 14 Segue os limites estabelecidos para ajudas de custo a formandos, de acordo com as regras e montantes fixadas no artigo 12.º n.º 13. - Ver Tabela das Ajudas de Custo e Transporte Artigo 12.º n.º 14 (Altera-se o regime substantivo)

Página5 despesa APOIO MENSAL NO SETOR DA PESCA APOIO MENSAL NO SETOR DA AGRICULTURA Art.º 12.º n.º 16 No setor da pesca, aos profissionais sem vínculo contratual ou quando este seja interrompido para a realização da formação, pode ser atribuído um apoio mensal equivalente a um IAS para a frequência de ações de formação realizadas, desde que confira progressão na carreira profissional, requalificação técnica ou respeite a projetos de reconversão setorial. Art.º 12.º n.º 17 No setor da agricultura, aos agricultores não empresários, à mão-de-obra agrícola familiar e aos trabalhadores eventuais do setor agrícola que frequentem ações que lhe são especificamente dirigidas pode ser atribuído um apoio mensal máximo de montante equivalente ao IAS, desde que as ações tenham uma duração mínima de vinte e cinco horas semanais, podendo a formação realizar-se em mais de um período temporal, devendo no seu conjunto perfazer as duzentas horas. Art.º 12.º n.º 16 No setor da pesca, aos profissionais sem vínculo contratual ou quando este seja interrompido para a realização da formação, pode ser atribuído um apoio mensal equivalente a 35% do IAS, desde que confira progressão na carreira profissional, requalificação técnica ou respeite a projetos de reconversão setorial No sector das pescas * + pode ser atribuído um apoio mensal máximo de montante equivalente a 70% do IAS, quando estes frequentem ações que lhes sejam diretamente dirigidas, não podendo o formando frequentar a mesma ação mais do que uma vez. Aplicável a partir de 3 de agosto de 2012 (2). Art.º 12.º n.º 17 No setor da agricultura, aos agricultores não empresários, à mão-de-obra agrícola familiar e aos trabalhadores eventuais do setor agrícola que frequentem ações que lhe são especificamente dirigidas pode ser atribuído um apoio mensal máximo de montante equivalente a 35% do IAS, desde que a formação confira progressão na carreira profissional, requalificação técnica ou respeite a projetos de reconversão setorial No sector da agricultura * + pode ser atribuído um apoio mensal máximo de montante equivalente a 70% do IAS, quando estes frequentem ações que lhes sejam diretamente dirigidas, não podendo o formando frequentar a mesma ação mais do que uma vez. Aplicável a partir de 3 de agosto de 2012 (3). Artigo 12.º n. 16 [Valor do IAS para 2012: 419,22 Lei n.º 64-B/2011 Aprova o Orçamento do Estado para 2012 - Pág. 5538 (73) - Artigo 79.º - Suspende o regime de atualização do IAS) Artigo 12.º n. 17 [Valor do IAS para 2012: 419,22 Lei n.º 64-B/2011 Aprova o Orçamento do Estado para 2012 - Pág. 5538 (73) - Artigo 79.º - Suspende o regime de atualização do IAS) (2 ) Alteração ao n.º 16 do artigo 12.º do despacho normativo n.º 4-/2008, introduzida pelo n.º 16/2012, de 2 de agosto, com entrada em vigor em 3 de agosto de 2012. (3 ) Alteração ao n.º 17 do artigo 12.º do despacho normativo n.º 4-/2008, introduzida pelo n.º 16/2012, de 2 de agosto, com entrada em vigor em 3 de agosto de 2012.

Página6 despesa LIMITE MÁXIMO TOTAL ELEGÍVEL DE APOIOS A FORMANDOS Art.º 9.º e art.º 12.º n.º 18 e 19 Somatório de apoios para bolsas de formação e outros s com formandos não pode ultrapassar o valor máximo de 85% do IAS (salvo casos excecionais, no sector da pesca e da agricultura e outros enumerados no artigo 12.º n.º 19) Art.ºs 9.º e 12.º n.º 18 e 19 (Alterados) Somatório de apoios para bolsas de formação e outros s com formandos não pode ultrapassar o valor de 70% do IAS (aplicável também aos setores da pesca e da agricultura até 2 de agosto de 2012); Art.º 12.º n.º 16 e 17 (Alterados) Somatório dos apoios previstos nos n.ºs 16 e 17 com os constantes dos n.ºs 1, 3, 4 e 10, não pode ultrapassar o valor de 100% do IAS (só aplicável aos setores da pesca e da agricultura a partir de 3 de agosto de 2012) (4) Artigos 9.º e 12.º n.º 18 e 19 [Valor do IAS para 2012: 419,22 Lei n.º 64-B/2011 Aprova o Orçamento do Estado para 2012 - Pág. 5538 (73) - Artigo 79.º - Suspende o regime de atualização do IAS) EXCEÇÃO AO LIMITE MÁXIMO TOTAL ELEGÍVEL DE APOIOS A FORMANDOS Art.º 12.º n.ºs 20, 21 e 22 (Mantém-se o regime substantivo) Exceção ao supra citado regime: a possibilidade de a Autoridade de Gestão, autorizar casuisticamente a atribuição de valores superiores aos fixados para bolsas e outros apoios, mantém-se nos termos do regime anterior (Artigo 12.º n.ºs 19 e 20), embora agora regulado nos termos do Artigo 12.º n.ºs 20, 21 e 22. Artigo 12.º n.ºs 20, 21 e 22 (Mantémse o regime substantivo) (4 ) Alteração ao n.º 19 do artigo 12.º do despacho normativo n.º 4-/2008, introduzida pelo n.º 16/2012, de 2 de agosto, com entrada em vigor em 3 de agosto de 2012.

Página7 ENCARGOS COM FORMADORES INTERNOS ENCARGOS COM FORMADORES EXTERNOS despesa HONORÁRIOS em função de valores padrão (para ações de formação dos níveis de qualificação 5 e 6 Port.782/2009, 23 Julho) Art.º 16.º n.º 3, alínea a) Valor do custo/hora para os formadores externos: 40 Art.º 16.º n.º 3, alínea a) Redução do valor do custo/hora de formadores externos para 30 Artigo 16.º n.º 3, alínea a) HONORÁRIOS em função de valores padrão (para ações de formação dos níveis de qualificação 1, 2, 3 e 4 - Port.782/2009, 23 Julho) Art.º 16.º n.º 3, alínea b) Valor do custo/hora para os formadores externos: 27,5 Art.º 16.º n.º 3, alínea b) Redução do valor do custo/hora de formadores externos para 20 Artigo 16.º n.º 3, alínea b) Art.º 17.º n.º 1 e 2 Art.º 17.º n.º 1 e 2 REMUNERAÇÕES REMUNERAÇÕES DE DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Fórmulas de cálculo em função do pagamento de 14 meses anuais a título de remuneração base mensal e de subsídios de férias e de Natal. Art.º 17.º n.º 9 No caso das escolas públicas de ensino básico ou secundário, os s com docentes pertencentes aos quadros, sejam eles de agrupamento, de escola não agrupada ou de zona pedagógica, são a título de contrapartida pública nacional, a aferir em sede de pedido de pagamento de saldo. Em razão da suspensão do pagamento de subsídios de férias e de Natal ou equivalentes, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), aos trabalhadores em funções públicas e outros, foi introduzido um ajustamento às fórmulas de cálculo em função do número de prestações anuais efetivamente pagas a título de remuneração base mensal e de subsídios de férias e de Natal, quando a estes haja lugar. Art.º 17.º n.º 9 (Revogado) Passam a ser a totalidade dos s com docentes afetos aos cursos apoiados pelo FSE, independentemente de serem considerados como contrapartida pública nacional (CPN) - Ver Nota Técnica N.º 1/UA1/2012 publicada no site do POPH, no ponto II. Formadores - Rubrica 2 Artigo 17.º n.º 1 e 2 Artigo 17.º n.º 9 (Revogado) NOTA: Produz efeitos a partir da data de aprovação das candidaturas refentes ao ano letivo de 2011-2012, tituladas por entidades inseridas no sistema educativo (Artigo 5.º n.º 2 do Despacho normativo n.º 12/2012, de 21 de )

Página8 ENCARGOS COM CONSULTORES INTERNOS ENCARGOS COM CONSULTORES EXTERNOS despesa Art.º 20.º n.º 1, alínea a) Valor determinado numa base horária: 60/consultor Art.º 20.º n.º 1, alínea a) Redução do valor determinado numa base horária para 45/consultor Artigo 20.º n.º 1, alínea a) HONORÁRIOS EM FUNÇÃO DE VALORES PADRÃO Art.º 20.º n.º 1, alínea b) Valor determinado numa base diária: 230/consultor Art.º 20.º n.º 1, alínea b) Artigo 20.º n.º 1, Redução do valor determinado alínea b) numa base horária para 170/consultor Art.º 20.º n.º 1, alínea c) Valor determinado numa base mensal: 3700/consultor Art.º 20.º n.º 1, alínea c) Redução do valor determinado numa base horária: 2750/consultor Artigo 20.º n.º 1, alínea c) Art.º 20.º n.º 6 Art.º 20.º n.º 6 LIMITE MÁXIMO ELEGÍVEL COM REMUNERAÇÕES Fórmula de cálculo em função do pagamento de 14 meses anuais a título de remuneração base mensal e de subsídio de férias e de Natal. Em razão da suspensão do pagamento de subsídios de férias e de Natal ou equivalentes, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), aos trabalhadores em funções públicas e outros, foi introduzido um ajustamento às fórmulas de cálculo em função do número de prestações anuais efetivamente pagas a título de remuneração base mensal e de subsídios de férias e de Natal, quando a estes haja lugar. Artigo 20.º n.º 6

Página9 ENCARGOS COM OUTRO PESSOAL AFETO AO PROJETO (Pessoal dirigente, técnico administrativo, mediador sociocultural e outro pessoal) despesa Art.º 21.º n.º 1, 2 e 3 Art.º 21.º n.º 1, 2 e 3 REMUNERAÇÃO MENSAL Limite da remuneração de base mensal: remuneração do cargo de Diretor-Geral da Administração Pública: Índice 100: 2009 3734,06. De acordo com os índices 100 em vigor constantes do Anexo I à Circular n.º 1347, da série A da Direção Geral do Orçamento (DGO), sujeito por força da alínea c), do n.º 1 do artigo 19.º do OE 2011, à redução remuneratório de 10% para 2011, ou seja, limite máximo elegível de 3360,65 A redação das normas passa a refletir a nova nomenclatura dos colaboradores da Administração Pública. O custo elegível da remuneração é calculado de acordo com a fórmula ajustada ao número de prestações anuais efetivamente pagas a título de remuneração e subsídios (n.º 1 do artigo 17.º). O valor elegível da remuneração base mensal tem como limite, no que diz respeito ao dirigente máximo da organização beneficiária, o valor previsto para a remuneração base dos cargos de direção superior de 1.º grau da Administração Pública, não acrescendo ao mesmo quaisquer valores a título de despesas de representação ( 3360,65). O mesmo limite máximo é aplicável quando à remuneração base mensal, acresçam horas de trabalho prestado fora do período normal de trabalho, nomeadamente a título de trabalho extraordinário. Artigo 21.º n.º 1, 2 e 3 OUTROS CUSTOS COM PESSOAL AFETO AO PROJETO O financiamento dos s com o alojamento e a alimentação obedece às regras e aos montantes para a atribuição de ajudas de custo a funcionários e agentes da Administração Pública com remuneração superior ao índice 405 da escala indiciária do regime geral. Ver Tabela das Ajudas de Custo e Transporte Art.º 22.º n.º 2 O financiamento dos s com o alojamento e a alimentação obedece às regras e aos montantes para a atribuição de ajudas de custo aos trabalhadores que exercem funções públicas com remuneração base que se situam entre os valores dos níveis remuneratórios 18 e 9 ( 43,39). Ver Tabela das Ajudas de Custo e Transporte Artigo 22.º n.º 2

Página10 CUSTOS MÁXIMOS DOS PROJECTOS FORMATIVOS (modalidade de custos reais) despesa REGIME JURÍDICO ANTERIOR NOVO REGIME JURÍDICO Valores máximos de despesas n.º 12/2012, de 21 de Custo/hora/formando por modalidade de formação Indicador do custo/hora/formando máximos por candidatura na modalidade de custos reais (em euros) Cursos de aprendizagem 2,5 2,5 Cursos profissionais 2,5 2,5 Cursos de especialização tecnológica 2,5 2,5 Cursos de educação e formação de jovens 2,5 2,5 Tabela ANEXO I Cursos de ensino artístico especializado - 2,5 Formações modulares certificadas 3,5 3 Cursos de educação e formação de adultos 3,5 2,5 Formação para a inovação e gestão 3,5 2,5 Formação-Ação 3,5 2,5 Qualificação dos profissionais da AP e dos profissionais do sector da educação 3 2,5 NOTA: Foi introduzida uma nova modalidade de formação Cursos de ensino artístico especializado e alterados os indicadores do custo/hora/formando nalgumas modalidades de formação conforme destacado no presente anexo. Formação para a inclusão 3,5 3,5 Cursos profissionais em áreas específicas: produção agrícola e animal, artes e espetáculo, hotelaria e restauração, turismo e lazer 3,5 (Despacho n.º 5815/2011, de 4 de Abril) 3,5