REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO DA AFVR

Documentos relacionados
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETUBAL

Para conhecimento dos Clubes filiados e demais interessados se. informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua reunião do dia

REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO

CAPÍTULO I GENERALIDADES

Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETUBAL REGIMENTO CONSELHO DE CONTAS

REGIMENTO DO CONSELHO JUSTIÇA

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ ASSEMBLEIA GERAL /2010. Acta nº 5/20 ANEXO I. Regimento da Assembleia Geral da FPX

Projecto de Regulamento da Assembleia-geral da Ordem dos Médicos Dentistas. Artigo 1º (Natureza)

Regulamento Eleitoral

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

Escola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego. Escola Básica e. Secundária da Sé - Lamego

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)

REGIMENTO DO CONSELHO DE DISCIPLINA

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

COMUNICADO OFICIAL Nº. 018 ÉPOCA

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.

REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral

CONSELHO JURISDICIONAL

Regulamento Eleitoral da Associação dos Reformados da Galp Energia (ARGE)

REGIMENTO DO CONSELHO DE DISCIPLINA

Regimento do Conselho Representantes da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL. Regulamento Interno

Regimento do Grupo de Recrutamento Matemática

SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

FILIAÇÃO / INSCRIÇÃO EM PROVAS 2017 / 2018

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de

COMUNICADO OFICIAL Nº. 031 ÉPOCA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE QUALIFICAÇÃO DE JOGOS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA

REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO

REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto

ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos)

CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração

Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa

Estatutos da CVRAçores

Capítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15)

TORNEIO INTERNO. Inicio a 7 ABRIL 2008

REGULAMENTO ELEITORAL INTERNO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO JURÍDICA CAPÍTULO I COMPOSIÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

REGULAMENTO CAPITULO I. Organização. Artigo 1º (Da Comissão)

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

REGULAMENTO DO C0NGRESSO

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo

CLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL. Secção I Das eleições. ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral)

REGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS

REGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Regimento do Conselho de Escola

Associação de Futebol do Porto

REGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019)

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

ESTATUTOS DA A.P.M.I.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO

Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se. informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua reunião do dia

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:

CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO

REGIMENTO DO CONSELHO DE DISCIPLINA DA F.P.F.

CONSELHO DE ARBITRAGEM 2016/2017

Artigo 3º (Convocação da Assembleia)

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

PROJECTO DE REGULAMENTO

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1.º. Conselho Municipal de Segurança. Artigo 2.º. Objectivos. Artigo 3.º. Competências

Regimento do Conselho de Ilha da Terceira

Transcrição:

REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO DA AFVR CAPITULO I - DA COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O Conselho Técnico da AFVR é composto por 5 membros eleitos em Assembleia Geral e de acordo com o estabelecido nos Estatutos da Associação de Futebol de Vila Real. Artigo 2º - Na falta ou impedimento do Presidente, será seu substituto o Vice- Presidente. CAPITULO II DA COMPETÊNCIA Artigo 3º - Compete ao Conselho Técnico: a) Interpretar as Leis do Futebol, em todos os casos que lhe sejam presentes pelos restantes Órgãos da AFVR; b) Apreciar e decidir, em primeira instância, os protestos de jogos, interpretando e aplicando as Leis de Jogo; c) Emitir pareceres sobre todos os assuntos de ordem técnica que lhe sejam presentes pela Direcção da AFVR; d) Dar parecer sobre os projectos de regulamentação de provas ou suas modificações e elaborar projectos de regulamentos, por sua iniciativa ou a pedido da Direcção; e) Proceder à vistoria das instalações desportivas dos Clubes filiados nomeando, para o efeito, uma Comissão que, além de integrar dois dos seus membros deve, obrigatoriamente, integrar ainda um elemento da Direcção e outro do Conselho de Arbitragem a designar pelos respectivos Órgãos. f) Elaborar, anualmente, o relatório da sua actividade, promovendo a publicação dos pareceres e decisões que fixarem doutrina; g) Colaborar com os outros Órgãos Associativos, em matéria da sua competência, quando para isso for solicitado através da Direcção; h) Praticar os demais actos que, nos termos do Estatuto ou Regulamentos, sejam da sua competência.

Artigo 4º - Compete ao Presidente: a) Convocar e presidir às reuniões; b) Dirigir os trabalhos das reuniões e apurar as respectivas votações; c) Usar do voto de qualidade nos termos estatuários; d) Tomar conhecimento e decidir sobre a aceitação ou não dos protestos apresentados, de acordo com o que se encontra estipulado no n.º 4 do artigo 20º. deste Regimento; e) Autorizar a passagem de certidões dos protestos julgados, a quem mostre interesse legítimo em as obter; f) Corresponder-se directamente com os outros Órgãos Associativos. CAPITULO III DO FUNCIONAMENTO Artigo 5º - O Conselho Técnico reunirá ordinariamente, de três em três meses e, extraordinariamente sempre que o Presidente o convoque, ou a requerimento da maioria dos seus elementos. Artigo 6º. Com o funcionamento do Conselho Técnico, a AFVR tem de suportar os encargos com as despesas de deslocação e outras que os seus membros efectuem à sua Sede Social ou a qualquer outro local para o desempenho da sua função. Artigo 7º. - O Conselho Técnico só pode funcionar se estiverem presentes a maioria dos seus membros. Artigo 8º. - Se um dos seus membros der três faltas consecutivas ou cinco alternadas ás reuniões para que tenha sido convocado, sem justificação, será o facto comunicado do Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Artigo 9º. - As decisões do Conselho Técnico serão tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes à reunião, com voto de desempate do Presidente. Artigo 10º. - As decisões do Conselho Técnico, em matéria de protestos, devem conter referencia expressa ás declarações do árbitro e à matéria legal considerada infringida nas alegações do protesto e devem mencionar circunstanciadamente as considerações e razões que conduzam à procedência ou improcedência do protesto, sendo reduzidas a escrito na mesma reunião e rubricadas e assinadas as respectivas folhas do processo por todos os membros presentes.

Artigo 11º. - Se um dos membros discordar da decisão que tenha sido tomada na reunião e assinar vencido, fá-lo-á em ultimo lugar e deve fundamentar, por escrito, convenientemente a sua discordância. Artigo 12º. - As deliberações do Conselho Técnico que não fiquem a constar de processo próprio, serão registadas na acta da reunião,. Artigo13º. - Quando o julgue necessário ou conveniente, em função do assunto apresentado à apreciação do Conselho Técnico, pode o Presidente designar um dos membros como Relator. Artigo 14º. - O Conselho Técnico prestará justificação dos seus actos perante a Assembleia Geral, se para isso for solicitado. Artigo 15º. - O expediente do Conselho Técnico é assegurado pelo Secretário- Geral da AFVR através dos Serviços de Secretaria. CAPITULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS Artigo 16º. - As alegações respeitantes aos protestos dos jogos serão dirigidas ao Presidente do Conselho Técnico da AFVR, em papel timbrado do Clube, devidamente assinadas por três Directores em exercício e autenticadas por carimbo ou selo branco e devem dar entrada na Secretaria da AFVR até ás 18H00 do quarto dia útil posterior ao do jogo protestado, acompanhadas da competente caução, cujo recebimento será averbado no respectivo processo, que deve conter a indicação do jogo a que o mesmo se refere e a palavra PROTESTO. Artigo 17º. - Todos os documentos referentes aos protestos dos jogos serão registados em livro próprio e neles se averbarão o n.º de ordem e data de entrada, passando-se recibo do respectivo registo, sempre que solicitado. Artigo 18º. - Ás alegações apresentadas pelo Clube protestante será junto fotocópia do Boletim do Jogo. Artigo 19º. - Os processos, depois de registados e neles averbada a entrada, serão autuados e presentes ao Presidente do Conselho Técnico no prazo de 48 horas para despacho, o qual ordenará a distribuição pelos membros do Conselho de cópias dos documentos fundamentais e marcará a data da reunião para julgamento que deve ser efectuada no prazo máximo de 8 dias após a convocação dos membros do Concelho. CAPITULO V

DOS PROTESTOS DOS JOGOS Artigo 20º. - Só são admitidos protestos sobre a validade dos jogos, com os seguintes fundamentos: a) Irregularidades dos campos de jogos; b) Erros de arbitragem; - Os protestos sobre irregularidades dos campos de jogos só poderão ser considerados se forem feitos perante o arbitro, antes do inicio do encontro, pelo Delegado do Clube ao jogo, salvo se incidirem sobre factos ocorridos durante o decorrer do encontro pois, nesta situação, deverá o Delegado ao jogo, na primeira interrupção do encontro, informar o arbitro de que, no final da partida, fará declaração de PROTESTO. - Não são de admitir os protestos quanto ao estado do terreno do jogo propriamente dito, se o árbitro o considerar em boas condições para se jogar. - Os protestos com fundamento em erros de arbitragem só poderão ter lugar sobre questões que impliquem errada aplicação das regras do jogo e nunca sobre questões de facto, que são sem apelo, e só serão considerados se forem manifestados ao árbitro pelo Delegado do Clube ao jogo, após o encontro. Artigo 21º. - Os protestos interpõem-se por meio de declaração, feita e assinada por um dos Delegados do clube protestante no Boletim do Encontro, em que exprima a vontade de o protestar. Artigo 22º. - Os protestos têm de ser confirmados pela forma e no prazo referido no artigo 16º., sem o que não serão considerados. Artigo 23º. - Quando as alegações do protesto envolvam matéria injuriosa ou ofensiva para as pessoas ou Órgãos da hierarquia, poderá o Presidente devolver o documento e convidar o Clube protestante a redigir as alegações em termos convenientes. O documento corrigido deverá dar entrada na Secretaria da AFVR no prazo de três dias a contar da notificação, sem o que o protesto apresentado não será considerado. Artigo 24º. - No julgamento dos processos de protesto, poderão ser admitidos, além das declarações dos componentes da equipa de arbitragem, testemunhos dos Delegados dos Clubes intervenientes, podendo ainda o Conselho Técnico, na organização dos respectivos processos,

ordenar outras diligências tendentes ao apuramento da matéria sob protesto. Os Delegados referidos poderão ser substituídos por outro Dirigente do Clube interveniente, desde que devidamente credenciado para o efeito. Não serão, porém, admitidos outros testemunhos nem provas circunstanciais constituídas por fotografias, filmes cinematográficos ou opiniões escritas, quando o protesto se baseie em erros de arbitragem. Artigo 25º. - As cauções a aplicar são as seguintes: FUTEBOL DE 11 Provas Distritais IMPORTÂNCIA Séniores Divisão de Honra e Taça 200,00 1ª. Divisão Distrital 150,00 2ª. Divisão Distrital 125,00 Juniores A, B e C Juniores/Juvenis/Iniciados 75,00 FUTEBOL DE 7 Juniores D e E Infantis e Escolas 50,00 FUTSAL Seniores Masculino 125,00 Feminino 100,00 Juniores 75,00 Infantis 50,00 Escolas 50,00 Para além das cauções referidas o Clube que protestar e cuja resolução seja considerada improcedente, ser-lhe-ão aplicadas as custas efectivas do processo, até ao montante correspondente ao dobro da caução. Artigo 26º. - O prazo para o pagamento voluntário das custas é de VINTE DIAS, a contar da notificação da conta. Artigo 27º. - Nenhuma decisão do Conselho Técnico se poderá executar a favor do responsável pelas custas sem que estas se mostrem pagas. - A falta de pagamento, nos prazos referidos no artigo anterior, das custas em que as partes sejam condenadas, obstará a que os Serviços competentes recebam quaisquer novos contratos ou compromissos desportivos ou a renovação dos existentes em que intervenham os responsáveis por aquele pagamento. Vila Real, 30 de Dezembro de 2006. O CONSELHO TÉCNICO DA AFVR.