Setor Materiais de Construção Rochas Ornamentais Polónia

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Transcrição:

Visita a Portugal do importador Stone Connection Setor Materiais de Construção Rochas Ornamentais Polónia 30 de Setembro a 4 de Outubro de 2013

Enquadramento No conjunto da UE, a economia polaca é aquela que melhor tem vindo a resistir à crise económica-financeira mundial e ao agravamento das dificuldades económico-financeiras no seio da Comunidade e, em especial, na Zona Euro, o que se terá ficado a dever, principalmente, ao facto da Polónia contar com o maior mercado (38,2 milhões de habitantes, em 2011) no conjunto dos PECO, um sector industrial vigoroso, uma taxa relativamente moderada de abertura da sua economia ao exterior e uma dívida pública de 53,9% do PIB em 2012, aquém do critério de Maastricht. Em segundo lugar, a Polónia não dependente tanto como alguns dos seus vizinhos do desempenho das economias da Zona Euro, usufruindo simultaneamente as suas exportações de uma maior diversidade geográfica, incluindo a Rússia, Ucrânia e os mercados orientais, com relevo para a China, o que limita mais a sua exposição à desaceleração da procura externa da UE. A Procura interna deverá recuperar gradualmente a partir de 2013, com a confiança do consumidor e a procura externa a recuperar, com melhorias relacionadas nos mercados de trabalho e de crédito. Neste período, segundo dados avançados pelo EIU, prevê-se que as empresas privadas aumentem a sua capacidade de expansão como consequência da melhoria das perspectivas de vendas no país e no exterior. Estima-se, assim, uma recuperação lenta do PIB em 2013 na ordem dos 2%. Todavia, o crescimento económico deverá acelerar depois de 2013, especialmente após o recuo da Polónia na reforma fiscal. Como tal, prevê-se que o crescimento do PIB, em média, 2,5% ao ano em 2013-16, consideravelmente mais lento do que a média de crescimento de 4,7% em 2005-09. A Polónia situa-se numa zona geoestratégia importante, com vizinhos com quem tem um relacionamento especial nomeadamente, a Alemanha, os Países Bálticos e a Ucrânia. A captação do IDE atinge valores significativos (3 mil milhões de Euros em 2012), implicando que na Polónia abundem as empresas internacionais, consumidoras de produtos intermédios e de equipamentos fundamentais para o seu processo produtivo. Os apoios da União Europeia (67 mil milhões Euros no quadro comunitário 2007-2013) têm ajudado ao desenvolvimento de numerosos projectos estratégicos para o país, como sejam o da criação de novas infra-estruturas. A Polónia encontra-se num processo de desenvolvimento acelerado que se reflecte na melhoria das condições de vida da sua população, com uma classe média cada vez mais fortalecida. Muitas empresas portuguesas, e algumas de grande dimensão, estão presentes no mercado polaco, o que é um enquadramento muito importante para novas empresas portuguesas que queiram internacionalizar-se neste mercado. Sector das Pedras Ornamentais Na Polónia existem cerca de 500 jazidas de rochas industriais das quais apenas 40% encontram-se em exploração. As principais rochas de extracção do país são arenitos e granitos (a cor que predomina é cinzento), mas também aparecem em quantidades menores os basaltos, calcários, sienitos, travertinos e mármores. 2

A maior concentração de jazidas polacas encontra-se no Sul do país, especialmente na região da Baixa Silésia (arredores das cidades de Wrocław, Strzegom e Sobótka), onde estão localizadas as principais pedreiras de granito. No sector de extracção das pedras naturais actuam cerca de 182 empresas, das quais a grande maioria são empresas de pequena dimensão. A indústria transformadora, com cerca de 4500 empresas, está dominada em 90% por pequenas empresas, dedicadas, na maioria dos casos, à produção e comercialização de sepulturas. Julga-se, no entanto, que nos próximos anos um número elevado de empresas vai reorientar a sua actividade para a fileira da construção civil que apresenta melhores perspectivas de desenvolvimento. As zonas de maior consumo de rochas ornamentais na Polónia localizam-se, principalmente, na região de Varsóvia e no Sul do país, sobretudo numa área que vai de Poznań a Cracóvia, passando por Wrocław e Katowice. Ao nível das importações globais, as compras de granito assumem especial significado, sobretudo granito em bruto ou desbastado (pos. pautal: 251611), cujo valor, em 2011, em termos efectivos, foi de 43.507 mil EUR (893.471 toneladas) e também de granito em blocos ou placas (pos. pautal: 251612), com um valor de 1.930 mil EUR (10.763 toneladas). No que se refere às importações de mármore, a maior importância ganha a importação de mármore em blocos ou placas (pos. pautal: 251512), cujo valor em 2011, em termos efectivos, atingiu 1.481 mil EUR (2.646 toneladas). A proveniência das importações de rochas ornamentais e os seus produtos é bastante diversificada. O maior fornecedor de granito, em 2011, em termos efectivos, foi a África do Sul, com uma quota do mercado de 33,17%, seguida de Suécia (31,23%) e Índia (14,48%). A quota de Portugal neste mercado atingiu 0,35% com um valor de 155 mil EUR. No que se refere às importações de mármore, o maior fornecedor, em 2011, em termos efectivos, foi a Itália, com uma quota do mercado de 69,34%, seguida de Espanha (18,50%) e Portugal ocupou 5º lugar, com a quota do mercado de 1,48%. Há de notar a crescente presença no mercado polaco dos novos players internacionais neste sector que são alguns países em desenvolvimento, nomeadamente a Índia com o 5º lugar entre os fornecedores de mármore em 2011) e a Angola com o 4º lugar entre os fornecedores de granito em 2011). Os maiores produtores e importadores/distribuidores utilizam os seus próprios canais de distribuição que abrangem pequenas empresas transformadoras, lojas e salões de exposição. Muitas empresas deste sector fazem distribuição através de armazéns independentes. Os pequenos e médios transformadores de rochas ornamentais, que não têm condições para fazer importações directamente, fazem encomendas em armazéns grossistas com grande frequência e em pequenas quantidades. A maioria destas empresas não possui stocks próprios e as encomendas são feitas conforme as necessidades correntes. 3

Neste contexto, a Aicep Portugal Global pretende organizar a deslocação a Portugal de 30 de Setembro a 4 de Outubro de 2013 de um importador polaco de pedras ornamentais, que será representado pelo Presidente da empresa Stone Connection www.stoneconnection.pl, o Sr. Michal Nowak, que apesar de já importar de Portugal, manifestou o interesse em conhecer melhor a oferta portuguesa. Esta visita destina-se exclusivamente aos produtores de pedras ornamentais, nomeadamente: mármores, granitos, travertinos e conglomerados. Apresentação da empresa polaca Stone Connection Empresa criada em 2000, dedicada a importação, transformação e distribuição de pedras naturais (mármores, granitos, travertinos e conglomerados) no mercado polaco. Actualmente, possui 3 armazéns nas cidades de Varsóvia, Poznan e Jaroszow nos arredores de Wroclaw, localidades estratégicas em termos de distribuição e de realização de projectos arquitectónicos e de construção civil de grande escala (fachadas, elementos arquitectónicos, interiores, edifícios individuais, institucionais e sacrais). Principais clientes: arquitectos, empresas de construção civil, investidores, transformadores de pedras naturais, lojas, clientes individuais. Empresa é importadora de pedras naturais de todo o tipo de e de todo o mundo. Sendo os principais países fornecedores: China, Brasil, Índia, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Finlândia, África do Sul, Alemanha, República Checa e Suécia. Em 2012 a facturação da empresa em termos de pedras em lajes alcançou 100.000 m 2 e de pedras em blocos 13.000 m 2. http://stoneconnection.pl/ Condições de Participação: Nesta Missão, a aicep Portugal Global considera a participação de um mínimo de 6 empresas portuguesas. A acção terá lugar de 30 de Setembro a 4 de Outubro de 2013. As condições financeiras de participação das empresas são as seguintes: Valores de participação Valores de inscrição por empresa Valor IVA (23%) Total 433,33 99,66 532,99 A participação das empresas implica o pagamento à aicep Portugal Global do valor total previsto no quadro e que inclui a deslocação, alojamento, refeições, eventual serviço de intérprete, transporte do importador polaco. 4

De referir que poderá haver a necessidade de se proceder a ajustes financeiros dependendo dos custos finais que vierem a ser apurados e do universo final das empresas participantes. Será da responsabilidade das empresas participantes: - Cumprir o programa que for elaborado, comprometendo-se a receber o importador polaco no dia e hora agendados para os encontros/ visitas previstas; - Assumir os custos imputados e definidos acima. Esta acção será realizada no âmbito do projecto apresentado pela aicep Portugal Global ao Sistema de Incentivos às Ações Coletivas, do COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade 2013. Assim, caso esta ação venha a beneficiar de financiamento QREN, a aicep Portugal Global procederá ao reembolso de 45% do valor total apurado de despesa efetiva (custos elegíveis) para cada empresa. De referir que algumas despesas não são elegíveis e como tal não são comparticipáveis. A candidatura da aicep Portugal Global encontra-se sujeita às condições previstas, designadamente no que se refere ao Âmbito Territorial de aplicação (Regiões de Convergência Norte, Centro e Alentejo). Nestas circunstâncias, os investimentos imputáveis às Regiões NUT II Lisboa e Algarve não serão objecto de comparticipação no âmbito do projecto e, como tal, as empresas sedeadas nessas Regiões não poderão ser beneficiárias de co-financiamento QREN. Alerta-se também para o facto de não poderem ser beneficiárias de co-financiamento QREN, as empresas que não obedeçam às condições listadas no Anexo 1. Processo de Inscrição Esta acção destina-se a empresas portuguesas produtoras e exportadoras do sector das Rochas Ornamentais. As empresas interessadas em participar nesta Acção deverão proceder ao preenchimento on-line do Formulário de Inscrição, disponível em www.portugalglobal.pt. Em caso de dúvida poderão contactar o seu Gestor de Cliente, ou em alternativa enviar um e-mail para o endereço aicep@portugalglobal.pt, até ao dia 12 de Setembro de 2013. O pagamento da participação, no valor de 532,99 poderá ser efetuado até 16 de Setembro de 2013, procedendo à transferência bancária utilizando o NIB 0781011200000004577 17. Chamamos a atenção para que com a transferência bancária seja dada a indicação do NIF, do Nome da Empresa e do Nome da Acção, de modo a que possa ser correctamente emitida a factura/recibo, que discriminará o valor a cobrar sem IVA e ainda o valor do IVA correspondente. Alerta-se para o facto de não poderem participar as empresas que não demonstrem ter a sua situação regularizada com o Estado e com a Segurança Social, pelo que, preferencialmente no acto de inscrição, deverão ser apresentadas as correspondentes 5

certidões actualizadas ou suas cópias autenticadas pelos respectivos serviços, válidas à data de realização da Acção. Para participarem, as empresas também têm que ter a sua situação regularizada com a aicep Portugal Global, não podendo ter dívidas em atraso. Com o envio da inscrição deverão indicar qual o contato operacional para a preparação desta Ação, respetivo nº de telefone e e-mail. NOTA: Com esta ficha, procura-se avaliar o interesse de participação das empresas na Ação. Esta manifestação de interesse não é garantia de participação, uma vez que o importador polaco deverá validar essa candidatura, se considerar haver potencial de negócio. Após a validação, a empresa deverá formalizar a inscrição. Note-se que a AICEP se reserva o direito de proceder à seleção final dos participantes ou mesmo cancelar a Ação em função de fatores relevantes (por exemplo, um número mínimo de participantes). 6

ANEXO 1 QREN / Sistema de Incentivos às Acções Colectivas Condições de Participação e Co-financiamento QREN Com vista à participação nas acções colectivas dinamizadas pela Aicep no âmbito do QREN, a empresa cumpre, ou encontra-se em situação de cumprir, as condições de elegibilidade constantes do Enquadramento Nacional (Decreto-Lei nº65/2009 de 20 de Março) e do Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (Anexo à Portaria nº47-a/2012, 24 Fevereiro, com as alterações introduzidas pelas Portarias nº 233-A/2012, de 6 de Agosto, e 369/2012, de 6 de Novembro), designadamente: i) Encontrar-se legalmente constituído. ii) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade. iii) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras de incentivos. iv) Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto. v) Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável. vi) Cumprir o rácio de autonomia financeira definido no anexo B do Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME. vii) Cumprir (quando aplicável) os critérios de PME para efeitos de comprovação do estatuto de PME as empresas deverão registar-se no site do IAPMEI para obtenção da Certificação Electrónica prevista no Decreto-Lei nº372/2007, de 6 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 143/2009 de 16 de Junho. 7