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Transcrição:

Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo 1 de 4 Glossário de Termos: APCN Aplicativo para Criação de Curso Novo CAE Conselho Acadêmico de Ensino Superior da UFBA CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CEPG Coordenação de Ensino de Pós-Graduação CNE Conselho Nacional de Educação CTC-ENS Conselho Técnico-Científico de Educação Superior (da CAPES) DAV Diretoria de Avaliação (CAPES) NEPG -Núcleo de Ensino de Pós Graduação ( Antigo SETAC-Setor Acadêmico da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação) PROPG Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação SAA Superintendência de Administração Acadêmica SIAC Sistema Acadêmico da UFBA SNPG Sistema Nacional de Pós Graduação I. OBJETIVO Normatizar e orientar o procedimento para (Strictu Senso) no âmbito da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação nas modalidades Mestrado ou Doutorado. II. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Normas Complementares de Pós Graduação. Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia. Tutorial de Telas de APCN da CAPES http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/telasapcn_academico_030611.pdf Portaria anual que regulamenta a submissão de propostas de cursos novos. III. RESPONSABILIDADES CAE: Indicar o relator para formulação do parecer sobre a proposta; Avaliar a proposta; CAPES: Disponibilizar o calendário de APCN; alterar a situação do curso no SNPG; cadastrar o novo Coordenador no SAC; CNE: Fazer o reconhecimento final da abertura do curso; Coordenação de Área da CAPES: Avaliar o mérito da proposta; decidir pela recomendação criação do novo curso; Coordenador proponente: Criar proposta de novo curso no modelo APCN; contatar e indicar o consultor AD-HOC; incluir proposta aprovada pela CAE no APCN; Coordenação do programa de Pós-graduação: tomar as providências para abertura do curso; eleger formalmente o coordenador do novo curso; Consultor AD-HOC: Formular parecer sobre a proposta de novo curso;

2 de 4 CTC-ES: Fazer o julgamento final da proposta de criação de novo curso; Diretor da unidade (onde está alocado o programa ou curso de pós-graduação): instalar o colegiado; realizar a eleição formal do coordenador do novo curso; registrar a ata da eleição do coordenador do novo curso e encaminhar a ata para o SETAC; Pró-reitor e Coordenador de Ensino de Pós-graduação: Criar calendário interno de implantação de novos cursos; marcar reunião explicativa; analisar o mérito acadêmico da proposta de criação de curso novo; NEPG: Realizar análise técnica da proposta de criação de curso novo; criar a síntese da proposta; informar às coordenações da criação do novo curso no sistema acadêmico da UFBA; informar a CAPES que o novo curso está em funcionamento; SAA: Cadastrar e codificar o novo curso no SIAC; SOC: Protocolar o processo e encaminha para o CAE. IV. PROCEDIMENTOS A CAPES disponibiliza anualmente o calendário de criação de novos cursos através do APCN 1. O coordenador de ensino de pós graduação da PROGP, com base nas datas do calendário do APCN, cria o calendário interno de implantação de novos cursos. 2. O coordenador de ensino de pós graduação da PROPG marca reunião explicativa com os interessados O coordenador de ensino de pós-graduação entra em contato via e-mail, ou telefone, convidando os coordenadores dos programas de pós-graduação, interessados na abertura de novos cursos, para uma reunião explicativa sobre o processo de criação de novos cursos e utilização do APCN. 3. O coordenador proponente monta a proposta no modelo do APCN, imprime uma cópia e envia para o NEPG Nas propostas do APCN devem constar: a) Identificação da IES b) Identificação dos Dirigentes c) Descrição da Proposta/Curso d) Infraestrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa e) Caracterização da Proposta f) Áreas de Concentração/Linhas de pesquisa g) Caracterização do Curso h) Disciplinas i) Corpo Docente j) Produção Bibliográfica, Artística e Técnica k) Projetos de Pesquisa l) Docente Disciplinas m) Docente Vínculo e Titulação n) Docente Orientação e Produção o) Informações Complementares p) Documentos outros, solicitados na norma CAPES. (Todas informações são solicitadas pelas telas de criação da proposta no aplicativo)

3 de 4 Na proposta impressa para tramitação interna na UFBA, devem estar anexadas: a) Atas com aprovação do Colegiado, Congregação e/ou Departamentos da proposta do novo curso. b) Atas com aprovação do Colegiado, Congregação e/ou Departamentos das disciplinas nominadas no novo curso. c) Documentos de referência da proposta d) Ata de liberação dos docentes nominados para ministrar as disciplinas (Se a proposta for multi-institucional, deverá incluir o documento de liberação dos docentes das outras instituições e os documentos que comprovem que as instituições são conveniadas). e) Regimento Interno do Curso 4. O NEPG faz análise técnica da proposta Os técnicos criam uma síntese da proposta enviada baseada nos critérios do próprio APCN Caso as propostas não estejam completas, elas são devolvidas para os Coordenadores realizarem as correções. O NEPG indica as inconsistências. 5. O NEPG cria síntese da proposta e encaminha para o Pró-Reitor da PROPG e O coordenador de ensino de pós-graduação informa ao coordenador proponente. 6. O coordenador proponente contata e indica um consultor AD-HOC externo para avaliar a proposta 7. O consultor AD-HOC avalia e emite parecer sobre a proposta de curso novo. Marca-se então uma reunião com o consultor, o coordenador proponente, o coordenador de ensino da pós-graduação e o pró-reitor da PROPG para discussão da proposta. A proposta é encaminhada para o pró-reitor avaliar detalhadamente o seu mérito. Caso haja diligências na proposta, o coordenador proponente deve solucioná-las. Geralmente, as análises da proposta são feitas em conjunto pelo pró-reitor e o pelo coordenador proponente. 8. O pró-reitor da PROPG realiza análise dos aspectos acadêmicos da proposta e encaminha para o CAE Caso haja correções a serem feitas, o pró-reitor devolve a proposta para o coordenador proponente realizar as correções. Geralmente as decisões sobre as retificações necessárias são tomadas em conjunto pelo pró-reitor e pelo coordenador. 9. A SOC protocola o processo e encaminha para o CAE 10. O CAE indica um relator que formulará um parecer sobre a proposta para ser submetido à votação em plenária

4 de 4 Caso haja diligências nas propostas, elas são enviadas ao coordenador proponente para sanálas. 11. A proposta completa é encaminhada para votação 12. O CAE realiza a analisa e vota a proposta 13. A proposta aprovada é enviada para o NEPG A proposta não aprovada é encaminhada para arquivamento no NEPG 14. O NEPG recebe a proposta aprovada e encaminha para o coordenador proponente 15. O coordenador proponente inclui a proposta aprovada no APCN e ela segue para avaliação na coordenação de área da CAPES. 16. A coordenação de área da CAPES vai avaliar o mérito da proposta e decidir pela recomendação ou não da criação do novo curso. A proposta completa segue para recomendação Caso a proposta tenha diligências, ela é devolvida para a PROPG para saná-las. Nesta etapa podem ocorrer visitas in loco para certificar diligências de infraestrutura. A Coordenação comunica o Coordenador proponente sobre a necessidade de correções. A proposta recebe um conceito e é encaminhada para o CTC-ES. 17. O CTC faz o julgamento final da proposta A proposta completa segue para votação Caso a proposta possua diligências, ela é retirada da pauta da reunião do conselho e remetida para a coordenação de área para as retificações. Se a proposta for aprovada, ela é publicada na página da CAPES na relação de cursos aprovados e é encaminhado para o NEPG com a ficha de recomendação da CAPES A proposta não aprovada estará disponível à PROPG em página especifica de acesso privativo. 18. O NEPG encaminha o processo de curso novo recomendado para a SAA 19. A SAA cadastra e codifica o curso no SIAC encaminha para o NEPG

5 de 4 20. O NEPG encaminha o informe via e-mail, comunicando as coordenações acerca da criação formal do curso nos sistemas da UFBA e o prazo para o início de seu funcionamento. 21. A coordenação do programa de pós-graduação toma as providências para o início do funcionamento do curso. Caso o curso não esteja em funcionamento, a coordenação continua tomando as providências para regularização. 22. O diretor da unidade onde está alocado o programa ou curso de pós-graduação instala o colegiado e realiza a eleição formal do coordenador do novo curso, registra ata da eleição e a encaminha para o NEPG. Quando o curso inicia o funcionamento, a coordenação informa ao NEPG O NEPG mantém uma cópia do processo arquivada 23. O NEPG informa a CAPES que o novo curso está em funcionamento 24. A CAPES altera a situação do curso no SNPG de curso Em projeto para Curso em Funcionamento e cadastra o novo coordenador no SAC. 25. O CNE faz o reconhecimento final da abertura do curso. Fim do Processo V. CONTROLE DE REGISTROS Nome do Registro Código Responsável pela coleta Indexação Acesso Tipo de Arquivo Local de Arquivo Tempo de Retenção Disposição Data Nome Órgão Aprovado para uso 08/08/23 Robert Verhine PROPG Revisado 06/08/20313 Ronaldo Oliveira CEPG/PROPG 05/08/23 Luiz Quirino de Oliveira NEPG/PROPG 02/08/23 Adriano de L A Peixoto SUPAD Elaborado /08/23 Paulo Eduardo Marques SUPAD