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FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 30h CH Prática: 10h CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): ---- Período: VI Ano:

H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade

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Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Transcrição:

PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana em seus aspectos normais e patológicos, visando à pesquisa, a prevenção, a avaliação e a terapia fonoaudiológica da comunicação oral e escrita, voz e audição, bem como aperfeiçoamento da fala e da voz. 2 - Objetivo Geral Esta disciplina está inserida no Curso de Pedagogia para contribuir no desenvolvimento das seguintes competências e habilidades dos Pedagogos formados pela FAIBI: - Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). - Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. - Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. - Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. -Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos. - Trabalhar em equipe, com ênfase na formação da identidade do professor e do gestor. - Planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar situações de ensino-aprendizagem e de gestão. - Adequar objetivos, conteúdos e metodologias específicas das diferentes áreas à diversidade dos alunos e à promoção da qualidade da educação. - Localizar e buscar soluções que revertam as dificuldades diagnosticadas no exercício cotidiano da atuação profissional. A disciplina Introdução a Fonoaudiologia, especificamente, pretende evidenciar que os aspectos fonoaudiológicos são importantes no processo de ensino e aprendizagem aplicados na formação inicial do professor que atuará na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. 3 - Objetivos Específicos Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Propiciar ao futuro pedagogo o conhecimento da fonoaudiologia enquanto ciência, através do estudo de sua história, dos seus princípios e leis, dos processos e campos de atuação; - Apresentar aos futuros pedagogos a fonoaudiologia como uma profissão generalista que atua tanto em caráter preventivo como curativo; - Contextualizar historicamente a fonoaudiologia no panorama da saúde e da educação no Brasil; - Exaltar a importância do aspecto interdisciplinar na constituição do objeto de estudo da Página 1 de 6

fonoaudiologia; - Apresentar os diversos campos de atuação da fonoaudiologia e suas respectivas especializações; - Apropriar-se dos conceitos básicos do estudo da comunicação humana e seus distúrbios; - Orientar os futuros pedagogos no sentido de valorizar a linguagem oral e escrita, seu desenvolvimento e os objetivos numa situação escolar; - Mostrar a proximidade entre a prática fonoaudiológica e a pedagógica nos problemas escolares de leitura e escrita. 4 - Conteúdo Programático 1. Definição de Fonoaudiologia 2. Histórico da Fonoaudiologia no Brasil 3. Aspectos Fonoaudiológicos no Processo de Ensino e Aprendizagem 4. Conceitos de: 4.1 Voz 4.2 Fala 4.3 Linguagem 4.4 Audição 5. Noções de anatomofisiologia 5.1 Da audição 5.2 Do sistema fono-articulatório 6. Classificação dos transtornos de: 6.1 Voz 6.2 Fala 6.3 Linguagem 6.4 Audição 7. Papel da fonoaudiologia na saúde e na educação 8. Áreas afins que contribuem para os estudos e a prática fonoaudiológica no ambiente escolar 9. Estudo da comunicação humana em seus aspectos normais e patológicos 10. Dificuldades escolares relacionadas com os distúrbios de comunicação 5 - Metodologia de Ensino A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o sujeito (graduando) e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) se dará por meio dos seguintes procedimentos: - Tempestade de idéias (conhecimento inicial do aluno sobre o conteúdo). - Aulas expositivas dialogadas. Página 2 de 6

- Leituras orientadas de textos selecionados. - Trabalhos individuais e/ou grupais. - Estudos de casos. - Pesquisas sobre o tema. - Seminários. - Entrevistas com pessoas-fonte. - Palestras. - Discussões e debates dirigidos. - Observações da realidade. - Aulas Práticas. - Tarefas de assimilação de conteúdos. - Novas tecnologias em sua forma presencial (física) e virtual (à distância). - Análise de vídeos ou filmes. - Leitura de aprofundamento (livro). 6 - Recursos Didáticos Lousa. Data-show. Equipamentos de reprodução de vídeo. Recursos de internet. 7 - Sistema de Avaliação O processo de avaliação obedece ao Sistema Formal de Avaliação Discente da instituição, a partir do qual, a avaliação do rendimento escolar é composta basicamente por dois instrumentos: Avaliação Livre e Avaliação Final. Avaliação Livre A Avaliação Livre é o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelo professor no 1º bimestre e no 2º bimestre de cada Semestre Letivo, conforme a equação abaixo: N 1 N 2 (1) em que: A L = Nota da Avaliação Livre (0,0 a 10,0 pontos); N 1 = Nota do 1º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos); N 2 = Nota do 2º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos). Para compor as notas de cada bimestre o professor é quem definirá quantos e quais instrumentos de avaliação serão utilizados para a sua disciplina, bem como o critério de cálculo para cada nota bimestral N 1 e N 2. Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados provas escritas e orais, trabalhos, visitas técnicas, exercícios em classe, pesquisas, relatórios, seminários, estudos de casos, trabalhos interdisciplinares, projetos experimentais e outros, realizados individualmente ou em grupo. Entretanto, os instrumentos escolhidos e os critérios adotados para o cálculo das Notas Bimestrais devem ser divulgados e discutidos com os alunos no início do período letivo. A L 2 Página 3 de 6

Avaliação Final A Avaliação Final (A F) corresponde a uma prova escrita individual, a ser aplicada, sem consulta, no final do Semestre Letivo para cada disciplina. A prova será elaborada e aplicada conforme as regras estabelecidas no Sistema Formal de Avaliação Discente da Instituição. Prova Substitutiva A Prova Substitutiva é uma prova escrita individual a ser aplicada caso o aluno não atinja, após a realização da Avaliação Final, a pontuação mínima exigida para aprovação (6,0 pontos). Neste caso, a nota da Prova (N s) substituirá a menor nota obtida pelo aluno no respectivo semestre, entre as opções A L ou A F. O Quadro 1 apresenta um resumo do sistema de avaliação: Quadro 1 Tipos de Avaliação empregados e objetivos principais a serem alcançados Avaliação Livre 0,0 a 10,0 pontos Peso 5 Final (0,0 a 10,0 pontos) Peso 5 Objetivos Principais Promover um acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos na disciplina; Verificar, de maneira diagnóstica, se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados; Estimular a criatividade e proporcionar flexibilidade ao professor no processo de avaliação. Possibilitar que o aluno se familiarize com questões dissertativas e de múltipla escolha do tipo situações-problema; Estimular a assiduidade e a participação do aluno desde o início até o final de cada aula; Verificar, de maneira interdisciplinar e conjunta, o nível de assimilação dos conteúdos estudados durante o período letivo. Critério de Avaliação A Nota Final do aluno no Semestre (N F) é o resultado da média aritmética ponderada entre a Avaliação Livre (peso 5) e a Avaliação Final (peso 5), de acordo com a seguinte equação: NF 0,5 AL 0, 5 AF em que: N F = Nota final do aluno no semestre; A L = Nota da Avaliação Livre; A F = Nota da Avaliação Final. Se após a realização da Prova Substitutiva (quando for o caso), a nota final do semestre (N F) for igual ou superior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, o aluno está aprovado na disciplina. Se a nota final do semestre (N F) for maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75%, o Página 4 de 6

aluno está reprovado por nota na disciplina e poderá se matricular na Dependência Especial. Se a nota final do semestre (N F) for inferior a 4,0 (quatro) e/ou a freqüência for inferior a 75% da carga horária da disciplina (qualquer que seja o valor de N F), o aluno está reprovado na disciplina e deverá cursá-la novamente em regime de Dependência (Normal). 8 Bibliografia Básica BOONE, D. R. Comunicação humana e seus distúrbios. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos. Editora Manole, v.1. Linguagem e cognição, 2005, v.2, Fala e Deglutição, 2006. SACALOSKI, M. et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000. SOUZA, L. B. R. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 9 Bibliografia Complementar ANDRADE, C. R. Fonoaudiologia Preventiva: teoria e vocabulário técnico científico, São Paulo: Lovise, 1996. ANDRADE, C. R. F. Fases e Níveis de Prevenção em Fonoaudiologia: ações coletivas e individuais. In: Vieira, R. M.; Vieira, M. M.; Ávilla, C. R. B.; Pereira, L. D. (org.). Fonoaudiologia e Saúde Pública, São Paulo, Pró-fono, 1995, 65-83. AULT, R. L. Desenvolvimento cognitivo da criança: a teoria de Piaget e a abordagem de processo. Ed. Zahar, 1978. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Harbra, 2008. BEVILACQUA, M. C.; FORMIGONI, G. M. P. Audiologia Educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. Editora Pró-Fono. FERREIRA, L. P; LOPES D. M. B.; LIMONGI, S. C. O.Tratado de Fonoaudiologia. Editora Roca, 2005. FREIRE, R. M. A linguagem como processo terapêutico. São Paulo: Plexus, 1997. GESELL, A. Psicologia do Desenvolvimento do Lactante e da Crianca Pequena, Diagnostico do Desenvolvimento. São Paulo: Atheneu, 2000. HAGE, S. R. V. Avaliando a linguagem na ausência de oralidade. São Paulo: Ed. da Universidade do Sagrado Coração, 1997. LAGROTA, M. G. M. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo, Lovise, 1997. Página 5 de 6

MARCHESAN, I.; ZORZI, J. L. Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Lovise, v. I, II, III, IV, V. MUNHOZ, M. S. L.; CAOVILLA, H. H.; SILVA, M. L. G.; GANANZA, M. M. Série Otoneurológica, v.1. Equilibriometria Clínica, v. Audiologia Clínica, v.3, Quadros Clínicos Otoneurológicos mais Comuns, v.4,terapêutica Clínica e Cirúrgica, v.5, Casos Clínicos Otoneurológicos Típicos e Atípicos, v.6, Otoneurologia Ilustrada. Editora Atheneu. PASSOS, M. C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos - Série interfaces. São Paulo: Plexus, 1996. RIOS, I. J. A. Fonoaudiologia Hospitalar. Coleção CEFAC Pulso, 2003. SILVEIRA, V. P. Da terapia da palavra à fonoaudiologia: práticas fonoaudiológicas na cidade do Rio de Janeiro de 1963 à 1981. Dissertação de Mestrado em Psicologia Práticas sócio-culturais. Rio de Janeiro: UERJ, 1996. SNOWLING, M. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Porto Alegre: ArtMed, 2007. ZORZI, J. Intervenção Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Infantil. Revinter, 1999. Página 6 de 6