CONCLUSÕES Olhão, 15 e 16 de Novembro de 2015
1: Medidas de proteção e apoio ao jovem jogador português 1.1. Medidas de proteção e apoio ao jovem jogador português
1. Rever os conceitos de formação I. Certificação de Escolas e Academias. II. III. IV. Certificação de Entidades Formadoras. Simplificação do Contrato de Formação do Praticante. Criar um fundo de promoção à formação do jovem jogador. V. Percentagem de valores de transferência a serem entregues aos cubes de origem. 2. Implementar critérios de qualidade/outros I. Definição de critérios de qualidade do jogador estrangeiro a transferir para Portugal. II. Regular o procedimento de inscrição de Jogadores estrangeiros, alterar o Regulamento do Estatuto da Categoria, da Inscrição e Transferência de Jogadores, permitindo apenas a inscrição dos jogadores, caso tenham a sua situação legal regularizada, nomeadamente: autorização de residência ou visto de trabalho. 3. Incentivos à utilização de jogadores nacionais (selecionáveis) I. A FPF instituirá um prémio às equipas do CNS que apresentem no 11 titular, 5 ou mais jogadores portugueses de idade até aos 20 anos-segundo ano de sénior (com utilização mínima de 45 por jogo a cada jogador). Este prémio será atribuído por jogo em forma de redução da quota de organização de jogo/arbitragem, pelo que terá que ser apresentado à Direção de Tecnologia, para confirmar a sua exequibilidade e possibilidade de controlo. II. Beneficiar com redução de quotas de arbitragem/organização para cada jogo, os clubes que integrem 5 ou mais jogadores, até 20 anos, no onze inicial do Campeonato Nacional de Seniores, jogando o mínimo de 45 minutos. III. IV. Obrigação de inclusão de 13 jogadores formados localmente no boletim de jogo do CNS. Jogador Português paga em qualquer condição transferência nacional. CONCLUSÕES 1.1. Medidas de proteção e apoio ao jovem jogador português
CONCLUSÕES 1.1. Medidas de proteção e apoio ao jovem jogador português 4. Implementação do conceito do jogador formado localmente nos Juniores A e B I. Ajustamento da redação com determinação dos anos de referência. 5. Futebol/formação atividade de interesse público I. Recomendação ao Estado para medidas de apoio aos praticantes de atividade para a elite mas que não atingem estatuto de alto rendimento. II. III. Rede de informações e ligações, no seio do movimento associativo, para jogadores deslocados da sua localidade, para estudos ou outros fins. Publicação do estatuto de dirigente desportivo benévolo.
1: Medidas de proteção e apoio ao jovem jogador português 1.2. O papel do coordenador técnico distrital no desenvolvimento do Futebol português
CONCLUSÕES 1.2. O papel do coordenador técnico distrital no desenvolvimento do Futebol português 1. Apoios da FPF às ADRs diferenciados I. Pelos programas desenvolvidos II. Pelas necessidades evidenciadas 2. Estabelecimento de protocolo entre FPF e ADRs, com articulação entre Plano Nacional e Planos Distritais/Regionais de Desenvolvimento I. Definição do perfil habilitacional dos Coordenadores Técnicos Distritais, de acordo com o que se verifica nas melhores práticas atuais II. Definição do perfil ocupacional abrangente de acordo com o que se verifica nas melhores práticas atuais
2: Quadros competitivos das provas nacionais de futebol 2.1. Quadros competitivos das provas nacionais de jovens
CONCLUSÕES 2.1. Quadros competitivos das provas nacionais de jovens PROPOSTAS 1. Alterar quadro competitivo dos Júnior B, para formato idêntico ao Júnior A. 2. Quadro competitivo dos Júnior C. As equipas que disputam a 2ª Fase de Manutenção e Descida, devem realizar um maior número de jogos nesta fase. 3. Permitir uma pausa técnica nos jogos da formação, júnior C e inferiores (1 pausa por cada parte). 4. Aumentar o número de substituições (5), com apenas 2 paragens na 2ª parte, nas provas de formação.
2.1. Quadros competitivos das provas nacionais de jovens TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES 1. Organizar anualmente um torneio interassociações sub13 (futebol de 9): torneio Eusébio da Silva Ferreira. 2. Organizar o torneio interassociações Sub14, torneio Lopes da Silva, com o novo formato apresentado. 3. Avaliar a possibilidade de criar no futuro um torneio Interassociações sub-16. CONCLUSÕES OUTRAS PROPOSTAS 1. Criar um regulamento técnico pedagógico para as provas de escalões mais jovens (benjamins, petizes e traquinas).
PROPOSTAS CONCLUSÕES 2.2. Quadros competitivos das provas nacionais seniores 1. Avaliar a eventual alteração do quadro competitivo do Campeonato nacional de Seniores, em função do interesse da participação das equipas B de clubes que participam nas competições profissionais. 2. Integrar as novas equipas B de clubes profissionais no Campeonato Nacional de Seniores, obriga à permanência mínima de 3 épocas consecutivas na prova. 3. Obrigatoriedade de participação com pelo menos duas equipas de Juniores A a D, para todos os clubes participantes no Campeonato Nacional de Seniores, com exceção do ano de subida dos distritais, em que poderão ter um só daqueles escalões. 4. Regulamento das equipas B que participem no CNS deve ser o mais homogéneo possível com o regulamento das equipas B da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), incluindo as disposições disciplinares. 5. As equipas B nunca poderão integrar a mesma competição em que se encontre a equipa principal do respetivo clube. 6. Avaliar possibilidade de instituir um prémio fair-play em todas as provas organizadas pela FPF, integrado no programa nacional da ética no desporto.