Ano V N CXVIII - 16 a 30 de abril de 2017 AGCRJ compõe GT s para a instalação do Museu da Escravidão e Liberdade e do Memorial do Holocausto Ambas as iniciativas contemplam a trajetória de grupos étnicos para a formação histórica carioca e nacional Novo modelo de trabalho para a Série Licença Para Obras Baseado na experiência do Arquivo Municipal de Lisboa o AGCRJ adota um novo padrão de tratamento das LO s Acontece no AGCRJ o Colóquio "O Rio de Janeiro e o seu Desenvolvimento Urbano o papel do setor municipal de urbanismo Com dois dias de palestras, o evento contará com a presença de especialistas no assunto Biblioteca Prof. Oswaldo Porto Rocha recebe novos exemplares Confira os destaques do mês de abril adquiridos pela Biblioteca do AGCRJ
AGCRJ compõe GT s para a instalação do Museu da Escravidão e Liberdade e do Memorial do Holocausto Museu da Escravidão e da Liberdade: Cerimônia de recebimento da primeira peça do seu acervo. Foto: Beatriz Kushnir Em breve, a cidade do Rio de Janeiro contará com dois importantes espaços de memória e reflexão: O Museu da Escravidão e Liberdade (MEL) e o Memorial do Holocausto (MH). Pelo Decreto Rio nº 42.929, do dia 10 de março de 2017, a Diretora-geral do AGCRJ, Beatriz Kushnir e a Subgerente de Documentação Escrita, Georgia Tavares, sua suplente, foram designadas para o Grupo de Trabalho que deverá apresentar o Plano de Ação para a concepção do Museu da Escravidão e Liberdade, na Região Portuária. Também fazem parte do GT integrantes da Empresa Municipal de Urbanização (Riourbe), Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), Instituto Pereira Passos (IPP), Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP), Procuradoria Geral do Município e IPLAN Rio. Já no dia 20 de março, pelo Decreto Rio nº 42.948, criou-se o Grupo de Trabalho para a elaboração do projeto de construção do Memorial do Holocausto, homenagem permanente da Cidade do Rio às milhões de vítimas do nazismo. Coordenado por Marcelo Rabelo Rotenberg, da Secretaria Municipal da Casa Civil, o GT será composto pela direção do AGCRJ (Gabinete do Prefeito), e pela Secretária e Vereadora Maria Teresa Bergher e Denis Márcio Flomin (suplente), membros da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos.
Acontece no AGCRJ o Colóquio "O Rio de Janeiro e o seu Desenvolvimento Urbano o papel do setor municipal de urbanismo Colóquio "O Rio de Janeiro e o seu Desenvolvimento Urbano o papel do setor municipal de urbanismo. Foto: Divulgação Nos dias 4 e 5 de maio ocorrerá no Auditório do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro o colóquio O Rio de Janeiro e seu Desenvolvimento Urbano O papel do setor municipal de urbanismo, organizado a partir de uma parceria entre o Grupo de Pesquisa em História do Urbanismo e da Cidade (CNPq) e o AGCRJ. O evento abordará questões sobre planejamento, transformações urbanas, políticas públicas, dentre outros assuntos. No dia 04/05 a abertura será às 9h, e as conferências a partir das 9:30h, com a presença da Prof.ª Dra. Fania Fridman (UFRJ), da Prof.ª Dra. Lucia Silva (UFRRJ), e da Prof.ª Dra. Margareth Pereira da Silva (UFRJ). Na parte da tarde, a partir das 14h, será realizada uma sessão livre de trabalhos. Já no dia 05/05, as conferências começam às 9:30h e contam com a presença da Prof.ª Dra. Vera Rezende (UFF), da Prof.ª Dra. Rachel Coutinho (UFRJ) e do Prof. Dr. Rodrigo de Faria (UnB). Às 18:30, após a segunda tarde de trabalhos livres, se dará o encerramento do evento. Aos ouvintes, não será necessário fazer inscrição e o limite máximo de pessoas será igual à capacidade do Auditório do AGCRJ: 126 lugares. Para a programação completa acesse: http://gphuc-cnpq.blogspot.com.br/2012/08/divulgaremos-aqui-memoria-dos.html
Novo modelo de trabalho para a Série Licença Para Obras Rua do Catete, nº. 247 Série Licença Para Obras. Foto: AGCRJ O acervo da série Licença para Obras, que integra o fundo Secretaria Municipal de Urbanismo, é um dos mais consultados da instituição. Trata-se de processos de construção de imóveis que datam de 1797 e estão em contínua expansão. Compreendendo a importância deste acervo para sociedade em geral, a Direção-Geral do AGCRJ propôs a execução de um modelo de trabalho mais fluido e padronizado, baseando-se na experiência bem sucedida do Arquivo Municipal de Lisboa, coordenado até abril de 2017 e por 20 anos, pela professora Maria Inês Viegas. Nesse modelo, além das plantas dos processos, já comumente requeridos pelos pesquisadores, serão também digitalizados documentos considerados os de maior consulta, quais sejam: a capa do processo, incluindo os apensos, a sua primeira folha, a folha que contém o habite-se, o arruamento, o alinhamento e o comprovante de pagamento da licença. A digitalização desses documentos será feita na própria Subgerência de Documentação Escrita, mas a reprodução fotográfica das plantas dos processos será feita somente na Gerência de Apoio Técnico. Isso significa que o pesquisador não irá mais fotografar os processos de Licenças para Obras, pois todos os registros serão utilizados por esta instituição com o intuito de dar acesso através da nossa base de dados do Arquivo Virtual, preservando o acervo do manuseio constante e também facilitando a vida do pesquisador, que pode, dentro de sua própria casa, obter o que necessita na sua busca. Saiba mais em: http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/fotos/editor2/cadernos/2serie/3/015_varia.pdf
Biblioteca Prof. Oswaldo Porto Rocha recebe novos exemplares Nesse mês de abril os destaques da Biblioteca Prof. Oswaldo Porto Rocha, do Arquivo Geral da Cidade, são O Velho Oeste Carioca, onde André Luís Mansur nos apresenta o terceiro volume lançado para completar a coleção de histórias da ocupação da Zona Oeste do Rio de Janeiro, de Deodoro a Sepetiba, do século XVI ao XXI. Destaca-se também o exemplar das Efemérides cariocas da autoria de Neusa Fernandes e Olinio Gomes P. Coelho, rica pesquisa Destaques do mês de Abril na Biblioteca do AGCRJ Foto: Andréa Machado/AGCRJ ilustrada que reúne os acontecimentos marcantes vividos pela cidade e por sua população nestes 451 anos. Para os amantes da fotografia, recebemos o Iconografia do Rio de Janeiro na época da sua fundação, escrita por Paulo Bastos Cezar, descreve e ilustra com mapas aquarelados e gravuras os registros originais sobre a aparência do Rio de Janeiro em torno de 1565, ano de sua fundação. Recebemos esse mês esses destaques, entre outros títulos, como A costura da Cidade: a construção da mobilidade carioca de Antônio Edmilson Martins Rodrigues e Rio Belle Époque, álbum de imagens de Alexei Bueno elaborado a partir de fotografias, negativos de vidro e películas reúne imagens das três primeiras décadas do século XX. Venha visitar a biblioteca do AGCRJ, conhecer essas e outras publicações a respeito da cidade de São Sebastião!
EXPEDIENTE: Idealização e Edição: Beatriz Kushnir Supervisão: Luiza Ferreira Redação: Rachel Torres Diagramação Textual: Shannon Botelho Publicação online: Equipe IPLANRIO (Bianca Klein e Alexandre Barros) Divulgação: AGCRJ