ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA SUA ESCOLA DOMINICAL EDUARDO ASSIS GONÇALVES eduardo@cep.org.br
Introdução Na sua igreja é feito o planejamento de currículo? Quem faz esse planejamento? Quais as principais dificuldades enfrentadas no planejamento de currículo?
O planejamento do currículo é um roteiro seguro para conduzir progressivamente os alunos aos resultados desejados.
Significa prever de modo inteligente e bem calculado todas as etapas do trabalho e programar racionalmente todas as atividades, de modo seguro, econômico e eficiente.
I. FUNDAMENTOS CURRICULARES
A. Definição e implicações O currículo pode ser definido como o conteúdo colocado à disposição dos alunos e suas experiências reais de aprendizado dirigidos por um mestre. A responsabilidade do professor com relação às experiências dos estudantes é produzir um processo em que as experiências são informadas e examinadas.
B. Perguntas básicas O que especificamente deve ser ensinado? Identificar áreas de conhecimento, valores, atitudes e habilidades que deverão ser tratadas.
B. Perguntas básicas Por que essas áreas devem ser ensinadas? Delinear os propósitos gerais e alvos específicos pelo estudo da Bíblia, oração, dependência do Espírito Santo e cuidadosa avaliação das necessidades dos alunos.
B. Perguntas básicas Onde é feito esse ensino? Fatores culturais, sociais e econômicos têm de ser considerados. O contexto do ensino poderá colocar limites claros que afetem as decisões curriculares.
B. Perguntas básicas Como é realizado o ensino? É necessário considerar os métodos mais apropriados para o ensino, buscando variálos, para despertar o interesse dos alunos.
B. Perguntas básicas Quando essas diversas áreas deverão ser ensinadas? A idade cronológica e maturidade espiritual são fatores a serem considerados.
B. Perguntas básicas Quem está sendo ensinado e quem está ensinando? Entender a vida, as necessidades dos alunos e a papel do educador (dons, pontos fortes e pontos fracos).
II. ETAPAS DO PLANEJAMENTO CURRICULAR
Conhecimento da realidade Determinação dos objetivos Seleção e organização dos conteúdos Replanejamento Feedback Etapa de Aperfeiçoamento Etapa de Elaboração Seleção e organização dos procedimentos de ensino Seleção de recursos Avaliação Etapa da Execução Seleção de procedimentos de avaliação Desenvolvimento do currículo Estruturação do currículo
CONHECIMENTO DA REALIDADE Para planejar adequadamente é preciso saber para quem se vai planejar (conhecer o aluno e seu ambiente) Sondagem (buscar dados) ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO Os dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, dão condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer e como avaliar os resultados. EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Realização das atividades previstas. OBS.: sempre haverá o elemento não plenamente previsto que exigirá adaptações e alterações no planejamento (flexibilidade) AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Ao término da execução do que foi planejado, passamos a avaliar o próprio plano com vistas ao replanejamento (resultados do ensino-aprendizagem, qualidade do material, eficiência do sistema)
CONHECIMENTO DA REALIDADE Para planejar adequadamente é preciso saber para quem se vai planejar (conhecer o aluno e seu ambiente) Sondagem (buscar dados) ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO Os dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, dão condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer e como avaliar os resultados. EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Realização das atividades previstas. OBS.: sempre haverá o elemento não plenamente previsto que exigirá adaptações e alterações no planejamento (flexibilidade) AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Ao término da execução do que foi planejado, passamos a avaliar o próprio plano com vistas ao replanejamento (resultados do ensino-aprendizagem, qualidade do material, eficiência do sistema)
CONHECIMENTO DA REALIDADE Para planejar adequadamente é preciso saber para quem se vai planejar (conhecer o aluno e seu ambiente) Sondagem (buscar dados) ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO Os dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, dão condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer e como avaliar os resultados. EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Realização das atividades previstas. OBS.: sempre haverá o elemento não plenamente previsto que exigirá adaptações e alterações no planejamento (flexibilidade) AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Ao término da execução do que foi planejado, passamos a avaliar o próprio plano com vistas ao replanejamento (resultados do ensino-aprendizagem, qualidade do material, eficiência do sistema)
CONHECIMENTO DA REALIDADE Para planejar adequadamente é preciso saber para quem se vai planejar (conhecer o aluno e seu ambiente) Sondagem (buscar dados) ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO Os dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, dão condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer e como avaliar os resultados. EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Realização das atividades previstas. OBS.: sempre haverá o elemento não plenamente previsto que exigirá adaptações e alterações no planejamento (flexibilidade) AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Ao término da execução do que foi planejado, passamos a avaliar o próprio plano com vistas ao replanejamento (resultados do ensino-aprendizagem, qualidade do material, eficiência do sistema)
III. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PLANEJAMENTO CURRICULAR
Continuidade Sequência Integração Flexibilidade é uma medida da extensão em que temas bíblicos, teológicos ou relacionados à vida são adequadamente repetidos para cada faixa etária durante o curso de estudo. é uma medida de quanto o ensino e o aprendizado constroem sobre ensino e aprendizado anterior e contribui para o aprendizado futuro. avalia a extensão em que os esforços em um aspecto do programa educativo, como a escola da igreja, se relaciona aos demais aspectos, como o culto do domingo e as atividades dos jovens. pode ser alterado, desde que não se distancie dos principais objetivos, sem quebra de sua unidade e continuidade.
Continuidade Sequência Integração Flexibilidade é uma medida da extensão em que temas bíblicos, teológicos ou relacionados à vida são adequadamente repetidos para cada faixa etária durante o curso de estudo. é uma medida de quanto o ensino e o aprendizado constroem sobre ensino e aprendizado anterior e contribui para o aprendizado futuro. avalia a extensão em que os esforços em um aspecto do programa educativo, como a escola da igreja, se relaciona aos demais aspectos, como o culto do domingo e as atividades dos jovens. pode ser alterado, desde que não se distancie dos principais objetivos, sem quebra de sua unidade e continuidade.
Continuidade Sequência Integração Flexibilidade é uma medida da extensão em que temas bíblicos, teológicos ou relacionados à vida são adequadamente repetidos para cada faixa etária durante o curso de estudo. é uma medida de quanto o ensino e o aprendizado constroem sobre ensino e aprendizado anterior e contribui para o aprendizado futuro. avalia a extensão em que os esforços em um aspecto do programa educativo, como a escola da igreja, se relaciona aos demais aspectos, como o culto do domingo e as atividades dos jovens. pode ser alterado, desde que não se distancie dos principais objetivos, sem quebra de sua unidade e continuidade.
Continuidade Sequência Integração Flexibilidade é uma medida da extensão em que temas bíblicos, teológicos ou relacionados à vida são adequadamente repetidos para cada faixa etária durante o curso de estudo. é uma medida de quanto o ensino e o aprendizado constroem sobre ensino e aprendizado anterior e contribui para o aprendizado futuro. avalia a extensão em que os esforços em um aspecto do programa educativo, como a escola da igreja, se relaciona aos demais aspectos, como o culto do domingo e as atividades dos jovens. pode ser alterado, desde que não se distancie dos principais objetivos, sem quebra de sua unidade e continuidade.
IV. ESTUDO DE CASO
EDITORA CULTURA CRISTÃ
Três perguntas... Que aluno queremos formar em nossa ED? O que queremos que ele creia, sinta e faça? (seja) Que material podemos usar?
CURRÍCULO
Como foi feita a elaboração do currículo?
(1) FASE DA PREPARAÇÃO (1.1) Pesquisa de Campo
Visual para o departamento infanto-juvenil Relevância do ensino bíblico para o contexto do aluno; Clareza quanto a matriz curricular; Ideias criativas para atividades de fixação; Dinâmicas de grupo (adolescentes).
(1.2) Definição dos Objetivos Gerais
Apresentar as Escrituras de forma criativa e contextualizada; Despertar o desejo de ouvir, ler e estudar a Bíblia com disposição e dedicação;
Conhecer e solidificar a base bíblica-doutrinária; Resgatar os princípios e valores para uma boa convivência no lar, na escola, etc;
Estimular a presença constante e participativa do aluno em sua igreja local; Auxiliar no desenvolvimento da vida devocional no lar;
(2) FASE DO PLANEJAMENTO (2.1) Listagem e análise dos assuntos
(2.2) Elaboração da sequência dos assuntos Deve ser feita uma sequência que seja a mais significativa possível para o aluno.
Sequência de Frequência Ensinar primeiro as habilidades que o aluno usará com mais frequência. Foi a sequência usada na Série PASSOS.
Primeiros Passos - 2 e 3 anos
Firmando os Passos 4 a 6 anos
Sequência Lógica Ênfase na cronologia. Três revistas sobre o Novo Testamento e quatro para o Antigo Testamento, e ainda, uma revista com temas avulsos que trata do cotidiano da criança dessa idade. Usamos esta sequência nas revistas MQV Kids (Mais que Vencedores)
MQV Kids - 7 e 8 anos
Sequência de Interesse Que desperta maior interesse nos alunos, intercalando em seguida outros assuntos necessários. MQV Júnior e Território Teen
MQV Júnior 9 a 11 anos
12 a 17 anos
Divisão de faixa etária - 2 e 3 anos -4 a 6 anos -7 e 8 anos -9 a 11 anos -12 a 17 anos
Visuais 24 folhas coloridas (31 x 44 cm) com visuais variados para cada lição
Revista do professor Orientações gerais, Plano de frequência e Projeto do trimestre (revisão)
Projeto do Trimestre
Projeto do Trimestre
Plano de Frequência
Revista do professor Devocional Informações sobre o texto bíblico Dicas para aprofundamento do assunto Atividade para ser desenvolvida em família
Material do aluno Série PASSOS Bloco com 16 folhas: 1 folha colorida com versículos, 2 folhas com bilhetes para os pais e 13 atividades de fixação.
SUGESTÃO: Caderno do aluno Colar semanalmente o versículo, o bilhete e a atividade (quando possível) Usar como agenda: aniversário, avisos, motivo de oração
Revistas MQVs Exercícios que despertam o interesse e a reflexão; Atividades variadas para as famílias; Dicas de sites, livros, receitas... e curiosidades.
MQV Júnior devocional diária!
Qual é a duração do currículo? Infantil: 2 ou 3 anos, de acordo com a faixa etária Adolescentes: 6 anos Quando um currículo retorna, não significa que está sendo simplesmente repetido, e sim que seu ciclo de estudos foi concluído.
Solução para um problema crônico O que fazer quando começam as férias? Juntar as classes? E as datas comemorativas? Que material usar?
Solução para um problema crônico 13 lições avulsas com planos de aulas para menores e maiores Atividades diferenciadas, além de visuais em cartazes e em PowerPoint. Revista para o professor (64p.); visuais em cartazes (44x31); mídia (CD) com apresentações em PowerPoint e Recursos em pdf.
SUMÁRIO 1. A verdadeira alegria Fevereiro: carnaval 2. Somos iguais ou diferentes? Fevereiro: início das aulas 3. Foi por mim Março ou abril: Páscoa 4. Deus me fez completo! Férias ou mês do lar (parte 1) 5. Deus fez a família! Férias ou mês do lar (parte 2) 6. Mãe, a mulher virtuosa! Férias ou Dia das Mães 7. O Pai, um líder que ama a Deus! Férias ou Dia dos Pais 8. Amar e cuidar Férias ou mês de junho (Dia do Meio ambiente) 9. Missões e a Igreja perseguida Férias ou Mês de Missões 10. Missões e a tradução da Bíblia Mês de Missões ou dezembro: Dia da Bíblia 11. Eu, um cidadão! Férias ou mês de setembro 12. Um dia para agradecer Novembro: Dia de Ação de Graças ou férias 13. Promessa cumprida Dezembro: Natal
Escola Bíblica de Férias
E mais... Programas de culto para as crianças Orientações para a liderança da igreja 38 programas de culto Um CD com músicas infantis e recursos didáticos 56 cenas para visualização
SUMÁRIO Série 1 Quem é Deus? 1. Deus é bom 2. Deus é santo 3. Deus é poderoso 4. Deus é criador (parte 1) 5. Deus é criador (parte 2) 6. Deus é quem cuida Série 2 O nosso culto a Deus 7. O que é culto 8. Como devemos cultuar (atitudes internas) 9. Como devemos cultuar (atitudes externas) 10. O culto e os sacramentos Série 3 O Filho de Deus 11. Jesus e a criação do mundo 12. Jesus e o plano de salvação 13. Jesus, nosso advogado 14. Jesus voltará
SUMÁRIO Série 4 Quero ser como Jesus 15. É bom crescer 16. Muitos amigos, uma missão! 17. Sem diferenças 18. Como o Mestre Série 5 Os ensinos de Jesus 19. O filho pródigo 20. O bom samaritano 21. Os talentos Série 6 Dando bons frutos 22. Amor 23. Alegria 24. Paz 25. Longanimidade 26. Benignidade e Bondade 27. Fidelidade 28. Mansidão e domínio próprio
SUMÁRIO Série 7 Vitaminas da vida cristã 29. Vitamina O Oração 30. Vitamina E Evangelização 31. Vitamina C1 Comunhão 32. Vitamina C2 Contentamento 33. Vitamina T Trabalho 34. Vitamina D Disciplina Série 8 Datas comemorativas 35. Páscoa 36. Família 37. Missões 38. Natal
JOVENS E ADULTOS
Temais atuais, Teologia Reformada aplicada ou exposição bíblica
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