ALAGOAS. Poder Legislativo

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Transcrição:

Ano 105 - Número 648 Poder Legislativo ALAGOAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA A VOZ DO POVO Mesa Diretora 18ª Legislatura Luiz Dantas (PMDB) - Presidente Francisco Tenório (PMN) - 1 Vice-Presidente Galba Novaes (PMDB) - 2 Vice-Presidente Dudu Hollanda (PSD) - 3 Vice-Presidente Marcelo Victor (PSD) - 1º Secretário Severino Pessôa (PSC) - 2º Secretário Jairzinho Lira (PMDB) - 3º Secretário Davi Davino Filho (PMDB) - 4º Secretário Marquinhos Madeira (PMDB) - 1 Suplente Thaise Guedes (PMDB) - 2 Suplente ATO DAP Nº 499/2017 O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA ASSEMBLEIA LEGIS- LATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das suas atribuições legais e em obediência ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar NADJANE FER- REIRA DE SOUZA VERA CRUZ, inscrita no CPF/MF sob o nº 026.442.814-58, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia Diretoria de Administração de Pessoal da Assembleia Legislativa do, ATO DAP Nº 500/2017 O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA ASSEMBLEIA LEGIS- LATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das suas atribuições legais e em obediência ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear RANIELLE MARIA SANTANA REINALDO, inscrita no CPF/MF sob o nº 126.922.894-39, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual, concedendo-lhe a gratificação prevista na Lei nº 7.406, de 23 de agosto de 2012. Diretoria de Administração de Pessoal da Assembleia Legislativa do, ATO DAP Nº 501/2017 O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA ASSEMBLEIA LE- GISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das suas atribuições legais e em obediência ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar MARIA DE FATIMA FERRAZ PLECH DE BARRO LIMA, inscrita no CPF/MF sob o nº 019.419.244-09, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia Diretoria de Administração de Pessoal da Assembleia Legislativa do, ATO DRH Nº 773/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear LUCAS DA COSTA ARAÚJO, inscrito no CPF/MF sob o nº 061.147.284-83, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual, concedendo-lhe a gratificação prevista na Lei nº 7.406, de 23 de agosto de 2012. ATO DRH Nº 774/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear GIOVANNA CAROLINNA RODRIGUES DE ARAÚJO, inscrita no CPF/MF sob o nº 118.232.784-26, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-02, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual, concedendo-lhe a gratificação prevista na Lei nº 7.406, de 23 de agosto de 2012. ATO DRH Nº 775/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar EVERTON HENRIQUE BARBOSA ROCHA, inscrito no CPF/MF sob o nº 073.250.654-93, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-02, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual.

Diário Oficial 97 ATO DRH Nº 776/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar JOSÉ ALISON BAZÍLIO ROCHA, inscrito no CPF/MF sob o nº 095.951.974-24, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-02, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 777/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar JOÃO YGO DA COSTA ARAÚJO, inscrito no CPF/MF sob o nº 047.053.304-80, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 778/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar MILENA ALMEIDA SAN- TOS, inscrita no CPF/MF sob o nº 051.453.304-80, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-02, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 779/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar CLAUDENOR DE ALBU- QUERQUE LEMA NETO, inscrito no CPF/MF sob o nº 068.389.914-70, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-22, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 780/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar LUIZA MARIA HOLANDA GUIMARÃES, inscrita no CPF/MF sob o nº 036.376.094-60, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-25, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual. ATO DRH Nº 781/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Exonerar ANTÔNIO CLEMENTE BATINGA DA SILVA, inscrito no CPF/MF sob o nº 310.103.694-15, do cargo de provimento em comissão, símbolo SP-22, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 782/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear EMANUELLE DE MENDON- ÇA CANUTO PEREIRA, inscrita no CPF/MF sob o nº 014.563.464-74, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-04, do quadro de pessoal da Assembleia Legislativa Estadual, concedendo-lhe a gratificação prevista na Lei nº 7.406, de 23 de agosto de 2012. ATO DRH Nº 783/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear ANA PAULA DE OLIVEIRA BALBINO, inscrita no CPF/MF sob o nº 842.622.574-87, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-11, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 784/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear SÉRGIO ALGUSTO RIBEIRO DE SOUZA, inscrito no CPF/MF sob o nº 005.489.117-54, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-13, do quadro de pessoal da Assembleia ATO DRH Nº 785/2017 ao Ato da Mesa nº 001/2017, RESOLVE: Nomear ANA CLÁUDIA SANTOS DA SILVA, inscrita no CPF/MF sob o nº 103.273.694-18, para exercer o cargo, de provimento em comissão, símbolo SP-05, do quadro de pessoal da Assembleia

98 Diário Oficial PARECER Nº 621/17 Processo nº - 002361/15 Relator Deputado Antonio Albuquerque Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Emenda à Constituição - PEC, de iniciativa do Deputado Bruno Toledo, que VEDA A UTILIZA- ÇÃO DE SÍMBOLOS DE GOVERNO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS. A matéria foi encaminhada a esta Comissão de Constituição, Justiça e Redação para ser analisada quanto aos aspectos definidos no artigo 125, inciso II, do Regimento Interno. Ao justificar a apresentação da PEC em exame o autor alega que o seu objetivo é salvaguardar o princípio constitucional da impessoalidade, uma vez que, diferentemente do Brasão, as logomarcas tendem a ser identificadas com uma gestão particular e, de forma especial, com o Chefe do Poder Executivo. No que diz respeito ao mérito, não há o que objetar quanto ao elevado propósito do projeto no sentido de tornar mais efetivo os princípios constitucionais da administração pública da impessoalidade e da eficiência, que justificaram a apresentação do projeto, ao proibir, no âmbito da administração pública estadual, o uso de logomarca identificadora de determinado governante e ao poupar o contribuinte de arcar com despesas de troca de logomarca a cada nova mudança do Chefe do Poder Executivo. Quanto aos aspectos da constitucionalidade da PEC em exame, observamos que a Lei Maior estabelece restrição à publicidade governamental por meio do 1º do seu art. 37: Art.37...... 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.... A ordem jurídica, com esteio nessa previsão constitucional, reprime de forma severa a promoção pessoal disfarçada de publicidade oficial, que pode ser questionada de formas diversas. Ademais, de acordo com o 1º do art. 13 da Constituição Federal, são símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas, e o selo nacionais. A Constituição do ostenta no seu art. 3 disposição assemelhada ao art. 13 da Constituição Federal. Art. 3º Rege-se o pelas normas estabelecidas nesta Constituição e pelas leis que adotar, observados os princípios prescritos na Constituição da República. Parágrafo único. São símbolos do a Bandeira, o Hino e o Brasão adotados à data da promulgação desta Constituição, além de outros que a lei estabelecer. A PEC em exame respeita a boa técnica legislativa e contemplam os requisitos essenciais de Juridicidade e de Constitucionalidade. Cumprindo todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de agosto de PRESIDENTE RELATOR PARECER Nº 630/17 Processo nº - 001601/15 Relator: Deputado Ricardo Nezinho Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 90/15, de iniciativa do Deputado Antonio Albuquerque, que Institui, no, um serviço de recepção de denúncias ou suspeitas de maus-tratos a idosos, denominado SOS: maus-tratos contra idosos, nas condições que especifica. A proposição tem o objetivo de facultar ao público a comunicação e o registro de denúncias ou suspeitas de maus tratos contra idosos, por meio de telefone, fax, correio eletrônico e outros meios, em cumprimento a linha de ação de atendimento ao idoso determinada pelo inciso III do art. 47 da Lei Federal nº 10.741/2003, conhecido como Estatuto do Idoso. é pela aprovação do presente Projeto. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de agosto de PARECER Nº 620/2017 Processo nº - 002487/2015 De autoria do Senhor Deputado Tarcizo Freire, chega-nos para análise e parecer o Projeto de Lei nº 166/2015, que Dispõe sobre a isenção de ICMS na aquisição de motocicletas para a categoria de mototaxistas. Em sua justificativa o nobre Deputado afirma que o objetivo da medida é equiparar os direitos dos mototaxistas aos dos taxistas além de incentivar aqueles profissionais a adquirirem Novos veículos, tornando dessa forma o trânsito mais seguro. Apesar dos bons propósitos a proposição fere a Constituição Estadual em seus art. 86, I, b. Portanto, por violar o dispositivo acima citado, voto pela rejeição da matéria examinada. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES, em Maceió, 08 de agosto de PARECER Nº 631/17 Processo nº - 002950/15 Relator: Deputado Leo Loureiro Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 190/15, de iniciativa do Deputado Rodrigo Cunha, que Dispõe sobre o material didático-pedagógico de uso individual exigido dos alunos pelas instituições do sistema de ensino do Estado e dá outras providências. A proposição veda às instituições que formam o sistema de ensino do Estado, exigir, do aluno, em lista de materiais didático-pedagógicos de uso individual, produtos de limpeza para utilização coletiva, material de higiene pessoal ou material de expediente administrativo. Proíbe, ainda, que o material didático-pedagógico de uso individual do aluno seja obrigatoriamente adquirido na própria instituição de ensino ou em estabelecimentos comerciais por elas indicados. é pela aprovação do presente Projeto. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de agosto de PARECER Nº 617/17. Processo nº - 000280/16 Relator: Antônio Albuquerque Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº218/2016, de autoria do Senhor Deputado Inácio Loiola, que Dispõe sobre a proibição do uso de placas informativas, impressão em bilhetes ou cupons, em estacionamentos e/ou similares com os seguintes dizeres: NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS POR DANOS MATERIAIS E/OU OBJETOS DEIXADOS NO INTERIOR DO VEÍCULO. Justifica o ilustre Deputado que o presente Projeto visa assegurar o cumprimento do Código de Defesa do Consumidor ao exigir a proibição em estacionamentos do uso das placas com a mensagem: NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS POR DANOS MATERIAIS E/OU OBJETOS DEIXADOS NO INTERIOR DO VEÍCULO, por ser considerada cláusula abusiva, portanto nula.

Diário Oficial 99 É antiga a briga sobre a responsabilidade dos veículos parados em estacionamentos pagos ou gratuitos. Mas não é polêmica como dão a entender as placas, impressões em bilhetes, cupons, tentando dar a entender que os estabelecimentos ou similares não tem nada a ver com o assunto. Mas a súmula 130 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), diz: A empresa responde, perante o cliente, pela reparação do dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento. Shopping, supermercados, ou seja, onde esteja estacionado o veículo terão o dever de reparação proporcional o prejuízo desde que se comprove o dano e que foi realmente no local. A responsabilidade do estacionamento será objetiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, cujo art. 14 responsabiliza, sem culpa, os prestadores de serviço. Avisos como não nos responsabilizamos pelo veículo ou pelos objetos deixados no veículo, que configuram verdadeiras cláusulas de não-indenizar, não são admitidos como lícitos. O presente Projeto de Lei tem por objetivo assegurar o cumprimento do Código de Defesa do Consumidor, que em seu art. 25 estabelece que seja vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta seção aos clientes que se sintam prejudicados, por danos em seus veículos em áreas de estacionamento pago. Já em seu art. 6º, inciso VIII, o referido código estabelece que apesar da placa informativa estar presente em alguns estacionamentos, ao contrário do que diz a mensagem NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS POR DANOS MATERIAIS E/ OU OBJETOS DEIXADOS NO INTERIOR DO VEÍCULO, o juiz poderá inverter o ônus da prova, passando a ser do proprietário do estacionamento provar que o consumidor não usou os seus serviços. Dessa forma, todos os objetos deixados no interior do automóvel, bem como os danos materiais por eles sofridos, serão de responsabilidade do dono do estacionamento, visto que a referida placa é considerada como abusiva, portanto, nula e ilícita. Assim estabelece o art. 51 do Código de Defesa do Consumidor: Art. 51 - São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. A mesma responsabilidade estabelecida pelo CDC é atribuída aos estacionamentos gratuitos, oferecidos como cortesia por estabelecimentos comerciais (supermercados, lojas, etc). Da mesma forma, os serviços de manobristas, oferecidos em eventos, shows, bares e casas noturnas, conhecidos como valet service, também serão responsáveis por qualquer dano. É importante o consumidor levar de imediato ao conhecimento da empresa o fato ocorrido e registrá-lo com foto.logo em seguida deverá se dirigir a uma delegacia a fim de registrar um Boletim de Ocorrência. Este, embora tenha apenas declaração unilateral, goza de presunção iuris tantum, cuja veracidade não se afasta com a simples alegação do recorrente de que o crime não teria acontecido, bem como quanto ao local de ocorrência do fato. A proposição foi encaminhada a esta Comissão para receber parecer preliminar de juridicidade, constitucionalidade e legalidade, nos termos do art. 124, c/c o art. 125, II, a, do Comparando todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de agosto de PARECER Nº 632/17 Processo nº - 0756/16 Relator: Deputado Leo Loureiro Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 234/16, de iniciativa do Deputado Rodrigo Cunha, que DISPÕE SOBRE A OBRIGATO- RIEDADE DE AFIXAR, EM LOCAL VISÍVEL AOS ALUNOS DAS INSTITUI- ÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, INFORMAÇÕES SOBRE A GRATUIDADE NA EMISSÃO DE DIPLOMAS E HISTÓRICO ESCOLAR FINAL NA FORMA QUE MENCIONA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A proposição tem por objetivo tornar acessível aos alunos a informação sobre a gratuidade da emissão de diplomas e históricos escolar é pela aprovação do presente projeto. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de agosto de PARECER Nº 622/17. Processo nº - 00569/16 Relator: Antônio Albuquerque Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº236/2016, de autoria da Senhora Deputada Jó Pereira, que Dispõe sobre o desenvolvimento de Campanha continuada de repúdio e combate aos crimes de violência praticados contra a mulher, no âmbito do. Justifica a ilustre Deputada que o presente Projeto visa promover campanha continuada de repúdio e combate aos crimes de violência praticados contra a mulher, estabelecendo como finalidade a necessidade mais efetiva do Governo do Estado no esforço para reduzir a violência que vitima a mulher. A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, dezembro de 1993) reconheceu formalmente a violência contra as mulheres como uma violação dos direitos humanos. Desde então, os governos dos países-membros da ONU e as organizações da sociedade civil têm trabalhado para a eliminação desse tipo de violência, que já é reconhecido também com um grave problema de saúde pública. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), as consequências do abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade individual e afetando o bem-estar de comunidades inteiras. Ela acontece porque em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros homens acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres. Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a mulher, na raiz de tudo está a maneira como a sociedade dá mais valor ao papel masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a agressividade, a força física, a ação, a dominação e a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros. Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que foi só daquela vez ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela idéia do ruim com ele, pior sem ele. As mulheres que sofrem violência podem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica. A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e em organizações de mulheres. Ao recomendar aos governos que incluam estratégias culturais orientadas ao desenvolvimento e à igualdade da mulher, a ONU comemorou a existência de leis de combate à violência contra o sexo feminino, entre as quais destacou a brasileira Lei Maria da Penha. Dia 25 de novembro é o Dia Internacional pelo fim da violência contra as mulheres. Trata-se de um projeto de grande interesse público, onde determina que o Estado da Alagoas promoverá campanha continuada de repúdio e combate aos crimes de violência praticados contra a mulher, destinada a coibir esta modalidade de delito, realizada em órgãos públicos estaduais, prioritariamente em escolas, hospitais, ambulatórios, centros de saúde, e etc.

100 Diário Oficial A proposição foi encaminhada a esta Comissão para receber parecer preliminar de juridicidade, constitucionalidade e legalidade, nos termos do art. 124, c/c o art. 125, II, a, do Comparando todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de agosto de *Republicado por incorreção PARECER Nº 619/17 Processo nº - 0000838/16 Propõe o Senhor Deputado Pastor João Luiz, através do Projeto de Lei nº 242/16, a declaração da música gospel como patrimônio cultural do. Justifica o ilustre parlamentar que a música gospel é um gênero musical composto e produzido para expressar a crença cristã, individual ou comunitária, por isto a presente proposição tem a finalidade de declarar a musica gospel patrimônio cultural do. Examinando a medida, em que pese a nobre motivação do autor da proposição verificamos que não acompanha à matéria elementos capazes de inferir-se características que a tornem como patrimônio cultural, trata-se de serviços públicos, sistema estadual de cultura, cuja iniciativa é privada do Governador do, em conformidade com o disposto no Art. 86, 1º, II, b, da Carta Magna Estadual. Ante ao exposto, somos de parecer contrário à sua aprovação. SALA DAS COMISSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de agosto de PARECER Nº. Processo nº - 001363/16 De autoria da ilustre Deputada Thaise de Souza Guedes chega-nos para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 272/16[, que Dispõe sobre a obrigatoriedade de oferecer assentos adaptados à população obesa ou com dificuldade de locomoção nos locais que especifica e dá outras providências. A matéria foi encaminhada a esta Comissão Administração, Segurança, Relação do Trabalho, Assuntos Municipais e Defesa do Consumidor, para ser analisada quanto aos aspectos definidos no artigo 125, inciso VII, do O Projeto de Lei em análise objetiva a inclusão à população obesa ou com dificuldade de locomoção através da acessibilidade. As normas aplicáveis à matéria, não levam em consideração os aspectos relativos ao conforto dos usuários ou a possibilidade de problemas de saúde, uma vez que esses padrões são determinados com base em critérios que consideram apenas a segurança dos usuários. Isso deve ser considerado como ato discriminatório porque, apenas por estar acima do peso, a pessoa muitas vezes é punida fazendo mal uso de assentos não adaptados para sua condição. Após cumprir todas as formalidades pertinentes e, não existindo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. É o Parecer. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, de de 2016. PARECER Nº 618/17 Processo nº 000933/15 De autoria do Senhor Deputado José Ronaldo Medeiros, vem a esta Comissão, o Projeto de Resolução nº 07/2015, que Altera a redação do 1º do art. 234 da Resolução nº 369/93 (Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas). A matéria foi encaminhada a esta Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final, para ser analisada quanto aos aspectos definidos no artigo 125, inciso II, do Para o autor da proposição com a mudança proposta ocorrerá uma modernização na linguagem do referido parágrafo que somente vai facilitar a compreensão da matéria por parte dos que compõem esta Casa Legislativa. O 1º do artigo 234, da Resolução nº 369, de 11 de janeiro de 1993 (Regimento Interno da Assembleia Legislativa do, trata do Capítulo sobre Veto. Art. 234. Será de 30 dias, contado do seu recebimento, o prazo para o Plenário deliberar sobre o projeto ou a parte vetada.(resol. 416/99) 1º A votação não versará sobre o veto, mas sobre o projeto ou a parte vetada, votando SIM os que o aprovarem, rejeitando o veto, e NÃO os que o recusarem, aceitando o veto. Com a alteração o referido parágrafo passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 234 [...] 1º A votação versará sobre o relatório apresentado pelo relator da matéria, votando SIM os que aprovarem o relatório e NÃO os que o recusarem. Foi acrescida ao Projeto de Resolução em análise, uma Emenda Aditiva sob o nº 01, de autoria do Deputado Bruno Toledo que acrescenta alteração ao inciso XIV do art. 270. A Emenda Aditiva apresentada altera o art. 270, enquanto que o Projeto de Resolução altera o art. 234. Apesar de ambas tratar da Resolução 369/1993, versam sobre artigos diferentes, portanto a Emenda Aditiva deveria ter ficado em pauta por cinco seções. Por não concordarmos com as alterações apresentadas no 1º do art. 234 da Resolução nº 369/93 (Regimento Interno da Assembleia Legislativa do ) somos de parecer contrário a sua aprovação. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió 08 de agosto de