42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

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MARÇO RV0 1ª Semana

FEVEREIRO RV0 1ª Semana

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

JULHO RV0 1ª Semana

SETEMBRO RV0 1ª Semana

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5. PRINCIPAIS RESULTADOS. PMO de SETEMBRO/ ENAs previstas 5.1. CUSTO MARGINAL DE OPERAÇÃO (CMO)

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade

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OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

INFORMATIVO MENSAL MAR.2012

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RELATÓRIO DIÁRIO DE ACOMPANHAMENTO ENERGÉTICO E METEOROLOGIA

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INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO.

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Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

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Transcrição:

ET RV1

% Armazenamento ET RV1 1.1 ARMAZENAMENTO HITÓRICO DO ITEMA INTEGRADO NACIONAL 60 40 20 56,8 55,7 54,8 53,5 50,2 48,0 42,3 44,5 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,9 37,0 38,1 40,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ET OUT NOV DEZ Análise percentual do armazenamento histórico do istema Integrado Nacional observado. 22,4 2016 2015 2014 1.2 ENERGIA ARMAZENADA POR UBITEMA % Média histórica 1.4 BALANÇO ENERGÉTICO % 60% 48% 0% N (23) NE 29% 40% 52% 20% 50% 21% 0% E/CO NE N IN ituação dos reservatórios constituintes do IN. Destaque para o subsistema da região ul que esta com 90% da MLT devido à precipitação no inicio do período causada pela atuação de centros de baixa pressão. A região Nordeste apresenta menos de 19% do armazenamento histórico, sendo este o subsistema com maior defasagem no volume armazenado. Observou-se leve aumento na energia armazenada no subsistema Norte, este apresenta 53% do volume armazenável. Os fenômenos ocorridos em agosto proporcionaram uma redução na taxa de depleção do volume total armazenado pelo istema integrado Nacional (IN). Até o presente momento IN apresenta 44,5% da sua capacidade. 1.3 COMPOIÇÃO PERCENTUAL DO ARMAZENAMENTO E/CO 73,0% 13,9% NE N 7,7% 5,4% Percentual referente ao total de energia armazenada no istema Integrado Nacional por sub-região. (799) ubmercado Geração (MWm) udeste 32.365 ul 12.847 Nordeste 8.523 9,0% Norte 4.589 Total 58.324-13% 6% 5,2% 3.044 85,7% 81% 737 E/CO Divisão percentual das fontes de geração energética para cada subsistema do IN. Analisando a composição da matriz energética brasileira, destaca-se o aumento da produção de energia através de fontes renováveis no Nordeste. Atualmente esta fonte supre de 50% da energia deste subsistema. Entretanto, a região Nordeste continua a receber energia por intercâmbio dos subsistemas do Norte e ul. A produção por fontes renováveis vem avançando gradativamente no país, e espera-se um crescimento na representatividade destas na matriz energética. Vale ressaltar a dependência do IN da energia natural das usinas hidrelétricas. Esta fonte representa mais de 65% de toda energia produzida no país.

ET RV1 1.5 MLT (ENA) POR UBITEMA EM MWmed JAN FEV MAR ABR MAI JUN E/CO 62.621 67.096 64.793 51.392 37.531 30.897 UL 7.305 8.309 7.048 6.602 8.598 10.293 NE 14.121 14.764 14.700 11.993 7.265 4.793 NE 10.137 13.657 15.9 15.959 10.863 5.759 IN 94.184 103.826 102.521 85.946 64.257 51.742 JUL AGO ET OUT NOV DEZ E/CO 24.575 19.764 19.073 22.907 29.869 45.627 UL 10.977 10.281 12.006 13.318 9.344 7.386 NE 3.954 3.445 3.082 3.371 5.516 10.167 NE 3.542 2.475 1.886 1.977 3.094 5.883 IN 43.048 35.965 36.047 41.573 47.823 69.063 Média de Longo Termo (MLT) referente à série histórica de 82 anos da Energia Natural Afluente em MWmed. A MLT é a média aritmética das vazões naturais, em relação a um período baseada nos dados históricos. 1.6 ENERGIA AFLUENTE PERCENTUAL REALIZADA % 81% 89% 90% 91% 45% 52% 49% 40% 30% 32% 34% JUN JUL AGO Energia Natural Afluente (ENA) refere-se ao percentual da média histórica de longo termo (%MLT) dos últimos três meses. ENA é a energia que pode ser produzida a partir dos volumes naturais afluentes de cada reservatório. E NE N 1.7 PROJEÇÃO DE CURTO PRAZO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DA DIFERENÇA (PLD) 1.7.1 Região udeste 140 140,7 138,5 1.7.3 Região ul 130 122,2 130 120 115,6 120 110 112,4 115,5 110 90 83,4 90 83,4 1.7.2 Região Nordeste 145 140,7 1.7.4 Região Norte 145 140,7 135 139,2 135 139,2 125 119,5 125 119,5 115 108,7 115 106,1 105 105 Acima são apresentados os resultados esperados para a próxima semana operativa do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). As simulações realizadas baseiam-se em cenário, ou seja, caso mais provável de volume hidrológico, carga e eventuais restrições estruturais do sistema.

ET RV1 1.8 PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DA DIFERENÇA MENAL Preços válidos de 27/08/2016 a 02/09/2016: EMANA E/CO NE N EM.1 140,70 122,17 140,71 140,71 EM.2 - - - - EM.3 - - - - EM.4 - - - - EM.5 - - - - EM.6 - - - - MÉDIO 140,70 122,17 140,71 140,71 O PLD é calculado semanalmente para cada patamar de carga e submercado, sendo este limitado pelo valor mínimo de R$ 30,25/MWh e pelo valor máximo de R$422,56/MWh. 2.0 ANÁLIE METEOROLÓGICA 2.0.1 Precipitação prevista para o período de 31 de agosto a 06 de setembro de 2016. 1.9 PREVIÃO NUMÉRICA DA PRECIPITAÇÃO Previsão de precipitação [mm] De 27/08 A 02/09 De 03/09 A 09/09 GRANDE 11,3 0,8 IGUAÇU 10,9 91,9 JACUÍ 55,8 30,6 PARANAÍBA 5,0 0,0 PARANAPANEM A 11,3 35,0 PARNAÍBA 10,9 0,0 ÃO FRANCICO 55,8 1,3 TIETÊ 5,0 5,1 TOCANTIN 11,3 0,9 URUGUAI 10,9 51,1 Previsão de precipitação por bacia hidrográfica para a semana operativa vigente e próxima semana. Esta previsão é fundamentada nos resultados do modelo ETA 40 km, disponibilizados pelo Operador Nacional do istema (ON). 2.0.3 Precipitação prevista para o período de 07 de setembro a 13 de setembro de 2016. 2.0.2 Anomalia de precipitação prevista para o período de 31 de agosto a 06 de setembro de 2016. 2.0.4 Anomalia da precipitação prevista para o período de 07 de setembro a 13 de setembro de 2016.

ET RV1 Período de 31 de agosto a 06 de setembro de 2016 No início do período ainda observa-se o deslocamento para o oceano da frente fria que atuara nos últimos dias sobre a região Centro-ul do país. Este fenômeno precipitou intensos volumes sobre a maior parte das bacias desta região. As principais bacias atingidas foram as bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu, Paraná e Tietê; as principais bacias desta região devem encerrar o mês de agosto acima ou muito próximas da MLT. Até o início da próxima semana operativa não é esperado a ocorrência de chuvas sobre as principais bacias do país. A partir de 03 de setembro espera-se a chegada de uma frente fria oriunda do Paraguai. Esta frente deverá causar pancadas esparsas sobre o Mato Grosso do ul, ão Paulo, Paraná, anta Catarina e em menor volume sobre o Rio Grande do ul. Este fenômeno deve concentrar os maiores volumes sobre as bacias dos rios Uruguai e Iguaçu. Após o dia 06 de setembro esta frente se desloca para o oceano, perdendo a sua influência sobre o regime de circulação continental. No horizonte desta simulação, não se prevê a atuação de centros de alta pressão que possa vir a impedir o avanço das frentes frias. Entretanto, não há indicativos de precipitação significativa sobre as bacias do rio ão Francisco e Tocantins durante as duas próximas pêntadas. Anomalias positivas devem ser observadas sobre o estado de ão Paulo, Paraná e anta Catarina. Esta condição está diretamente ligada à constante entrada de frentes frias sobre a região Centro-ul do país facilitado pelo não aparecimento de centros de alta pressão. Os maiores volumes precitados nesse período estão contidos sobre as bacias dos rios Paranapanema, Iguaçu e Uruguai. obre o restante do país espera-se normalidade no regime de precipitação. Período de 07 de setembro a 13 de setembro de 2016 O avanço de frentes frias permanece facilitado devido à ausência de bloqueios (centros de alta pressão) sobre o país. Assim, a partir de 07 de setembro prevê-se o avanço de uma frente fria sobre a região ul do país. Este fenômeno deve atuar de forma rápida, entretanto, este deve proporcionar bons volumes principalmente sobre as bacias dos rios Paranapanema e Iguaçu. Após a atuação desta frente fria, há a indicação da atuação de um centro de baixa pressão sobre a região ul. Entretanto, está previsão carece de maior análise, uma vez que este fenômeno foi observado pela primeira vez nos dados de hoje. Caso este fenômeno persista nas próximas previsões, bons volumes devem ser observados sobre as bacias da região ul. Neste período ainda prevê-se a ausência de chuvas significativas sobre o Brasil central, bacia do Tocantins e bacia do rio ão Francisco. Mesmo com os constantes avanços das frentes frias neste período, prevê-se regime de normalidade sobre a maior parte do país. Entretanto, prevê-se leves pontos de anomalia negativa sobre a região Norte. Esta anomalia é decorrente da alteração da circulação em níveis médios da atmosfera, este modifica a disponibilidade de umidade local. 2.1 PERPECTIVA DE PREÇO PARA A PRÓXIMA EMANA As afluências médias desta semana indicam um volume superior ao valor inicialmente previsto pelo ON para o subsistema E/CO. Entretanto, o subsistema ul deve apresentar afluência inferior aos índices iniciais. Os outros subsistemas devem apresentar leve variação quanto aos valores previstos. Assim, considera-se que tais valores permaneceram em linha. O panorama hídrico desenvolvido nesta semana operativa é resultado do constante avanço de frentes frias que atuaram sobre as regiões ul e udeste do país. A afluência superior observada no subsistema E/CO é resultado da precipitação de bons volumes sobre as bacias dos rios Paraná, Tietê e Paranapanema. A ausência de um centro de alta pressão posicionado sobre a região ul do país facilita o avanço dos fenômenos para a região udeste. A previsão de ENA para a próxima semana operativa demonstra acréscimo nos volumes dos subsistemas ul, udeste/centro-oeste e Norte. A previsão para a ENA do subsistema Nordeste sofreu leve redução em relação à previsão passada. O intercâmbio de carga entre os subsistemas vem a contribuindo com a manutenção do preço. Nesta semana o subsistema Nordeste vem recebendo aporte de carga de aproximadamente 1.9 GWmed/dia dos outros subsistemas. Está demanda vem sendo suprida em sua maioria pelo subsistema ul. As simulações de preço para a próxima semana operativa vêm indicando uma leve redução nos preços de todos os subsistemas. Este panorama é devido ao aumento da ENA na bacia nas bacias do Centro-ul do país, despachos térmicos e intercâmbio de energia entre os subsistemas. As simulações realizadas continuam a indicar que os valores do PLD dos subsistemas U/CO e UL, assim como N e NE, devem permanecer acoplados para a próxima semana operativa. A conjectura futura do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) é baseada nas informações disponíveis até o fechamento deste relatório e possui apenas caráter indicativo.