Grupo 1 noturno Questão para o Grupo 3 Em que medida a manutenção dos registros de acesso a aplicações de internet, prevista no art. 15 do Marco Civil da Internet, pode restringir o direito à privacidade e/ou fragilizar a segurança no acesso à informação?
PERGUNTA DO GRUPO 4 (NOTURNO) Artur Pires Fernandes - 11/0008782 Frederico Augusto Borges Carvalho - 11/0011716 Paulo Vitor Liporaci Giani Barbosa - 11/0018770 Pedro César B. Novaes Cabral 11/0038541 Renato Garcia Sanches de Souza - 11/0019971 Victor Hugo Teixeira Menezes 11/0042221 Pergunta para o Grupo 3: O artigo 5º da Constituição da República em seu inciso XII versa sobre o sigilo das informações privadas e no inciso XXXIII dispõe sobre o sigilo das informações de interesse da sociedade ou do Estado. Partindo desse preceito, qual é diferença conceitual aplicada à palavra sigilo e quais são os bens jurídicos protegidos por ambos quando aplicados ao contexto das telecomunicações?
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO 3 TURMA B (NOTURNO) PROFESSOR DR. MÁRCIO IORIO Grupo 3: GRUPO 5 NATUREZA JURÍDICA DO ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIA E DA ÓRBITA Perguntas ao grupo 3 Quais medidas visando à preservação da privacidade do usuário foram adotadas no Marco Civil da internet? O entendimento adotado diverge ou reitera aquele que a jurisprudência vinha adotando até a edição da lei?
Questões formuladas pelo Grupo 7, noturno, da disciplina Direito Administrativo 3, ao Grupo 3, que apresentou seminário no dia 27/06/14. Grupo 3 A Lei nº 12.737, de 30 de novembro de 2012 - vulgarmente conhecida com Lei Carolina Dieckmann -, acresceu ao Código Penal artigo que tipifica como crime a invasão de dispositivo informático mediante violação indevida de mecanismo de segurança. Sabe-se que, em comunicações que utilizam radiofrequências, diversos são os mecanismos e protocolos que visam à proteção do sigilo dos dados trafegados pelo meio, tais como criptofonia e salto de frequência. Interpretando-se o disposto na Lei nº 12.737, conclui-se por uma análise inicial que não seria criminosa a conduta de acessar dados não protegidos por mecanismo de segurança. Dessa forma, pergunta-se: seria coerente considerar criminosa a escuta ambiental de sinais de radiofrequências não protegidas por técnicas de segurança das comunicações?
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Direito FD Disciplina: Direito Administrativo III Professor: Márcio Iorio Aranha Perguntas feitas pelo Grupo 8 (Noturno) Integrantes: Fernanda Souto Pereira Valeriano Moreira 11/0029119 Karla Karine de Souza 11/0055586 Larissa Soares Santos 11/0033884 Luane Oliveira Barbosa 11/0034678 Mayara Mariano Alves de Souza 11/0017838 Victor de Oliveira Leite 12/0043327 Pergunta direcionada ao Grupo 3: Como poderia ser garantido um marco jurídico capaz de promover a governança no setor de internet e do sigilo das informações trocadas por meio eletrônico em um cenário mundial? Quais são dos desafios e as possibilidades da factível implementação de um marco jurídico como o proposto pela presidente Dilma na assembleia da ONU? Qual seria o desenho institucional de marco jurídico?
Pergunta formuladas pelo grupo 10 noturno Para o Grupo 3 Como o fortalecimento da governança global da internet pode contribuir para a segurança das informações na rede? É possível pensar em uma regulação internacional da internet, levando em consideração a alocação dos centros de dados e a própria sustentabilidade da rede?
PERGUNTA DO GRUPO 11 (NOTURNO) PARA O GRUPO 3 Tendo em vista o Marco Civil da Internet dispõe em seu Art. 11 e parágrafos, como o grupo percebe as consequências sobre o sigilo das comunicações desta regulação numa visão transnacional do direito? *Art. 11. Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros. 1 o O disposto no caput aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil. 2 o O disposto no caput aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil. 3 o Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações. 4 o Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.