DISCIPLINA: Estruturas de Aço Ementa: Introdução às estruturas de aço. Aços estruturais e produtos de aço. Segurança nas estruturas de aço. Dimensionamento de barras de perfis laminados e soldados. Dimensionamento de barras de perfis de chapas finas dobradas a frio. Dispositivos de ligação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Rio de Janeiro, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio: procedimento. Rio de Janeiro, 2001. PFEIL, W.; PFEIL M. Estruturas de aço. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. QUEIROZ, G. Elementos das estruturas de aço. 4. ed. Belo Horizonte, 1993. SANTOS, A.F. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1977. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO. Secretaria de tecnologia industrial. Manual brasileiro para cálculo de estruturas metálicas. Brasília: MIC/STI, 1989. 3v. MUKANOV, K. Estruturas metálicas. Moscou: MIR, 1980. ABNT, NBR 8800; 1986, Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios: Método dos estados limites, 2a edição, Rio de Janeiro, Brasil.
DISCIPLINA: Tecnologia da Construção de Edificações II Ementa: Controle: variáveis, indicadores de desempenho, controle de prazos, controle de custos, controle de produtividade, controle de perdas e controle da qualidade. Revestimento e pavimentações; Pinturas e impermeabilizações; Esquadrias e vidros; Coberturas. ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: The Lean Entreprise Institute, 1999. SHINGO, S. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996. TURBAN, E.;McLEAN, E.; WETHERBE, J.C. Tecnologia da informação para gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. LIKER, J.K. O modelo Toyota de produção: a empresa que criou a produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2005. OLIVEIRA, M. et al. Sistema de indicadores. Cadernos da série construção civil. v.3. Porto Alegre: SEBRAE, 1995. ONHO, T. Sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. ROCHA, F.E.M.; HEINECK, L.F.M.; RODRIGUES, I.T.P.; PEREIRA, P.E. Logística e lógica na construção lean: um processo de gestão transparente na construção de edifícios. Fortaleza: Fibra Construções Ltda, 2004. ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo contínuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: The Lean Entreprise Institute, 2002.
DISCIPLINA: Projeto de Instalações Elétricas e Hidrossanitárias Ementa:Grandezas elétricas e grandezas hidráulicas; dimensionamento de instalações elétricas e hidráulicas prediais, reuso de águas, segurança em instalações elétricas, eficiência energética e aplicação de tecnologias baseadas em energia renovável. CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidro sanitárias. São Paulo: Hemus, 2005. MELO, Vanderley O. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. AZEVEDO NETO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações: hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990. MAMEDE FILHO, Mamede Filho, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DISCIPLINA: Estrutura de Concreto Armado I Ementa: Origem do concreto armado. Classificação dos aços usados no concreto armado. Classificação das lajes convencionais. Lajes isoladas. Lajes contínuas. Vigas: Estádio I; Estádio II; Estado limite último; Flexão simples de secções retangulares em forma de T de concreto armada com armadura dupla; Tipos de rupturas. Lajes sem vigas. Sapatas. Elementos de um projeto estrutural. Cálculo da ação do vento no edifício. Análise estrutural. Pré-dimensionamento. Utilização de programas computacionais comerciais de cálculo estrutural. ARAÚJO, J.M. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. Rio Grande: Ed. Dunas, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118; NBR 6120; NBR 6122; NBR 6123; NBR 7191; NBR 8681. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1. São Paulo: LMS, 1983. FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. MOLITERNO, A. Muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1980. 4 v SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1. São Paulo: LMS, 1983.
DISCIPLINA: Mecânica do solo II Ementa: Compactação dos solos. Índice de suporte Califórnia. Resistência ao Cisalhamento dos solos. Empuxos de terra. Muros de arrimo. Estabilidade de Taludes. Desenvolvimento e Defesa de Trabalho prático de acompanhamento de obra em campo. Ensaios de lab. de compactação. Cisalhamento Direto e Compressão simples.subsolo. Ensaios de laboratório. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico,1979. VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. CARLOS DE SOUZA PINTO, Curso Básico DE Mecânica dos Solos,ED. Oficina de textos,2000. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos. São Paulo, SP, Brasil, 2000. ORTIGÃO, J. A. R. - Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, Livros Téc. e Científicos Edit. S.A., 1993. BARATA, F.E. - Propriedades Mecânicas dos Solos: Uma Introdução ao Projeto de Fundações, Livros Téc. e Cient. Ed, 1984. Apostila do Laboratório de Mecânica dos Solos - Métodos de Ensaios. NPT/UFAL.