Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

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Transcrição:

Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Afastamento de servidores docentes e técnicos administrativos para estudo ou aperfeiçoamento em níveis de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Requisitos Básicos Interesse da Administração no afastamento solicitado. Atendimento à documentação necessária. Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste afastamento nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos titulares de cargo efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 4 (quatro) anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste afastamento nos 4 (quatro) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. Aos servidores ocupantes do cargo de docente poderá ser concedido o afastamento independentemente do tempo de ocupação do cargo, conforme prevê o 2º, do art. 30, da Lei nº 12.772/12. Documentos necessários ao Afastamento Stricto Sensu Inicial: Ficha de solicitação de afastamento devidamente preenchida; Declaração emitida pela DGP (unidade de RH de cada Campus) de que não respondeu nos últimos 5 anos e nem responde a Processo de Sindicância ou PAD; Plano de estudo (que obrigatoriamente deve conter projeto de pesquisa com anuência do orientador e com o cronograma de atividades a serem desenvolvidas

durante o afastamento, disciplinas a serem cursadas com calendário acadêmico e quantidade de créditos necessários para a integralização do curso, linha de pesquisa, áreas de curso e concentração, resumo da proposta do projeto e pesquisa); Carta de aceite da instituição de ensino (com timbre e assinada por quem de direito); Cópia do Currículo vitae ou Lattes; Termo de compromisso e responsabilidade; Documento comprovando anuência da Direção Geral do Campus de lotação do servidor; Em caso de Docentes, documento que comprove a redistribuição das atividades. Caso o afastamento seja para o exterior, todos os documentos em língua estrangeira devem estar devidamente traduzidos. Renovação: (quando finda o prazo a cada 12 (doze) meses até o limite máximo de prazo) Requerimento de Renovação. Envio do Relatório Anual de Atividades, devidamente documentado, à Pró- Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação/PPGI, 3 (três) meses antes do término de autorização de afastamento em vigor. Declaração de matrícula atualizada Prorrogação: (quando acaba o prazo de 2 (dois) anos para Mestrado e 4 (quatro) anos para Doutorado, por até 12 (doze) meses). Requerimento de Prorrogação; Solicitação justificada do professor(a) orientador(a); Anuência da Direção Geral do Campus, da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Tecnológica, da Diretoria de Gestão de Pessoas e da Reitoria; Plano de estudos ou de trabalho do interessado para o período de prorrogação com aquiescência do orientador ou comprovante de matrícula atualizado (com timbre e assinado por quem de direito) Informações Gerais O afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País poderá ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração. O ocupante de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, sem prejuízo dos afastamentos previstos na Lei nº 8.112, de 1990, poderá afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus, para: I participar de programa de pós-graduação stricto sensu ou de pós-doutorado, independentemente do tempo ocupado no cargo ou na instituição;

Ato do dirigente máximo ou Conselho Superior da IFE definirá, observada a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-graduação, com ou sem afastamento do servidor de suas funções. O afastamento no País poderá ser de 3 (três) tipos: (Art. 1º Decreto nº 91.800/85) a) Com ônus: quando implicarem direito a passagens e diárias, sendo assegurados ao servidor o vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego; b) Com ônus limitado: quando implicarem direito apenas ao vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego; c) Sem ônus: quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego, e não acarretarem qualquer despesa para a Administração. Os afastamentos, para a realização de programas de qualificação em instituições de ensino localizadas fora da própria cidade, terão os seguintes prazos máximos: (Decreto nº. 5.707/06) a) Estágio: 6 (seis) meses; b) Pós-Doutorado ou Especialização: até 12 (doze) meses; c) Mestrado: até 24 (vinte e quatro) meses, prorrogáveis por mais 12 (doze) meses; d) Doutorado: até 48 (quarenta e oito) meses, prorrogáveis por mais 12 (doze) meses. Para os servidores que solicitarem afastamento e que já estejam realizando mestrado ou doutorado, do tempo máximo de afastamento a ser autorizado será deduzido o período já cursado; Ao servidor afastado em tempo parcial, além das atividades previstas no curso de pós-graduação, somente atividades inerentes ao seu cargo poderão lhe ser atribuídas. Ao servidor afastado em tempo integral somente poderá estar envolvido com as atividades do curso de pós-graduação. Serão considerados os pedidos de participação em Mestrado, Doutorado e Pós- Doutorado dos servidores docentes e técnicos administrativos que ainda não tenham participado de cursos no nível solicitado; Os afastamentos para Mestrado e doutorado serão concedidos em regime de tempo integral (40 horas semanais) ou parcial (20 horas semanais), pelo prazo inicial de 12 (doze) meses, devendo ser registrados nas Diretorias de Ensino dos Campi de lotação, as respectivas horas dedicadas ao curso nos casos de afastamento parcial. No caso de programas de qualificação realizados na própria cidade, verificar os procedimentos internos da instituição. Os servidores beneficiados pelo afastamento stricto sensu terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. (Art. 96-A, 4º da Lei nº 8.112/90 acrescentado pela Lei nº 11.907/09).

É vedada, no período do compromisso firmado pelo servidor, a concessão de exoneração, licença para tratar de interesse particular, aposentadoria voluntária e demais afastamentos e licenças, exceto as justificadas por lei, ressalvadas a hipótese de ressarcimento de todas as despesas havidas com o seu afastamento, em valores atualizados, a serem descontados dos proventos ou remuneração, na forma da lei. (Art. 96-A, 5º da Lei nº 8.112/90 acrescentada pela Lei nº 11.907/09) Até 30 (trinta) dias após seu retorno ao IFAM, o servidor deverá encaminhar a PPGI o relatório final das atividades desenvolvidas, incluindo cópias dos documentos comprobatórios da titulação obtida. Caso retorne ao final do prazo máximo do afastamento sem obter a titulação pretendida, o servidor deverá incluir no relatório final uma justificativa circunstanciada acompanhada de um cronograma de atividades visando à conclusão do Trabalho, com parecer do orientador, que serão apreciadas pela Diretoria de Gestão de Pessoas, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e aprovadas ou não pela PPGI. O servidor afastado para pós-graduação poderá solicitar suspensão deste afastamento mediante apresentação de justificativa circunstanciada a ser apreciada pelo campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor. A reativação do afastamento suspenso, por solicitação do servidor, será apreciada pela PPGI, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e autorizada pelo Reitor, se for o caso. Quando do insucesso ou abandono do curso, o servidor apresentará justificativa circunstanciada que será apreciada pela PPGI, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e pelo conselho superior, sendo a decisão final comunicada à DGP para as providências cabíveis. Caso a justificativa não seja aceita, independentemente da aplicação de outras medidas legais pertinentes, o interstício para progressão funcional de que tratam o Art. 10 da Lei nº. 11.091/05 e 120 da Lei nº. 11.784/08, iniciará somente após período de atuação no IFAM, igual ao período em que o servidor esteve afastado. Não deverá ser concedido afastamento no País ao servidor que responde a processo administrativo disciplinar, inclusive sindicância, que implique a impossibilidade do mesmo comparecer prontamente perante a Comissão processante quando for convocado. O afastamento para fins de estudo no País poderá ser interrompido, durante o período correspondente à licença à gestante e reiniciado, após o seu término, desde que devidamente autorizado. O afastamento para estudo no País, poderá ser interrompido ou cancelado, nos casos de concessão de licença para tratamento de saúde, por prazo superior a 15 (quinze) dias. Não será interrompido ou cancelado o afastamento, quando concedida licença para tratamento de saúde por prazo inferior a 15 (quinze) dias. Em caso de interrupção ou cancelamento do afastamento, deverá ser providenciada a alteração do ato de concessão do afastamento, adequando-o de acordo com o procedimento adotado. O servidor em usufruto de afastamento para participação em programa de pósgraduação stricto sensu no país fará jus às férias, que, se não forem programadas, serão registradas e pagas a cada mês de dezembro. (Art. 5º, 3º, da

Orientação Normativa/SRH nº 2/2011, com redação dada pela Orientação Normativa SEGEP nº 10 de 03/12/2014). Na hipótese em que o período de férias programadas coincidir, parcial ou totalmente, com o período do afastamento, as férias do exercício correspondente serão reprogramadas, vedada a acumulação para o exercício seguinte em decorrência do afastamento. (Art. 5º, 1º, da Orientação Normativa/SRH nº 2/2011) FUNDAMENTAÇÃO 1. Artigo 1º do Decreto nº 91.800, de 18/10/85 (DOU 21/10/85). 2. Artigo 47 do Decreto nº 94.664, de 23/07/87 (DOU 24/07/87). 3. Artigo 31 da Portaria MEC nº 475, de 26/08/87 (DOU 31/08/87). 4. Artigo 96-A da Lei nº 8.112/90 acrescido pela Lei nº 11.907, de 02/02/09 (DOU 03/02/09) e alterado pela Lei nº 12.269, de 21/06/2010 (DOU 22/06/2010). 5. Orientação Normativa SRH nº 2/2011 e alterações da Orientação Normativa SEGEP nº 10 de 03/12/2014). 6. Portaria nº 591-Reitor/IFPR, de 22/12/2012. (Revogada pela Portaria nº 1803 de 23/12/2014). 7. Artigo 30, da Lei 12.772, de 28/12/2012 (DOU 31/12/2012), com redação dada pela Lei nº 12.863, de 24/09/2013 (DOU 25/09/2013). Resolução nº 27 CONSUP/IFAM, de 06.10.2011.