2016 Curso: Disciplina: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Matemática Carga Horária Semestral: Semestre do Curso: 1 - Ementa (sumário, resumo)

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PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40

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Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCE Departamento de Matemática

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1505 / Licenciatura em Matemática. Ênfase

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 5 Carga horária (h/a): 40

CÓDIGO: SÉRIE / FASE DO CURSO:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO. Carga Horária: 54h Créditos: 3 Fase: 2ª

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PROGRAMA DE DISCIPLINA

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Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Fundamentos da Interdisciplinaridade

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

Transcrição:

PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia do Ensino de Matemática Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conteúdos de matemática previstos para as séries iniciais. Educação Matemática para a Educação Básica. Tendências atuais e resultadas de pesquisas em Educação Matemática. Visão histórica e epistemológica do conhecimento matemático. Métodos e técnicas de ensino e aprendizagem da matemática e seus fundamentos filosóficos, metodológicos e científicos. Discussão de temas ligados aos obstáculos epistemológicos e didáticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemática das séries iniciais. 2 - Objetivo Geral Esta disciplina está inserida no Curso de Pedagogia para contribuir no desenvolvimento das seguintes competências e habilidades dos Pedagogos formados pela FAIBI: - Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). - Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. - Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. - Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. -Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos. - Trabalhar em equipe, com ênfase na formação da identidade do professor e do gestor. - Planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar situações de ensino-aprendizagem e de gestão. - Adequar objetivos, conteúdos e metodologias específicas das diferentes áreas à diversidade dos alunos e à promoção da qualidade da educação. - Localizar e buscar soluções que revertam as dificuldades diagnosticadas no exercício cotidiano da atuação profissional. A disciplina Conteúdos e Metodologia de Matemática, especificamente, pretende trabalhar conceitos, metodologias, a história e conteúdos da matemática básica baseando-se nas pesquisas atuais desenvolvidas em Educação Matemática no Brasil e no mundo. 3 - Objetivos Específicos Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Conceituar Matemática, Educação e Educação Matemática; - Propiciar discussões que levem a mudanças nas concepções de matemática, ensino e aprendizagem da mesma; - Refletir sobre o ensino e a aprendizagem da matemática nos anos iniciais; - Levantar questionamentos sobre o papel da matemática na sociedade; Página 1 de 6

- Discutir metodologias em torno dos conceitos das operações fundamentais em matemática: adição e subtração; multiplicação e divisão; - Buscar leituras que propiciem conhecimento acerca de como a criança constrói o conceito de número; - Conhecer as origens históricas do número; - Trabalhar os conceitos da história da matemática e seu ensino; - Refletir sobre currículo, avaliação e educação matemática; - Trazer novas idéias e formas de ensinar e aprender matemática nas séries iniciais; - Refletir sobre a formação matemática da professora polivalente; - Propor formas de produzir significados matemáticos; - Discutir a questão da interdisciplinaridade nas aulas de matemática; - Conhecer algumas das tendências em Educação Matemática como a Etnomatemática, a Modelagem matemática, Resolução de Problemas e outras. - Propor mudanças no ensino da matemática ao promover reflexões em torno da matemática e seu ensino. - Introduzir os jogos na aprendizagem da matemática nos anos iniciais; - Tratar a questão do erro nas aulas de matemática; - Discutir o uso da calculadora nos anos iniciais; - Destacar a importância da informática nas aulas de matemática; - Pesquisar livros didáticos e propostas recentes de ensino da matemática nos anos iniciais; - Aplicar as novas metodologias aprendidas em aulas práticas. 4 - Conteúdo Programático 1. Educação e Educação Matemática. 2. Noções sobre as pesquisas e Tendências em Educação Matemática. 3. Uma breve introdução a matemática e sua história. 4. A história dos números e dos processos de contagem. 5. A consciência da ordem e a descoberta dos números. 6. O número ordinal e o número cardinal. 7. A invenção da base (base cinco, base dez, base vinte, base sessenta) 8. Os algarismos arábicos na Europa e a invenção do zero. 9. A criança e o conceito de número. 10. Ensino e aprendizagem da matemática através da resolução de problemas. 11. A calculadora nos anos iniciais. 12. Os números e as operações numéricas: estruturas aditivas e multiplicativas. 13. Ambientes para se ensinar e aprender matemática. 14. O papel do registro do professor e do aluno para os processos de comunicação e argumentação nas aulas de matemática 15. A produção de significados matemáticos. Página 2 de 6

16. O desafio e possibilidades da interdisciplinaridade nas séries iniciais: a matemática e outras áreas do conhecimento. 17. A formação matemática da professora polivalente. 18. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática na sala de aula. 19. Etnomatemática: conceito, concepções e idéias. 20. Abordagens metodológicas nas aulas de matemática: a busca de novas tendências para seu ensino e aprendizagem, como o jogos, resolução de problemas, modelagem matemática e outras possibilidades. 21. Conteúdos de matemática nas séries iniciais: soma, diferença, multiplicação, divisão, principio multiplicativo, geometria, estatística, porcentagem, análise combinatória e outras. 5 - Metodologia de Ensino A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o sujeito (graduando) e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) se dará por meio dos seguintes procedimentos: - Tempestade de idéias (conhecimento inicial do aluno sobre o conteúdo). - Aulas expositivas dialogadas. - Leituras orientadas de textos selecionados. - Trabalhos individuais e/ou grupais. - Estudos de casos. - Pesquisas sobre o tema. - Seminários. - Entrevistas com pessoas-fonte. - Palestras. - Discussões e debates dirigidos. - Observações da realidade. - Tarefas de assimilação de conteúdos. - Novas tecnologias em sua forma presencial (física) e virtual (à distância). - Análise de vídeos ou filmes. - Leitura de aprofundamento (livro). 6 - Recursos Didáticos Lousa. Data-show. Equipamentos de reprodução de vídeo. Recursos de internet. 7 - Sistema de Avaliação O processo de avaliação obedece ao Sistema Formal de Avaliação Discente da instituição, a partir do qual, a avaliação do rendimento escolar é composta basicamente por dois instrumentos: Avaliação Livre e Avaliação Final. Avaliação Livre A Avaliação Livre é o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelo Página 3 de 6

professor no 1º bimestre e no 2º bimestre de cada Semestre Letivo, conforme a equação abaixo: N 1 N A 2 L (1) 2 em que: A L = Nota da Avaliação Livre (0,0 a 10,0 pontos); N 1 = Nota do 1º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos); N 2 = Nota do 2º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos). Para compor as notas de cada bimestre o professor é quem definirá quantos e quais instrumentos de avaliação serão utilizados para a sua disciplina, bem como o critério de cálculo para cada nota bimestral N 1 e N 2. Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados provas escritas e orais, trabalhos, visitas técnicas, exercícios em classe, pesquisas, relatórios, seminários, estudos de casos, trabalhos interdisciplinares, projetos experimentais e outros, realizados individualmente ou em grupo. Entretanto, os instrumentos escolhidos e os critérios adotados para o cálculo das Notas Bimestrais devem ser divulgados e discutidos com os alunos no início do período letivo. Avaliação Final A Avaliação Final (A F) corresponde a uma prova escrita individual, a ser aplicada, sem consulta, no final do Semestre Letivo para cada disciplina. A prova será elaborada e aplicada conforme as regras estabelecidas no Sistema Formal de Avaliação Discente da Instituição. Prova Substitutiva A Prova Substitutiva é uma prova escrita individual a ser aplicada caso o aluno não atinja, após a realização da Avaliação Final, a pontuação mínima exigida para aprovação (6,0 pontos). Neste caso, a nota da Prova (N s) substituirá a menor nota obtida pelo aluno no respectivo semestre, entre as opções A L ou A F. O Quadro 1 apresenta um resumo do sistema de avaliação: Quadro 1 Tipos de Avaliação empregados e objetivos principais a serem alcançados Avaliação Livre 0,0 a 10,0 pontos Peso 5 Final (0,0 a 10,0 pontos) Objetivos Principais Promover um acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos na disciplina; Verificar, de maneira diagnóstica, se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados; Estimular a criatividade e proporcionar flexibilidade ao professor no processo de avaliação. Possibilitar que o aluno se familiarize com questões dissertativas e de múltipla escolha do tipo situações-problema; Estimular a assiduidade e a participação do aluno desde o Página 4 de 6

Peso 5 início até o final de cada aula; Verificar, de maneira interdisciplinar e conjunta, o nível de assimilação dos conteúdos estudados durante o período letivo. Critério de Avaliação A Nota Final do aluno no Semestre (N F) é o resultado da média aritmética ponderada entre a Avaliação Livre (peso 5) e a Avaliação Final (peso 5), de acordo com a seguinte equação: NF 0,5 AL 0, 5 AF em que: N F = Nota final do aluno no semestre; A L = Nota da Avaliação Livre; A F = Nota da Avaliação Final. Se após a realização da Prova Substitutiva (quando for o caso), a nota final do semestre (N F) for igual ou superior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, o aluno está aprovado na disciplina. Se a nota final do semestre (N F) for maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75%, o aluno está reprovado por nota na disciplina e poderá se matricular na Dependência Especial. Se a nota final do semestre (N F) for inferior a 4,0 (quatro) e/ou a freqüência for inferior a 75% da carga horária da disciplina (qualquer que seja o valor de N F), o aluno está reprovado na disciplina e deverá cursá-la novamente em regime de Dependência (Normal). 8 Bibliografia Básica CARVALHO, D. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Cortez, 1990. NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. da S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. NUNES, T. et al. Introdução a Educação Matemática: os números e as operações numéricas. São Paulo: Proem, 2001. (Col. Ensinar é Construir) IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. Tradução de Stella Maria de Freitas Senra. 10. ed. São Paulo: Globo, 2001. 9 Bibliografia Complementar BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC; SEF, 1997. (Parâmetros curriculares nacionais; v.3). BERDONNEAU, C.; CERQUETTI-ABER KAME, F. Ensino da matemática na educação infantil. ARTMED, s/d. BICUDO, M. A. V. (org.) Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. (Coleção Tendências em Educação Matemática) Página 5 de 6

BORBA, M. de C. Informática e Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2001. CARRAHER, T. CARRAHER, D. SCHLIEMANN, A. Na vida dez, na escola zero. 13. ed. São Paulo; Cortez, 2003. CURY, H. N. Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2008. (Coleção Tendências em Educação Matemática) D AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria a prática. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1997. (Col. Perspectivas em Educação Matemática).. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica 2001. (Coleção Tendências em Educação Matemática) DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1998. KAMI, Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1996. MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 1990. MORO, M. L. F. SOARES, M.T.C. (orgs.) Desenhos, palavras e números: as marcas da matemática na escola. Curitiba: Ed. da UFPR, 2005. MUNIZ, A. C. Brincar e Jogar: enlaces teóricos e metodológicos n campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autentica, 2010. (Coleção Tendências em Educação Matemática) OLIVEIRA, C. C. de; MARIM, V. (orgs.) Educação Matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Alínea, 2010. SELVA, A. C. V. BORBA, R. E. S. R. O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. (Coleção Tendências em Educação Matemática) TOMAZ, V. S.; DAVID, M.M.M.S. Interdisciplinaridade e aprendizagem em sala de aula. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2008. (Coleção Tendências em Educação Matemática) VERGNAUD, G. A criança, a matemática e a realidade: problemas do ensino da matemática na escola elementar. Tradução de Maria Lúcia Foro. Curitiba: Ed. da UFPR, 2009. Página 6 de 6