Março 2015 São Paulo, 23 de abril de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT DE 2015.

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Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015.

Janeiro 2015 São Paulo, 26 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA.

Balança comercial registra em junho o quarto superávit consecutivo de 2015.

Em julho, aumento das importações atenua o resultado do superávit comercial

Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA

Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO

Julho 2014 São Paulo, 05 de agosto de SUPERÁVIT DE JULHO É 39% MAIOR QUE NO ANO ANTERIOR

Saldo da balança comercial com a China segue favorável ao Brasil.

Janeiro 2014 São Paulo, 27 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA FORTE DÉFICIT COM A CHINA EM JANEIRO

Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões em 2015

Outubro 2014 São Paulo, 25 de novembro de OUTUBRO REGISTRA SEGUNDO MAIOR DÉFICIT COMERCIAL DO ANO

Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010.

Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS

SUPERÁVIT DE OUTUBRO É O OITAVO CONSECUTIVO EM 2015

BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 4,9 BILHÕES EM 2015.

Balança comercial surpreende com superávit em novembro. Superávit acumulado é 30% maior que no ano passado

Julho Principais produtos exportados

Saldo mensal registra superávit de US$ 644 milhões. Balança acumula saldo positivo de US$ 8,1 bilhões. Commodities continuam puxando pauta exportadora

Balança comercial acumula saldo positivo de US$ 7,5 bilhões. Principais produtos exportados

Maio 2012 Superávit comercial crescente: Déficit na balança de manufaturas: Exportações brasileiras de manufaturados ganham espaço na pauta

Saldo comercial ficou negativo no mês de outubro. Balança acumulada permanece em torno de US$ 8 bilhões

São Paulo, 23 de maio de 2013.

Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: Desempenho das exportações aprofunda déficit no acumulado de janeiro a fevereiro de 2012:

Dezembro São Paulo, 14 de janeiro de 2013.

São Paulo, 26 de junho de Maio 2013

Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.

São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012

Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

Novembro São Paulo, 17 de dezembro de 2012.

São Paulo, 19 de março de 2013.

São Paulo, 16 de julho de Junho 2012

Setembro São Paulo, 15 de outubro de 2012

Janeiro São Paulo, 28 de fevereiro de 2013.

São Paulo, 06 de agosto de 2013.

janeiro 2012 Déficit de janeiro é 98% maior que no mesmo mês do ano passado. Déficit em Manufaturas é maior do que em janeiro do ano passado.

São Paulo, 22 de agosto de 2012

Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS

REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO

Novembro 2014 São Paulo, 16 de dezembro de 2014 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA PODERÁ ENCERRAR O ANO DEFICITÁRIA

Junho 2014 São Paulo, 25 de julho de 2014 DÉFITIC COMERCIAL NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO É 19,0% MENOR QUE EM 2013

Julho São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO.

PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES

Balança mensal registra superávit de US$ 1,2 bilhão. Saldo acumula déficit de US$ 3,7 bilhões no ano. Destaques entre parceiros e produtos

Balança mensal registra superávit de US$ 2,1 bilhões. Saldo acumula déficit de US$ 1,6 bilhão no ano. Destaques entre parceiros e produtos

Julho O fraco desempenho comercial pode ser atribuído à combinação entre redução das exportações e avanço das importações;

AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL

Balança comercial encerra 2013 com superávit de US$ 2,56 bilhões

Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014

Janeiro Atualizado até 10/02/2012.

São Paulo, 18 de junho de 2013.

São Paulo, 13 de setembro de 2012

São Paulo, 10 de janeiro de 2012.

São Paulo, 13 de dezembro de 2012.

São Paulo, 10 de julho de Junho 2012

São Paulo, 18 de março de 2013.

São Paulo, 26 de fevereiro de 2013.

Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro

Gráfico 1 Corrente de comércio Brasil - China entre 2006 e 2015 (US$ milhões)

Tabela 1 - Balança Comercial: janeiro outubro de 2015 em comparação com janeiro outubro de 2014

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

Tabela 1 - Balança Comercial: 2016 em comparação com 2015 (US$ milhões)

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)

Fluxo de IED é de US$ 5,0 bi até outubro

Janeiro registrou ingresso de US$ 4,0 bi em IED

Até novembro, ingresso de IED é menor que em 2013

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012

Setembro registra ingressos de US$ 4,2 bi em IED

São Paulo, 16 de julho de 2013.

Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017

Resultados do 2º trimestre de 2012

Fluxo de IED em agosto é o maior de 2014

COMÉRCIO EXTERIOR MAIO

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)

Fevereiro , , , ,9

NOTA TÉCNICA CHINA. Período: 2014 / 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/Exportaminas. BALANÇA COMERCIAL BRASIL X CHINA

Resultados do 3º trimestre de 2012

Primeiro semestre se encerra com leve queda no IED

Ingressos de IED estabilizam no ano

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior

EXPORTAÇÕES CATARINENSES JANEIRO/2017

Boletim informativo Balança comercial. Outubro/2017 Daiane Leal

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Tabela 1 - Pauta de Exportação em comparação com US$ (mihões) Ton (mil)

Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 (US$ bilhões) Corrente Exportações Importações Saldo

Sem plataformas de petróleo parcela exportada da indústria cairia em 2013.

Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO

OBSERVATÓRIO DO COMÉRCIO EXTERIOR

Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Agosto , , , ,9

Transcrição:

Março 2015 São Paulo, 23 de abril de 2015. BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT DE 2015. Após seis meses consecutivos de déficit, a balança comercial com a China encerrou o mês de março com superávit de US$ 120 milhões. O saldo, no entanto, foi 93,3% menor na comparação com março de 2014. No primeiro trimestre de 2015, as exportações brasileiras para o país asiático recuaram 35,4% na comparação interanual. As importações também sofreram retração, entretanto em menor intensidade (0,9%). A corrente de comércio, por sua vez, diminuiu de US$ 19,3 bilhões para US$ 15,9 bilhões, o que significou uma variação negativa de 18,0%. O resultado das exportações foi fortemente impactado pela redução dos valores da soja (-47%) e minério de ferro (-55%), que juntos representaram quase 60% da pauta nos três primeiros meses do ano. Os produtos semimanufaturados contribuíram para que o resultado das vendas brasileiras não fosse ainda mais negativo, ao registrar alta interanual de 13,8%. Produtos básicos e manufaturados, por sua vez, fecharam o trimestre com retração de 42,1% e 20,8%, respectivamente. Nas importações, os produtos manufaturados recuaram 1,8%, enquanto bens básicos e semimanufaturados mostraram variação positiva. Vale destacar que, apesar da leve queda no valor importado, o volume das compras provenientes da China cresceu 9,0% no acumulado de janeiro a março de 2015.

Evolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões) Exportação Importação Saldo Evolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões) Exportação Importação Saldo 0,2 0,2 2,7 2,9 2,6 3,0 3,3 3,4 2,6 3,6 2,7 4,6 4,5 5,0 4,8 4,1 2,8 2,9 2,6 3,2 3,7 2,9 3,4 2,0 3,5 1,9 2,1 2,7 1,3 3,7 1,5 2,8 3,3 3,2 1,8 1,9 2,1 1,6 1,0 0,6-0,5-0,6-2,4-1,5-1,3-1,2 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15-2,6-2,8-2,9-2,4-3,0-2,9-3,2-3,3-3,0-2,4-3,5-2,6-3,0 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 Composição da Pauta Janeiro a Março de 2015 Básicos Semimanufaturados Manufaturados Exportações Importações 77,0% US$ 4,8 bi US$ 1,2 bi 18,7% US$ 0,3 bi 4,2% US$ 9,4 bi 97,1% US$ 0,3 bi 2,7% US$ 0,02 bi 0,3% Fonte: AliceWeb/MDIC 01

Pauta de Produtos Exportados (PPE) (US$ milhões) Participação¹ Variação 2015 2014 Valor Volume Total 100% 6.190 9.582-35,4% -4,4% Básicos 77,0% 4.769 8.233-42,1% -4,9% Soja, mesmo triturada 32,2% 1.994 3.762-47,0% -32,7% Minérios de ferro e seus concentrados 25,2% 1.561 3.482-55,2% -4,1% Óleos brutos de petróleo 14,4% 891,5 658,8 35,3% 176,5% Carne de frango 2,1% 130,9 109,8 19,1% 29,2% Minérios de cobre e seus concentrados 0,9% 55,5 74,9-25,9% -21,6% Outros 2,2% 136 144,8-6,3% -13,8% Semimanufaturados 18,7% 1.157 1.016 13,8% 16,9% Celulose 6,8% 422,5 376,2 12,3% 29,6% Açúcar, em bruto 3,3% 204,6 210,0-2,6% 12,3% Ferroligas 3,0% 183,8 114,7 60,3% 46,6% Couros e peles depilados 3,0% 183,3 202,1-9,3% -21,6% Catodos de cobre 2,0% 124,9 66,5 87,6% 133,4% Outros 0,6% 37,6 46,6-19,3% -48,1% Manufaturados 4,2% 259,1 327,4-20,8% -34,5% Polímeros plásticos 0,6% 39,6 47,1-15,7% 14,4% Papel e cartão 0,5% 29,4 29,6-0,8% -4,4% Bombas e compressores 0,3% 15,7 19,7-2% -56,0% Suco de laranja, congelado 0,2% 10,7 21,7-50,8% -46,8% Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,2% 9,5 14,8-35,8% -63,2% Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes % 8,7 3,9 125,0% 336,8% Cobre, Fios, Chapas, etc % 6,5 0,3 ** 948,6% Álcoolis aciclicos e seus derivados % 6,5 4,1 57,9% 201,3% Motores, geradores e transformadores elétricos % 6,1 7,3-17,2% 18,7% Partes de motores e turbinas p/ aviação % 6,0 1,6 276,0% 89,4% Fibras de vidro e suas obras % 5,7 ** ** Rolamentos e engrenagens, partes e peças % 4,7 4,8-2,1% -76,4% Pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas % 4,5 5,5-17,9% -10,7% Óleos essenciais e seus subprodutos % 4,5 3,0 48,7% 28,7% Partes e peças de veículos aéreos % 4,3 1,4 198,6% 242,3% Outros 1,6% 96,7 162,5-40,5% -55,3% (1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro a março de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não incluídas aqui. Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02

Pauta de Produtos Importados (PPI) (US$ milhões) Participação¹ Variação 2015 2014 Valor Volume Total 100% 9.664 9.748-0,9% 9,0% Básicos 2,7% 257,8 177,5 45,2% 156,2% Filés de merluza congelados 0,6% 53,3 37,4 42,4% 25,9% Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,4% 42,8 15,1 184,2% 303,4% Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,4% 36,2 24,7 46,4% 31,7% Tripas de animais 0,2% 21,7 15,4 40,4% 38,3% Alhos comuns, frescos ou refrigerados % 13,8 13,2 4,4% -5,2% Outros 0,9% 90,0 71,7 25,6% 93,0% Semimanufaturados 0,3% 24,4 18,9 29,4% 42,9% Ferroligas % 5,9 1,3 360,8% 812,4% Ligas de alumínio, em bruto 0,0% 4,2 5,2-19,9% -27,5% Manganês, em bruto 0,0% 3,6 4,1-10,9% -10,0% Sucos e extratos vegetais 0,0% 3,4 1,9 83,9% 85,3% Borracha sintética e borracha artificial 0,0% 1,2 1,4-11,0% 11,9% Outros % 6,0 5,0 20,3% 7,1% Manufaturados 97,1% 9.382 9.551-1,8% 1,6% Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 4,8% 460,4 381,6 20,7% 12,7% Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 4,4% 421,1 379,0 11,1% ** Partes de aparelhos transmissores ou receptores 4,2% 407,6 524,5-22,3% -26,2% Motores, geradores e transformadores elétricos 3,0% 286,5 259,4 10,4% 33,6% Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 2,9% 278,1 397,5-30,0% -24,7% Laminados planos de ferro ou aços 2,4% 227,2 211,5 7,5% 14,1% Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 2,2% 214,4 286,2-25,1% 4,0% Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 2,1% 206,5 172,3 19,9% 25,7% Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,9% 182,3 167,3 9,0% 6,6% Bombas e compressores 1,7% 165,5 145,1 14,0% 15,1% Tecidos de malha 1,6% 150,9 134,4 12,3% 21,3% Máquinas automáticas para proc. de dados 1,5% 148,3 207,7-28,6% -14,2% Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,5% 148,1 169,7-12,7% 10,0% Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 1,4% 135,7 134,4 1,0% -5,9% Aparelhos de ar condicionado 1,3% 122,5 103,2 18,7% 20,0% Outros 60,3% 5.827 5.878-0,9% -4,7% (1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro a março de 2015. Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03

Participação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados Pauta de Produtos Manufaturados US$ milhões Participação 2015 2014 2015 2014 Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 460,4 381,6 49,4% 50,8% Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 421,1 379,0 98,2% 100,0% Partes de aparelhos transmissores ou receptores 407,6 524,5 56,4% 44,7% Motores, geradores e transformadores elétricos 286,5 259,4 41,1% 36,1% Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 278,1 397,5 52,5% 61,2% Laminados planos de ferro ou aços 227,2 211,5 47,1% 46,8% Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 214,4 286,2 19,4% 23,5% Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 206,5 172,3 87,6% 85,5% Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 182,3 167,3 81,7% 79,5% Bombas e compressores 165,5 145,1 33,5% 24,2% Tecidos de malha 150,9 134,4 96,3% 95,0% Máquinas automáticas para proc. de dados 148,3 207,7 42,8% 42,5% Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 148,1 169,7 27,4% 29,1% Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 135,7 134,4 95,3% 83,6% Aparelhos de ar condicionado 122,5 103,2 69,7% 61,4% Preço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados de 2015 Pauta de Produtos Manufaturados US$/Kg Diferença (China-Mundo) Mundo¹ China US$/Kg % Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 286,3 204,9-81,4-28,4% Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,9-5,3-47,1% Partes de aparelhos transmissores ou receptores 27,5 19,9-7,5-27,4% Motores, geradores e transformadores elétricos 14,4 6,0-8,4-58,6% Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 163,4 55,2-108,2-66,2% Laminados planos de ferro ou aços 1,0 0,7-0,3-29,6% Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.880 1.145-735,5-39,1% Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 11,1 5,4-5,7-51,4% Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,4 4,6 0,2 4,5% Bombas e compressores 19,8 4,9-14,9-75,5% Tecidos de malha 6,4 4,4-2,0-31,5% Máquinas automáticas para proc. de dados 120,7 34,1-86,6-71,8% Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 19,0 7,0-12,0-63,0% Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 103,9 242,4 138,5 133,3% Aparelhos de ar condicionado 16,4 5,8-10,5-64,4% Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China ** Variação superior a 1000% 04

EQUIPE TÉCNICA Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Presidente: Paulo Skaf Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior DEREX Diretor Titular: Thomaz Zanotto Gerente: Magaly M. Menezes Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior Coordenador: José Luiz Pimenta Jr. Equipe: Fernando Marques, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao, Vinícius Santos, Clarice Tambelli, Bernardo Hernandez, Bruno Freire. Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar São Paulo/SP 01311-923 Telefone: (11) 3549-4836 / 4627 Fax: (11) 3549-4730.