Requisitos para o Escopo do Certificado sob a Norma de Produção Agrícola

Documentos relacionados
Orientação para Determinação de Escopo sob a APS

Guia para Identificar os Participantes do Prêmio do Comércio Justo sob a APS

Orientação para Determinar o Escopo sob a Norma de Pesca de Captura

Norma de Produção Agrícola Versão Fair Trade USA Publicado em: 14 de março de 2017 Entrada em vigor: 1 de maio de 2017

Orientacao Sobre a Política de Transição e Novos Requisitos da APS

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Grapes

Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fraise Paixão por Morangos. Resumo Público. PublicSummary

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Coffee

Código de Fornecedor Olam (CFO) Última atualização do documento abril de Código do fornecedor da Olam Abril de

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Osvaldo Cruz. Resumo Público 03/04/ /03/ /02/ /02/2017

Norma NEPCon. Requisitos de Grupos e Multi-sites. Versão 1.0 PT_BR. Norma NEPCon

PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do início da auditoria: Data do final da auditoria:

Norma Comercial. ESBOÇO versão Fair Trade USA Publicado em: Entrada em Vigor em: A Determinar

Resumo da Norma de Produção Agrícola (APS) Fair Trade USA

Produto(s) da fazenda: Morango. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

NEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Sete Irmãos. Resumo Público 19/06/ /05/ /05/2017.

G_PublicSummary 13/09/ /08/ /06/ /07/2016

Metodologia para adoção de Comércio Justo no setor têxtil e vestuário. By Citeve

G_PublicSummary. Produto(s) do grupo: Uvas

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. GRA 3 - monteccer. Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público.

Manual de Conduta para Fornecedores de Matéria-Prima. Região North Latam - Brasil

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

Regulamento General. Regras de Produção Vegetal VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

DIVULGAÇÃO PCCF / IPEF

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senhora de Fátima - Grupo Saquarema Agrícola Cerrado.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Regional 1. Resumo Público. PublicSummary


Procedimento de Reclamações

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. São João Grande e Dona Neném. Resumo Público. PublicSummary

Condições Especiais do Preço e do Prêmio

NORMAS DE TRABALHO DA DRISCOLL S. (Anteriormente Normas de Bem-Estar do Trabalhador)

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Itaueira Agropecuária S.A. Resumo Público.

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

Produto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

Buscamos a melhoria contínua, tendo a sustentabilidade como foco principal em todas as nossas operações e atividades em que estamos envolvidos.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas COOPMAC. Resumo Público. PublicSummary

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017

Norma de Sustentabilidade para a Cadeia do Café Cafés Sustentáveis do Brasil. Controle de Alterações

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Individual/múltiplos locais

CERT Exceptions ED 20 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 14/02/2019 Distribuição: Pública

Health Care Business Integrity Internacional para Intermediários

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Citrus

Critérios de Comércio Justo

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA

G_PublicSummary 08/05/ /02/ /01/ /01/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Baú, Vitória, Gigante, São João e Gigante Leal ou Prata.

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

Resumo dos Temas da APS e Comparação com Normas Anteriores

DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Café

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Orange

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fazendas Limeira e Marolândia. Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM

Centro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Trabalho. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Orange

Título: Norma SmartWood para Verificação de Origem Legal (VLO) no Brasil,

CERT Exceptions ED 17 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 01/01/2018 Distribuição: Pública

Conferência Internacional do Trabalho

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público

C.A.F.E. Practices Versão 3.4

Europa e na América do Sul

Certificação e Utilização do Selo FSC - Rastreabilidade da matéria prima florestal. Engª Heloise Lunardi Coutinho Bento Gonçalves,

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Aracê Agrícola. Resumo Público. PublicSummary

CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS. Parte II: Requisitos para Certificação

Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fazenda Primavera. Resumo Público. PublicSummary

Certificação Florestal FSC

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores e comerciantes

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fazenda Santa Cruz (Daniel Briso) Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fazenda Estância Lecy. Resumo Público. PublicSummary

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. São João Grande e Dona Neném. Resumo Público. PublicSummary

Código de conduta do fornecedor

GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fazenda Nossa Senhora Aparecida. Resumo Público.

IMAFLORA. Certificação Florestal. Guilherme de Andrade Lopes. Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Rainforest Alliance Certified TM

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Citrus

Transcrição:

Requisitos para o Escopo do sob a Norma de Produção Agrícola Fair Trade USA A. Introdução A Norma de Produção Agrícola (APS) da Fair Trade USA abrange diversos grupos de fazendas e instalações de processamento sob um conjunto genérico de requisitos. Sendo assim, o escopo de um pode abranger uma única entidade (por exemplo, uma fazenda), ou um grupo de entidades que podem ser de tamanhos diferentes e/ou pertencentes a e controladas por diversas partes, como uma cooperativa de propriedade de vários pequenos produtores ou um exportador que compra de fazendas independentes. Como a APS pode ser aplicada a uma ou mais entidades de diversos tamanhos, o escopo de um individual pode variar amplamente entre diferentes s. É importante assegurar o cumprimento dos requisitos do escopo para garantir que o escopo proposto é elegível para certificação e que todos os requisitos aplicáveis são avaliados quanto à conformidade dentro de cada entidade durante a auditoria. B. Objetivo Esse documento explica os requisitos do escopo, de acordo com os quais uma auditoria será realizada e o emitido. Ele define as entidades, produtos, locais e atividades que podem ou devem ser incluídas no escopo de um. Explica também os requisitos para os locais que manuseiam produtos do Comércio Justo que não estão incluídos no escopo de um. Todas as entidades, locais e atividades incluídas no escopo de um devem cumprir com os requisitos da APS e estão sujeitas às auditorias realizadas pela Fair Trade USA e/ou por um Órgão de Certificação aprovado. C. Escopo Esse documento se aplica a todas as entidades certificadas de acordo com a Norma de Produção Agrícola da Fair Trade USA. Page 1 of 5

1. Requisitos para o Titular do 1.1. O Titular do possui o da APS em nome de uma ou de várias entidades em sua cadeia de abastecimento. O titular é responsável pela garantia do cumprimento da APS por tais entidades. 1.2. O Titular do deve ter apoio ou funcionários suficientes no mesmo país que os fornecedores incluídos em seu para implementar o Sistema de Gestão Interna (SGI) e garantir que seus fornecedores sigam a APS. O Titular do deve: a) estar no mesmo país que seus fornecedores incluídos no escopo do ou, b) ter uma subsidiária local de propriedade majoritária que é responsável por implementar o SGI exigido no Módulo 6 ou, c) ter funcionários locais suficientes ou ter contratado uma organização local de suporte como Parceira de Implementação para gerenciar parte ou todo o SGI. 1.3. O Titular do deve garantir que os papéis e as responsabilidades sejam claramente entendidos por todos os envolvidos. O Órgão de Certificação é responsável por determinar se o SGi é suficiente para garantir que todas as entidades incluídas no escopo do estão implementando a APS corretamente. 1.4. Somente um Titular do da APS pode comprar ou vender produtos como Fair Trade Certified. O Titular do pode vender produtos de entidade que estão incluídas no escopo de seu da APS como pelo Comércio Justo. Pode também comprar produtos de outros Titulares do da APS e vendê-los como s pelo Comércio Justo. O Titular do também pode comprar produtos de entidades não certificadas, desde que esses produtos não sejam vendidos como s pelo Comércio Justo e que as regras de rastreamento para os produtos s pelo Comércio Justo sejam seguidas. Por favor, consulte esses requisitos no Módulo 5 da APS. 1.5. As entidades e locais que são independentes do Titular do, mas que estão incluídas no escopo de um da APS só podem vender produtos como s pelo Comércio Justo para seu Titular do ou para entidades incluídas no escopo do. 2. Requisitos Relativos aos Produtos Incluídos no Escopo de um 2.1. A certificação de espécies ameaçadas de extinção é restrita. As espécies cujo comércio é controlado e monitorado pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) Apêndices I, II ou III, listadas como Em Perigo ou Criticamente Em Perigo na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), e/ou identificadas como em perigo em regulamentações nacionais ou Listas Vermelhas Nacionais, não podem ser certificadas como Comércio Justo, a menos que o produtor tenha as licenças necessárias para cultivo, colheita e venda e/ou licenças da autoridade legal competente. 2.2. A certificação de produtos que são colhidos da natureza (isto é, não cultivados) só é permitida se colhidos de áreas nas quais essa prática é legalmente permitida e o coletor tiver permissão da autoridade legal competente, e se as atividades de colheita não tiverem impacto negativo na população, habitat e ecossistema das espécies-alvo. Page 2 of 5

2.3. Os requerentes precisarão demonstrar para a Fair Trade USA e/ou Órgão de Certificação que a colheita de tais produtos não ameaça a sobrevivência das espécies-alvo ou serviços ecossistêmicos na área da colheita. Os produtores e colhedores que são Membros Comerciais em boa situação com a União para o BioComércio Ético (UBCE), e os produtos certificados no Programa Orgânico Nacional de colheita de culturas silvestres do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Fundação FairWild, ou Normas para Colheita de Produtos Florestais Não Madeireiros do Forest Stewardship Council (FSC), atenderiam a esse requisito. Tais produtos estão isentos do Módulo 4 para a fase de colheita/coleta e as atividades de coleta não serão auditadas de acordo com esse critério. No entanto, qualquer processamento que aconteça pós-colheita e que se enquadre no escopo do será obrigado a cumprir com a Norma em sua totalidade, incluindo o Módulo 4. 2.4. Uma lista de produtos que a Fair Trade USA certifica atualmente está disponível no banco de dados de Preço e Prêmio, em nosso site: FairTradeUSA.org. Os pedidos de novas variedades e categorias de produtos devem ser enviados para standards@fairtradeusa.org. 3. Requisitos Relativos aos Locais Incluídos no Escopo de um 3.1. Todos os locais nos quais há cultivo e colheita de produtos do Comércio Justo devem estar sempre incluídos no escopo do da APS e na auditoria. Considera-se como local um agrupamento natural de um ou mais edifícios ou fazendas com uma força de trabalho em comum que pode trabalhar em lugares diferentes, ou onde os trabalhadores podem cruzar caminho durante o dia, mesmo não trabalhando juntos. Isso inclui, por exemplo, um complexo de estufas com uma entrada em comum. Qualquer moradia para trabalhadores que é fornecida pelo Titular do, fazenda, instalação ou empregador é considerada parte de um local, mesmo que esteja localizada em outro lugar, e está incluída no escopo do e da auditoria da APS. 3.2. Os locais gerenciados pelo Titular do, nos quais onde o produto do Comércio Justo é cultivado, processado, embalado, classificado para qualidade, ou transformado devem ser incluídos no escopo do. 3.3. Outros locais gerenciados pelo Titular do, nos quais o produto do Comércio Justo está somente sendo armazenado não precisam ser incluídos no escopo do, mas devem cumprir os requisitos para Locais Não Incluídos no Escopo do, conforme descrito na Seção 5 deste documento. 3.4. Alguns tipos de locais que são de propriedade e operação independentes devem também ser incluídos no escopo do. O da APS pode incluir várias entidades independentes sob um mesmo. Todas as operações intermediárias de compra e venda entre o(s) agricultor(es) e o Titular do onde o produto do Comércio Justo está sendo processado, embalado, classificado para qualidade ou transformado devem ser incluídas no escopo do da APS. Se os intermediários estão somente armazenando ou transportando o produto, eles não são obrigados a estarem no escopo do mas devem cumprir os requisitos para Locais Não Incluídos no Escopo do conforme descrito na Seção 5 deste documento. Page 3 of 5

4. Requisitos Relativos às Atividade Incluídas no Escopo de um 4.1. No mínimo, todas as atividades de cultivo e colheita devem ser incluídas no escopo do e da auditoria. Isso significa que, se um agricultor está vendendo fruta na árvore, esse agricultor não pode ser o Titular do da APS, porque o passo da colheita também deve estar incluído. A empresa responsável pela colheita (ou outra empresa que aparece mais tarde na cadeia de abastecimento) deve ser a Titular do para que, pelo menos, os passos de cultivo e colheita estejam incluídos. Todas as atividades de cultivo e colheita são incluídas no escopo do, independente de os trabalhadores que realizam as atividades estarem empregados diretamente ou através de uma empresa contratada para fornecer a mão de obra. 4.2. Para qualquer local que faça parte do escopo do, todo trabalho regular no local e os trabalhadores na cadeia de produção são incluídos no escopo do. Isso é igualmente aplicável aos trabalhadores permanentes e temporários, trabalhadores empregados diretamente e aqueles empregados através de uma empresa contratada para fornecer a mão de obra. O trabalho regular na cadeia de produção inclui qualquer serviço que aconteça, pelo menos, anualmente e que é relacionado à produção e transformação, mesmo que não seja para um produto do Comércio Justo. Isso inclui, mas não se limita a, toda colheita, pulverização e manutenção/limpeza regular de equipamentos ou instalações. Isso exclui projetos de não produção de curto prazo, como construção especial. Isso significa que as condições de trabalho para todos os trabalhadores em qualquer local no escopo do devem seguir a APS, mesmo que existam alguns trabalhadores que nunca manuseiam produtos do Comércio Justo. 5. Requisitos para Locais Não Incluídos no Escopo de um 5.1. Locais não obrigados a estarem no escopo do podem ser incluídos a critério do Titular do. 5.2. Por exemplo, os locais nos quais o produto do Comércio Justo está sendo somente armazenado ou transportado, ou para os quais quaisquer atividades de processamento, embalagem, classificação para qualidade ou transformação sejam terceirizadas 1. Esses locais não são obrigados a estar no escopo do, mas o Titular do pode optar por incluí-los. 5.3. Para todos os lugares nos quais os produtos do Comércio Justo são armazenados, transportados ou manuseados que não estão incluídos no escopo do, o Titular do deve ter um contrato com as entidades que abranja todos os seguintes elementos: a) A entidade assegurará que o produto do Comércio Justo não será misturado com produtos que não são do Comércio Justo, de acordo com os requisitos do Submódulo 5.1 da APS. b) A entidade cumpre as Convenções Fundamentais da OIT: 1 Refere-se a qualquer subcontratado (individual ou empresa) que não é gerenciado pelo Titular do nem está sujeito a uma participação majoritária por parte do Titular do (seja através de propriedade ou de relações familiares) e que não tenha propriedade legal do produto do Comércio Justo mas que fornece serviços de processamento, embalagem ou transformação do produto. Page 4 of 5

i. Convenção sobre o Trabalho Forçado ou Obrigatório, 1930 (N. 29) ii. Convenção sobre a Abolição do Trabalho Forçado, 1957 (N. 105) iii. Convenção sobre a Liberdade Sindical e Proteção ao Direito de Sindicalização, 1948 (N. 87) iv. Convenção sobre o Direito de Sindicalização e de Negociação Coletiva, 1949 (N. 98) v. Convenção sobre a Idade Mínima para Admissão 1973 (N. 138) vi. vii. Convenção sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e Ação Imediata para sua Eliminação, 1999 (N. 182) Convenção sobre a Igualdade de Remuneração de Homens e Mulheres Trabalhadores por Trabalho de Igual Valor, 1951 (N. 100) viii. Convenção sobre a Discriminação em Matéria de Emprego e Ocupação, 1958 (N. 111) c) A Fair Trade USA e/ou um Órgão de Certificação aprovado pode entrar nos locais para realizar atividades de controle de acordo com estes requisitos contratuais. Page 5 of 5