CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES

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O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, 61300 e 61900 TELECOMUNICAÇÕES ACTIVIDADES ABRANGIDAS: - Operador de Redes Públicas de Telecomunicações - Prestador de Serviços de Telecomunicações de Uso Público DEFINIÇÕES: Telecomunicações Transmissão, recepção ou emissão de sinais, representando símbolos, escrita, imagens, sons ou informações de qualquer natureza por fios, por sistemas ópticos por meios radioeléctricos e por outros sistemas electromagnéticos; Serviços de Telecomunicações Forma e modo de exploração do encaminhamento e/ou distribuição de informação através de redes de telecomunicações; Redes de Telecomunicações Conjunto de meios físicos, denominados infraestruturas ou electromagnéticos que suportam a transmissão, recepção ou emissão de sinais. PROCEDIMENTOS: A prestação de serviços de telecomunicações está sujeita a registo; Carecem de registo e de licença as seguintes atividades: Prestação de serviço fixo por telefone; Estabelecimento e ou fornecimento de redes públicas de telecomunicações; Atribuição de frequências para o estabelecimento de redes ou para a prestação de serviços;

A sujeição a obrigações de prestação de serviço universal 1, de oferta de rede aberta, interligação ou obrigações que decorram da detenção de uma posição significativa no mercado, de acordo com o que venha a ser fixado em diploma próprio. Os atos de registo e a atribuição de licenças são da competência do Instituto de Comunicações de Portugal (ICP), que também é responsável pela sua publ icação no Diário da República. 2 REQUISITOS/PROCEDIMENTOS PARA O REGISTO: Estar matriculado como comerciante em nome individual (pessoas singulares) ou enquanto sociedade comercial legalmente constituída, ter um objecto social que inclua o exercício da atividade de prestação de serviços de telecomunicações; Apresentar, no ato do registo, uma declaração instruída com a certidão da conservatória do Registo Comercial competente; O interessado deve informar previamente o ICP dos serviços que pretende iniciar, apresentando para o efeito os seguintes documentos: - Descrição detalhada do serviço que se propõem prestar; - Projeto técnico onde se identificam os equipamentos a utilizar; - Indicação da entidade em cuja rede o serviço se suporta; O início da prestação do serviço só poderá ocorrer 20 dias úteis após a recepção no ICP das informações supracitadas. As entidades registadas para efeito da prestação de serviços de telecomunicações de uso público podem utilizar as redes públicas de telecomunicações das entidades para o efeito licenciadas. REQUISITOS/PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO DA LICENÇA: Requisitos: Revestir a forma de sociedade comercial regularmente constituída cujo o objecto social inclua o exercício da atividade de prestação de serviços de telecomunicações e o estabelecimento, gestão e exploração de redes de telecomunicações; Deter capacidade técnica adequada (pessoal qualificado); 1 Conjunto de obrigações específicas inerentes à prestação de serviços de telecomunicações de uso público, visando a satisfação de necessidades de comunicação da população e das atividades económicas e sociais de todo o território nacional, em termos de igualdade e continuidade mediante condições de adequada remuneração. 2 A emissão de licenças é da competência do membro do Governo responsável pelas Comunicações quando se verifique atribuição de frequências no âmbito de concurso.

Dispor de uma estrutura económica adequada, nomeadamente de uma cobertura em capitais próprios não inferior a 25 % do valor do investimento global referente à atividade a desenvolver; Possuir contabilidade atualizada e regularmente organizada de acordo com o Plano Oficial de Contas (POC); 3 Comprovar não ser devedor ao Estado e à Segurança Social. Procedimentos: Apresentar um requerimento ao ICP instruído com os seguintes documentos: Documentos comprovativos dos requisitos exigidos para a atribuição de licenças; 4 Memória justificativa do pedido; Descrição detalhada da atividade a desenvolver, incluindo o projeto técnico onde conste a caracterização do sistema tecnológico, o planeamento do desenvolvimento do sistema e subsequente plano de cobertura, a gestão e operação do sistema de níveis de qualidade do serviço a oferecer; A atribuição de licenças que envolvam a utilização de frequências, identificadas no plano de frequências publicitado pelo ICP, está sujeita a concurso, cujo regulamento é aprovado por Portaria do Membro do Governo responsável pelas Comunicações; A planificação e a publicitação de frequências 5 é da competência do ICP. A atribuição adicional de frequências no âmbito de alteração de uma licença já emitida depende de requerimento fundamentado por parte da entidade licenciada, instruído com memória justificativa do pedido e a descrição detalhada do projecto que se propõem desenvolver; Decisão da atribuição da licença: 8 meses, a contar da data de abertura do concurso, se for atribuída desta forma, ou 30 dias, contados da data de apresentação do pedido, nos restantes casos; 6 A emissão da licença é da competência do Conselho de Administração do ICP, devendo a mesma conter os seguintes elementos: - Condições e modos aplicáveis à atividade a desenvolver; - Zona geográfica de atuação; - Prazo para o início de atividade; - Regulamento de exploração aplicável; 3 Este requisito não se aplica a sociedades constituídas nos 90 dias anteriores ao pedido de licenciamento. 4 O requisito relativo à sociedade comercial é comprovado pelas entidades com sede social fora do território nacional através de uma declaração emitida e autenticada pelas autoridades competentes do país de origem. 5 As frequências atribuídas às Forças Armadas e às forças e serviços de segurança são excluídas de publicação. 6 Este prazo (30 dias) pode ser prorrogado por iguais períodos, até ao total de 90 dias úteis, se o projecto técnico integrante do pedido revestir elevada complexidade.

- Prazo e termo da licença; - Taxas aplicáveis. Validade das licenças: 15 anos; As alterações à licença carecem de autorização do ICP, podendo ser propostas: por iniciativa do ICP, na sequência de publicações de normas que consagrem exigências não previstas à data da concessão da licença. Neste caso, o interessado é notificado das alterações a efetuar, dispondo de 20 dias úteis para se pronunciar sobre as mesmas. a pedido da entidade licenciada, desde que devidamente fundamentado. Renovação: por iguais períodos (15 anos), devendo ser solicitada ao ICP com uma antecedência mínima de 3 anos sobre o termo do respectivo prazo de vigência; A decisão de renovação da licença deve ser proferida no prazo de um ano a contar da data da apresentação do pedido; As licenças emitidas são susceptíveis de transmissão, mediante autorização prévia do ICP ou do membro do Governo responsável pela área das comunicações (no caso das licenças atribuídas por concurso); Início de Atividade: Prazo fixado na licença (nunca superior a 18 meses contados da data de emissão da licença); As entidades licenciadas e registadas são obrigadas divulgar regularmente os preços aplicáveis e as alterações aos mesmos, devendo fornecer aos utentes uma factura que especifique os valores apresentados. OBSERVAÇÕES: Até 1 de Janeiro de 1999 são interditos a qualquer entidade a instalação e o fornecimento de meios de transmissão para a interligação direta internacional 7 de operadores de serviços de telecomunicações móveis a redes e serviços móveis e fixos; Até 1 de Janeiro de 2000 não serão concedidas licenças para a prestação do serviço fixo de telefone, bem como para a instalação, estabelecimento e exploração das redes de telecomunicações que o suportam; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei 29/2002, de 6 de Dezembro - (1º alteração à Lei n.º 91/97, os artigos 8.º e 12.º) Decreto-Lei n.º 458/99, de 5 de Novembro - Serviço universal de telecomunicações Decreto-Lei nº 92/99, de 23 de Março altera o DL 381-A/97 de 30 de Dezembro 7 A interligação internacional é garantida pelo operador do serviço público de telecomunicações através do serviço fixo de telefone.

Decreto-Lei n.º 415/98, de 31 de Dezembro - Regime da interligação entre redes públicas de telecomunicações e princípios gerais a que deve obedecer o plano nacional de numeração Declaração de Rectificação n.º 1-B/98, de 31 de Janeiro - altera o DL 381-A/97 de 30 de Dezembro Declaração de Rectificação n.º 7-D/98, de 31 de Março altera o DL 381-A/97 de 30 de Dezembro Lei nº 91/97, de 1 de Agosto - (Lei de Bases de Telecomunicações) Decreto-Lei nº 381-A/97, de 30 de Dezembro - regime de acesso à atividade de operador de redes públicas de telecomunicações e de prestadores de serviços de telecomunicações de uso público CONTACTO: ICP ANACOM (Autoridade Nacional de Comunicações) http://www.anacom.pt/ Madeira Rua Vale das Neves, 19 9060-325 S. Gonçalo - Funchal Portugal Tel.: 291790200 Fax: 291790201 Horário: Serviço de Atendimento ao Público: 9:00-12:30 / 14:00-16:00 Horas Sede Av. José Malhoa, 12 1099-017 Lisboa Portugal Tel.: 217211000 Fax: 217211001 Horário: Serviço de Atendimento ao Público: 9:00-16:00 Horas NÚMERO VERDE: 0800206665