A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

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Transcrição:

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão nagilaalmeida6@gmail.com Maia Luana da Silva Codeio Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão maialuanacodeio@gmail.com Pof D. Benedicto Augusto Vieia Lima Univesidade Fedeal do Maanhão bentolima@gmail.com RESUMO Ressaltamos as dificuldades dos estudantes em compeende os conhecimentos abstatos e teóicos desenvolvidos em sala de aula, pois não conseguem associá-los em situações do seu cotidiano. Diante disso, fica evidente a necessidade de efomulação do ensino de Química nas escolas, visto que as atividades expeimentais são capazes de popociona um melho nível de conhecimento ao aluno. Posto isso, este tabalho tem po objetivo apesenta os esultados de uma atividade expeimental desenvolvida pelos bolsistas do PIBID/UFMA/Ciências Natuais. A atividade foi desenvolvida na tuma do 9º ano da Escola Municipal Raimundo Nonato Bogea Ribeio na cidade de Gajaú/MA. A pática da expeimentação, desenvolvida pelos estudantes, pemitiu melho esclaecimento sobe as dúvidas e questionamentos do conteúdo Tansfomações Químicas, ministado anteiomente. Assim, a utilização da expeimentação como um meio que favoece a compeensão dos conceitos, é uma maneia de incentiva o estudante a intega-se no pocesso de constução do conhecimento. Palavas-Chave: Ensino. Química. Expeimentação. INTRODUÇÃO A busca do se humano pelo conhecimento tem se tonado constante ao longo de sua evolução. Tal fato se sustenta em vitude da necessidade de explicações paa os fenômenos que acontecem diaiamente (SAVIANI, 2000). Como foma de consolida esse conhecimento a expeimentação tem se destacado como fundamental desde o século XVII (GIORDAN, 1999). Paa o ensino de ciências, essaltamos as dificuldades dos estudantes em compeende os conhecimentos abstatos e teóicos desenvolvidos em sala de aula, pois não conseguem associá-los em situações do seu cotidiano (REGINALDO; SHEID; GULLICH, 2012). Segundo Feie (1997), paa compeende a teoia é peciso expeiênciá-la. Neste contexto, divesos fatoes influenciam o desinteesse e falta de compeensão dos alunos em elação aos conteúdos que são apesentados em sala de aula. De acodo com o Relatóio de Monitoamento de Educação paa Todos, da Oganização das Nações Unidas paa a Educação, Ciência e Cultua, a qualidade da educação no Basil é baixa, pincipalmente no ensino básico, a estutua física pecáia das escolas e o númeo contato@fipedbasil.com.b www.fipedbasil.com.b

baixo de hoas em sala de aula são apontados pelos técnicos como fatoes deteminantes paa a avaliação da qualidade do ensino (UNESCO, 2010, p. 11). Não podemos deixa de considea que o pemanente estado evolutivo da sociedade exige da escola o acompanhamento dessa dinâmica. Desta foma é peciso que tenhamos consciência de que as aulas necessaiamente pecisam se mais atativas, e o pofesso pode e deve insei em suas atividades docentes difeentes ecusos com o popósito de tansfoma e melhoa qualitativamente o pocesso de ensino-apendizagem opotunizando ao aluno possibilidades de paticipação efetiva no pocesso ( POLICARPO,2008). Diante disso, fica evidente a necessidade de efomulação do ensino de Química nas escolas, visto que as atividades expeimentais são capazes de popociona um melho nível de conhecimento ao aluno (AMARAL, 1996). A Química é uma ciência expeimental, que está pesente em todo o meio. No entanto, é consideada de difícil compeensão, quando não elacionada com atividades páticas (MALDANER, 1999). Posto isso, este tabalho tem po objetivo apesenta os esultados das atividades desenvolvidas pelos bolsistas do PIBID com o popósito de contibui e esclaece, atavés da pática, algumas caacteísticas dos conteúdos químicos Tansfomações Químicas, Densidade e Toca de Calo dos Líquidos. A atividade Camaleão Químico, possibilitou ao aluno compeende os pocessos que envolvem as eações de oxi-edução, enquanto que, no expeimento Minivulcão Submaino, foi possível estuda a influência da tempeatua na densidade e toca de calo dos líquidos. MATERIAIS E MÉTODOS A atividade expeimental foi elaboada po duas alunas bolsistas do PIBID/UFMA/Ciências Natuais do campus de Gajaú/MA, na tuma do 9º ano da Escola Municipal Raimundo Nonato Bogea Ribeio da cidade de Gajaú/MA. A atividade foi estutuada de acodo com o Fluxogama1 apesentada a segui: contato@fipedbasil.com.b www.fipedbasil.com.b

Fluxogama 1 Estutuação da atividade expeimental Camaleão Químico e Minivulcão Submaino. RESULTADOS E DISCUSSÃO A pática da expeimentação, desenvolvida pelos estudantes, pemitiu melho esclaecimento sobe as dúvidas e questionamentos dos conteúdos Tansfomações Químicas, Densidade e Toca de Calo dos Líquidos. Paa a ealização do expeimento Camaleão Químico, foam pepaadas duas soluções aquosas distintas, uma com pemanganato de potássio e outa com açúca e hidóxido de sódio. O pocedimento expeimental foi ealizado a pati da mistua das duas soluções. Com este expeimento, foi possível tabalha as eações químicas (oxidação e edução) que ocoem devido à oxidação dos gupos hidoxila (-OH), pesentes no açúca, pelo pemanganato de potássio. A eação povoca a libeação de elétons, causando assim, a edução dos íons pemanganato (MnO 4 - - violeta em meio aquoso) em manganato (MnO 4 2- - vede em meio aquoso), que posteiomente se eduz a óxido de manganês (MnO 2 maom em meio aquoso), que apesenta coloação alaanjada. Sendo assim, justificamos o pocesso de mudança de co que ocoe na eação, em vitude da edução dos íons pemanganato em manganato. contato@fipedbasil.com.b www.fipedbasil.com.b

Quanto ao Minivulcão Submaino, o expeimento foi ealizado utilizando água em difeentes tempeatuas (aquecida e tempeatua ambiente). Inicialmente, encheu-se um pequeno ecipiente com água quente coloida (água + coante), em seguida, esse pequeno ecipiente foi inseido no inteio de um ecipiente maio, com água a tempeatua ambiente. A água fia, po se mais densa que a água quente, tende a enta no pequeno ecipiente e ocupa o luga da água quente. No final do expeimento os líquidos atingem uma tempeatua intemediáia e este pocesso é chamado convecção. Em vitude do expeimento, foi possível esclaece paa os alunos a difeença ente a densidade dos líquidos em tempeatuas vaiáveis e o fenômeno da convecção. A pati da ealização do expeimento foi possível identifica o inteesse, po pate dos estudantes, na utilização de atividades páticas que contibuam paa o desenvolvimento e melho assimilação dos conteúdos químicos ministados em sala de aula. Tal fato se justifica, pois segundo pesquisadoes a ocoência de expeimentos em ambiente escola, configua-se como ótimo instumento que pode estabelece a dinâmica associação, consideada indissociável, ente a teoia e a pática (REGINALDO; SHEID; GULLICH, 2012). A Figua 1 epesenta um dos momentos da atividade expeimental apesentada no ambiente escola. A Figua1 - atividade expeimental Camaleão Químico e Minivulcão Submaino apesentada na I Feia de Ciências do PIBID. contato@fipedbasil.com.b www.fipedbasil.com.b

CONCLUSÃO A aplicação da atividade expeimental possibilitou melho compometimento dos estudantes com as atividades do dia a dia de sala de aula, o que favoeceu uma apendizagem mais dinâmica e colaboativa. Assim, a utilização da expeimentação como um meio que possibilite a compeensão dos conceitos é uma maneia de incentiva o estudante a intega-se no pocesso de constução do conhecimento. É abandona um posicionamento indifeente e busca atua sobe seu instumento de estudo, tentando elacioná-lo com as ações concetas do seu cotidiano (CARVALHO, 1999). REFERÊNCIAS 1. AMARAL, L. Tabalhos páticos de química. São Paulo, 1996. 2. CARVALHO, A. N. P. (cod.) Temodinâmica: um ensino po investigação. São Paulo: Feusp, 1999. 3. FREIRE, P.; Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeio: Paz e Tea, 1997. 4. GIORDAN, M.; O papel da expeimentação no ensino de ciências. In: Atas do II Enconto Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Valinhos/SP, 1999. 5. MALDANER, O. A.;A pesquisa como pespectiva de fomação continuada do pofesso de Química.Química. Nova 1999, 22, 289. 6. UNESCO - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA. Relatóio de Monitoamento de Educação paa Todos de 2010. Pais Fança: UNESCO, 2010. 555p. Disponível em http://unesdoc.unesco.og/images/0018/001878/187865s.pdf/. Acesso em 17 out. 2015. 7. POLICARPO, Ivani. Contibuições dos Recusos Altenativos paa a Patica Pedagógica. Paaná, 2008. 8. REGINALDO, C. C.; SHEID, N. J.; GULLICH, R. I. C. da; O ensino de ciências e a expeimentação. In. Atas do IX ANPED SUL Semináio de Pesquisa em Educação da Região Sul. Caxias do Sul/RS, 2012. 9. SAVIANI, O.;Pedagogia históico-cítica: pimeias apoximações. 7ª ed., Campinas/SP: Autoes Associados, 2000. contato@fipedbasil.com.b www.fipedbasil.com.b