SECAGEM DA RESINA BACKGROUND



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A maioria das resinas de plástico como o náilon, policarbonato e PET são materiais higroscópicos. Elas adsorvem a umidade do ar úmido e devolvem a umidade para o ar seco. Uma quantidade a mais de umidade pode ser condensada na superfície dos grânulos de resina (umidade da superfície). As diferentes resinas higroscópicas podem reter quantias diferentes de umidade nos capilares formados entre suas correntes moleculares baseado no número e tamanho dos capilares. As resinas não-higroscópicas, tais como o polietileno, o polipropileno e o PVC, não adsorvem umidade, mas elas ainda podem conter uma superfície umida. O espaço entre as correntes moleculares nas resinas não-higroscópicas é menor que uma única molécula de água. A umidade adsorvida e a umidade da superfície são conhecidas como causadoras dos defeitos nos plásticos moldados e elas podem causar o interrompimento total da produção. tradicionais para remover a umidade da superfície das resinas não higroscópicas e para pré-aquecer a resina antes da moldagem. Eles também podem ser uma opção na secagem de algumas resinas levemente higroscópicas em ambientes mais secos. A forma mais sofisticada dos secadores a ar quente é ilustrada ao lado. Este tipo de secador é uma tentativa de secar a resina em um sistema de secagem contínuo sob uma pressão baixa para acelerar a remoção da umidade na resina. Ele está disponível sómente para a instalação direta no flange da extrusora da máquina processadora. O carregador {A} enche um funil, com formato de um charuto {B}, com a resina. A parede deste funil é revestida por faixas aquecedoras {D} e possui várious orifícios pequenos {C} espaçados entre as faixas aquecedoras. A secagem das resinas virgens e das rebarbas de plástico recicladas é um processo importante antes do material ser derretido nas máquinas processadoras, enquanto que o ar secante é o método mais comum na indústria do plástico. Os secadores-funis de ar quente, que possuem um insuflador, um aquecedor e um controle de temperatura, são de uma tecnologia antiquada, simples e de menor custo, o qual usa o ar, do meio ambiente, aquecido para extrair a umidade da resina. As resinas de plástico são alimentadas num carregador automático {A} para um funil secante {B}. O ar do meio ambiente entra pelo filtro {C}e pelo insuflador {D} que sopra para o aquecedor {E} e para o distribuidor {F} localizado na parte mais baixa do funil {B}. O ar aquecido, com uma umidade relativa mais baixa, corre para cima entre os grânulos que estão localizadas dentro do funil, elevando assim, a temperatura da resina, a umidade contida nos capilares entre as correntes moleculares dentro das bolinhas e, qualquer umidade condensada na superfície dos grânulos. A corrente de ar quente, que passa na superfície dos grânulos, carrega a umidade solta antes de sair pela parte de cima do funil {G}. Pela razão de estarem expostos à umidade variável do meio ambiente, estes secadores passaram a ser aparelhos O ar comprimido é fornecido para o venturi {V} para criar vácuo na saída do tubo da sucção {Y} dentro do funil. O ar ambiente entra por baixo do secador {E} e passa pelos corredores laterais {X}. O ar é aquecido pelas faixas aquecedoras antes de atravessar as pequenas aberturas{c} e ir para o centro do funil. Uma vez dentro do funil, o ar quente corre para baixo por entre a resina e entra para o tubo de sucção com uma pressão baixa. A aplicação do venturi para criar a baixa pressão aumenta o custo operacional. O secadore dessecante, o qual representa uma grande percentagem dos secadores atualmente em uso, tem sido o padrão de ouro para secar as muitas resinas que tem uma atração forte pela umidade. O secador dessecante usa ar seco aquecido para secar a resina no funil, ao invés de usar o ar do meio ambiente, como o secador a ar quente, O ar processado no sistema da secagem dessecante é circulado num circuito fechado. O ar processado soprado no fundo do funil secante tem um ponto de orvalho mais baixo e é mais estável quando comparato com o ar do meio ambiente usado nos secadores de ar quente. Os resultados são: um tempo da secagem mais curto e uma umidade residual mais baixa na resina seca. O ar é sugado pela parte superior do funil {G} segue para o secador {Z} passando pelo filtro {H} e pelo trocador opcional do aquecimento {J}. Os distribuidores {R} e {S} guiam o ar para o dessecante incluido em um dos 2 adsorventes {O} ou {P}. No nosso exemplo, o ar processado passa por um dessecante adsorvedor {P}. O dessecante (um material bastante higroscópico) adsorve a umidade do ar processado. O ar seco vai para o lado da sucção do 1 of 8 www.farragtech.com

insuflador {D} passando pelo distribuidor {S}. O insuflador devolve o ar seco pelo aquecedor {E} e pelo distribuidor {F} no fundo do funil. A quantidade da umidade adsorvida pelo dessecante aumenta com o tempo e, o dessecante tem que ser regenerado. O dessecante no recipiente {O}é regenerado, enquanto que o dessecante no recipiente {P} adsorve a umidade do ar processado. O ar ambiente é sugado pelo insuflador {L}, passando por um filtro {K}, seguindo para o processo de regeneração. O aquecedor {M} aquece o ar regenerado para temperaturas altas de até 300 C. antes de ser conduzido para dessecante no recipiente {O} através de um distribuidor. O ar regenerado remove a umidade contida no dessecante e depois, é solto para o ar ambiente {X}. O dessecante aquecido é depois esfriado pelo ar ambiente (o aquecedor {M} é desligado) antes de ser usado para a secagem com ar processado. Os distribuidores de ar {R} e {S} voltam a trabalhar dirigindo o ar processado para o recipiente {O}, e o ar quente regenerado para o recipiente {P}.O dessecante regenerado no recipiente {P} agora tem a abilidade de secar o ar processado enquanto que o dessecante saturado no recipiente {P} é regenerado. Os cronômetros automáticos, ou um instrumento medidor de ponto de orvalho, são usados para controlar o ciclo de regeneração nos secadores dessecantes Todos os sistemas da secagem dessecante compartilham o mesmo sistema operador de circuito fechado, considerando que a umidade seja extraída da resina e depois, depositada no dessecante antes dela ser solta para o meio ambiente. Os seguintes são fatos sobre os secadores dessecantes convencionais: No processo da regeneração existe não só a perda de energia, mas também a tensão do material. A tensão é causada pelo aquecimento do dessecante para o nível da temperatura de regeneração e, depois, pelo resfriamento para preparar a secagem do ar processado. Os grânulos dessecantes se quebram e se tornam em pó, perdendo, com o tempo, sua eficiência de absorção. O pó dessecante é então carregado pelo ar processado para o funil secante. Alguns secadores dessecantes incluem um filtro do ar opcional {Y} para evitar a contaminação das resinas de plástico no funil, adicionsnfo um item a mais para a manutenção. Algumas das substâncias químicas e alguns aditivos se soltam da resina durante o processo de secagem no funil. O ar processado carrega estas substâncias químicas para fora do funil para o dessecante, cobrindo a superfície dos grânulos dessecados e reduzindo mais ainda, a eficiência com o tempo. Na verdade, o dessecante começa a perder sua eficiência desde o primeiro ciclo de regeneração e deve ser reposto quando ele perde sua capacidade de secar o ar processado para um ponto de orvalho aceitável. A temperatura do ar devolvido {G} é normalmente alta, quando o ar da temperatura acima de 110º C é usada para secar a resina, mas, o dessecante não adsorve umidade do ar quente. Em tais casos, o ar devolvido {G} deve ser resfriado pelo ar frio no adaptador para refrigeração/aquecimento {J} antes de ser levado para o dessecante no circuito de ar processado. Existe um gasto de energia se o ar precisar ser resfriado neste adaptador {J} e depois, ter que aquecer no aquecedor {E} sob uma temperatura necessária para a secagem. Alta energia é consumida pelo potente insuflador necessário para fazer o ar processado circular através da resina dentro do funil {B}, do filtro de ar {H}, os distribuidores {R e S}, e o dessecante {P ou O}. A poeira da resina do funil secante e a poeira do dessecante são separadas do ar processado por filtros {H}. Os filtros do ar devem ser limpos ou trocados quando necessário. Filtros sujos reduzem o fluxo do ar e a eficiência de secar. Os distribuidores de ar {R e S} são partes em movimento sujeitas ao desgaste. Um vazamento nos distribuidores de ar causa uma mistura indesejada do processo e correntes de ar regenerados. A mudança rápida de um recipiente para o outro, depois do processo de regeneração, causa mudanças na temperatura do ar processado. A temperatura do ar processado pode, involuntariamente, exceder os limites. Quando isso acontecer, a alta temperatura pode prejudicar a superfície dos grânulos localizados na parte inferior do funil. Muitos usuários tendem a colocar a temperatura do ar processado para um nível mais baixo para evitar mudanças drásticas na temperatura, desta maneira se reduz a eficiência da secagem e se extende o tempo da secagem. 2 of 8 www.farragtech.com

Várias tentativas foram feitas para melhorar os sistemas da secagem dessecante, mas não foram sucedidas na eliminação das principais desvantagens deste sistema. Alguns fabricantes de secadores dessecantes usaram recipientes bastante amplos para permitir um tempo maior entre as trocas de dessecante. Outros usaram mais que 2 recipientes de dessecantes em um carrossel rotatório para melhorar a estabilidade do ponto de orvalho. Alguns fabricantes de secadores oferecem um secador dessecante central para reduzir o custo inicial e usar um espaço menor. Este sistema central possui um secador dessecante para fornecer o ar seco para múltiplos funis de diferentes tamanhos. O insuflador {F} aspira o ar seco do secador dessecante {Z} e o joga para dentro de um ducto com tubulações que fornece o ar para os funis múltiplos. Nosso exemplo mostra dois funis, {A} e {B}, de tamanhos diferentes. Uma das tubulações de ar fornece o ar seco para o funil {A} através da válvula borboleta {V} e do aquecedor {C}. A outra tubulação fornece o ar para o funil {B} através da válvula borboleta {Y} e do aquecedor {D}. A invenção do dessecante rotor é um desenvolvimento remarcante e muito importante na história dos sistemas da secagem dessecante. Ele solucionou alguns dos problemas clássicos do dessecante. O rotor roda continuamente. Assim, se evita os piques altos na temperatura já que não há uma troca dos adsorvedores dessecantes. A temperatura do ar processado é indivudualmente ajustado para satisfazer a secagem dos diferentes tipos de resina me cada funil. As válvulas borboletas {V} e {Y} são ajustáveis, mas normalmente elas são fixas em uma certa posição para ajustar o índice do fluxo, baseado no tamanho cada funil, assumindo que ambos os funis estejam cheios de resina com uma densidade calculada. O rotor é resfriado pelo ar seco e frio antes do ar alcançar o setor do ar comprimido, melhorando assim, a eficiêcia do dessecante e diminuindo o consumo da energia. O ar retornado de cada funil {T} e {S} é coletado num ducto central {W} e guiado para o secador dessecante {Z}. O ar retornado contém uma umidade indesejada mas, ele também carrega alguns aditivos e químicos soltos da resina em cada funil. A umidade é separada do ar processado no secador, mas os aditivos são misturados juntos e devolvidos uniformemente para ambos os funis. Os aditivos e químicos arrebatados da resina, no funil {B} podem danificar a resina no funil {A}. O fato de um dos funis não estar completamente cheio de resina, ou não completamente vazio, causa a má distribuição do ar entre os funis secantes. Um registro automático pode ser instalado ao invés das válvulas borboletas fixas, para garantir um fluxo calculado de ar necessário para cada tamanho de funil. Porém, esta instalação faz com que o custo inicial do sistema aumente e que o desgaste seja maior. O tempo de vida do rotor é ainda limitado mas é geralmente mais longo que o dessecante nos secadores clássicos. Todas as outras desvantagens do secador dessecante continuam sem solucões. 3 of 8 www.farragtech.com

Muitos fatores determinam os resultados da secagem em qualquer sistema de secagem a ar: 1. Aquecendo a resina, se aumenta a pressão da umidade dentro dos capilares e colocam as moléculas em movimento, forçando-os a deixarem os capilares. Mais umidade é extraído em temperaturas mais altas. 2. Um processo rápido da corrente de ar faz a pressão diminuir na superfície dos grânulos, o que ajuda na extração da umidade. 3. Quanto mais a resina se expõe ao ar quente, seco em movimento, mais baixa será sua umidade residual. 4. O design do funil secante, do material de isolamento e do distribuidor são fatores muito importantes. 5. A umidade relativa baixa ou o ponto de orvalho aceleram o processo da seecagem e assegura melhores resultados da secagem. Esta determinação nos leva à uma pergunta importante: O ponto de orvalho do ar à -40º C significa que é duas vêzes melhor que o ponto de orvalho à -20 ºC? A resposta é não. Qualquer ponto de orvalho abaixo de -15 ºC é suficiente para secar qualquer tipo de resina. A umidade relativa do ar processado nos sistemas da secagem da resina é mais importante que o ponto do orvalho. Tais definições com o ponto de orvalho e a umidade relativa são muitas vezes mal entendidas, mas o Diagrama de Mollier abaixo ajuda a entender a física. O Diagram de Mollier foi feito para 1 kilo de ar sob uma certa pressão. A Figura 1 representa a quantidade máxima da umidade em 1 kilo de ar seco ao nível do mar e à uma altitude de 3000m acima do mar em temperaturas differentes. Um kilo de ar seco ao nível do mar e em 10º C é saturado com 7.626 g de umidade. Nesta mesma temperatura, mas 3000m acima do nível do mar, 1 kilo de ar seco é capaz de carregar mais que 11g de umidade. Quando o ar é aquecido de 0ºC para 10ºC ( t = 10 K) ao nível do mar, a umidade é de 3.854g. Quando aquecido de 10ºC para 20ºC ( t = 10 K), a umidade é de 7.060g. Os valores do conteúdo máximo da umidade de 1 kilo de ar ao nível do mar forma uma curva conhecida como a curva da saturação (Fig. 2). A curva da saturação começa numa temperatura de -273º C (0 K) com Zero de conteúdo da umidade e alcança um conteúdo máximo de umidade de 1 grama de ar numa temperatura de aproximadamente menos 15º C. A relação do conteúdo máximo da umidade e da temperatura do ar com um aumento mediano da umidade de 0.0037 g/kg é quase linear. Uma curva aparece claramente entre as temperaturas de -15º C a +15º C e, em seguida, a curva da saturação se aproxima cada vez mais a forma de uma linha, demonstrando um aumento dramático da umidade em consequência do aumento da temperatura. Na realidade, nem sempre o ar está saturado com a umidade. Se o ar, numa certa temperatura e com pressão de 50% umidade, o qual saturaria o ar nestas condições, ele estaria 50% saturado. Isto é, a umidade relativa do ar é 50%. Os valores da saturação são mostrados no diagrama (Fig.3). A umidade relativa do ar representa a quantidade da umidade contida no ar relacionado com a quantidade de umidade, o qual saturaria o ar na mesma temperatura sob uma pressão igual. 4 of 8 www.farragtech.com

Uma pequena quantidade de umidade não deve saturar o ar em temperaturas altas e diminui a umidade relativa do ar temperatura dita. A umidade relativa do ar aumenta, já que a temperatura abaixa, até que a umidade relativa alcance 100% e o ar é saturado. Se a temperatura continuar caindo, o ar se torna excessivamente saturado e, a quantidade excessiva da umidade, além do valor da saturação, aparecerá no ar em forma de névoa ou orvalho. O ponto {A} representa o ar ao nível do mar com 20º C, um conteúdo de 3.77 g/kg de umidade e 25.7% de umidade relativa. Se o ar no ponto {A} é esfriado para 0º C, a umidade relativa aumentaria para 100% e o ar se tornaria saturado. Isto significa que o ar no ponto {A} possue 0º C de ponto de orvalho. No ponto {B} a temperatura é de 35.5º C e a umidade relativa de 10%. O ar contém a mesma quantidade de umidade que o ponto {A} e o mesmo ponto de orvalho de (0º). O ponto de orvalho de 0º C é igual em ambos os pontos {A}e {B}, mas o ar em 35.5º C e a umidade relativa de 10% no{b} é mais adequado para fins da secagem do que o ar em 20 ºC e a umidade relativa em 25.7% {A}. A umidade relativa no processo da secagem é mais importante do que o ponto de orvalho do ar. Reduzindo-se a quantidade da umidade no ar, faz com que a umidade relativa diminua para um nível menor. Aumentando-se a temperatura do ar, também se abaixa a umidade relativa mas, no processo da secagem da resina, a temperatura está sempre limitada e deve ser inferior à temperatura da fusão da resina. Existem também outras razões. Uma temperatura máxima de 80º C é permitida na secagem do náilon, embora a temperatura de fusão seja mais alta, mas as temperaturas mais altas causariam a oxidação quando o oxigênio está presente no funil secador. Faz sentido então, reduzir o conteúdo da umidade do ar para se obter uma umidade relativa mais baixa. A diferença entre a secagem a ar quente e a secagem dessecante é ilustrada no diagrama abaixo. As curvas 1, 2 e 3 são resultados da secagem com o secador a ar quente sob várias condições de tempo. A curva 4 representa os resultados obtidos com o sistema de ar seco. O ponto de orvalho está diretamente relacionado à quantidade do conteúdo da umidade do ar na pressão dada. Ele não está relacionado àtemperatura e nem à umidade relativa. No ponto {C}, temos 25º C de temperatura, 38% de umidade relativa, 7.63 g/kg de conteúdo da umidade, 10º C de ponto de orvalho. Curva 1: Verão amêno. 20º C, 80% de umidade relativa e 16º C de ponto de orvalho. Após quatro horas da secagem, 0.14% de umidade residual foi alcançado. Curva 2: Primavera. 15º C, 70% de umidade relativa 9.5º C. de ponto de orvalho. Após quatro da secagem, 0.11% de umidade residual foi alcançado. Curva 3: Inverno. 0º C, 70% de umidade relativa e 4 ºC de ponto de orvalho. O conteúdo da umidade foi medida a 0.1% depois de 2 horas e 0.07% depois de 4 horas. Curva 4: O ar seco com -20 º C de ponto de orvalho foi capaz de abaixar o conteúdo da umidade para 0.1% em 1 hora e 0.02% em 3 horas. O diagram mostra claramente que ambos os tipos de secadores secam igualmente e rapidamente o náilon com um conteúdo alta de umidade ( de até 2%) para 0.3 %. Os resultados da secagem com os sistemas a ar seco são, de fato, melhores que os resultados obtidos com os secadores a ar quente. 5 of 8 www.farragtech.com

Um volume grande de ar é preciso para carregar o calor necessário e aumentar a temperatura da resina para o nível exigido. Uma vez que a resina seja propriamente aquecida e a umidade adsorvida é dirigida para a superfície dos grânulos, uma quantidade bem menor de ar seco é normalmente o suficiente para expelir a umidade. O secador da resina a ar comprimido foi inventado em 1991 por Rainer Farrag para melhorar as vantagens e evitar as desvantagens do sistema da secagem dessecante. O secador da resina a ar comprimido usa ar seco para secar as resinas higroscópicas no funil como outros sistemas da secagem a ar. Ao invés do ar ser secado em secadores dessecantes, o sistema usa ar comprimido pré-seco, o qual é comprimido e aquecido antes dele ser distribuído no funil secante. No ponto {A}a temperatura é colocada em 120 C para secar o PC. A queda da temperatura, num funil de primeira qualidade com um distribuidor perfeito do ar, é um pouco abaixo da temperatura colocada no ponto{b}mas, a temperatura é bem mais baixa no {C} e chega a alcançar 75º C no ponto {D}. O tempo de residência da resina num circuito de temperatura alta é curta e a resina não é aquecida totalmente até o centro dos grânulos na temperatura colocada. Aumentando-se o fluxo do ar, aumenta-se a temperatura e os resultados da secagem melhoram, mas o consumo da energia aumenta já que os índices do fluxo do ar aumentam. O design do funil secante em qualquer sistema da secagem a ar é muito importante. Os resultados da secagem dependem não só do ponto de orvalho e da temperatura do ar processado. O tempo de residência da resina num circuito de temperatura alta, a disstribuição do ar dentro do funil e o fluxo do material dentro do funil secante são também fatores muito importantes. O fluxo do funil ocorre quando a resina circula mais rápido através do centro do funil do que ao longo da parede lateral. Um funil comprido e alto ajuda a evitar este fluxo do funil e garante um fluxo de ar mais rápido e uma distribuição igual do ar processado pela resina. Os resultados da secagem no funil {B} são melhores do que os do funil {A}. É muito importante isolar o funil em todos os sistemas da secagem. A resina próxima às paredes do funil não alcança a temperatura desejada da secagem sem um bom isolamento do funil. O isolamento também economiza uma energia considerável. O ponto de orvalho do ar é diretamente relacionado ao conteúdo da umidade do ar e à pressão do ar. A quantidade de umidade que satura 1 kilo de ar em uma certa temperatura (o ponto de orvalho) depende da pressão do ar. A quantidade de umidade que satura 1 kilo de ar seco em 20º C sob uma pressão de 7 bar é a mesma quantidade que satura 1 kilo de ar atmosférico ao nível do mar com 10 C. 6 of 8 www.farragtech.com

O ar comprimido saturado numa pressão de 7 bar e com 5º C tem um ponto de orvalho de 5º C, o qual faz abaixar para -21º C, uma vez que o ar é descomprimido para a pressão do nível do mar. Tal ponto de orvalho é muito apropriado para a secagem de todas as resina higroscópicas. O funil possue 2 seções, um em cima do outro. A resina é aquecida na parte superior do funil com o ar quente circulando a resina para aumentar a pressão da umidade e dirigir a umidade para fora dos capilares. Uma quantidade bem menor de ar seco e aquecido é usado na parte inferior do funil para extrair mais umidade da resina e carregar a umidade para fora do funil através do filtro montado na tampa, parte superior do funil. O insuflador {C} leva o ar através do aquecedor {D} para o distribuidor de ar {E}. O ar quente se eleva entre a resina para a parte superior do funil {A} e aquece os grânulos, fazendo com que a pressão da umidade aumente dentro dos capilares. O ar finalmente, volta para o insuflador situado na parte de cima do funil {F}. Uma quantidade pequena de ar comprimido seco e filtrado {G} é descomprimido para a pressão atmosférica e entra no aquecedor {H} passando pelo distribuidor {K} localizado no fundo do funil secante. O ponto de orvalho do ar pré-seco cai devido à descompressão e se torna suficiente para remover a umidade dos grânulos enquanto passa pela resina pré-aquecida na parte mais baixa do secador secante {B}. Uma quantidade pequena de ar comprimido seco e filtrado {G} é descomprimido para a pressão atmosférica e entra no aquecedor {H} passando pelo distribuidor {K} localizado no fundo do funil secante. O ponto de orvalho do ar pré-seco cai devido à descompressão e se torna suficiente para remover a umidade dos grânulos enquanto passa pela resina pré-aquecida na parte mais baixa do secador secante {B}. O ar do meio ambiente se torna excessivamente saturado com a umidade quando comprimido para altas pressões. A umidade em excesso no ar comprimido é fácilmente separada em secadores standards de refrigeração. Os seguintes são fatos do secador a ar comprimido: Ar comprimido saturado na pressão de 7 bar e uma temperatura de 5 º C tem um ponto de orvalho de 5º C, o qual abaixa para -21º C uma vez que o ar seja descomprimido à pressão do nível do mar. Tal ponto de orvalho é muito apropriado para a secagem das resina higroscópicas. Compressores modernos de ar parafuso são muito seguros e não requerem manutenção. Um aparelho central (a ar comprimido) afastado do funil fornece o ar pré-seco para vários funis secantes e outros equipamentos, reduzindo o investimento inicial, o custo operacional, e a manutenção. Está comprovado de que o custo da produção do ar seco comprimido para o processo da secagem da resina é muito mais baixo do que o custo dos secadores regeneradores a ar dessecante. Reduzindo-se o número de peças em movimento para um pequeno insuflador, garante uma operação que não requer manutenção e uma longa vida sem perder sua eficiência. Pré-aquecendo a resina na seção superior do funil e distribuindo o ar seco no fundo do funil, o funil garante melhores resultados na secagem e diminue o consumo da energia. A resina fica exposta ao ar com uma temperatura máxima por um tempo suficiente, permitindo que os grânulos se aqueçam totalmente. A corrente de ar quente da resina (ar secundário) separada da corrente de ar seco, permiti um controle melhor do ar e se economiza mais energia quando o secador não trabalha numa velocidade máxima. A forma comprida e alta do funil garante um fluxo excelente do material e do ar. Eliminando a necessidade do estoque de água resfriada quando secando a resina em temperaturas altas, economiza-se na manutenção da energia. A recuperação do ar vinda do compressor de ar e a possível recuperação do ar vinda das máquinas processadoras do plástico, reduzem o consumo da energia do sistema de secagem a quase zero. A série L do secador da resina a ar comprimido (The Compressed Air Resin Dryer: CARD L-Series) vem equipado com o chamado Farrag Intelligent Terminal (FIT); um micro-processador com um display gráfico completo para controlar a energia, 2 carregadores, um modo operacional com pausa para evitar a secagem excessiva, e muito mais. O CARD é fabricado em 10 tamanhos standards para fluxos de material de 40 kg/h á 1100 kg/h. Mais detalhes e fatos sobre o secador da resina a ar comprido são encontrados na Folha de Dados. Uma forma de secador a ar comprimido mais simples para quantidades menores de resina com peças fixas, sem movimento, também estão disponíveis. 7 of 8 www.farragtech.com

Uma pequena quantidade do ar comprimido {A} é separado do sistema central de ar comprimido na fábrica de moldagem e fornecida para o secador. O ar é descomprimido por um jogo de válvulas {B}, aquecido por um aquecedor elétrico {C} e lançado na parte inferior do funil {H} pelo distribuidor de ar. O distribuidor do ar lança o ar aquecido pelas saídas {D} e {E} em níveis diferentes dentro do funil, garantindo que o tempo de residência da resina sob uma temperatura máxima seja suficiente para aquecer até o centro dos grânulos. O índice do fluxo do ar comprimido é variável, baseado no índice do fluxo da resina e o funil tem seu formato comprido e alto para evitar o efeito do fluxo de funil. Os secadores pequenos são próprios para a instalação direta na extrusora da máquina processadora de plástico ou para a montagem direta no chão com o aparelho de sucção utilizado no carregamento da resina seca para o compartimento de armazenagem montado na extrusora. Eles não perdem sua eficiência de secar com o passar do tempo e os resultados são excelentes, contanto que seja usada uma qualidade padrão de ar. As séries do secador CARD é fabricado em 6 tamanhos para fluxos de material de 2 kg/h até 50 kg/h. Eles vêm equipados com o FIT (Série S) ou com os controles típicos da temperatura (Série E). A Série G do Card, que possue um carregador integrado e controles standard de temperatura, é fabricado em 3 tamanhos para as aplicações da micro-moldagem com quantidades de 0.5-2.0 kg/h. Os secadores a vácuo, conhecidos por muitas décadas como um sistema de secagem por batch, não é amplamente usado nas indústrias de plásticos pelo motivo de secarem um batch de resina de cada vez. Eles são simples, rápidos e muito eficientes. Rainer Farrag inventou o secador contínuo a vácuo em 1993. O sistema contínuo da secagem a vácuo era complicado demais devido à necessidade das peças moventes. O secador constituia-se de cilindros múltiplos numa configuração tipo carrossel. A resina era carregada em uma das câmaras e aquecida por ar quente. O carrossel então, girava e a câmara, juntamente com a resina aquecida, era colocada sob um vácuo, enquanto que a câmara seguinte era enchida e aquecida. O carrossel era girado novamente e a resina seca era evacuada da câmara enquanto a câmara seguinte era colocada sob o vácuo para secar a resina aquecida. A rotação continuava enquanto que o secador supria continuamente a resina seca para o processo. Os grânulos e o pó da resina seca penetravam entre as peças moventes e as gaxetas das câmaras quando o carrossel rodava, impossibilitando manter um nível do vácuo desejável. O processo da secagem falhou e o secador teve que ser limpado para se obter o nível do vácuo necessário para finalizar o processo. A limpeza das câmaras foi um serviço trabalhoso quando se trocava de um tipo de resina para outra, ou quando era usada uma cor diferente. As câmaras tiveram que ser desmontadas do carrossel e limpadas fora do secador. Muitas das peças moventes requerem uma alta manutenção devido ao desgaste. Rainer Farrag reconheceu que o sistema contínuo da secagem a vácuo com o carrossel foi um fracasso e ele concentrou seus esforços para desenvolver e melhorar a secagem da resina a ar comprimido na Europa. Muitos anos depois, o secador contínuo a vácuo com câmaras multiplas e um carrossel foi inventada nos Estados Unidos. 8 of 8 www.farragtech.com