ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO IN LOCO

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO IN LOCO Este documento visa orientar os gestores (Direção de Instituto, Coordenação de Campus, Direção de Faculdade/Coordenação de Curso) quanto aos aspectos mais relevantes da avaliação in loco aos cursos de graduação, considerando-se os requisitos legais e normativos do MEC e os indicadores do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância, publicado em agosto de 2015 pelo INEP. O objetivo da avaliação é verificar as condições de oferta de um determinado curso de graduação, aferindo a efetividade das informações lançadas nos formulários eletrônicos, em cotejo com a realidade encontrada no período de realização da avaliação e demonstrada pela documentação apresentada. A avaliação in loco pode ser decorrente de processos de autorização de curso fora da sede, reconhecimento de curso e renovação de reconhecimento de curso, seja por nota insatisfatória no ENADE/CPC ou por não participação no ENADE. Qualquer que seja o processo que resulta na avaliação in loco, esta apresenta muitas etapas e particularidades, que podem ser resumidas como apresentado abaixo: 1. A visita é agendada exclusivamente pelo INEP e pode ocorrer a qualquer tempo a partir da análise preliminar de cumprimento das bases legais. A visita é comunicada ao procurador institucional, para providências. 2. Os avaliadores fazem contato prévio com o coordenador de curso (por meio dos dados existentes no e-mec) e iniciam as tratativas para a avaliação in loco, que dura de dois a três dias. 3. É comum o envio, por parte dos avaliadores, do roteiro de visita in loco contendo: agenda das reuniões com dirigentes, docentes, discentes, visitas à secretaria, biblioteca etc. Também apresentam as necessidades básicas para o trabalho da comissão e algumas demandas específicas (dados institucionais, preenchimento de tabelas etc). 4. A nota atribuída ao curso e o relatório de avaliação são disponibilizados em até sete dias após a realização da visita in loco e abre-se o período de interposição de recursos. Na ausência de recursos: o processo segue para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) Na instauração de recursos: o processo segue para Comissão Técnica de Acompanhamento de Avaliação (CTAA) 5. O processo, após encaminhamentos específicos, segue para a Seres que poderá instaurar nova diligência se alguma base legal não for confirmada no relatório da visita in loco.

6. A etapa final do processo refere-se à publicação, no Diário Oficial da União, da portaria de reconhecimento do curso que só ocorre quando todos as etapas do processo são concluídas. ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO IN LOCO A preparação para avaliação in loco envolve um conjunto de providências, de modo que cada uma das atividades a ser desenvolvida durante o período da visita da comissão transcorra sem incidentes e com a efetiva demonstração das condições de funcionamento da IES. É recomendado que o(a) coordenador(a) de curso esteja na IES no período da avaliação para apoio às atividades da comissão. Um técnico em informática também deverá ficar de sobreaviso. a) Apoio institucional necessário às atividades da comissão de avaliação: 1. Uma sala com dois computadores interligados em rede, com acesso à Internet; 2. Uma impressora; 3. Material de expediente; 4. Linha telefônica, para interurbanos ao INEP/MEC. b) Reunião de apresentação São presenças obrigatórias por parte da IES avaliada na reunião de apresentação da comissão de avaliação in loco: 1. Direção do Campus/Instituto, 2. Direção da Faculdade, 3. Representante da CPA 4. Representante do NDE c) Documentação a ser disponibilizada para os avaliadores: A documentação descrita no quadro abaixo é fundamental para a avaliação in loco e devem ser organizados e disponibilizados aos avaliadores, desde o primeiro dia da visita, pois comprovam as informações constantes no formulário eletrônico. Na coluna INDICADOR consta o(s) ítem(ns) do instrumento de avaliação referente(s) à documentação citada.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A AVALIAÇÃO IN LOCO Descrição Indicador* Recomendações/Observações 1. Regimento e Estatuto da UFPA -- Destacar à estrutura organizacional da UFPA, em especial às atribuições do Diretor da subunidade. Art. 5º (órgãos colegiados); Art. 7º, 1º (presidência dos colegiados), 8º (mais de 1 curso/subunid); Art. 68-71 (atribuições colegiado subunidade); Art. 104-107 (organização faculdades) 2. PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e PPI (Projeto Pedagógico Institucional) 3. PPC - Projeto Pedagógico do Curso Contextualização do curso 1.1, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.12, 1.13, 1.17, 1.20, Específicos para Licenc.: 1.9, 1.10, 1.11, 1.22, 1.27 4. Pasta das disciplinas com Plano de Ensino, Plano de Aula 5. Documentos que demonstrem o uso de tecnologias de informação e comunicação TIC no processo ensino-aprendizagem 6. Grade de horários das aulas e calendário 7. Documentos que comprovem a atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 8. Atuação da Coordenação de Curso: a) Documentos que comprovem: gestão do curso, relação com docentes e discente, representatividade em órgãos colegiados, regime 1.2 Esclarecer que o PPI está inserido no PDI. O PDI foi prorrogado até julho/2016 e o novo PDI 2016-2025 já foi aprovado e está em fase de formatação para publicação. 1.6, 1.7 Resolução de aprovação pelo CONSEPE. Destacar, no PPC, as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão previstas no PDI. 1.17 Podem ser incluídos nos documentos das disciplinas (ítem 4). 2.1 Portaria de nomeação, Ata de reuniões, ações de acompanhamento/avaliação do PPC. 2.2, 2.4, 2.5, 2.13 Portaria de nomeação do Diretor/Coordenador do curso. Se houve mudança da diretoria da Faculdade, recomenda-se a participação do diretor anterior na visita in loco. Subunidades que tem mais de 1 curso, a responsabilidade de cada

de trabalho e carga horária pra Coordenação) b) Documentos que comprovem a experiência profissional (magistério superior e gestão, nas áreas pública ou privada) do Coordenador do Curso. 9. Atas de reuniões conselhos da Faculdade e da Unidade (das reuniões em que foram tratados assuntos importantes para o curso) 10. Regulamentos e demais documentos referentes ao TCC, Atividades Complementares e Estágio Supervisionado curso deve estar expressa no regimento interno ou por Portaria de nomeação de cada coordenador. A atuação da coordenação será aferida nas reuniões com docentes e discentes. Regimento da Faculdade ou documento equivalente que expresse o funcionamento do colegiado (representatividade da comunidade acadêmica, periodicidade das reuniões, etc) 2.3 Organizar pasta com a documentação e currículo Lattes atualizado. 1.8, 1.9 (Lic), 1.10 (Lic), 1.11 (Lic), 1.12, 1.13 Estrutura de funcionamento (reuniões mensais, e extraordinárias); Composição (professores, técnicos e estudantes) Se o curso não tiver, usar a legislação da UFPA (TCC - Regulamento da Graduação; Estágio - resolução CONSEPE) 11. Laboratórios de Informática 3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática. 12. Regulamento dos laboratórios e relação de equipamentos 13. Acervo bibliográfico (físico e digital): a) Relação de títulos da bibliografia básica e complementar; b) Lista de acervo bibliográfico (jornais, vídeos, etc) do curso; c) Relação de periódicos disponíveis para acesso (portal CAPES / assinatura); d) Repositório institucional (caso exista) 3.9, 3.10, 3.11 Se houver ou previsto no PPC. 3.6, 3.7, 3.8, A subunidade deve comunicar a Biblioteca Central ou Setorial. A comissão verifica a existência no acervo da bibliografia constante do PPC (formulário de avaliação). Na visita à biblioteca, a comissão verifica as condições do ambiente e sistemas de empréstimo, consultas, etc. 14. Documentos que demonstrem o apoio ao 1.14 Apoio extraclasse, psicopedagógico, de acessibilidade, atividades

discente de nivelamento e extracurriculares (exceto as contempladas em Ativ. Complementares), representação estudantil. Falar do Núcleo de Inclusão Social, Projeto Newton, PCNA, SAPS (Serviço de Assistência Psicossocial ao Discente/ICS), Clínica de Psicologia da UFPA. 15. Documentos sobre autoavaliação do curso 1.15 Instrumentos, resultados e ações decorrentes da análise dos resultados. 15. Pasta dos docentes incluídos no formulário de avaliação (e-mec), contendo documentos que permitam identificar: a) O vínculo com a UFPA: para efetivos - termo de posse e termo de compromisso (se for DE); para substituto - contrato b) PIT dos docentes, nos tres últimos períodos letivos. c) A experiência no magistério, na UFPA e em outras IES privadas ou públicas d) A experiência profissional, excluído o magistério superior. e) Titulação: cópias dos diplomas e certificados que comprovem a titulação do docente. f) Publicações: comprovantes de produção intelectual, nos três últimos anos, na área de conhecimento e fora dela (cópia da página que contenha título do texto, a revista ou periódico, páginas e data ou período de publicação) g) Currículo Lattes dos docentes, atualizado. 2.8 Deve conter o regime de trabalho. Caso não contenha, deve ter uma declaração da PROGEP com essa informação. Comprovação de seu vínculo com o curso. 2.10 (Lic), 2.11 Para cursos de Licenciatura, a experiência de docência na Educação Básica é importantíssima. 2.9 2.6, 2.7 Cópia de diploma deve ser frente e verso (contem o registro). Na falta do diploma, apresentar declaração ou ata de defesa da dissertação ou tese, a qual deve ter sido emitida há, no máximo, 6 meses 2.14 Incluir participação em eventos.

16. Projetos (ensino, pesquisa e extensão): lista de projetos em andamento; planilha de projetos financiados, órgão financiador e valor, nos últimos 2 anos; nº de alunos do curso envolvidos em projetos (PIBIC, PIBID, PET, PIBEX, PROEXT, Monitoria, etc.) Contextualização do curso Planilhas separadas por pesquisa, extensão e ensino. 17. Plano de Carreira Docente É a Lei 2012 e a correspondente resolução da UFPA 18. Regulamento de monitorias/bolsas, pesquisa e extensão, caso exista 19. Projeto de Avaliação Institucional, Atas de reuniões da CPA e último Relatório de Auto avaliação Contextualização do curso Resolução CONSEPE nº 3.298, de 7/3/2005. CPA providencia.