Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

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Transcrição:

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e Relatório dos auditores independentes

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Porto Alegre, 25 de agosto de 2013. Aos Administradores, Conselheiros e Associados do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal Porto Alegre - RS Examinamos as demonstrações financeiras do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), bem como às aplicáveis as entidades sem fins lucrativos (ITG 2002), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 2

25 de agosto de 2013 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Base para opinião com ressalvas sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2012, confrontamos o saldo contábil da conta Convênios a receber com seu respectivo controle auxiliar, tendo sido verificado diferença a maior na contabilidade de R$ 46.645, que segundo informações tratam-se de pendências de recebimento bastante antigas. Nenhuma provisão foi constituída para fazer face ao valor passível de não recebimento. Consequentemente, em 31 de dezembro de 2012, o resultado do exercício e o patrimônio líquido estão superavaliados em aproximadamente R$ 46.645. No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, a Entidade não adotou como prática contábil a contabilização da depreciação correspondente às contas representativas dos bens do ativo Imobilizado, não tendo sido praticável apurarmos qual o efeito da superavaliação do resultado do exercício e do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2012. Ainda, a Entidade não possui controle analítico dos bens do ativo imobilizado, não tendo sido praticável a comprovação da existência física da totalidade dos bens em 31 de dezembro de 2012. 3

25 de agosto de 2013 Opinião com ressalvas Em nossa opinião, exceto pelos efeitos e limitações dos assuntos descritos nos parágrafos da Base para opinião com ressalvas sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), bem como às aplicáveis as entidades sem fins lucrativos (ITG 2002). Outros assuntos Demonstrações financeiras de período anterior por nós examinadas As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadas para fins de comparação, foram por nós auditadas, conforme nosso relatório emitido em 1º de abril de 2013, contendo ressalvas sobre os saldos de abertura, os quais não examinamos, nem foram examinadas por outros auditores independentes, consequentemente, não emitimos opinião sobre elas. Além disso, os procedimentos adicionais aplicados, decorrentes de primeira auditoria, sobre transações e valores que compõem os saldos em 31 de dezembro de 2010, não foram suficientes para assegurar que eventuais distorções nos referidos saldos não tenham efeitos relevantes sobre o resultado do exercício, as mutações do patrimônio líquido e os fluxos de caixa dos exercícios findos em 2011; divergência a maior na contabilidade, no montante de R$ 46.725, quando confrontado com o controle auxiliar da conta Convênios a receber, não tendo sido constituída nenhuma provisão face ao valor passível de não recebimento; e pela Entidade não ter adotado como prática contábil a contabilização da depreciação correspondente às contas representativas dos bens do ativo imobilizado e, ainda, pela Entidade não possuir controle analítico dos bens do ativo Imobilizado. SAWERYN & Associados S/S Auditores Independentes CRC RS03349/O-0 Marcelo de Deus Saweryn Sócio Contador CRC RS 54712/O-5 4

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 531.495 746.445 Fornecedores 17.847 45.643 Convênios a receber (Nota 5) 186.766 139.465 Obrigações trabalhistas e sociais (Nota 7) 232.033 201.810 Impostos a recuperar 1.243 2.741 Obrigações fiscais 25.164 2.902 Demais contas a receber 68.510 37.090 Parcelamento de impostos 8.398 Demais contas a pagar 5.047 788.014 925.741 280.091 258.753 Não circulante Realizável a longo prazo Não circulante Depósitos judiciais 64.821 12.000 Depósitos judiciais 22.880 22.880 Patrimônio líquido Investimentos 14.429 14.429 Patrimônio social 1.073.693 1.073.693 Imobilizado (Nota 6) 3.292.663 2.986.339 Reserva de capital 180.605 180.605 Reserva de reavaliação 276.541 276.541 3.371.913 3.012.768 Superávits acumulados 2.326.117 2.126.037 3.856.956 3.656.876 Total do ativo 4.159.927 3.938.509 Total do passivo e do patrimônio líquido 4.159.927 3.938.509 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

Demonstrações do resultado do exercício Exercícios findos em 31 de dezembro 2012 2011 Receita de mensalidades sociais 5.730.927 5.761.463 Abatimentos, impostos e contribuições (313 ) (335 ) Superávit bruto 5.730.614 5.761.128 Despesas orçamento participativo (986.246) (995.936) Despesas gerais e administrativas (4.716.209) (4.206.673) Despesas financeiras (28.215) (30.549) Receitas financeiras 46.225 76.491 Outras receitas operacionais, líquidas 22.043 13.445 Outras receitas não operacionais, líquidas 135.247 37.120 Superávit do exercício 203.459 655.026 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

Demonstração das mutações do patrimônio líquido Patrimônio Reserva Reserva de Superávit social de capital reavaliação acumulados Total Em 1º de janeiro de 2011(Não Auditado) 1.073.693 180.605 276.541 1.497.277 3.028.116 Ajuste de exercícios anteriores (26.266) (26.266) Superávit do exercício 655.026 655.026 Em 31 de dezembro de 2011 1.073.693 180.605 276.541 2.126.037 3.656.876 Ajuste de exercícios anteriores (3.379) (3.379) Superávit do exercício 203.459 203.459 Em 31 de dezembro de 2012 1.073.693 180.605 276.541 2.326.117 3.856.956 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercício findo em 31 de dezembro 2012 2011 Fluxo de caixa das atividades operacionais Superávit do exercício 203.459 655.026 Ajustes para conciliar o superávit ao caixa Ajustes de exercícios anteriores (3.379) (26.266) 200.080 628.760 Variações de ativos e passivos operacionais (Aumento) em contas a receber de clientes (47.301) (63.014) Redução em tributos a recuperar 1.498 259 Redução (aumento) em demais contas a receber (31.420) 120.229 Redução (aumento) realizável a longo prazo (52.821) 6.969 Aumento (redução) em fornecedores (27.796) 45.643 Aumento em obrigações sociais e trabalhistas 30.223 24.149 Aumento em obrigações fiscais 22.262 179 Aumento (redução) em parcelamento de impostos (8.398) 8.398 (Redução) aumento em demais contas a pagar 5.047 (365) (108.706 ) 142.447 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 91.374 771.207 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Imobilizado (306.324) (818.274) Caixa líquido consumido pelas atividades de investimentos (306.324 ) (818.274 ) Redução no caixa e equivalentes de caixa (214.950 ) (47.067 ) Demonstração da redução no caixa e equivalentes de caixa No fim do exercício 531.495 746.445 No início do exercício 746.445 793.512 Redução no caixa e equivalentes de caixa (214.950 ) (47.067 ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 1 Informações gerais O SINTRAJUFE - Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul é uma entidade sindical de primeiro grau, de âmbito estadual, representativa dos trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Sul, oriundo da fusão do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal do Rio Grande do Sul - SINDIJUSFE e do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul - SINDJUSTRA e da união do Sindicato dos funcionários da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul - SINDJERS, sendo para todos os efeitos, sucessor desses três Sindicatos. Possui cede e foro na cidade de Porto Alegre, natureza e fins não lucrativos, duração por tempo indeterminado e autonomia política, patrimonial e financeira. Suas principais finalidades são: buscar melhorias nas condições de vida e de trabalho de seus representados, defender a independência e a autonomia da representação sindical, atuar em colaboração com as demais Entidades da Sociedade Civil para a defesa de interesses difusos e ampliação dos direitos fundamentais da cidadania e das instituições democráticas brasileiras. As demonstrações financeiras foram liberadas pela Diretoria da Entidade em 26 de julho de 2013. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras da Entidade foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, as quais estão definidas no Pronunciamento de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC PMEs (R1)) aprovado pela resolução CFC nº 1.255 de 10 de dezembro de 2009 (NBC TG 1000), bem como a ITG 2002 - Entidades sem Finalidade de Lucros, aprovada pela resolução CFC nº 1.409, de 21 de setembro de 2012. 9

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 2.2 Apuração do resultado do exercício As receitas e despesas decorrentes de transações são registradas em conformidade com o regime de competência dos exercícios. 2.3 Ativos circulante e não circulante Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. Imobilizado Os ativos imobilizados são registrados pelo custo de aquisição ou de construção. Os bens do ativo imobilizado não são depreciados durante a sua vida útil estimada. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. 2.4 Passivo circulante e não circulante O passivo circulante é demonstrado pelos valores recebidos, pagos, conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros e/ou variações monetárias incorridas até a data do balanço patrimonial. 2.5 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado do exercício, líquida de qualquer reembolso. 10

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Entidade faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas nas respectivas notas explicativas, quando aplicável. 4 Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011 Caixa geral 743 2.716 Bancos conta corrente 170.190 313.365 Bancos conta aplicações 360.562 430.364 531.495 746.445 As aplicações financeiras de liquidez imediata estão demonstradas pelos seus valores de custo acrescidos dos rendimentos apropriados até a data do balanço patrimonial e são remuneradas pelas taxas médias de mercado. 11

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 5 Convênios a receber 2012 2011 Unimed 5.707 Uniodonto 9.304 5.713 Celular CRT - Vivo 106.410 58.729 Telet - Claro Digital 21.654 19.820 Cinemas 2.753 1.686 Convênios a receber 46.645 47.810 186.766 139.465 Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, a administração da Entidade entende não haver qualquer tipo de perdas, portanto, nenhuma provisão foi constituída nestes exercícios. 12

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 6 Imobilizado Imóveis Instalações Software Veículos Construções em andamento Máquinas e equipamentos e outros Total Saldos em 1 de janeiro de 2011 (Não auditado) 702.447 16.878 24.801 66.648 956.895 400.396 2.168.065 Aquisição 56.061 765.267 65.318 886.646 Baixas (19.500) (48.872) (68.372) Saldos em 31 de dezembro de 2011 702.447 16.878 24.801 103.209 1.673.290 465.714 2.986.339 Custo total 842.935 28.935 26.219 145.249 1.673.290 575.828 3.292.456 Depreciação acumulada (140.488) (12.057) (1.418) (42.040) (110.114) (306.117) Residual em 31 de dezembro de 2011 702.447 16.878 24.801 103.209 1.673.290 465.714 2.986.339 Saldos em 1 de janeiro de 2012 702.447 16.878 24.801 103.209 1.673.290 465.714 2.986.339 Aquisição 264.104 42.220 306.324 Saldos em 31 de dezembro de 2012 702.447 16.878 24.801 103.209 1.937.394 507.934 3.292.663 Custo total 842.935 28.935 26.219 145.249 1.937.394 618.048 3.598.780 Depreciação acumulada (140.488) (12.057) (1.418) (42.040) (110.114) (306.117) Residual em 31 de dezembro de 2012 702.447 16.878 24.801 103.209 1.937.394 507.934 3.292.663 13

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 7 Obrigações trabalhistas e sociais 2012 2011 Salários a pagar 2.662 Rescisão a pagar 884 INSS a recolher 77.028 44.167 FGTS a recolher 12.814 7.784 IRRF a recolher 21.370 16.348 Contribuição sindical 2.307 2.800 Pis sobre folha de pagamento a recolher 3.808 2.281 INSS diretoria a recolher 4.184 4.950 Provisão para férias 106.976 123.480 232.033 201.810 8 Contingências Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, não foi constituída qualquer provisão para fazer frente a eventuais processos administrativos ou judiciais em andamento. * * * 14