ICMS SOBRE IMPORTAÇÃO

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a) até 24 (vinte e quatro) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 0,64% (sessenta e quatro centésimos por cento) ao mês;

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PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

Transcrição:

São Paulo, 03 de Janeiro de 2013. CIRCULAR N. º 01/2013 ICMS SOBRE IMPORTAÇÃO Dando outro sinal de protelação que vem caracterizando a reforma do ICMS, transcrevemos o Ajuste SINIEF do CONFAZ: O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ, na sua 186ª reunião Extraordinária, realizada em Brasília, no dia 21 de dezembro de 2012, conforme os arts. 102 e 109 do CTN resolve celebrar o seguinte: Ajuste Clausula 1ª. Fica adiado para o dia 1º de maio de 2013 o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI), prevista nas cláusulas 5ª e 6ª do ajuste SINIEF 19 de 07/11/12. Paragrafo único. Fica dispensada também, até a data referida no caput, a indicação do nº. da FCI na nota fiscal eletrônica (NF-e) emitida para acobertar as operações a que se refere o mencionado ajuste. Clausula 2ª. Acordam os Estados e o Distrito Federal que a verificação do Cumprimento das obrigações acessórias instituídas no âmbito do Ajuste SINIEF 19/12 terá, até o dia 1º de abril de 2013, caráter exclusivamente orientador, salvo nos casos de dolo, fraude ou simulação devidamente comprovadas pelo Fisco. Clausula 3ª. Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no DOU. Atenciosamente

São Paulo, 04 de Janeiro de 2013. CIRCULAR N. º 02/2013 O Diário Oficial da União de 26/12/2012 publicou a MP nº 597 que dá nova redação ao 5º do Art. 3º da Lei nº. 10.101 de 19 de dezembro de 2000 e dá outras providências. A referida medida estabelece alíquotas para o recolhimento do Imposto sobre a Renda IR incidente sobre os rendimentos pagos, anualmente, a título de Participação nos Lucros ou Resultados PLR que será tributado exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos pelo trabalhador, com base na tabela progressiva abaixo: PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS TABELA DE TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE Caso o beneficio seja pago de forma parcelada dentro do mesmo ano-calendário, este deverá ser recalculado, tomando como base de cálculo o total dos rendimentos auferidos pelo trabalhador a título de PLR. Os rendimentos a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa pagos acumuladamente, ou seja, aquele cujo pagamento seja relativo a mais de um ano calendário, serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitando-se, também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva acima mencionada. Ademais, esclarecemos que o PLR não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual. Por fim, informamos que a Medida Provisória entrou em vigor em 1º de janeiro de 2013. Atenciosamente

São Paulo, 26 de Fevereiro de 2013. CIRCULAR N. º 03/2013 PARCELAMENTO DO ICMS Devidamente autorizados transcrevemos o nº 51/13 do MixLegal da Fecomercio.

São Paulo, 04 de Fevereiro de 2013. CIRCULAR N. º 04/2013 RESOLUÇÃO Nº 13 SENADO FEDERAL O instrumento acima que visa à chamada guerra dos portos encontra-se em REDISCUSSÃO no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). De acordo com o Sr. Cláudio Trinchão Coordenador do Confaz, está em discussão um substitutivo à regulamentação atual, editada em novembro passado. Estaremos atentos à evolução do assunto no intuito de bem informar os Senhores Associados, ficando bem claro que os procedimentos atuais devem ser mantidos eis que são legais-vigentes.

São Paulo, 15 de Fevereiro de 2013. CIRCULAR N. º 05/2013 COMUNICADO DEFESA DO CNPJ QUE PODE SER USADO NA EMISSÃO DE NF-e ILEGALMENTE A emissão indevida de NF-e contra o comércio tem causado problemas em diversos casos detectados pela fiscalização. A SEFAZ-SP acaba de desenvolver um software para que se possam evitar complicações futuras. O software é gratuito e com ele é possível consultar fraudes que envolvam o uso indevido de seu CNPJ, basta acessar o site abaixo: https://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/manifestacao/manifestacao.asp

São Paulo, 26 de Fevereiro de 2013. CIRCULAR N. º 06/2013 PARCELAMENTO DO ICMS Devidamente autorizados transcrevemos o nº 51/13 do MixLegal da Fecomercio. PRINCIPAIS REGRAS DO PEP DO ICMS DÉBITOS QUE PODEM SER PARCELADOS Poderão ser incluídos os débitos do ICMS de fatos geradores ocorridos até 31 de julho de 2012, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados. Tais débitos incluem: - valores espontaneamente denunciados ou informados ao fisco pelo contribuinte, decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores ocorridos até 31 de julho de 2012 não informados por meio de GIA, exceto os informados por meio da DASN ou do PGDAS-D; - decorrentes exclusivamente de penalidade pecuniária por descumprimento de obrigação acessória, que não comporte exigência do imposto pela mesma infração no lançamento de ofício, ocorrida até 31 de julho de 2012; - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI do ICMS e rompido até 31 de maio de 2012, desde que esteja inscrito em dívida ativa; - débitos do contribuinte optantes pelo Simples Nacional relacionados à substituição tributária ou ao recolhimento antecipado (parcela única) ou a diferencial de alíquota (parcela única ou parcelamento). DÉBITOS QUE DEVEM SER PAGOS EM PARCELA ÚNICA Os débitos relacionados abaixo deverão ser liquidados exclusivamente em parcela única: - desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior, quando destinada à comercialização ou industrialização; - imposto a ser recolhido a título de sujeição passiva por substituição tributária; - operações ou prestações de contribuinte que não esteja em situação cadastral regular perante o fisco, exceto se o débito estiver inscrito ou ajuizado.

DÉBITOS AJUIZADOS Para inclusão de débitos objeto de ação judicial ou embargos à execução fiscal o contribuinte deverá comprovar a desistência das ações ou dos embargos, no prazo de 60 dias contados da data do recolhimento da primeira parcela ou da parcela única, mediante apresentação de cópia das petições devidamente protocolizadas.. O benefício deste parcelamento não dispensa o pagamento das custas, das despesas judiciais e dos honorários advocatícios, ficando estes reduzidos a 5% do valor do débito fiscal. O valor dos depósitos judiciais efetivados espontaneamente em garantia do juízo, referente aos débitos incluídos no parcelamento, poderá ser abatido do valor a ser recolhido, desde que não havido decisão judicial favorável à Fazenda Pública com trânsito em julgado. BENEFÍCIOS DO PARCELAMENTO Segue abaixo quadro com as reduções previstas de acordo com a quantidade de parcelas: Para os débitos exigidos por meio de Auto de Infração e Imposição de Multa AIIM não inscrito em dívida ativa, além das reduções previstas acima, aplicam-se cumulativamente os seguintes descontos sobre o valor atualizado da multa punitiva: - 70%, se liquidado no prazo de até 15 dias contados da data da notificação da lavratura do AIIM; - 60%, se liquidado no prazo de 15 a 30 dias contados da data da notificação da lavratura do AIIM; - 45%, nos demais casos exigidos por meio de AIIM. VENCIMENTOS DAS PARCELAS Primeira parcela ou parcela única: - dia 25 do mês corrente, para adesões ocorridas entre os dias 1º e 15; - dia 10 do mês subsequente, para adesões ocorridas entre os dias 16 e o último dia do mês. Demais parcelas: o vencimento será no mesmo dia da primeira parcela dos meses subsequentes.

FORMA DE PAGAMENTO Primeira parcela ou parcela única: através da Guia de Arrecadação Estadual - GARE ICMS, emitida no endereço eletrônico do programa. Demais parcelas: débito automático em conta corrente mantida em instituição bancária conveniada com a Secretaria da Fazenda. VALOR MÍNIMO DA PARCELA O valor de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais). ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA PAGAMENTO FORA DO PRAZO Além dos acréscimos financeiros incidentes, serão acrescidos juros de 0,1% ao dia sobre o valor da parcela em atraso. A falta de pagamento de quatro parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira, é uma das hipóteses de rompimento do parcelamento. ADESÃO AO PROGRAMA O contribuinte deverá aderir ao programa PEP do ICMS no período de 1º de março a 31 de maio de 2013 no site www.pepdoicms.sp.gov.br. No momento da adesão deverá selecionar os débitos fiscais e emitir a GARE-ICMS correspondente à primeira parcela ou à parcela única.

São Paulo, 15 de Março de 2013. CIRCULAR N. º 07/2013 JUCESP emitirá CNPJ em todo o Estado de São Paulo A Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), autarquia vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, começou a emitir, a partir de segunda-feira, 11 de março, o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), que será disponibilizado junto com o Número de Inscrição no Registro de Empresas (NIRE). A iniciativa é resultado de um convênio com a Receita Federal do Brasil (RFB), firmado pelo governador Geraldo Alckmin, e estará disponível na sede, nos 24 escritórios regionais e nos 73 postos de serviços da Jucesp. O empreendedor interessado em abrir sua empresa não precisará mais aguardar o deferimento do NIRE na Jucesp para somente então solicitar o CNPJ em um posto da Receita Federal. Os documentos serão analisados simultaneamente pelos servidores da Jucesp. Essa integração potencializa os benefícios do Cadastro Sincronizado, em operação há alguns anos. Na prática, o empreendedor paulista passará a obter o NIRE, o CNPJ e a Inscrição Estadual (IE), da Secretaria da Fazenda, num único processo. Como funciona a nova ferramenta O usuário acessa os sites da Jucesp e da Receita Federal, preenche e imprime os respectivos formulários. Após pagar as taxas, o interessado encaminha à Jucesp ambos os formulários, acompanhados do contrato social ou do requerimento de empresário, cópia do RG/CPF dos sócios ou do titular e demais documentos, sem a necessidade de reconhecimentos de firmas e autenticação de cópias. A Jucesp analisa e defere o NIRE e o CNPJ; acessa o sistema da Receita Federal e comunica o deferimento, liberando o CNPJ (publicado no site da Receita). O usuário retira os documentos registrados na Jucesp. Fonte: Informativo da Jucesp

São Paulo, 10 Abril de 2013. CIRCULAR N. º 08/2013 GERRA FISCAL A propósito do Decreto nº 58.918, de 27/02/2013 nossa A. J. tem a seguinte posição. Art. 426-C Nas operações interestaduais destinadas a contribuinte paulista,... Inciso II A Secretaria da Fazenda divulgará os benefícios ou incentivos por outras Unidades da Federação, para fins de cálculo do valor a ser recolhido; Considerando que apesar de ter entrada em vigor em sua data de publicação, resta a regulamentação prevista no inciso II do referido Decreto.

São Paulo, 23 de Abril de 2013. CIRCULAR N. º 09/2013 A FECOMERCIO SP solicitou e foi atendida, à Confederação Nacional do Comércio e Serviços medida judicial contra lei estadual sobre pisos salariais por entendê-la inconstitucional. Transcrevemos a seguir o comunicado do Conselho de Assuntos Sindicais da Fecomercio SP. Comunicamos que a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC, instada pela FECOMERCIO SP a ingressar com Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADI, com pedido de liminar, junto ao Supremo Tribunal Federal, contra a Lei Estadual nº 14.945/2013 que, extrapolando os limites fixados pela Lei Federal nº 103/2000, revalorizou os pisos salariais paulistas determinando que nenhum valor poderia ser inferior àqueles ali estabelecidos, protocolizou, em 16/04 do corrente, através da petição nº 17359, a ADI nº 99641531820131000000. O assunto já havia sido objeto de parecer da Assessoria Jurídica da FECOMERCIO SP, que concluiu pela inconstitucionalidade da atual redação da lei paulista. De se esclarecer que cabe às confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional, dentre outros entes, propor ações diretas de inconstitucionalidade, consoante o disposto no artigo 103, inciso IX da Constituição Federal. Concluímos, lembrando que, tanto a CNC, autora da ação, quanto a FECOMERCIO SP, estarão acompanhando o trâmite da ação ora intentada junto ao STF, mantendo os sindicatos filiados informados de seu andamento sempre que julgar oportuno.