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Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Sistemas Hidráulica Água Fria

Transcrição:

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EVARISTO PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UFT Data 25/01/2015 Elaboração PJJ MALUCELLI Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AV. NS 01, CJ. 02 LOTES 7A PALMAS/TO RESPONSÁVEL PROPRIETÁRIO ARQ. CLAUDIA ALENCAR COORDENADOR DE PROJETO ARQ. CARLOS EDUARDO P. MARCHESI CAU: A32.642-9 RESPONSÁVEL TÉCNICO ENG. EVARISTO QUEIROZ DOS SANTOS CREA: PR 24.813/D Disciplina de Projeto / Subdisciplina DIÁLISE Conteúdo do documento MEMORIAL DESCRITIVO Estágio do Projeto PROJETO EXECUTIVO Codificação UFT-HU-DI-05-A

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 2/11 INDICE 1. DADOS DA OBRA... 3 2. OBJETIVO... 3 3. NORMAS TÉCNICAS... 3 4. DOCUMENTOS QUE COMPÕE O PROJETO HIDRÁULICO, SANITÁRIO, E PLUVIAL... 3 5. CONVENÇÕES... 4 6. CONDIÇÕES GERAIS... 4 7. SISTEMA DE ÁGUA POTÁVEL FRIA... 4 7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:... 4 7.2. ABASTECIMENTOS:... 4 7.3. RESERVATÓRIO INFERIOR (CISTERNA - POTÁVEL):... 5 7.4. CASA DE BOMBAS E RECALQUE DE ÁGUA FRIA:... 5 7.5. RESERVATÓRIO SUPERIOR (CAIXA D ÁGUA):... 5 7.6. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA POTÁVEL:... 5 7.7. DIMENSIONAMENTOS ADOTADOS: (CONSUMO ÁGUA POTÁVEL)... 6 7.8. RELAÇÃO DE MATERIAIS PREVISTOS :... 6 8. SISTEMA DE FUNCIONAMENTO DA DIÁLISE.... 6 8.1. PROCESSOS... 7 9. SISTEMA DE ESGOTO E VENTILAÇÕES... 8 9.1. CONDIÇÕES GERAIS:... 8 9.2. RAMAIS COLETORES:... 9 9.3. DESTINO DO ESGOTO:... 9 9.4. COLUNAS DE VENTILAÇÃO:... 9 9.5. RELAÇAO DE MATERIAS PREVISTOS:... 9 10. OBSERVAÇÕES GERAIS... 9

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 3/11 1. DADOS DA OBRA Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTIS Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTIS Localização: QUADRA 1301-SUL,CONJ,02 LOTES 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13 E 14 AV NS-01- PALMAS / TO Tipo de Edificação: SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL Número de Pavimentos: 07 Número de Unidades: 01 Área a Construir: 34.767,1m² Autor do Projeto / CREA: Evaristo Queiroz dos Santos Crea PR 24.813/D 2. OBJETIVO O presente memorial tem por finalidade esclarecer a metodologia de cálculo, o escopo técnico, descrever os materiais e serviços adotados na elaboração do Projeto de Diálise. 3. NORMAS TÉCNICAS O presente projeto foi elaborado segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT): - NBR 5626 : 98 Instalação Predial de Água Fria - NBR 7198 : 93 Instalação Predial de Água Quente - NBR 8160 : 99 Instalação Predial de Esgoto Sanitário - NBR 10844 : 89 Instalação Predial de Águas Pluviais 4. DOCUMENTOS QUE COMPÕE O PROJETO HIDRÁULICO, SANITÁRIO, E PLUVIAL Prancha : DI 01/04 REDE DE ESGOTO Descrição : PLANTA PAVIMENTO TÉRREO DIÁLISE - REDE DE ÁGUA E Arquivo: UFT_HU_DI_01_A Prancha : DI 02/04 HEMODIÁLISE Descrição : SISTEMA DE TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA Arquivo: UFT_HU_DI_02_A Prancha : DI 03/04 Descrição : PLANTA BAIXA CAIXA D'ÁGUA e COBERTURA - DIÁLISE

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 4/11 Arquivo: UFT_HU_DI_03_A Prancha : DI 04/04 Descrição : ISOMÉTRICO - REDE DE DIÁLISE Arquivo: UFT_HU_DI_04_A MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE DIALISE 1.1.1.1.1 Arquivo: MHI_UFT_HU_DI_A RELAÇÃO DE MATERIAIS: 1.1.1.1.2 Arquivo: REL_UFT_HU_DI_A 5. CONVENÇÕES O presente projeto foi desenvolvido segundo as normas da ABNT, seguindo as convenções apresentadas nas pranchas. 6. CONDIÇÕES GERAIS Somente poderão ser empregados na obra, materiais novos, atendendo as Normas aprovadas ou recomendadas e especificações deste Memorial. As citações de marcas e produtos deste Memorial têm a função de especificar características mínimas dos materiais a serem empregados, aceitando-se uma marca com características equivalentes a citada, mediante a apresentação de amostras e certificados exigidos pela Fiscalização, a critério desta. As instalações a serem executadas, deverão ser garantidas quanto à qualidade dos materiais empregados e mão-de-obra. As tubulações de PVC rígido não poderão, em hipótese alguma, ficar sujeitas a solicitações mecânicas nem serem embutidas em elementos estruturais do edifício, salvo em furações previstas e indicadas em projeto. 7. SISTEMA DE ÁGUA POTÁVEL FRIA 7.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS: As instalações de Água Potável Fria foram projetadas de modo a: Garantir o fornecimento suficiente para as necessidades da unidade; Preservar o máximo de conforto dos usuários e com vazões e pressões necessárias para o perfeito funcionamento dos aparelhos; Preservar rigorosamente a qualidade da água; Reduzir os níveis de ruídos; Os parâmetros adotados são NBR 5626:98 da ABNT; 7.2. ABASTECIMENTOS: O abastecimento principal da obra será feito pela rede pública de água, através de um ramal predial de Ø 3, dotado de hidrômetro de Ø 3 com vazão nominal de

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 5/11 55,0 m3/h, com um registro de gaveta Ø 3. Do cavalete partirá uma rede de Ø85mm que alimentará a Cisterna de Água Potável. OBSERVAÇÃO: CONFIRMAR NA OBRA A EXTENSÃO DA REDE DE ÁGUA. Ver prancha H 01/78. 7.3. RESERVATÓRIO INFERIOR (CISTERNA - POTÁVEL): Está localizado no lado direito da implantação, enterrada com volume de 310.000 litros, sendo 02 células de 155.000 Litros/cada. Será em concreto e dimensões mostradas no Projeto. Este reservatório terá um abastecimento de Ø85mm com torneira de bóia metálica de Ø3, extravasor (ladrão) de Ø 110mm e uma sucção da eletrobomba de Ø4 com crivo de Ø4. Haverá uma bóia automática de mínimo para desligamento da eletrobomba na falta de água do reservatório inferior. Ver prancha H 02/78. 7.4. CASA DE BOMBAS e RECALQUE DE ÁGUA FRIA: A casa de bomba está localizada sobre o piso do térreo ao lado da cisterna conforme mostra o projeto. A água será recalcada do reservatório inferior para o reservatório superior através de um conjunto eletrobomba de partida e desligamentos automáticos, comandados por bóia automática de mínimo no reservatório inferior e bóia automática de máximo e mínimo no reservatório superior. O conjunto eletrobomba trabalhará afogado com sucção de Ø4 com crivo e registro de gaveta de Ø4. A elevação de água será feita por intermédio de um tubo de Ø 110mm providos de válvula de retenção e registro de gaveta Ø4. Haverá uma tubulação de limpeza de Ø 50mm derivando do fundo da cisterna com registro para que possa ser feita a limpeza do reservatório, seguindo para ligar na rede de águas pluviais. Ver prancha H 02/78. CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO ELETROBOMBA: Vazão... 82,0 m3/h Altura manométrica... 46,0 mca Potência... 20,0 CV Modelo BC 23 R 2 Marca Schneider ou similar Haverá um conjunto eletrobomba de reserva com as mesmas características. 7.5. RESERVATÓRIO SUPERIOR (CAIXA D ÁGUA): Está localizado na cobertura sobre a laje da circulação. Será composto por 04 caixas de concreto com volume de 91.000 litros cada, totalizando 364.000 litros, sendo interligadas para possibilitar a limpeza sem interrupção do abastecimento. Há um volume de 47.000 litros fixos para a reserva de combate a incêndio. O reservatório será provido de tubulação de consumo Ø110mm para abastecimento da rede de válvulas, Ø110mm para abastecimento da rede de aparelhos sanitários, limpeza Ø50mm, extravasor (ladrão) Ø110mm, recalque Ø110mm e incêndio Ø3. Ver prancha H 60/78. 7.6. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA POTÁVEL:

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 6/11 Toda rede de água fria, ou seja, consumo, alimentação, limpeza e ladrão serão executadas em tubos e conexões de PVC soldáveis. A distribuição de água de consumo será feita a partir do reservatório superior com duas saídas de cada célula com diâmetro Ø110mm, tendo nas suas saídas um registro de gaveta de Ø 4, de onde partirá uma rede na cobertura para alimentação da obra. Ver prancha H 60/78. 7.7. DIMENSIONAMENTOS ADOTADOS: (CONSUMO ÁGUA POTÁVEL) BLOCO DE SERVIÇO) Lavanderia = 2.500 kg roupa/dia x 30L/kg = 75.000 L/dia BLOCO 3) Refeitório = (2.400 funcionários x 1 refeição/dia + 320 leitos x 2 refeições/dia) x 25 L/refeição = 76.000 L/dia BLOCO 2 + BLOCO 1 + AMBULATÓRIO) Enfermarias = 389 leitos x 250L/dia = 97.250 L/dia Vestiários = 2.400 funcionários x 70L/dia = 168.000 L/dia SOMA TOTAL DO CONSUMO DIÁRIO DA OBRA = 416.250 L/dia RESERVA PARA 1,5 DIAS = 416.250 L/dia x 1,5 = 624.375 L ADICIONANDO A RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO = 624.375 L/dia + 47.000 L = 671.375 L Consumo mensal em função do consumo diário: Consumo mensal = Consumo diário x 30 dias Consumo mensal = 416.250 litros/dia x 30 = 12.487.500,0 litros Consumo mensal = 12.488,0 m³ / mês Hidrômetro = Ø 3 - vazão nominal de 55,0 m3/h 7.8. RELAÇÃO DE MATERIAIS PREVISTOS : - Tubos de PVC soldáveis classe 15. - Conexões de PVC soldáveis classe 15. - Tubos de aço galvanizado, classe média com costura. - Registros de gaveta em liga de latão. - Válvula de retenção em liga de latão. - Metais. 8. SISTEMA DE FUNCIONAMENTO DA DIÁLISE. Primeiramente a água que vem da rede pública é encaminhada para as cisternas da edificação. As cisternas recalcam a água para os reservatórios de abastecimento na cobertura e com isso se podem abastecer os pontos de alimentação da edificação e também abastecer os pontos da diálise. Caso ocorra algum problema com o sistema de reservatório é possível mandar a água potável da rede pública direto para o tratamento da Diálise por meio de um by pass.

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 7/11 Após a chegada da água ao reservatório, essa água é bombeada para o sistema de tratamento da diálise. O sistema de tratamento é constituído por duas partes, que são, o sistema de pré-tratamento e o sistema de osmose reversa e esses sistemas contem alguns componentes importantes para o tratamento como é mostrado a seguir: - Pré Tratamento: 02 filtros multimeios; 02 filtros de carvão ativado; 01 abrandador automático; 01 tanque sal para abrandador. - Sistema Osmose Reversa: Modelo AM 4040 (AQUAMUND); Vazão 2.000l/h; Filtro cartucho; Bomba de pressão inox 304 (1.5cv); (3 membranas 4/40); Condutivímetro; Painéis de comando (automação); Pressostatos de operação. Observação: Após o sistema de pré-tratamento e o sistema de osmose reversa deve haver pontos de coletas de amostras para verificar a água. A água tratada é encaminhada para o reservatório da diálise e com isso é bombeada para atender os pontos da diálise por meio de um caminhamento denominado looping. 8.1. Processos

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 8/11 1 - A água parte do reservatório e caminha pelo forro (teto das salas da diálise) com isso desce para a sala de manutenção de equipamento, abastece 02 unidades e sobe novamente para o forro. 2- A tubulação desce novamente e abastece mais 02 unidades do sistema de reprocessamento Diálise C e sobe para o forro. 3- A tubulação caminha pelo forro e desce para abastecer a Diálise pediátrica A e C que contem 02 unidades e depois de abastecido sobe para o forro. 4- A tubulação caminha pelo forro e desce para abastece 10 unidades na Diálise A e sobe novamente para o forro. 5- A tubulação caminha pelo forro e desce para abastecer 18 unidades na Diálise A e C e sobe para o forro. 6- A tubulação segue pelo forro e desce para abastecer 02 unidades na Diálise B e sobe novamente para o forro. 7- A tubulação segue pelo forro e desce para abastecer 02 unidades da Diálise B e sobe para o forro. 8- A tubulação segue pelo forro e desce para abastecer 04 unidades na DPI e recuperação e emergência e sobe novamente para o forro; 9- A tubulação segue pelo forro e retorna para o reservatório da Diálise; 10- O sistema se repete como descrito nos 09 itens anteriores. Observação: No início do looping (sala de manutenção de equipamento) e no final do looping (DPI e recuperação e emergência) devem haver pontos de coleta de amostras de água. 9. SISTEMA DE ESGOTO E VENTILAÇÕES 9.1. CONDIÇÕES GERAIS: As instalações de esgoto e ventilações foram projetadas de modo a: A) Permitir rápido escoamento dos despejos e facilitar as desobstruções; B) Vedar a passagem de gases e insetos das canalizações para interior do prédio; C) Não permitir vazamentos, escapamentos de gases, ou formação de depósitos no interior das canalizações; D) Impedir a contaminação e poluição da água potável.

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 9/11 9.2. RAMAIS COLETORES: Foram projetados de modo a captar os despejos através de redes no pavimento térreo e conduzi-los para a parte externa da obra, sendo daí transportado pela rede externa. As redes têm as especificações das bitolas e inclinações necessárias. Estes dados foram obtidos através das somatórias das unidades de descarga de cada trecho. Devido à possibilidade de obstrução dos coletores e subcoletores foram previstos peças para inspeção (caps ou caixas de inspeção). As declividades mínimas das redes de esgoto não especificadas serão (ø 75mm - i 2 % ) e (ø 100mm - i 1 % ). 9.3. DESTINO DO ESGOTO: A rede da Diálise é destinada a uma caixa sifonada em alvenaria e em seguida é encaminhado à rede externa conforme mostra no projeto hidráulico H 04. A rede externa coletará os ramais internos dos apartamentos e setor de serviços e seguirá para a rede existente de esgoto, conforme mostra projeto. O ESGOTO NÃO DOMÉSTICO SERÁ ARMAZENADO E RECOLHIDO POR UMA EMPRESA ESPECIALIZADA, NÃO SERÁ DESPEJADO NA REDE DE ESGOTO. Ver prancha H01/78. 9.4. COLUNAS DE VENTILAÇÃO: Foram locados tubos de ventilação em pontos que evitam a retro-sifonagem dos dispositivos de proteção contra gases pôr fechos hídricos e para que os gases do esgoto subam para fora da unidade propiciando uma aeração adequada. As colunas partem do Pavimento Térreo e seguem até ultrapassar 50cm acima da cobertura, tendo chapéu protetor na sua extremidade. A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação situada a menos de 2,0m de distância de qualquer janela ou porta, deverá elevar-se pelo menos 1,0m acima da verga. 9.5. RELAÇAO DE MATERIAS PREVISTOS: - Tubos de PVC tipo esgoto ponta e bolsa. - Conexões de PVC tipo esgoto. - Louças. 10. OBSERVAÇÕES GERAIS A) Toda tubulação de Água Fria e Água Quente deverá ser submetida a uma pressão de teste 50% superior a pressão estática máxima na instalação, não sendo

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 10/11 menor que 1,0 Kgf/cm 2 em qualquer ponto da canalização. A duração da prova será de 06 (seis) horas no mínimo sem que sejam detectados vazamentos. B) As tubulações de Água Fria e Água Quente quando passadas através de elementos estruturais de reservatórios, deverão ser tomadas medidas que assegurem perfeita estanqueidade, bem como serem previstos dispositivos de dilatação (juntas de borracha). C) As canalizações de distribuição de água nunca deverão ser inteiramente horizontais, devendo apresentar declividade mínima de 0,2% no sentido de escoamento, não se admitindo o sentido inverso. D) Nos cruzamentos das redes de água com as redes de esgoto, a canalização de água deverá passar sobre a de esgoto. E) As canalizações não poderão passar dentro de poços de recalque, de visita, caixas de inspeção ou valas. F) Toda tubulação de Esgoto Primário, Secundário e Águas Pluviais deverão ser testada com água ou ar comprimido, sob a pressão mínima de 3,0 mca antes da colocação dos aparelhos e após a colocação dos aparelhos. Também deverá ser submetida a prova de fumaça, sob pressão mínima de 25mm de coluna d água e o tempo da prova deve ser de no mínimo 15 minutos. G) As colunas de Esgoto e Águas Pluviais, quando instaladas em shafts, deverão ser fixadas pôr braçadeiras, de 3 em 3 metros no mínimo, observando o disposto no item seguinte. H) Nos casos em que as canalizações devem ser fixadas em paredes e/ou suspensas em lajes, os tipos, dimensões e qualidades dos elementos suportantes ou de fixação braçadeiras, perfilados U, bandejas, etc. serão determinados de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações. I) As extremidades das tubulações de Esgoto serão vedadas, até a montagem dos aparelhos sanitários, convenientemente apertados, sendo vedado o emprego de bucha de papel ou madeira, para tal fim. J) Durante a execução das obras serão tomadas especiais precauções para evitar-se a entrada de detritos nos condutores de águas pluviais. K) Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim. L) Todo material empregado deverá ser analisado pelo instalador, para que o mesmo não seja usado com algum defeito de fabricação. M) Alterações nas especificações dos materiais deverão ser comunicadas ao projetista e ao proprietário. N) Tubulações expostas á intempéries deverão receber pintura de proteção. O) Para a montagem das tubulações deverão ser obedecidas as instruções dos respectivos fabricantes. P)Deverão ser tomadas precauções para se evitar infiltrações em paredes e tetos, bem como obstruções de

CONSÓRCIO PM Código: UFT-HU-HI-79-A Página: 11/11 ralos, caixas, calhas, condutores, ramais ou redes coletoras. Q) Sempre que houver paralisação dos trabalhos de assentamento, a extremidade do último tubo deverá ser fechada para impedir a introdução de corpos estranhos. R) Os tubos de modo geral serão assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento. S) A instalação será dotada de elementos necessários a possíveis operações de inspeção e desobstrução. T) Após o início de funcionamento será realizada análise dos efluentes para liberação de uso da rede coletora de esgoto.