Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC



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Transcrição:

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC Colecção Memorandos do DEEC Número 1/2011

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC A vigilância de provas escritas de avaliação, nomeadamente exames e testes, faz parte das obrigações dos docentes do DEEC. Em virtude de as várias Unidades Curriculares (UCs) terem necessidades em termos de vigilâncias muito diferentes, nomeadamente devido ao diferente número de alunos, ao diferente tipo de avaliação e à diferente capacidade das salas das provas, é necessário que docentes de outras UCs contribuam para a vigilância das provas escritas de avaliação das UCs mais necessitadas. Neste contexto, este regulamento pretende definir as regras a usar para a atribuição de vigilâncias aos docentes do DEEC para as provas escritas de avaliação das UCs cuja responsabilidade pertence ao DEEC. Este regulamento deverá ser aplicado por todas as Áreas Científicas do DEEC a partir do início do 2º semestre do ano lectivo de 2010/2011. A) Gestão das Vigilâncias 1. A gestão das atribuições de vigilâncias será feita ao nível da Área Científica (AC) a que o docente pertence, mesmo para os docentes a leccionar UCs cuja responsabilidade é de outra AC que não a sua. 2. A gestão das vigilâncias será feita usando um ficheiro Excel cujo template será disponibilizado pela Comissão Executiva do DEEC. O uso de um mesmo template por parte de todas as ACs facilitará eventuais comparações que venham a ser necessárias. 3. Cada AC deverá indicar aos seus docentes e ao Secretariado do DEEC um docente ou funcionário que ficará responsável pela gestão das vigilâncias de provas, e portanto da actualização do ficheiro Excel, na sua AC. 1

4. É função dos responsáveis de cada UC fornecer informação aos gestores de vigilâncias das ACs relevantes para que as vigilâncias da UC em questão sejam correctamente contabilizadas. Quando uma UC tiver docentes de várias ACs, será necessário fornecer a informação adequada aos gestores de vigilâncias dessas ACs, já que as vigilâncias são sempre contabilizadas na AC de que o docente faz parte. 5. A contabilização das vigilâncias em cada AC deverá ser feita de forma equilibrada usando para isso uma lista que acumula o número de vigilâncias efectuadas pelos docentes da AC; este valor corresponde à pontuação de vigilâncias de cada docente num dado momento. 6. Os docentes a serem convocados para uma determinada prova escrita são os docentes com menor pontuação de vigilâncias acumulada nesse momento. 7. O gestor das vigilâncias de provas escritas de cada AC deverá publicar na Intranet da sua AC no Fénix a tabela cumulativa com a pontuação de cada docente e a informação das vigilâncias já efectuadas, nomeadamente a UC, a localização e a data. Sempre que ocorra uma alteração à tabela, nomeadamente resultante de uma nova convocatória, a tabela na Intranet da AC deverá ser actualizada pelo gestor de vigilâncias. 8. No fim de cada ano lectivo, e nunca depois do dia 31 de Julho, o gestor de vigilâncias de cada AC deverá enviar para o secretariado do DEEC os ficheiros correspondentes às pontuações de vigilâncias na sua AC. 9. No fim de cada ano lectivo, a Comissão Executiva do DEEC analisará as pontuações e poderá tomar acções no sentido de estabelecer uma distribuição mais equilibrada das vigilâncias. B) Pedidos de Vigilâncias 10. Em princípio, todos os docentes estão automaticamente convocados para as provas das UCs em que leccionam. Contudo, o responsável de cada UC deverá sempre indicar ao gestor de vigilâncias das ACs dos docentes da sua UC quais os docentes que efectivamente prestaram serviço nas vigilâncias para que se faça a correcta contabilização das vigilâncias. 11. Se um docente de uma dada UC não for convocado para uma prova escrita da sua UC, tendo sido convocados docentes externos para a mesma prova, este facto deverá ser justificado pelo responsável da UC aos gestores de vigilâncias das ACs envolvidas. 12. Todos os responsáveis de UCs que precisem de docentes externos à sua UC para vigiar uma prova escrita de avaliação, deverão fazer o pedido ao gestor de vigilâncias da sua AC, até 7 2

dias úteis antes da prova, indicando o número de docentes de que precisa bem com a UC em questão e a hora, local e duração da prova. Os responsáveis da UCs poderão pedir a convocatória de alguns docentes em particular por já terem leccionado as UCs em causa. No entanto, cabe aos responsáveis das UCs obter a anuência destes docentes antes da sua convocatória. 13. Os responsáveis de UCs deverão ser parcimoniosos nos pedidos de docentes externos à sua UC para vigilâncias, devendo para isso providenciar no sentido de ter uma boa estimativa do número de alunos que vão comparecer na prova em questão e, logo, das necessidades em termos de docentes para a respectiva vigilância. Aos docentes responsáveis de UCs cabe também a tarefa de garantir junto do GOP as salas mais adequadas para a realização das provas, minimizando assim o número de docentes necessários. 14. Os docentes deverão ser convocados para a vigilância de uma prova (com excepção das provas das UCs em que leccionam) pelos gestores de vigilâncias das ACs, através de mail, até 5 dias úteis antes da prova em questão. O email deverá indicar a UC em questão, o local, data, hora e duração da prova e ainda o nome e email do responsável da UC. 15. Se um docente convocado para uma vigilância não puder estar presente devido a motivos justificados será da sua responsabilidade informar o gestor de vigilâncias da sua AC no prazo máximo de 2 dias após a convocatória, devendo este nomear então outro docente. Neste caso, não será válido o prazo definido no ponto 14. 16. Se um docente convocado para uma vigilância não puder estar presente por motivos não abrangidos pelo ponto 15, será da sua responsabilidade encontrar um docente substituto, devendo disso informar o gestor de vigilâncias da sua AC. Nestes casos, a vigilância será contabilizada ao docente que, de facto, efectuou a vigilância. 17. Após uma convocatória, o docente deverá confirmar a sua disponibilidade ou o nome de quem o substitui num período máximo de 2 dias, enviando um email para o gestor de vigilâncias que o convocou e para o responsável da UC em questão. O responsável da UC em questão deverá responder ao docente, indicando a hora e local em que este se deverá apresentar no dia da prova. 3

C) Participantes nas Vigilâncias 18. Todos os docentes do DEEC devem contribuir de igual modo para as vigilâncias das provas escritas de avaliação, independentemente da sua categoria, com excepção daqueles que estão em funções fora do IST ou gozem de dispensa total de serviço docente, por decisão do Conselho de Escola, nos termos do n.º 3 do artigo 13º dos Estatutos do IST. Quando estes docentes deixarem de ficar isentos de vigilâncias, deverá ser-lhes atribuído o valor médio da pontuação de vigilâncias dos docentes da sua AC. 19. Poderão ficar também isentos de participar em vigilâncias os docentes que assim o requererem se 2/3 dos docentes totais da sua AC votarem esse pedido favoravelmente. Esta isenção será válida pelo período em que se aplicar a razão invocada para o pedido, por exemplo a duração de um dado cargo. Quando estes docentes deixarem de ficar isentos de vigilâncias, deverá ser-lhes atribuído o valor médio da pontuação de vigilâncias dos docentes da sua AC. D) Contabilização das Vigilâncias 20. Todas as vigilâncias deverão ser contabilizadas, incluindo as vigilâncias das provas das UCs em que os docentes leccionam (se forem efectuadas). Cabe aos docentes responsáveis das UCs informar os gestores das vigilâncias de provas das ACs dos docentes com serviço docente na sua UC que efectivamente o efectuaram. A notificação do gestor das vigilâncias mais do que 3 dias depois da realização das provas implica a não contabilização da sua própria vigilância na prova em questão. 21. As vigilâncias de provas efectuadas no Taguspark para os docentes residentes na Alameda e vice-versa são contabilizadas na pontuação de vigilâncias com coeficiente multiplicativo de 2 (ou seja a dobrar). Cada docente deverá indicar, atempadamente, ao gestor de vigilâncias da sua AC qual o campus IST em que reside, não podendo efectuar a sua alteração até ao início do semestre seguinte. 22. As vigilâncias de provas que ultrapassem as 20 h e ao sábado são contabilizadas na pontuação de vigilâncias com um coeficiente multiplicativo de 1,5. 23. Não há acumulação de coeficientes multiplicativos quando as provas de realizarem no campus em que o docente não é residente e ultrapassando as 20 h ou ao sábado de manhã, devendo ser usado o coeficiente multiplicativo mais elevado ou seja 2. 4

24. Os docentes que sejam convocados para uma vigilância, mas que não venham a ser necessários em virtude do número de alunos que se apresentam à prova ser menor do que o esperado, terão ainda assim a vigilância devidamente contabilizada. Nestes casos, o docente responsável pela UC deverá sortear quais os docentes a dispensar, dando sempre prioridade aos docentes externos à UC. 25. Os docentes que leccionam em UCs de outras ACs deverão participar nas vigilâncias de todas as provas da sua UC (se necessário); contudo, as suas vigilâncias, incluindo as da UC que lecciona e que é da responsabilidade de outra AC, serão contabilizadas e geridas na sua AC. 26. Aos docentes convocados para uma determinada vigilância que não cumpram o serviço, serão deduzidos 2 pontos do total da sua pontuação de vigilâncias, sem prejuízo de outros processos derivados da não presença. 27. É da responsabilidade dos docentes comparecerem com pontualidade no local das provas. Os eventuais atrasos deverão ser comunicados pelo responsável da UC ao gestor das vigilâncias de provas da AC do docente em questão. Se um docente convocado comparecer com um atraso superior a 15 minutos em relação à hora de encontro definida pelo responsável da UC (ver ponto 17), não será contabilizada a sua vigilância da prova, sem prejuízo de outros processos derivados dos atrasos. 28. Serão também contabilizadas as vigilâncias realizadas no IST fora do DEEC, desde que se faça prova da sua efectuação. E) Inicialização da Contabilização das Vigilâncias 29. No início do 2º semestre do ano lectivo 2010/2011, as ACs deverão transitar do seu actual modelo de contabilização de vigilâncias para o regime definido neste regulamento. 30. A lista com as pontuações de vigilâncias de cada AC deverá ser inicializada com o valor zero, para todos os docentes, no início do 2º semestre de 2010/2011. Se assim o entender, o Coordenador de uma AC poderá inicializar a pontuação de vigilâncias de alguns docentes com um valor diferente de zero, se isso for necessário para levar em conta desequilíbrios anteriores; contudo, o valor mínimo na tabela inicial deverá ser zero para uniformizar a referência de partida entre as ACs. 31. Sempre que um novo docente tiver de entrar na lista de vigilâncias de uma AC, ser-lhe-á atribuído o valor médio de entre todos os docentes da sua AC à data da sua entrada. 5