EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO

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EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO 1993 2004 Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2005

EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO: 1993 A 2004 Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino Superior 20.12.2005

1. Fonte Os dados utilizados no presente documento foram extraídos dos inquéritos anuais ao pessoal do ensino superior público, realizados pela Direcção de Serviços Pedagógicos e de Pessoal da Direcção-Geral do Ensino Superior do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e reportam-se sempre a 31 de Dezembro de cada ano em estudo, de 1993 a 2004. 2. Universo 2.1 Foram considerados os estabelecimentos de ensino superior politécnico público tutelados exclusivamente pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (anteriormente pelo Ministério da Educação). 2.2 Incluíram-se: As unidades orgânicas de ensino politécnico das Universidades do Algarve e de Aveiro; As escolas superiores de enfermagem que, a partir de 2004, passaram e estar integradas em Universidades como unidades orgânicas de ensino politécnico (cf. Decreto-Lei n.º 175/2004, de 21 de Julho). Neste estudo e para efeitos de comparabilidade da série de dados, as escolas superiores de enfermagem consideraram-se como unidades das universidades a partir de 2001. 2.3 Foi considerada a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, a qual passou a ser exclusivamente tutelada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a partir de 2004 (anteriormente pelo Ministério da Economia). 2.4 Foram contabilizados os docentes em exercício de funções e também os docentes que não se encontravam em exercício de funções. 2

3. Metodologia 3.1 O presente documento apresenta apenas a evolução do pessoal docente por categorias 1 visto que as condições de ingresso e progressão na carreira docente do ensino superior politécnico não permitem proceder, com segurança, a inferências semelhantes às realizadas para o ensino universitário. 3.2 Os docentes especialmente contratados e requisitados foram inseridos separadamente, sem se identificar a categoria. 3.2.1 Para assegurar uma melhor comparabilidade dos dados, os docentes especialmente contratados e requisitados foram contabilizados em ETI 2. 3.3 Incluíram-se também, separadamente, os docentes dos quadros transitórios, isto é, os docentes que, tendo estado integrados em carreiras que antecederam a carreira docente do ensino superior politécnico, não transitaram para esta carreira 3. 3.4 A fim de facultar uma visualização global da composição do corpo docente, são apresentados quadros com os valores discriminados para cada um dos estabelecimentos de ensino politécnico e gráficos relativos à evolução do pessoal docente, no período compreendido entre 1993 e 2004 4. 3.5 Para analisar a evolução do número de docentes do ensino superior público politécnico, consideraram-se os estabelecimentos de ensino agregados nos seguintes grupos: Grupo A Todas as instituições para as quais existe a série completa de dados (entre 1993 e 2004); Grupo B - As restantes instituições (Instituto Politécnico do Cávado e do Ave e Instituto Politécnico de Tomar, que só integram dados a partir de 1996, as Escolas Superiores de Enfermagem que em 2004 foram integradas em universidades e as Escolas Superiores de Enfermagem sediadas em Lisboa, Porto e Coimbra (Escolas Superiores de 1 2 3 4 A informação individual disponível na base de dados construída a partir de 2000, na sequência da comunicação da composição do corpo docente determinada pelo Decreto-Lei n.º 15/96, de 6 de Março, para divulgação pública, não tem ainda disponíveis mecanismos de exploração estatística, nem permite a análise da evolução para o período, entre 1993 e 2004, objecto deste estudo. Equivalente a tempo integral. Por exemplo, no caso dos institutos superiores de contabilidade e administração e dos institutos superiores de engenharia. Com cinco pontos intermédios de análise: os anos de 1996, 1999, 2001, 2002 e 2003. 3

Enfermagem não integradas 5 ), para as quais só se reúnem elementos a partir de 2001 e a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. 4. Evolução do número de professores coordenadores 4.1 No quadro I é apresentada a evolução do número de professores coordenadores, por instituição. QUADRO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROFESSORES COORDENADORES, POR INSTITUIÇÃO 0200 Universidade do Algarve (ens politécnico) 9 12 14 19 18 19 22 0300 Universidade de Aveiro (ens politécnico) 1 2 4 6 6 5 7 3020 Instituto Politécnico de Beja 3 8 6 15 17 17 15 3030 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 0 1 2 2 1 1 1 3040 Instituto Politécnico de Bragança 2 5 12 14 17 15 15 3050 Instituto Politécnico de Castelo Branco 0 15 14 17 24 23 25 3060 Instituto Politécnico de Coimbra 10 18 17 27 25 24 29 3090 Instituto Politécnico da Guarda 8 12 11 20 20 18 19 3100 Instituto Politécnico de Leiria 3 6 13 16 20 16 18 3110 Instituto Politécnico de Lisboa 53 61 77 85 88 95 95 3120 Instituto Politécnico de Portalegre 4 8 7 8 8 6 8 3130 Instituto Politécnico do Porto 29 48 63 66 77 87 91 3140 Instituto Politécnico de Santarém 13 12 13 19 20 23 24 3150 Instituto Politécnico de Setúbal 6 13 14 20 21 23 25 3160 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 1 8 13 19 17 17 17 3180 Instituto Politécnico de Viseu 19 27 31 36 36 36 39 3240 Instituto Politécnico de Tomar 0 4 14 23 26 26 27 7110 Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril 0 0 0 0 0 0 2 7090 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo 0 0 0 2 2 2 3 7091 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada 0 0 0 3 3 3 3 7030 Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus 0 0 0 0 6 6 6 7010 Univerisdade do Minho - Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian 0 0 0 8 8 8 7 7080 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Escola Superior de Enfermagem de Vila Real 0 0 0 6 6 6 9 7095 Universidade da Madeira - Escola Superior de Enfermagem da Madeira 0 0 0 1 1 1 1 Escolas superiores de enfermagem não integradas 0 0 0 89 92 99 109 TOTAL 161 260 325 521 559 576 617 4.2 Analisando os dados acima referidos observa-se que, à excepção da Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian da Universidade do Minho, relativamente ao primeiro ano da série de dados, não se verificaram, em 2004, diminuições no número de professores coordenadores, concluindo-se que: Grupo A No Instituto Politécnico de Viana do Castelo regista-se o maior acréscimo percentual (1600%), no entanto, é no Instituto Politécnico do Porto que se verifica o maior aumento do número de docentes (62), enquanto que no Instituto Politécnico de Castelo Branco se situa o menor crescimento percentual (67%), sendo embora no Instituto Politécnico de Portalegre que se regista o menor aumento de docentes (4). 5 Incluídas agregadamente no estudo. 4

Grupo B Dos institutos que integram dados desde 1996, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave manteve quase sempre o mesmo número de docentes e o Instituto Politécnico de Tomar apresenta grande crescimento percentual (575%), aumentando o número de docentes de 4 para 27. Entre as escolas superiores de enfermagem integradas em universidades destacam-se a Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores e a Escola Superior de Enfermagem de Vila Real da Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro com um acréscimo percentual de 50% correspondente a mais 1 e 3 professores coordenadores, respectivamente. 4.3 O gráfico 1 exprime a evolução global do número de professores coordenadores. GRÁFICO 1 - EVOLUÇÃO DO NÚM ERO DE PROFESSORES COORDENADORES 700 600 521 559 576 617 500 400 300 200 16 1 260 325 100 0 4.4 Analisando o gráfico, observa-se um crescimento gradual de professores coordenadores, que se traduz num aumento percentual de 283% e numa taxa média de crescimento anual de 13%. 5. Evolução do número de professores adjuntos 5.1 O quadro II exprime a evolução do número de professores adjuntos, por instituição. 5

QUADRO II - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROFESSORES ADJUNTOS, POR INSTITUIÇÃO 0200 Universidade do Algarve (ensino politécnico) 29 69 94 103 105 103 99 0300 Universidade de Aveiro (ensino politécnico) 5 18 17 16 25 24 25 3020 Instituto Politécnico de Beja 16 41 64 76 83 85 86 3030 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 0 0 1 3 6 9 16 3040 Instituto Politécnico de Bragança 25 64 88 122 126 130 142 3050 Instituto Politécnico de Castelo Branco 28 78 93 114 108 112 117 3060 Instituto Politécnico de Coimbra 62 100 146 169 177 181 184 3090 Instituto Politécnico da Guarda 27 47 63 78 82 81 79 3100 Instituto Politécnico de Leiria 19 49 63 91 91 98 103 3110 Instituto Politécnico de Lisboa 81 103 191 235 234 234 246 3120 Instituto Politécnico de Portalegre 13 34 38 48 49 48 48 3130 Instituto Politécnico do Porto 81 88 173 206 211 199 221 3140 Instituto Politécnico de Santarém 44 55 73 94 101 99 102 3150 Instituto Politécnico de Setúbal 49 74 90 100 114 118 130 3160 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 22 47 50 75 75 74 80 3180 Instituto Politécnico de Viseu 27 49 75 84 88 83 88 3240 Instituto Politécnico de Tomar 0 25 25 43 47 54 58 7110 Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril 0 0 0 0 0 0 15 7090 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo 0 0 0 11 11 11 12 7091 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada 0 0 0 14 12 10 13 7030 Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus 0 0 0 12 6 6 8 7010 Univerisdade do Minho - Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian 0 0 0 4 5 7 4 7080 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Escola Superior de Enfermagem de Vila Real 0 0 0 13 14 17 13 7095 Universidade da Madeira - Escola Superior de Enfermagem da Madeira 0 0 0 8 8 6 6 Escolas superiores de enfermagem não integradas 0 0 0 184 188 182 191 TOTAL 528 941 1 344 1 903 1 966 1 971 2 086 5.2 Observando o quadro constatam-se, para os grupos definidos, as seguintes situações: Grupo A - Em termos percentuais, o Instituto Politécnico de Bragança apresenta o maior acréscimo (468%) no período em análise e o Instituto Politécnico de Castelo Branco regista o menor crescimento percentual (50%), embora, em número de professores adjuntos, o maior aumento (165) se verifique no Instituto Politécnico de Lisboa, e o menor (20) nas unidades orgânicas de ensino politécnico da Universidade de Aveiro. Grupo B Para os institutos cujos dados se consideram a partir de 1996, a maior taxa de crescimento verifica-se no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (1500%), embora o maior aumento do número de docentes se verifique no Instituto Politécnico de Tomar (33). Entre as escolas superiores de enfermagem integradas em universidades destacam-se a Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus da Universidade de Évora com um decréscimo percentual de 33%, correspondente a menos 4 docentes, e a Escola Superior de Enfermagem da Madeira da Universidade da Madeira com um decréscimo percentual de 25% correspondente a menos 2 docentes. 6

5.3 O gráfico 2 traduz a evolução global do número de professores adjuntos, entre 1993 e 2004. GRÁFICO 2 - EVOLUÇÃO DO NÚM ERO DE PROFESSORES ADJUNTOS 2500 2000 190 3 196 6 197 1 2086 150 0 100 0 500 528 941 1344 0 5.4 O gráfico 2 evidencia, neste horizonte temporal e para a globalidade das instituições de ensino politécnico, um acréscimo percentual de 295% do número de professores adjuntos, correspondente a uma taxa média de crescimento anual de 13%. 6. Evolução do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios 6.1 No quadro III expressa-se a evolução do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios, por instituição. QUADRO III - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ASSISTENTES DO 1.º E 2.º TRIÉNIOS, POR INSTITUIÇÃO 0200 Universidade do Algarve (ensino politécnico) 73 71 54 50 40 30 21 0300 Universidade de Aveiro (ensino politécnico) 9 0 16 18 12 8 3 3020 Instituto Politécnico de Beja 41 40 67 72 72 44 37 3030 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 0 1 16 24 21 18 23 3040 Instituto Politécnico de Bragança 41 52 135 160 172 159 143 3050 Instituto Politécnico de Castelo Branco 34 53 64 90 81 78 67 3060 Instituto Politécnico de Coimbra 72 85 56 69 76 77 76 3090 Instituto Politécnico da Guarda 100 93 84 95 92 79 50 3100 Instituto Politécnico de Leiria 36 34 70 75 111 120 112 3110 Instituto Politécnico de Lisboa 79 36 50 56 54 47 33 3120 Instituto Politécnico de Portalegre 12 11 16 15 17 11 10 3130 Instituto Politécnico do Porto 96 17 117 113 115 84 56 3140 Instituto Politécnico de Santarém 48 31 17 45 46 53 51 3150 Instituto Politécnico de Setúbal 13 43 73 40 33 24 23 3160 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 38 24 32 49 40 34 20 3180 Instituto Politécnico de Viseu 39 49 96 55 49 33 40 3240 Instituto Politécnico de Tomar 0 19 34 42 42 34 37 7110 Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril 0 0 0 0 0 0 6 7090 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo 0 0 0 5 6 8 7 7091 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada 0 0 0 4 5 6 6 7030 Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus 0 0 0 6 5 9 9 7010 Univerisdade do Minho - Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian 0 0 0 9 1 1 1 7080 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Escola Superior de Enfermagem de Vila Real 0 0 0 6 6 7 8 7095 Universidade da Madeira - Escola Superior de Enfermagem da Madeira 0 0 0 1 2 4 3 Escolas superiores de enfermagem não integradas 0 0 0 55 70 75 66 TOTAL 731 659 997 1 154 1 168 1 043 908 7

6.2 Ao analisar os dados do quadro III, verifica-se uma evolução heterogénea entre os estabelecimentos de ensino, constatando-se as seguintes variações: Grupo A - O Instituto Politécnico de Bragança apresenta o maior crescimento percentual (249%) e o maior aumento do número de docentes (102), enquanto que o maior decréscimo percentual (-71%) e a maior diminuição no número de docentes (-52) se situa na Universidade do Algarve (ensino politécnico); Grupo B No Instituto Politécnico do Cávado e do Ave verifica-se o maior aumento percentual (2200%). Entre as escolas superiores de enfermagem integradas em universidades destaca-se a Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian da Universidade do Minho com um decréscimo percentual de 89% correspondente a menos 8 assistentes do 1.º e 2.º triénios. 6.3 O gráfico 3 evidencia as oscilações na evolução global do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios. GRÁFICO 3 - EVOLUÇÃO DO NÚM ERO DE ASSISTENTES DO 1º E 2º TRIÉNIOS 115 4 1168 1200 1000 800 731 659 997 1043 908 600 400 200 0 6.4 No total das instituições de ensino politécnico público, entre 1993 e 2004, observa-se um aumento percentual de 24% do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios e uma taxa média de crescimento anual de 2%, salientando-se que o número de assistentes do 1.º e 2.º triénios tem vindo a decrescer desde 2002. 8

7. Evolução do número de docentes especialmente contratados e requisitados em ETI 7.1 No quadro IV é apresentada a evolução do número de docentes especialmente contratados e requisitados ETI, por instituição. QUADRO IV - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS E REQUISITADOS ETI, POR INSTITUIÇÃO 0200 Universidade do Algarve (ensino politécnico) 121 131 165 186 198 201 220 0300 Universidade de Aveiro (ensino politécnico) 22 31 30 80 90 110 160 3020 Instituto Politécnico de Beja 54 49 89 90 102 93 103 3030 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 0 3 16 24 34 42 48 3040 Instituto Politécnico de Bragança 67 82 102 147 158 162 163 3050 Instituto Politécnico de Castelo Branco 53 35 104 118 134 132 151 3060 Instituto Politécnico de Coimbra 106 129 258 330 316 432 310 3090 Instituto Politécnico da Guarda 42 48 75 93 92 91 116 3100 Instituto Politécnico de Leiria 66 111 193 305 378 364 297 3110 Instituto Politécnico de Lisboa 496 580 612 673 673 726 733 3120 Instituto Politécnico de Portalegre 47 59 98 134 141 140 145 3130 Instituto Politécnico do Porto 296 436 444 637 622 664 707 3140 Instituto Politécnico de Santarém 102 70 143 154 139 116 104 3150 Instituto Politécnico de Setúbal 49 95 179 276 308 328 322 3160 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 23 55 104 143 145 144 157 3180 Instituto Politécnico de Viseu 49 73 105 238 268 281 274 3240 Instituto Politécnico de Tomar 0 39 103 132 137 145 145 7110 Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril 0 0 0 0 0 0 26 7090 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo 0 0 0 0 1 2 4 7091 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada 0 0 0 5 4 3 1 7030 Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus 0 0 0 3 4 3 3 7010 Univerisdade do Minho - Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian 0 0 0 1 7 5 13 7080 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Escola Superior de Enfermagem de Vila Real 0 0 0 2 1 1 1 7095 Universidade da Madeira - Escola Superior de Enfermagem da Madeira 0 0 0 0 2 1 6 Escolas superiores de enfermagem não integradas 0 0 0 24 32 23 34 TOTAL 1 593 2 026 2 820 3 795 3 986 4 209 4 243 7.2 Da análise do quadro anterior observa-se uma evolução positiva na maioria dos estabelecimentos de ensino e, tendo em conta os grupos anteriormente definidos, conclui-se o seguinte: Grupo A Na Universidade de Aveiro (ensino politécnico) observa-se o maior acréscimo percentual (627%), embora o maior aumento do número de docentes (411) se situe no Instituto Politécnico do Porto, enquanto que o Instituto Politécnico de Santarém apresenta o menor crescimento percentual (2%), correspondendo também ao menor aumento no número de docentes (2). Grupo B As maiores taxas de crescimento ocorrem no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (1500%) e na Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian da Universidade do Minho (1200%), embora o maior aumento no número de docentes se verifique no Instituto Politécnico de Tomar (106). É de salientar o decréscimo percentual ocorrido na Escola Superior de Enfermagem de Ponta 9

Delgada da Universidade dos Açores (-80%) e na Escola Superior de Enfermagem de Vila Real da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (-50%). 7.3 O gráfico 4 exprime o crescimento gradual relativamente à totalidade de docentes especialmente contratados e requisitados ETI. 4500 4000 GRÁFICO 4 - EVOLUÇÃO DO NÚM ERO DE DOCENTES ESPECIALM ENTE CONTRATADOS ETI 4209 4243 3986 3795 3500 3000 2500 2000 15 0 0 10 0 0 500 159 3 2026 2820 0 7.4 Na evolução do valor total de docentes especialmente contratados e requisitados ETI constata-se um acréscimo de 166% e uma taxa média de crescimento anual de 9,2%. 8. Evolução do número de docentes dos quadros transitórios 8.1 No quadro V é apresentada a evolução do número de docentes dos quadros transitórios 6, por instituição. 6 Cf definido em 3.3 10

QUADRO V - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES DO QUADRO TRANSITÓRIO, POR INSTITUIÇÃO 0200 Universidade do Algarve (ensino politécnico) 0 3 1 2 2 2 1 0300 Universidade de Aveiro (ens politécnico) 10 6 6 7 5 6 6 3020 Instituto Politécnico de Beja 0 0 0 0 0 6 0 3030 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 0 0 0 0 0 0 0 3040 Instituto Politécnico de Bragança 0 0 0 0 0 0 0 3050 Instituto Politécnico de Castelo Branco 0 0 0 0 0 0 0 3060 Instituto Politécnico de Coimbra 11 3 3 2 2 2 3 3090 Instituto Politécnico da Guarda 0 0 0 0 0 1 0 3100 Instituto Politécnico de Leiria 0 0 1 1 0 0 1 3110 Instituto Politécnico de Lisboa 28 20 12 4 8 4 3 3120 Instituto Politécnico de Portalegre 0 0 0 0 0 4 5 3130 Instituto Politécnico do Porto 48 38 29 15 10 12 10 3140 Instituto Politécnico de Santarém 0 0 1 3 2 1 1 3150 Instituto Politécnico de Setúbal 0 0 1 0 0 0 0 3160 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 0 0 0 0 2 2 3 3180 Instituto Politécnico de Viseu 0 0 0 1 2 3 0 3240 Instituto Politécnico de Tomar 0 0 0 0 0 0 1 7110 Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril 0 0 0 0 0 0 0 7090 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo 0 0 0 4 4 3 3 7091 Universidade dos Açores - Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada 0 0 0 0 0 0 0 7030 Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus 0 0 0 0 0 0 0 7010 Univerisdade do Minho - Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian 0 0 0 0 0 0 1 7080 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Escola Superior de Enfermagem de Vila Real 0 0 0 0 0 0 0 7095 Universidade da Madeira - Escola Superior de Enfermagem da Madeira 0 0 0 0 0 0 0 Escolas superiores de enfermagem não integradas 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 97 70 54 39 37 46 38 8.2 Analisando o quadro, verifica-se uma heterogeneidade de situações devido às características desta categoria de docentes, cuja tendência é para desaparecer, processando-se a sua integração nas categorias da carreira do ensino politécnico. 8.3 O gráfico 5 evidencia a disparidade de valores observados na globalidade de docentes dos quadros transitórios. GRÁFICO 5 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES DOS QUADROS TRANSITÓRIOS 10 0 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 97 70 54 46 39 37 38 8.4 Observando o gráfico, verifica-se uma tendência para a diminuição do total de docentes dos quadros transitórios nas instituições de ensino politécnico público (-61%) e uma taxa média de crescimento anual de -8%. 11

9. Evolução do peso do pessoal docente por categoria 9.1 O gráfico 6 mostra a evolução que apresentam, neste estudo, as categorias do pessoal docente, entre os anos de 1993 e 2004, face à globalidade de docentes do ensino superior público politécnico. 6% GRÁFICO 6 - EVOLUÇÃO DO PESO DO PESSOAL DOCENTE, P OR CATEGORIAS 5% 4% 3% 2% 10,0 % % Prof coord Prof adjuntos Assist do 1º 2º triénios Doc esp contrat ETI Do c quadro s trans 9.2 A análise da composição do pessoal docente, entre 1993 e 2004, permite realçar o seguinte: O ligeiro aumento do número de docentes especialmente contratados e requisitados, os quais apresentam sempre o maior peso face à globalidade dos docentes e representam 53,8% do total em 2004; O aumento do número de professores adjuntos que, de 17% do total de docentes em 1993, passa para 26,4% do total em 2004. Verifica-se ainda que a partir de 1996, estes constituem o segundo maior peso na composição do corpo docente da globalidade das instituições de ensino superior público politécnico; A diminuição do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios, os quais, em 1993, representam 23,5% do total e, em 2004, apenas 11,5%; O ligeiro aumento do número de professores coordenadores, que de 5,2% do total de docentes em 1993, passa para 7,8% do total em 2004; A reduzida representatividade dos professores dos quadros transitórios que, em 2004, apenas constituem 0,5% da globalidade de docentes. 12

10. Comparação das categorias de pessoal docente, em 1993 e 2004 10.1 O gráfico 7 apresenta, para a totalidade dos estabelecimentos de ensino superior público politécnico, a evolução em valores absolutos da composição do pessoal docente, relativamente a 1993 e 2004. GRÁFICO 7 - P ESSOAL DOCENTE, P OR CATEGORIAS, EM 1993 E 2004 Total 38 3110 7892 Do c quad trans 97 Do c esp co nt ETI 1593 4243 Assist 1.º 2.º trién 908 731 Prof Adjun 528 2086 Prof Coord 161 617 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 19 93 2004 10.2 O gráfico revela que, à excepção dos docentes dos quadros transitórios, ocorrem aumentos do número de docentes em todas as categorias, os quais são mais significativos nos docentes especialmente contratados e requisitados ETI, embora o maior crescimento percentual se situe nos professores adjuntos. 11. Peso das categorias de pessoal docente, por instituição, em 2003 11.1 O gráfico 8 evidencia o peso das categorias do pessoal docente, em 2003, relativamente a cada instituição, de acordo com os pressupostos definidos na metodologia. 13

GRÁFICO 8 - PESO DAS CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE, POR INSTITUIÇÃO, EM 2004 ESEnf não integ 27,3 47,8 16,5 8,5 UM ad ESEnf 6,3 37,5 18,8 37,5 UTA D ESEnf VR 29,0 41,9 25,8 3,2 UM ESEnf CG 26,9 15,4 3,8 50,0 3,8 UE ESEnf SJDeus 23,1 30,8 34,6 11,5 UA ESEnf P D 13,0 56,5 26,1 4,3 UA ESEnf A H 10,3 41,4 24,1 13,8 10,3 ESHTEstoril 4,1 30,6 12,2 53,1 IP To m ar 10,1 21,6 13,8 54,1 0,4 IP Vis eu 8,8 2 9,1 62,1 IPV Castelo 6,1 28,9 7,2 56,7 1,1 IP Setúbal 5,0 26,0 4,6 64,4 IP Santarém 8,5 36,2 18,1 36,9 0,4 IP P o rto 8,4 20,4 5,2 65,2 0,9 IP P o rtalegre 3,7 22,2 4,6 67,1 2,3 IP Lis bo a 8,6 22,2 3,0 66,0 0,3 IP Leiria 3,4 19,4 21,1 55,9 0,2 IP Guarda 7,2 29,9 18,9 43,9 IP Co im bra 4,8 30,6 12,6 51,5 0,5 IP C B ranco 6,9 32,5 18,6 41,9 IP B ragança 3,2 30,7 30,9 35,2 IP Cáv A ve 1,1 18,2 26,1 54,5 IP eja 6,2 35,7 15,4 42,7 UA v(ens Pol) 3,5 12,4 1,5 79,6 3,0 UA lg(ens P o l) 6,1 27,3 5,8 60,6 0,3 0% 20% 40% 60% 80% 100% Prof Coord Prof Adjuntos Assist. 1º e 2º triénio Doc Esp Cont ETI Doc quadro transit 11.2 Verifica-se, ao analisar o gráfico, que: Na generalidade, o maior peso na composição do corpo docente manifesta-se nos docentes especialmente contratados e requisitados em ETI; A maior percentagem de professores coordenadores (29%) ocorre na Escola Superior de Enfermagem de Vila Real da Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro e a menor (1,1%) no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave; A Escola Superior de Enfermagem de Ponta Delgada da Universidade dos Açores concentra o maior peso de professores adjuntos (56,5%) e nas unidades orgânicas de ensino politécnico da Universidade de Aveiro regista-se o menor (12,4%); 14

A maior percentagem de assistentes do 1.º e 2.º triénios (34,6%) regista-se na Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus da Universidade de Évora e a menor nas unidades orgânicas de ensino politécnico da Universidade de Aveiro (1,5%); As unidades orgânicas de ensino politécnico da Universidade de Aveiro apresentam a maior percentagem de docentes especialmente contratados e requisitados em ETI (79,6%), enquanto que na Escola Superior de Enfermagem de Vila Real da Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro e ocorre o menor peso (3,2%); Os docentes dos quadros transitórios, como já citado anteriormente, não têm representatividade na composição do corpo docente, situando-se a maior percentagem na Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores (10,3%). 12. Anexos 12.1 Em anexo, apresenta-se a totalidade de quadros que serviram de base a esta análise. 12.2 No anexo A.I é apresentada a evolução do pessoal docente, por categorias, bem como a evolução do pessoal especialmente contratado e do pessoal dos quadros transitórios, entre o ano lectivo de 1993-1994 e o ano lectivo de 2004-2005, com o apoio de cinco pontos intermédios: os anos lectivos de 1996-1997, de 1999-2000, de 2001-2002, de 2002-2003 e de 2003-2004. 12.3 Os dados do anexo A.I estão desagregados por estabelecimento de ensino e, para cada um deles, é indicado: (1) O número de professores coordenadores na carreira; (2) O número de professores adjuntos na carreira; (3) O número de assistentes do 1.º e 2.º triénios na carreira; (4) O número de docentes especialmente contratados e requisitados, em ETI; (5) O número de docentes dos quadros transitórios; (6) O número total de docentes, em ETI. 15

12.4 Para cada uma das situações atrás referidas, são indicados: - Os valores para os anos lectivos de: - 1993-1994; - 1996-1997; - 1999-2000; - 2001-2002; - 2002-2003; - 2003-2004; - 2004-2005. - A variação em percentagem entre o ano lectivo de 1993-1994 e o ano lectivo de 2004-2005. 12.5 No anexo A.II é apresentada a evolução do peso de cada categoria do pessoal docente, do pessoal especialmente contratado e do pessoal dos quadros transitórios, no conjunto do corpo docente de cada estabelecimento de ensino, entre o ano lectivo de 1993-1994 e o ano lectivo de 2004-2005, com o apoio de cinco pontos intermédios: os anos lectivos de 1996-1997, de 1999-2000, de 2001-2002, de 2002-2003 e de 2003-2004. 12.6 Os dados do anexo A.II estão desagregados por estabelecimento de ensino e, para cada um deles, é indicado: (1) A evolução do peso do número de professores coordenadores na carreira; (2) A evolução do peso do número de professores adjuntos na carreira; (3) A evolução do peso do número de assistentes do 1.º e 2.º triénios na carreira; (4) A evolução do peso do número de docentes especialmente contratados e requisitados, em ETI; (5) A evolução do peso do número de docentes dos quadros transitórios. 12.7 Para cada uma das situações atrás referidas, são indicados os pesos para os anos lectivos de: - 1993-1994; - 1996-1997; - 1999-2000; - 2001-2002; - 2002-2003; 16

- 2003-2004; - 2004-2005. 12.8 No anexo A.II é ainda apresentado um outro indicador: o peso que o número de docentes de um estabelecimento de ensino com uma determinada categoria ou situação contratual tem no conjunto dos docentes com essa categoria ou situação contratual no ensino politécnico público, no ano lectivo de 2004-2005 (p. ex., em 2004-2005, 11,8 % dos professores adjuntos estavam no Instituto Politécnico de Lisboa). 17