LEI MUNICIPAL 2.828/2015 ARAUCÁRIA

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Transcrição:

Curitiba, 27 de julho de 2016. GERÊNCIA JURÍDICA Nota Técnica nº 17/2016 Documento Solicitante Advogado LEI MUNICIPAL 2.828/2015 ARAUCÁRIA COORDENADOR DO CONSELHO DE RELAÇÕES DO TRABALHO DA FIEP CHRISTIAN SCHRAMM JORGE Trata-se a presente de questionamento apresentado pela empresa ESTRUTURAL SERVIÇOS INDUSTRIAS LTDA, ao Coordenador do Conselho de Relações do Trabalho da FIEP a respeito da validade da Lei Municipal 2.828/2015, de Araucária/PR, que dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação de mão de obra local e mão de obra feminina pelas empresas prestadoras de serviço no pólo industrial local: LEI Nº 2828/2015 Art. 1º Ficam as empresas prestadoras de serviços no Pólo Industrial de Araucária obrigadas a contratarem e manterem empregados prioritariamente trabalhadores domiciliados neste Município e Região Metropolitana de Curitiba, no percentual de 70% (setenta por cento) do seu quadro efetivo de funcionários. Parágrafo Único - O percentual previsto no caput deste artigo é para as novas vagas que forem criadas na vigência desta Lei, compreendida por função dos trabalhadores contratados. Art. 2º Não se aplica a determinação prevista no artigo anterior mediante a seguinte hipótese: I - para contratações de trabalhadores cuja mão de obra exija graduação em curso superior. Art. 3º As empresas prestadoras de serviços no Pólo Industrial de Araucária serão obrigadas a destinar 15% (quinze por cento) da reserva percentual determinada no artigo 1º desta Lei, para mão de obra exclusivamente feminina. 1

Parágrafo Único - Na hipótese de não haver candidata para preenchimento da vaga destinada à mão de obra feminina em 15 (quinze) dias após a publicação de sua abertura, a empresa poderá destiná-la a trabalhador do sexo masculino para ocupá-la. Art. 4º Constatado o descumprimento desta Lei, a empresa será notificada pelo Poder Público Municipal e poderá apresentar a sua defesa no prazo improrrogável de 5 (cinco) dias. Art. 5º Caso não seja apresentada a defesa prevista no artigo anterior ou se as mesmas não forem acatadas, o descumprimento implicará na aplicação das seguintes penalidades: I - Primeira infração: advertência e suspensão de atividades por 24 horas a contar a partir da autuação; II - Segunda infração: suspensão das atividades no período de dez dias; III - Terceira infração: suspensão temporária do Alvará de funcionamento; IV - Quarta infração: suspensão definitiva do Alvará de funcionamento. Art. 6º A abertura das vagas reservadas previstas nesta Lei será publicada em veículo de comunicação de massa e na Agência do Trabalhador de Araucária. Parágrafo Único - A fiscalização do cumprimento desta Lei ficará sob responsabilidade das Secretarias de Trabalho e Emprego, Secretaria de Finanças e CODAR - Companhia de Desenvolvimento de Araucária, com a colaboração dos sindicatos e comissões representativas dos trabalhadores. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura do Município de Araucária, 29 de abril de 2015. OLIZANDRO JOSÉ FERREIRA Prefeito Municipal A Lei Municipal 2.828/2015 padece de flagrante 2

inconstitucionalidade, em razão de vício de origem. GERÊNCIA JURÍDICA A Constituição Federal preceitua, em seu artigo 22, as matérias cuja competência legislativa é privativa da União Federal, dentre elas, legislar sobre Direito do Trabalho: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Do texto constitucional acima transcrito, verifica-se que compete à União legislar de forma privativa acerca do Direito do Trabalho, sendo que Lei Complementar poderá autorizar os Estados e não os Municípios a legislar sobre questões específicas, fato que, todavia, não ocorre na hipótese em tela. Não há, na Lei Municipal 2.828/2015, qualquer referência à autorização federal ou estadual para o município legislar sobre o tema. Note-se, inclusive, que da forma como se encontra exposto o texto da lei municipal, há clara violação ao princípio da isonomia, insculpido no inciso II do artigo 5º da Constituição, visto que trata iguais cidadãos brasileiros de forma desigual, visto que limita o acesso ao emprego para os residentes fora do Município de Araucária. Já são vários os precedentes jurisprudenciais a respeito em casos análogos, como podemos observar nas decisões abaixo transcritas: 3

I RECURSO ORDINÁRIO EMPREGADO PÚBLICO REGIME CELETISTA VALE-TRANSPORTE RESTRIÇÃO POR LEI MUNICIPAL IMPOSSIBILIDADE O artigo 1º da Lei Federal nº 7.418/85 estabelece que todos os trabalhadores têm direito ao valetransporte, pelo sistema municipal, intermunicipal e interestadual de transporte coletivo público, não cabendo à lei municipal restringir as hipóteses de concessão previstas em legislação federal. Ademais, a competência legislativa expressa dos Municípios, prevista no caput do artigo 29 da Carta Magna, refere-se tão somente à capacidade de auto-organização, mediante Lei orgânica. Ao Município compete apenas suplementar a legislação federal e estadual, no que couber, balizando-a dentro do interesse local (artigo 30, inciso II, da Carta Magna), ou seja, complementar ou auxiliar, mas nunca restringindo o alcance de lei federal. Assim, a União é que detém a competência privativa para legislar sobre direito do trabalho (artigo 22, inciso I, da CRFB/88) e somente mediante lei complementar os Estados - Mas não o Município - Terão autorização para legislar sobre a matéria (parágrafo único do referido artigo). (TRT 01ª R. RO 0002166-97.2011.5.01.0282 10ª T. Rel. Flavio Ernesto Rodrigues Silva DOERJ 19.02.2016). RECURSO DE REVISTA. LICENÇA-PRÊMIO. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI MUNICIPAL Nº 5.821/2003. A controvérsia destes autos refere-se à concessão da licença-prêmio aos servidores celetistas do Município do Rio Grande, com fundamento na Lei Municipal nº 5.821/2003. A referida Lei Municipal foi declarada inconstitucional sob o fundamento de que houve usurpação da competência da União, a qual cabe privativamente legislar sobre direito do trabalho, nos termos do art. 22, I, da Constituição Federal, bem como ao art. 8º da Constituição do estado do Rio Grande do Sul. Verifica-se que, como a Lei 4

Municipal nº 5.821/2003, que fundamentou a condenação do Município do Rio Grande ao pagamento da licença-prêmio, foi declarada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pelo controle concentrado de constitucionalidade, a licençaprêmio deferida ao reclamante é indevida. Recurso de revista de que se conhece e a que se dá provimento. (TST, RR - 1346-26.2010.5.04.0122, Relator Ministro: Pedro Paulo Manus, Data de Julgamento: 03/10/2012, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 05/10/2012) DIFERENÇAS SALARIAIS - ÍNDICE DO DIEESE - LEI MUNICIPAL N.º 6.253/90 -VIOLAÇÃO CONSTITUCIONAL - CONFIGURAÇÃO De acordo com a jurisprudência pacífica desta Corte, o Município que, por legislação local, fixa critério de reajuste salarial para seus empregados, invade a competência privativa da União Federal para legislar sobre direito do trabalho, violando, por conseguinte, o art. 22, I, da Constituição Federal. Recurso de revista conhecido e provido. (TST, RR - 211940-85.1992.5.15.0043, Relator Juiz Convocado: Douglas Alencar Rodrigues, Data de Julgamento: 07/10/2009, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 16/10/2009) Feitas estas considerações, cumpre esclarecer que, na hipótese da empresa consulente ser autuada, multada ou sofrer qualquer outro tipo de penalidade ou limitação de direitos em razão da citada lei municipal, tal ato será passível de nulidade através de medida judicial cabível (mandado de segurança, ação anulatória, etc.). É possível, ainda, a declaração judicial da inconstitucionalidade da lei municipal, mediante o ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade, mediante exercício pelos entes competentes elencados no art. 103 da Constituição Federal e/ou outro tipo de ação coletiva. É a presente Nota Técnica. 5

MARCO ANTONIO GUMARÃES OAB/PR 22.427 Gerência Jurídica do Sistema FIEP CHRISTIAN SCHRAMM JORGE OAB/PR 25.957 Gerência Jurídica do Sistema FIEP 1. A assessoria Jurídica compreendida neste serviço destina-se, exclusivamente, aos sindicados filiados à FIEP e às indústrias que lhe são associadas. 2. As consultas, ainda que originárias das indústrias, deverão ser realizadas por intermédio dos sindicatos filiados à FIEP. 3. As respostas terão caráter opinativo, de modo que não vinculam o seu subscritor e a FIEP. 4. A consulta não abrange, obrigatoriamente, a realização de pareceres doutrinários e, em hipótese alguma, de peças processuais administrativas e judiciais, auditorias e serviços de contabilidade. 6