Regulamento de Avaliação e Frequência

Documentos relacionados
2014/2016 INSTITUTO PIAGET. Regulamento do Curso de Complemento de Formação para a Docência no grupo de recrutamento 120.

Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde Jean Piaget/VNG REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PÓS GRADUADA EM GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ALIMENTAR

REGULAMENTO DO TRABALHO DISCENTE EFETIVO - TDE

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM GESTÃO

Enfermagem de Bloco Operatório: Instrumentação Cirúrgica. Regulamento. Ano Letivo Pós-Graduação em

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO

REGULAMENTO LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO HUMANA, SOCIAL E ESCOLAR

[REGULAMENTO 1º CICLO DE ESTUDOS FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE PETRÓLEOS RAMO DE REFINAÇÃO

[REGULAMENTO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA]

Regulamento do 1º Ciclo de Estudos

Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde Jean Piaget/VNG REGULAMENTO DO 1.º CICLO DE ESTUDOS FISIOTERAPIA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO 1º CICLO DE ESTUDOS EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO 1º CICLO DE ESTUDOS EM OSTEOPATIA

1 Objetivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.

Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET DE VISEU. Regulamento do 1º Ciclo de Estudos Curso de Fisioterapia

Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde Jean Piaget/VNG REGULAMENTO DO 1.º CICLO DE ESTUDOS ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde Jean Piaget/VNG REGULAMENTO DO 1.º CICLO DE ESTUDOS ACUPUNCTURA

Regulamento do 1º Ciclo de Estudos

REGULAMENTO: AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES PREÂMBULO

REGULAMENTO DO 1º CICLO DE ESTUDOS EM FARMÁCIA

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS

Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET DE VISEU. Regulamento do 1º Ciclo de Estudos Curso de Enfermagem

[REGULAMENTO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA]

REGIMEE DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS. ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011. Preâmbulo

Câmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

[REGULAMENTO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL]

2014/2015! INSTITUTO!PIAGET" " ESCOLA!SUPERIOR!DE!EDUCAÇÃO!JEAN!PIAGET/!ARCOZELO! "

[REGULAMENTO 1º CICLO DE ESTUDOS FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

1 Objectivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE 2º CICLO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA N 004/2018, de 13 de setembro de 2018.

COMPLEMENTO DO ANEXO V DO REGIMENTO GERAL DO UNIFESO TÍTULO IV DA INCLUSÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ANUALIZADOS A PARTIR DE CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO 1º CICLO DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA

2015/2016 INSTITUTO PIAGET. REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP)

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Data 26/06/2012 Revisão 01 Código R.EM.CPE.03

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO E FREQUÊNCIA. CAPÍTULO I Objeto e âmbito

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar *

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ - UFOPA INSTITUTO DE ENGENHARIAS E GEOCIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

10 anos. Análise e Desenvolvimento de Sistemas BOAS VINDAS. Prof. Me. Rebecca Bignardi Arambasic. São Paulo, 01 de Agosto de 2016

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 14 de março de Profa. Patrícia Teixeira Costa Presidente

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

[REGULAMENTO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÕES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS TÍTULO I DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO

[REGULAMENTO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL

Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências [Aprovado a 30 de Junho de 2008 no Conselho Pedagógico e no Conselho Científico] [Alterado a

CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE CURRICULAR

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011.

Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política

DESPACHO N.º 34/2014

Pós-Graduação/ REGULAMENTO DA ESPECIALIZAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR

Resolução nº 12/2011/DIRGE Da Diretoria Geral da Faculdade Católica de Uberlândia

DO REGIME ESCOLAR PERÍODO LETIVO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º (Âmbito de aplicação)

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 206/2016

RESOLUÇÃO. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. São Paulo, 25 de junho de 2008.

REGULAMENTO DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA (TCCL) EDUCAÇÃO FÍSICA : Licenciatura Plena TÍTULO I

Regulamento do regime semestral de Avaliação Discente

Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências do 2.º Ciclo de Estudos

PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA

Ano lectivo 2007/2008

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO. Parágrafo Único Somente poderá inscrever-se no Estágio, aluno regularmente matriculado.

Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Condições para requerer a inscrição

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2013

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

Bacharel em Ciências Contábeis. Programas do curso de demais componentes curriculares 1º Período Português Instrumental. Matemática Aplicada II

3. A avaliação, de acordo com as suas finalidades e consequências, pode assumir funções de diagnóstico, formativa e sumativa.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Capítulo I Disposições Preliminares

Transcrição:

Regulamento de Avaliação e Frequência Suzano 2017

CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA CIVIL ENFERMAGEM FARMÁCIA FISIOTERAPIA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NUTRIÇÃO PEDAGOGIA

Índice Página ARTIGO 1º - Objeto 04 ARTIGO 2º - Estrutura Curricular 04 ARTIGO 3º - Tipologia da Disciplina 04 ARTIGO 4º - Avaliação de Conhecimentos 05 ARTIGO 5º - Frequência 09 ARTIGO 6º - Normas Finais e Transitórias 10 ARTIGO 7º - Alterações ao Regulamento 11 ARTIGO 8º - Dúvidas e Casos Omissos 11 REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 3

Regulamento de Avaliação e Frequência O presente regulamento estabelece os princípios orientadores sobre o Regime de Frequência e de Avaliação de todas as disciplinas e outras atividades que integram o Plano Curricular dos Cursos de Graduação ministrados na Faculdade PIAGET, adiante designada por FacPIAGET. ARTIGO 1.º OBJETO O presente Regulamento de Frequência e Avaliação regula as seguintes matérias: a) Estrutura curricular; b) Tipologia da disciplina; c) Regime de avaliação de conhecimentos; d) Procedimentos para o cálculo da classificação final das disciplinas; e) Regime de frequência e faltas ARTIGO 2.º ESTRUTURA CURRICULAR O Plano Curricular de cada curso, sua estrutura, respectiva distribuição e cargas horárias encontra-se em documento anexo ao presente Regulamento. ARTIGO 3.º - TIPOLOGIA DA UNIDADE CURRICULAR 1. As disciplinas processam-se através de aulas teóricas e/ou práticas e Estágio Supervisionado, cuja carga horária total se encontra definida na Matriz Curricular. a) Aulas Teóricas: i. As aulas teóricas são ministradas pelos professores responsáveis pelas disciplinas, com reconhecida competência pedagógica e científica. ii. Os docentes devem elaborar os respetivos registros das matérias efetivamente lecionadas, no Diário de Classe. b) Aulas Práticas i. As aulas práticas são da responsabilidade dos docentes, podendo ser coadjuvado por pesquisadores e monitores. ii. Destinam-se a promover nos alunos a aquisição e o desenvolvimento de capacidades que lhes permitam o desempenho de técnicas laboratoriais, REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 4

iii. iv. a análise dos resultados, entre outros, promovendo a integração do saber e do saber-fazer através da interligação entre os conhecimentos teóricos e a vivência experimental. De acordo com a característica da disciplina, poderão consistir em práticas laboratoriais, na resolução e discussão de problemas, na realização e apresentação de trabalhos monográficos ou de pesquisa, em visitas de estudo e outras formas de transmissão de conhecimentos e aquisição de competências adequadas aos objetivos da disciplina. De igual forma, os docentes devem elaborar os respectivos registros das atividades efetivamente realizadas. ARTIGO 4.º AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 1. Objetivos da Avaliação A avaliação dos alunos visa apurar o aproveitamento quanto: a) À evolução de conhecimentos. b) Às capacidades de pensamento (crítico, criativo, metacognitivo e de resolução de problemas). c) À capacidade de comunicação. d) À preparação para o exercício da atividade profissional correspondente. e) À aptidão para a pesquisa e apreciação crítica das matérias. 2. Tipos de Avaliação A avaliação dos estudantes inclui: a) A avaliação é específica em cada uma das disciplinas integrantes do Plano Curricular do curso. Esta avaliação obtém-se por prova escrita, prova prática e trabalhos individuais ou em grupo. b) A avaliação do desenvolvimento de disciplinas como: Estágio Supervisionaso, Projeto, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso, tendo em conta as suas características específicas, terá igualmente um regulamento específico. c) Todo o processo de avaliação previsto na Matriz Curricular deve ser realizado dentro da carga horária da disciplina. REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 5

3. O processo de avaliação a) A avaliação proporciona informação relevante sobre todo o processo de ensino/aprendizagem, com base na utilização de diferentes técnicas de avaliação e, dentro destas, de vários instrumentos. b) A avaliação refere-se sempre a aprendizagens individuais e de natureza progressiva e construtivista, considerando como tal que a avaliação dos conteúdos em cada prova pode incluir conteúdos anteriores, contemplando ainda dados da observação dos alunos nos trabalhos de aula, não excluindo os resultados obtidos em provas/trabalhos escritos e/ou práticos de acordo com a especificidade da disciplina; c) A avaliação é realizada consoante a natureza e os objetivos da disciplina, e o processo de avaliação deve constar do respectivo plano, devendo ser comunicado aos alunos no início da disciplina; d) Para a realização da prova, o aluno assinará uma lista de presença; e) Consoante à natureza da disciplina os modos de avaliação poderão ser: Prova escrita e/ou prática, complementada por trabalho escrito e/ou prático, individuais ou em grupo; Somente prova escrita; Apresentação de relatório final e/ou defesa oral do Projeto, TCC, Trabalho de Campo Antropológico e Estágio Supervisionado. I. Prova escrita: a) É obrigatória a realização de pelo menos duas provas escritas por disciplina, nos períodos previstos em Calendário Acadêmico. Podendo ser exceção as disciplinas eminentemente práticas, cuja forma de avaliação será anunciada no plano de ensino aprovado pela coordenação de curso; b) Os enunciados das provas escritas devem ser elaborados em processador de texto, sendo explicitado o valor a atribuir a cada uma das questões ou grupo de questões; c) São exceções as disciplinas eminentemente práticas ou com características especiais, desde que previsto no plano de ensino e aprovado pelo coordenador de curso. REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 6

II. Avaliação das provas escritas, de trabalhos individuais e de grupo: a) A classificação se expressa numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com uma casa decimal, sendo que seu resgistro será feito ao final de cada bimestre, em datas previstas no Calendário Acadêmico. b) O sistema de avaliação é composto pelas seguintes notas: NP1, NP2. NT1, MS, EX e MF. NP1 resultado da primeira avaliação do semestre, aplicada no primeiro bimestre em data estipulada em Calendário Acadêmico. A P1 tem o peso 4. NP2 segunda avaliação do semestre, aplicada no segundo bimestre em data estipulada em Calendário Acadêmico. A P2 tem o peso 4. NT1 resultado da avaliação do TDE (trabalho discente efetivo) realizado no 2º bimestre em data estipulada em Calendário Acadêmico. A NT1 tem peso 2. MS Média do Semestre NE Nota do Exame MF Média Final c) A nota mínima para aprovação direta, sem Exame (E), deverá ser igual ou maior a 6,75 (seis, setenta e cinco), obtida pela soma das três notas parciais, multiplicadas pelos seus respectivos pesos: NP1 = 0,4.P1 NP2 = 0,4.P2 NT1 = 0,2.T1 A média do semestre é dada pela expressão: MS = NP1 + NP2 + NT1 d) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que: I. Não obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina e ou, II. Não atingir, no mínimo, 3,75 (três, setenta e cinco) como média das duas notas parciais. e) Aos trabalhos individuais ou em grupo não pode ser atribuído um peso superior a 20% da avaliação da disciplina. f) Em caso de aproveitamento insatisfatório e/ou insuficiência da frequência regular, o aluno estará reprovado. g) As disciplinas de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares não serão avaliadas por exame; REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 7

h) Para o registro da média final será adotado o seguinte procedimento: frações iguais ou menores que 0,24: despreza; frações iguais ou maiores que 0,25: aproxima-se para 0,5; frações iguais ou menores que 0,74: aproxima-se para 0,5; frações iguais ou maiores que 0,75: aproxima-se para o inteiro imediatamente superior 4. Prova Substitutiva a) O aluno que não comparecer na realização de uma prova (P1 e/ou P2) poderá solicitar a realização da(s) prova(s) substitutiva(s); b) A inscrição será realizada na Secretaria, em período a ser afixado, que antecederá o período das provas substitutivas; c) O período de realização das provas substitutivas é definido em Calendário Oficial; d) A inscrição para a prova substitutiva será realizada mediante o pagamento de uma taxa definida em regulamento financeiro da instituição. 5. Publicação das notas de NP1, NP2, NT1 a) As notas serão publicadas no Portal do Aluno; b) Os prazos de divulgação dos resultados das avaliações são definidos em Calendário Acadêmico; c) Os alunos têm o direito de consultar as provas e a respectiva correção, acompanhados dos professores responsáveis pelas disciplinas; d) Os alunos poderão solicitar recurso para reavaliação de uma prova, mediante preenchimento de um requerimento e o pagamento da taxa prevista em regulamento financeiro. 6. Avaliação por Exame a) Poderão realizar o exame os alunos que obtiverem classificação final da disciplina entre 3,75 e 6,74, conforme apresentado no item 3.2 deste regulamento e que não tenham ultrapassado o limite de 25% de faltas, considerando a carga horária total da disciplina; b) O aluno que não concordar com a classificação do seu exame, poderá solicitar recurso, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a contar da publicação da REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 8

nota, mediante preenchimento de um requerimento e pagamento da taxa prevista em regulamento financeiro; c) No exame, o aluno deverá tirar uma nota (NE) maior ou igual a 5,0 e suficiente para obter Média Final (MF) maior ou igual a 5,0, calculado do seguinte modo: d) MF = NE + MS 2 e) Se NE for menor que 5,0, o estudante estará reprovado. Se NE for maior ou igual a 5,0, o estudante estará aprovado desde que a MF seja igual ou maior que 5,0. f) No caso de exame com componente oral e/prático não haverá recurso. 7. Recurso a) Após publicação dos resultados das avaliações, o aluno, se o desejar, dispõe de 5 dias úteis para apresentar à coordenação de curso, via secretaria acadêmica, o pedido de recurso por escrito, devidamente fundamentado, pedindo revisão de prova mediante o pagamento da taxa vigente; b) O recurso previsto no item anterior só deverá ser solicitado após reunião de esclarecimento com o docente da disciplina; c) A revisão de prova será realizada por um júri nomeado pela Coordenação de Curso, constituído por, no mínimo, dois docentes com formação na mesma área científica da disciplina a que foi pedido o recurso. Em caso algum fará parte do júri o próprio docente da disciplina. d) Em nenhuma circunstância os efeitos do recurso podem constituir uma penalização para o aluno, prevalecendo sempre a nota mais elevada; e) Das deliberações tomadas pelo júri não caberá recurso. 8. Dependência O aluno que reprovar em mais de 5 (cinco) disciplinas, ficará impedido de avançar para o semestre seguinte, devendo repetir a matrícula no mesmo semestre. ARTIGO 5.º FREQUÊNCIA a) Para realizar as avaliações contínuas da Disciplina (NP1, NP2 e Exame) o aluno deve ter 75% de presença, considerando a carga horária total da disciplina; REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 9

b) Os registros das presenças são diários e da responsabilidade do docente; c) Caso o aluno exceda a 25% de faltas, não poderá inscrever-se a exame; d) Não há abonos de faltas, com exceção dos casos previstos por Lei (Licença Maternidade, doenças infectocontagiosa); i. Sob a orientação e aprovação do coordenador de curso, os docentes responsáveis pelas disciplinas disponibilizarão o conteúdo e exercícios correspondentes à programação do período que compreender o Regime Domiciliar; ii. Os alunos deverão indicar um interlocutor para retirar o material prescrito pelos docentes; iii. A requisição do Regime Domiciliar e indicação, quando previsível (licença maternidade) deverá ser realizada com antecedência junto à Secretaria Acadêmica; iv. Ao aluno em Regime Domiciliar será garantida a realização do Exame final após o seu retorno; v. No caso da realização de Exame, o valor mínimo para a aprovação será igual a 5,0 e o suficiente para obter a Média Final, maior ou igual a 5,0 vi. O aluno, que se encontrar em condições, poderá optar pela realização do regime normal de avaliação. Neste caso, deverá ser feito à todas a disciplinas do semestre, inclusivamente, nas disciplinas que estiver cursando como dependência e excluirá a possibilidade descrita nos item iv. e v. ARTIGO 6.º NORMAS FINAIS E TRANSITÓRIAS O professor é competente para garantir o rigor das avaliações na sala de aula, no que diz respeito à organização da sala, controle da identidade dos alunos, anulação de provas em caso de fraude, afastamento de elementos perturbadores e outras situações eventuais no domínio disciplinar. 1. Faltas a) Nos momentos de avaliação e exame, os alunos deverão assinar uma folha de presença; b) É considerada falta a uma prova ou exame, o não comparecimento do aluno, no local onde a prova se realiza, no dia e hora marcada; REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 10

c) Somente na situação do item anterior é que o aluno terá direito a solicitar uma prova substitutiva. 2. Fraudes a) A fraude cometida na realização de uma prova implica a anulação da mesma, sem direito à substituição; b) Se no decurso da realização da prova ou posteriormente, se verificarem fatos que, com segurança, levantem a suspeita de um aluno ter utilizado elementos não permitidos para o efeito ou ter copiado a prova apresentada, a mesma serlhe-á anulada, o mesmo sucedendo à do cúmplice, se o houver. ARTIGO 7.º ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO a) Todos os assuntos que se enquadrem no âmbito deste Regulamento poderão sofrer modificações ao longo do ano letivo; b) Estas eventuais alterações serão antecipadamente comunicadas aos alunos e docentes. ARTIGO 8.º DÚVIDAS E CASOS OMISSOS As dúvidas e os casos omissos neste regulamento serão objeto de decisão da Direção Acadêmica da Instituição que, para tal, poderá solicitar o parecer da Coordenação de Curso. O Diretor Geral Prof. Doutor Marcus Vinicius Herbst Rodrigues REGULAMENTO DE FREQUENCIA E AVALIAÇÃO PÁGINA 11