4.1 Condições Normais de Serviço Os elos fusíveis devem ser projetados para as seguintes condições normais de serviço:

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3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1.

A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN.

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Cada peça deverá trazer, internamente, etiqueta com as seguintes informações:

4. Identificação A identificação da escada deve ser realizada de forma legível e indelével, com as seguintes informações:

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Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL

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Transcrição:

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de elos fusíveis utilizados em chaves seccionadoras fusíveis instaladas em postes, ao tempo, em redes de distribuição de energia elétrica, que operam nas tensões de, kv e, kv. Normas e Documentos Complementares Esta especificação considera que o equipamento é fabricado de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT, bem como normas de segurança e/ou normas internacionais pertinentes, sendo as principais referências: NBR7 - Dispositivos fusíveis de alta tensão - Dispositivos tipo expulsão - Requisitos e métodos de ensaio NBR546 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos NBR547 - Guia para utilização da norma NBR 546 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Definições Os termos utilizados nesta especificação estão definidos na NBR 7. A RGE Sul utiliza elos fusíveis de cabeça removível, com possibilidade de instalação de prolongador na sua extremidade, com objetivo de elevar a capacidade de interrupção do conjunto. 4 Condições Gerais 4. Condições Normais de Serviço Os elos fusíveis devem ser projetados para as seguintes condições normais de serviço: a) Altitude não superior a m; b) Temperatura do ar ambiente máxima de 4 C e média não superior a 5 C; c) Temperatura mínima do ar ambiente não inferior a 5 C; d) Pressão do vento não superior a 7 Pa (7 dan/m²). 4. Identificação Todos os elos fusíveis devem ser identificados de forma legível e indelével no corpo e na porca do elemento com, no mínimo, as seguintes informações: a) Nome ou marca do fabricante; b) Corrente nominal em Ampéres, seguida por uma das letras H, K ou T. 4. Acondicionamento Os elos fusíveis devem ser fornecidos acondicionados individualmente em sacos plásticos, os quais devem conter as seguintes indicações: a) Nome ou marca comercial do fabricante; b) Número de catálogo do fabricante; c) Corrente nominal em Ampéres, seguida por uma das letras H, K ou T; d) Comprimento do elo fusível em milímetros. A embalagem final onde ficarão os sacos plásticos deverá ser previamente apresentada e aprovada pela área de estoques da RGE Sul, de modo a facilitar o transporte, armazenagem e manuseio, devendo conter a seguinte identificação: a) Nome ou marca comercial do fabricante; Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. b) Destinatário e local de entrega; c) Identificação completa do conteúdo; d) Número de peças; e) Massas bruta e líquida; f) Número da Ordem de compra. 5 Características Específicas Esta seção é dividida em características elétricas, construtivas, mecânicas e de elevação de temperatura, conforme a seguir. 5. Características Elétricas Os elos fusíveis devem atender às características constantes nas Tabelas, e : Código SAP Tabela Tempo x Corrente de fusão para elos tipo H Corrente de fusão (A) s s, s Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Corrente nominal (A),5,6, 4, 5, 4 5 5,,5, 6,,6 5 6,,5 4, 9,, 9 7, 4,7 5,9, 4,5 9 5, 7,4 9, 5,,5 9 Tabela Tempo x Corrente de fusão para elos tipo K Corrente nominal Corrente de fusão (A) Relação Código (A) de SAP s s, s MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. rapidez 4 6, 4,4,5,5 7, 6, 6, 4 5,,, 7, 97, 6, 6,5 Elos K 9,5,4,4 4,, 54, 6,6 padronizados 5, 7, 7, 55, 5, 5, 6,9 6 na RGE Sul 5 5, 6, 6, 9, 5, 4, 7, 7 6, 76, 77,5 5, 447, 546, 7, 4, 96, 96, 46, 565, 6, 7,, 4, 5,, 5,, 7,6 Tabela Tempo x Corrente de fusão para elos tipo T Corrente nominal Corrente de fusão (A) Relação Código (A) de SAP s s, s MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. rapidez 5 6, 4,4,5,, 44,, 44 Elos T 9,5,4 6,5 4, 4, 69,,5 46 padronizados 5, 7, 44,5 67,, 466,,5 4 na RGE Sul 5 5, 6, 7,5 9, 65, 76,,7 5 4, 96,, 7, 4, 4,, 4, 4, 9, 475, 6, 5,, Adicionalmente, a resistência elétrica do elo fusível não pode variar de 7,5% para mais ou para menos da resistência do lote sob inspeção. Além disso, nenhum elo deve apresentar resistência fora dos limites de mais ou menos % em relação à resistência de um resistor padrão de comparação obtida a partir do ensaio de tipo aprovado pela RGE Sul. Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

5. Características Construtivas ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. a) O elemento fusível deverá ser de prata, cobre, liga de estanho ou outro material cujas propriedades não sejam alteradas pela passagem da corrente admissível; b) O tubo protetor do elo fusível deverá ter revestimento interno em fibra vulcanizada (revestido em fibra de vidro) para extinção de arco voltaico, com as dimensões estabelecidas no anexo A; c) As cordoalhas devem ser de cobre eletrolítico, não sendo permitido o emprego de material ferroso nas partes condutoras de corrente. As cordoalhas e partes que servem de contato devem ser estanhadas ou prateadas; d) O botão, a arruela e a cordoalha devem ser estanhadas ou prateadas, protegidas contra corrosão e passagem de corrente, não sendo admitida cromagem, niquelagem ou cadmiagem; e) As dimensões requeridas ao elo fusível são indicadas no anexo A. 5. Características Mecânicas a) Os elos fusíveis devem resistir a um esforço mínimo de tração axial de dan, sem que haja ruptura, enfraquecimento ou escorregamento de conexões, ou alongamento de componentes ; b) Os elos fusíveis tipo H devem suportar um esforço de 6 dan durante 4 horas, com corrente nominal; c) Os elos fusíveis, quando instalados nas chaves fusíveis para as quais foram projetadas, devem suportar operações sucessivas de abertura e fechamento com uma vara de manobra; 5.4 Elevação de temperatura Os elos fusíveis devem conduzir a corrente nominal continuamente sem que haja elevação de temperatura, nos termos da NBR 7. 6 Prolongador A requerimento da RGE Sul face ao nível de corrente a ser interrompida, poderá ser solicitado o fornecimento de prolongador, a fim de aumentar a distância entre a tampa do porta fusível e o início do elo. O formato construtivo e as dimensões requeridas são apresentados no anexo A. Este elemento deve ser fabricado a partir de cobre eletrolítico estanhado ou prateado, atendendo em conjunto com o elo e o porta fusível as capacidades indicadas na Tabela 4. Corrente nominal do porta fusível A eficaz Tabela 4 Capacidade do porta fusível, com e sem prolongador Capacidade de Capacidade de Capacidade de Tensão interrupção interrupção interrupção Máxima simétrica assimétrica simétrica kv eficaz (com prolongador) ka eficaz ka eficaz ka eficaz Capacidade de interrupção assimétrica (com prolongador) ka eficaz 5 7,,6 6 4, 4,5 6,7 7 Homologação e cadastramento Para homologação e cadastramento junto à RGE Sul, a empresa proponente deve realizar os ensaios de tipo, constantes no item.. Inspeção e Ensaios O fornecedor deverá dispor de todos os recursos necessários para a realização dos ensaios. Além disso, deverá ser concedido livre acesso a fábrica (produção, laboratório e estoque) aos representantes da RGE Sul com o objetivo de acompanhar a fabricação e os ensaios em qualquer etapa de produção. Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. Deverão ser apresentados aos representantes da RGE Sul os ensaios e certificados de calibração dos instrumentos de medição, realizados por órgão homologado pelo Inmetro ou entidade equivalente em outros países. O custo de todos ensaios é de responsabilidade do fornecedor. Já os custos de estadia dos representantes da RGE Sul (deslocamento, hospedagem, alimentação) serão de responsabilidade do fabricante caso sejam reprovados os testes e tenham que ser repetidos.. Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo são realizados para o cadastramento do produto e do fabricante no primeiro fornecimento ou quando ocorrerem alterações nas especificações de fabricação. Deve ser realizado no laboratório do fabricante com o acompanhamento de representante da RGE Sul. Alternativamente, em comum acordo, poderá ser apresentado relatório de ensaios realizados em laboratório de instituição oficial nacional ou reconhecida internacionalmente (certificado pela ISO), com data de realização não superior a 5 (cinco) anos. O número requerido para a formação da amostra é de 5 unidades para os tipos K e T, e 6 para o tipo H, das quais são reservadas para o caso de ser necessário refazer algum dos ensaios. A amostragem para cada tipo de ensaio é indicada na NBR 7, com exceção dos ensaios k e l que possuem quantidades indicadas nos anexos B e C. O ensaio de tipo consiste nos seguintes testes: a) Inspeção visual e dimensional; b) Suportabilidade mecânica; c) Elevação de temperatura; d) Características mínimas e máximas de tempo x corrente de fusão (correntes relativas a,s, s e s); e) Verificação dinâmica do funcionamento; f) Eletromecânico (somente para o tipo H ); g) Resistência elétrica. A partir deste ensaio de tipo é obtida a referência da resistência ôhmica padrão para a realização dos ensaios de recebimento; h) Verificação das características de fusão tempo x corrente após envelhecimento; i) Verificação da capacidade e tempo total de interrupção ( elos tipo K e T, e elos tipo H ); j) Verificação da condutividade elétrica do botão; k) Ensaio de avaliação do elo fusível protegido (complementar à NBR), conforme anexo B; l) Ensaio de integridade das características do elo fusível (complementar à NBR), anexo C.. Ensaios de Rotina e de Recebimento Os ensaios de rotina devem ser realizados pelo fornecedor durante o processo de fabricação, sendo avaliadas as características construtivas e de acabamento, identificação, acondicionamento e verificadas, de forma amostral, as curvas características de fusão tempo x corrente. A RGE Sul deverá ser notificada pelo fabricante, com antecedência mínima de 5 (quinze) dias por fornecedor nacional ou (trinta) dias quando internacional, quanto à data em que o material estará disponível para a inspeção e realização dos ensaios de recebimento (sul.qualidademateriais@rge.com). Estes testes são realizados nos materiais prontos para o embarque. Os ensaios de recebimento constituem na relação dos ensaios de tipo, com exceção dos ensaios h e i. Todavia, estas exceções, a critério da RGE Sul, poderão ser solicitadas no ensaio de recebimento para algum lote específico, a partir de prévio acordo com o fornecedor. As quantidades a serem amostradas no recebimento são as indicadas no anexo E. Para o ensaio de elevação de temperatura devem ser escolhidos aleatoriamente três elos fusíveis adicionais do lote sob inspeção.. Relatório de Ensaio Os resultados de todos os ensaios devem ser registrados em relatórios de ensaios contendo dados necessários para provar a conformidade com o requerido pela NBR. Nos relatórios devem constar, no mínimo, as seguintes informações: Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página 4 de 4

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. a) Nome ou marca do fabricante b) Identificação do laboratório de ensaio c) Identificação completa do elo fusível ensaiado (tipo, corrente nominal e comprimento) d) Quantidade de elos fusíveis do lote e quantidade ensaiada (se aplicável) e) Método de montagem f) Relação e resultado dos ensaios executados g) Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 4 meses h) Assinatura do fabricante, inspetor e data de realização 9 Aceitação e Rejeição 9. Condições de Aceitação O recebimento do material pela RGE Sul ou pelo seu representante, baseado nos testes realizados, não eximirá o fabricante, de nenhuma forma de responsabilidade de fornecer o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica. Da mesma forma, não invalida qualquer reclamação posterior por parte da RGE Sul, ou seu representante, sobre a existência de materiais ou instrumentos inadequados ou defeituosos. 9. Condições de Rejeição A rejeição do material devido a defeitos constatados através de inspeção, ensaios ou testes, ou devido ao fato de não estar o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, não eximirá o fabricante do seu compromisso de entregar o produto dentro do prazo estipulado. 9. Garantia O elo fusível deverá ter garantia de 4 meses contra defeitos de fabricação a partir da data de entrega na RGE Sul. Obras executadas pelo interessado No caso de obras de responsabilidade dos clientes da RGE Sul (loteamentos, derivações de unidades consumidoras faturadas no grupo A, entre outros) também deverão ser utilizados elos fusíveis de fornecedores cadastrados pela empresa, com data de fabricação não superior a três meses. Requisitos ambientais A RGE Sul tem entre suas premissas a responsabilidade ambiental. Desta forma, todo o serviço executado pelos fornecedores/prestadores de serviços e seus subcontratados, bem como todos os materiais utilizados nesses serviços e os resíduos gerados durante a execução dos mesmos, deverão atender integralmente todas as leis (federal, estadual e municipal) aplicáveis a sua atividade, tomando todas as medidas cabíveis para controlar impactos, prevenir incidentes e/ou acidentes ambientais. O fornecedor o único e exclusivo responsável pelo cumprimento de todas as normas municipais, estaduais e federais concernentes à proteção do meio ambiente, ao manuseio, acondicionamento, transporte e destinação final dos produtos e dos resíduos gerados que estiverem sob sua responsabilidade, seu tratamento e destinação final. Ele responderá por quaisquer multas ou penalidades outras que eventualmente lhe sejam impostas face ao descumprimento de quaisquer normas, bem como por ações administrativas ou judiciais, mesmo àquelas impostas contra a Contratante, mas que sejam decorrentes da execução do contrato de fornecimento, mantendo a RGE Sul salvo de quaisquer reclamações. Quando o fornecedor e/ou prestador de serviços atuar em nome da RGE Sul e/ou em suas instalações, deverá trabalhar em consonância com as normas e procedimentos internos da RGE, legislação ambiental vigente e com a Política de Sustentabilidade do Grupo RGE Sul. O fornecedor e/ou prestador de serviço fica responsável pela identificação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação de todos os resíduos gerados nos serviços prestados de acordo com a legislação ambiental vigente. Os resíduos gerados deverão ser destinados para locais autorizados pelos órgãos ambientais, dando preferência para empresas que realizam seu reaproveitamento (reciclagem, Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página 5 de 5

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. descontaminação, reaproveitamento, reuso, bio-remediação, co-processamento, etc.). O armazenamento dos resíduos deverá seguir a legislação ambiental vigente e as normas internas do grupo RGE. A destinação das embalagens de produtos químicos deverá atender as recomendações descritas no rótulo do produto, em suas FISPQ s, ou determinações legais. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. De acordo com o grau de risco, a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental nas instalações da empresa. O grupo RGE Sul tratará como diferenciadas as empresas que comprovem sua boa conduta ambiental, podendo este ser um critério de desempate. Quanto ao fornecimento de Materiais e Equipamentos É proibido utilizar estopas e panos de limpeza convencionais em atividades que envolvam manutenção de equipamentos e áreas operacionais. A contratada deverá utilizar toalhas industriais reutilizadas (contrato de comodato ou aluguel). É proibida a utilização de veículos que não estejam cumprindo a legislação vigente. Recomendamos o abastecimento em postos de combustível que estejam licenciados pela FEPAM, FATMA IAP, CETESB ou Órgão Ambiental responsável. Durante a manutenção de equipamentos ou recebimento de cilindros de gases contendo SF 6, não deverá ser efetuada a liberação do gás para a atmosfera. É proibido o fornecimento de quaisquer materiais contendo amianto em sua composição, especialmente telhas e caixas d água. Proibido também o uso deste material na construção de edificações temporárias ou permanentes dentro de nossas instalações. É proibida a compra e/ou utilização de madeira nativas, sem comprovação de certificado de origem. É proibido o fornecimento ou uso de produtos florestais de espécies ameaçadas de extinção, conforme legislação ambiental vigente. Produtos importados em embalagens de madeira, provenientes de países estrangeiros tais como: USA, Japão, China, Coréia do Norte e Coréia do Sul ou que em sua rota de transporte, passem por esses países devem apresentar o Documento de fiscalização fitossanitária contra o Besouro da China e/ou outras espécies quem apresentem riscos biodiversidade. Todo papel de impressão deverá ser adquirido de empresas que possuam a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). Deverá ser dada prioridade a aquisição de papéis produzidos a partir da tecnologia ECF (Elemental ChlorineFree) e de empresas certificadas pela ISO 4.. Será dada preferência aos fornecedores de produtos e subprodutos de origem florestal, que possuírem a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). As pilhas adquiridas deverão ser de origem nacional. Controle de alterações da norma. Versão. a) Corrigido diâmetro do prolongador apresentado na Tabela 5; b) Incluído item Controle de alterações da norma; c) No anexo C, item C. Ensaio, letra b, foi substituída a palavra protegido por não atuado ; Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página 6 de 6

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. d) Incluído nas observações do anexo C o caso de aprovação do elo fusível em havendo o rompimento simultâneo de elos de mesma capacidade em todos os testes.. Versão. a) Incluídos elos fusíveis do tipo T ; b) Incluídos códigos SAP para prolongador; c) Alterado o método e quantidade de elos fusíveis a serem ensaiados dos anexos B e C;. Versão. a) Incluídas figuras com a montagem dos ensaios dos anexos B e C. Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página 7 de 7

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. ANEXO A Dimensões do Elo Fusível e Prolongador Figura Elementos do elo fusível Corrente nominal do elo fusível (A) Tabela 4 Dimensões do elo fusível Dimensões (mm) A B (mín) C D F (máx) G a 5 9 ±, 5 Mín.=,5 Máx.=5, 65 a 9 ±, 5 Máx.=,, 7, Mín.=, Máx.=4, Mín.=, Máx.=4, Figura Prolongador Tabela 5 Dimensões do prolongador Código Tensão Dimensões (mm) E SAP kv eficaz A B C D Diâmetro Ø 477 5 M6X 477 4, 5 5 M6X Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. ANEXO B Ensaio de avaliação do elo fusível protegido (adicional a NBR 7) O ensaio de avaliação do elo fusível protegido, exigido pela RGE Sul como complementar à NBR 7, consiste em verificar se a queima do elo protetor não altera as características elétricas do elo protegido. B.. Amostra No ensaio de tipo devem ser testadas todas as combinações de elos fusíveis indicadas abaixo. No ensaio de rotina e recebimento, as quantidades são indicadas no anexo E, nível S4. B.. Preparação e montagem B.. Ensaio Nas condições de ensaio indicadas no item. da NBR 7, e montados em uma cruzeta com duas chaves fusíveis base C ligadas em série, instalar dois elos fusíveis (elo protetor e elo protegido) de diferentes capacidades, conforme Tabela 6. O elo protegido é o elo a ser testado. a) Aplicar corrente elétrica no limite da faixa de seletividade entre os fusíveis, até o rompimento do elo protetor (Tabela 6); b) Depois disso, aplicar no elo remanescente (protegido) uma corrente de 95% do valor mínimo de fusão (conforme Tabelas, e, de acordo com o tipo de elo fusível), pelo período de 6 s; c) O elo fusível será considerado aprovado caso não rompa antes dos 6 s. Tabela 6 Elo Protetor x Elo Protegido Elo Protetor Elo Protegido K 5K 5K 4K 6K 9 A 5 A 4 A 4 A K A 4 A 4 A 5K 4 A 4 A 5K 66 A Elo Protetor Elo Protegido T 5T 5T 4T 6T 5 A 9 A 5 A 54 A T 5 A 5 A 54 A 5T 7 A 5 A 5T 4 A Elo Protetor Elo Protegido K 5K 5K 4K H A 5 A 4 A 4 A H 45 A 45 A 4 A 4 A H 45 A 45 A 4 A 4 A 5H 45 A 45 A 4 A 4 A Elo Protetor Elo Protegido T 5T 5T 4T H 5 A 9 A 5 A 54 A H 5 A 9 A 5 A 54 A H 5 A 9 A 5 A 54 A 5H 5 A 9 A 5 A 54 A Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página 9 de 9

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. ANEXO C Ensaio de integridade das características do elo fusível (adicional a NBR 7) O ensaio de avaliação da integridade das características do elo fusível, exigido pela RGE Sul como complementar à NBR 7, consiste em verificar se a queima de um elo fusível de mesma capacidade instalado em série não altera as características elétricas de um segundo elo fusível similar remanescente. C.. Amostra No ensaio de tipo devem ser testados todos os tipos e valores de elos fusíveis (Tabelas, e ). No ensaio de rotina e recebimento, as quantidades são indicadas no anexo E, nível S4. C.. Preparação e montagem C.. Ensaio Nas condições de ensaio indicadas no item. da NBR 7, e montados em uma cruzeta com duas chaves fusíveis base C ligadas em série, instalar dois elos fusíveis de mesma capacidade. a) Aplicar a máxima corrente elétrica para abertura em, segundo do elo fusível, conforme Tabelas, e até o rompimento de um dos elos fusíveis; b) Depois disso, aplicar no elo remanescente (não atuado) uma corrente de 95% do valor mínimo de fusão (conforme Tabelas, e, de acordo com o tipo de elo fusível) pelo período de 6 s; c) O elo fusível será considerado aprovado caso não rompa antes dos 6 s. Obs.: Caso rompam os dois elos fusíveis simultaneamente, repetir o teste para o mesmo tipo de elo fusível. Se, devido às características construtivas dos elos fusíveis, nas condições descritas acima queimarem os dois elos de mesma capacidade simultaneamente nos dois testes, o elo fusível também será considerado aprovado. Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. ANEXO D Montagem dos ensaios dos anexos B e C (adicionais a NBR 7) Figura Visão geral da montagem: chaves fusíveis, suporte, injetor de corrente, TC e relé Figura 4 Visão lateral da montagem Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de

CÓDIGO: ETD..9 DATA DE VIGÊNCIA: 4/7/6 TÍTULO: Elo Fusível de Distribuição VERSÃO NORMA:. ANEXO E Amostragem para Ensaios de Recebimento Tabela 7 Número de amostras para ensaio de recebimento Lote -Inspeção visual - Verificação dimensional - Suportabilidade mecânica - Resistência elétrica - Características mínimas e máximas de fusão tempo x corrente - Condutividade do botão - Eletromecânico - Verificação dinâmica de funcionamento Dupla, Nível II, NQA,5% Dupla, Nível S4, NQA,5% Dupla, Nível S, NQA,5% Amostra AC RE Amostra a AC b RE b Amostra AC RE Até 9 c 9 a 5 5 a a 5 5 a a a 5 5 4 5 7 6 4 4 5 5 4 6 4 5 7 9 6 4 4 4 4 AC = Número de aceitação RE = Número de rejeição a A amostra indicada para os ensaios de verificação das características mínimas e máximas de fusão tempo x corrente foi ajustada para um número divisível por seis. Essa amostra deverá ser dividida em seis partes, cada uma sendo submetida respectivamente aos ensaios com tempo de fusão de s, s e, s. Cada um dos ensaios (tempo mínimo e tempo máximo) deve usar o número de amostras do plano de amostragem. Para o ensaio de avaliação do elo protegido a quantidade indicada no plano de amostragem refere-se ao número de elos fusíveis protegidos a serem testados, já que é esperada a fusão do elo protetor. b Os números de aceitação e rejeição indicados para os ensaios de verificação das características de fusão tempo x corrente se referem à soma de unidades defeituosas encontradas nos ensaios com os três tempos de fusão ( s, s e, s), máximos e mínimos. c Para os lotes de até 9 unidades não são exigidos ensaios destrutivos, bem como ensaios eletromecânicos, de verificação do funcionamento e de elevação de temperatura. As amostras indicadas são válidas para lotes de elos fusíveis de mesmo tipo e mesma corrente nominal. Materiais Diversos Elos Fusíveis de Distribuição Página de