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Transcrição:

Processo Planejar, Ampliar e Melhorar a Rede Elétrica Atividade Obras de Distribuição Código Edição Data VR01.02-00.003 Folha 5ª 1 DE 33 28/09/2007 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 5ª 28/09/2007 Esta Norma substitui a Norma VR01.02-00.003 Especificação de Caixas para Medidores - 4ª edição de 14/09/2004. As caixas para medidores passam a ser especificadas com tampa em material polimérico opaco com visor transparente. Alterações e Inclusão de ensaios. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, FUNCIONÁRIOS, PRESTADORES DE SERVIÇOS E CLIENTES. NORMATIVOS ASSOCIADOS VR02.05-00.001 Condições Técnicas Gerais Nome dos normativos

ÍNDICE Página 1. OBJETIVO...3 2. RESPONSABILIDADES...3 3. DEFINIÇÕES...3 3.1 CAIXAS PARA MEDIDORES...3 3.2 CAIXAS PARA DISJUNTORES...3 3.3 DISJUNTOR...3 3.4 INFLAMABILIDADE...3 3.5 PARAFUSO DE SEGURANÇA...3 3.6 RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV)...3 4. CRITÉRIOS...3 4.1 ESCOPO DO FORNECIMENTO....3 4.2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS...3 4.3 CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO...4 4.4 ENSAIOS...5 4.5 EXIGÊNCIAS ADICIONAIS...7 5. REFERÊNCIAS...8 6. APROVAÇÃO...8 ANEXO I. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA O MATERIAL DA CAIXA CORPO E TAMPA...9 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 1)...10 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 2)...11 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 3)...12 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 4)...13 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 5)...14 ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 6)...15 ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 1)...16 ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 2)...17 ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 3)...18 ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 4)...19 ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140 - (FL 1)...20 ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 2)...21 ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 3)...22 ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 4)...23 ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 5)...24 ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.1)...25 ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250 - (FL.2)...26 ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.3)...27 ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.4)...28 ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.1)...29 ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.2)...30 ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.3)...31 ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.4)...32 ANEXO VII. CAIXAS PARA MEDIDORES PADRONIZADAS...33 VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 2 de 33

1.OBJETIVO Apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação e ensaios de Caixas para Medidores, destinadas a abrigar e instalar medidores de energia elétrica, para instalações de unidades consumidoras. 2.RESPONSABILIDADES Cabe aos órgãos de suprimento, construção, manutenção, comercial, atendimento a clientes e ligação da Coelba e fornecedores, o cumprimento das exigências desta norma. 3.DEFINIÇÕES 3.1Caixas para medidores Caixas destinadas a abrigar e instalar medidores de energia elétrica. 3.2Caixas para disjuntores Caixas destinadas a abrigar e instalar disjuntores. 3.3Disjuntor Dispositivo de manobra e de proteção contra sobrecorrentes. 3.4 Inflamabilidade Comportamento do material na presença do fogo. Todo o combustível tem uma temperatura de inflamação determinada temperatura em que a vaporização se dá em proporção suficiente para o combustível inflamar-se e manter a queima contínua. 3.5Parafuso de segurança Parafuso com cabeça especial adotado para fechamento das caixas para medidores ou de disjuntores. 3.6Radiação ultravioleta (UV) Radiação eletromagnética que se situa no espectro eletromagnético logo a seguir ao violeta e imediatamente antes dos raios X. 4.CRITÉRIOS 4.1Escopo do fornecimento. O fornecimento compreende a caixa para medidor, a caixa do disjuntor e seus componentes, a execução dos ensaios de recebimento e os relatórios dos ensaios, conforme características e exigências desta norma. A critério da Coelba podem ser solicitados os ensaios de tipo. 4.2Características principais 4.2.1O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos tecnológicos mais recentes, mesmo quando não mencionadas nesta norma. 4.2.2As caixas para medidores devem ser fabricadas com tampa em material polimérico opaco com visor transparente e corpo em material polimérico com proteção antichama. As matérias primas utilizadas na confecção das caixas devem atender às especificações do Anexo I. As caixas devem ser fornecidas conforme dimensões especificadas nos Anexo II, III, IV, V, VI e VII, ou com outras dimensões previamente aprovadas pela Coelba. 4.2.3A tampa da caixa para medidor e do disjuntor devem possuir gravados os termos: Fabricado pela (nome do fabricante) conforme Norma da Coelba ; mês e ano de fabricação; número de série; a qualificação de proteção contra radiação ultravioleta (UV) e a qualificação da matéria prima. VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 3 de 33

4.2.4Os corpos das caixas, as placas de fixação do medidor e do disjuntor devem possuir gravadas a qualificação UV e a qualificação da matéria prima. 4.2.5As caixas devem ter um grau de proteção IP53, conforme NBRIEC60529. 4.2.6Deve ser previsto sistema de ventilação no corpo das caixas para medidores e na tampa. O sistema deve ser parte integrante do material, conforme Anexo II, folhas 4 e 6, não sendo permitidos acessórios sobrepostos rosqueados, soldados ou colados. 4.3Características de produção 4.3.1Caixa para Medidor Caixa com base moldada em material polimérico cinza, polida, com proteção antichama, que atenda às especificações do Anexo I, resistente aos raios Ultravioleta UV. Deve ter espessura mínima de 3 mm para caixas monofásicas e polifásicas, e 4 mm para caixas de medidores de 200 A. O corpo da caixa deve ter um acabamento liso e uniforme, sem reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. 4.3.2Tampa da caixa 4.3.2.1Tampa moldada em material polimérico opaco polido na cor cinza com visor transparente polido com grau de transparência de 75% na faixa do comprimento da onda da luz visível, medido em amostra com 3,2 mm de espessura; resistentes aos raios UV e com espessura mínima de 3 mm para caixas monofásicas e polifásicas, e 4 mm para caixas de medidores de 200 A. 4.3.2.2O visor deve permitir a leitura do medidor e deve ter dimensões mínimas de 98 mm x 98 mm e 109 mm x 109 mm para as caixas monofásicas e polifásicas, respectivamente. O visor deve ser fixado na tampa através de dispositivos autotravantes, não sendo permitido a utilização de parafusos, rebites ou colas para a sua fixação. 4.3.2.3A tampa deve ter acabamento liso e uniforme sem reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material, e atender às especificações do Anexo I. 4.3.2.4A tampa deve possuir um conduto para introdução do parafuso de segurança com comprimento de 25 mm, de acordo com o desenho da folha 3 do Anexo II, devendo o mesmo ficar rente com a bucha com rosca interna citada em 4.3.5. 4.3.3Placas de Fixação do Medidor e Disjuntor 4.3.3.1Placas de material polimérico que atendam as especificações do Anexo I, com espessura mínima de 3 mm, resistentes aos raios UV e com resistência mecânica compatível com sua função. 4.3.3.2Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados pelo fabricante. 4.3.4Parafusos, porcas e arruelas 4.3.4.1Os parafusos devem ter cabeça abaulada. Os parafusos, porcas, e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável, rosca métrica e devem ter as dimensões a seguir: a) Para caixas monofásicas e polifásicas: 6x12 mm, porca sextavada e arruela φ 13 mm (conexão do aterramento), uma unidade; 5x12 mm, porca sextavada e arruela φ 13 mm (fixação do medidor), uma unidade; 5x20 mm, porca sextavada e arruela φ 13 mm (fixação do medidor), duas unidades; b) Para caixas de medidores de 200 A: 6x12 mm, (fixação da tampa do medidor): duas unidades; 6x15 mm, (fixação da tampa do disjuntor): quatro unidades; 6x10 mm, (fixação da placa do medidor): seis unidades; VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 4 de 33

6x10 mm, (fixação da placa do disjuntor): quatros unidades; 4.3.4.2Podem ser aceitos parafusos autotravantes com adaptadores poliméricos, em substituição às porcas. 4.3.5Bucha com Rosca Interna 4.3.5.1Internamente ao corpo das caixas, na face interior, devem existir buchas metálicas, de latão ou de aço inoxidável, para instalação de parafuso de segurança para fechamento da tampa e garantia da estanqueidade, com um dispositivo que permita instalação de selo sobreposto ao mesmo, na posição fechada, conforme indicado nos anexos. 4.3.5.2As buchas devem ter rosca métrica interna de diâmetro nominal de 6 mm (M6), passo de 1 mm e profundidade de 30 mm e suportar um torque mecânico, mínimo, de 10 Nm sem girar no seu compartimento. 4.3.6Caixa para Disjuntor Para medidores monofásicos ou polifásicos, a caixa para disjuntor deve ter corpo e tampa moldada em material polimérico que atendam as características estabelecidas em 4.3.1 e 4.3.2, respectivamente. Deve ter acesso pivotado ou deslizável e lingüetas para fixação de cadeado, formando um conjunto projetado pelo fabricante, e previamente aprovado pela Coelba, com base nos desenhos anexos, e obedecendo as seguintes premissas: 4.3.6.1Tampa moldada em material polimérico opaco, polido, na cor cinza, resistente aos raios UV e com espessura mínima de 3 mm para caixas monofásicas e polifásicas, e 4 mm para caixas de medidores de 200 A. 4.3.6.2A profundidade da caixa do disjuntor deve ser de 75 mm, possibilitando perfeito encaixe dos disjuntores de baixa tensão, padronizados pela NBRNM60898. 4.3.6.3Os furos das lingüetas para instalação de cadeado devem ter um diâmetro de 5 mm. 4.3.6.4A tampa de acesso ao disjuntor, deve ter um sistema de encaixe que impossibilite a sua retirada, e quando instalado o cadeado nas lingüetas, deve impedir o acesso à alavanca de acionamento do disjuntor, em conformidade com os desenhos previamente aprovados. 4.3.6.5A tampa deve possuir um conduto para introdução do parafuso de segurança com comprimento de 25 mm, devendo o mesmo ficar rente com a bucha com rosca interna citada em 4.3.5. 4.3.6.6O conjunto deve apresentar estanqueidade compatível com o da caixa para medidor. 4.3.7Suporte para disjuntor 4.3.7.1Para os medidores monofásicos e polifásicos, o suporte deve ser de latão, aço inoxidável ou material polimérico que atendam as especificações do Anexo I. 4.3.7.2Para os medidores de 200 A, deve ser utilizada placa de material polimérico que atenda às especificações do Anexo I, com espessura mínima de 3 mm, resistente aos raios UV e com resistência mecânica compatível com sua função. 4.3.7.3Os parafusos, porca e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável com cabeça abaulada nas dimensões 6x9 mm, rosca métrica, porca sextavada. 4.3.8Furações Para todas as caixas, as furações devem ser pré-cortadas, de forma a permitir facilmente a abertura em campo, dos furos necessários para cada aplicação específica. 4.4Ensaios VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 5 de 33

4.4.1O fornecedor deve comunicar à Coelba, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a data em que as caixas devem estar prontas para inspeção. 4.4.2O fornecedor deve tomar, às suas expensas, todas as providências para que as inspeções e ensaios se realizem em condições adequadas, proporcionando o livre acesso do inspetor da Coelba às suas dependências específicas, bem como, fornecendo instrumentos, dispositivos e pessoal necessário à interpretação das informações pertinentes. 4.4.3As amostras devem ser colhidas pelo inspetor das Coelba do lote pronto para embarque, não sendo aceita a fabricação de lote específico para este fim. 4.4.4Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo estão relacionados nos itens seguintes e no Anexo I que especifica valores mínimos para corpos de prova, obtidos da matéria-prima. 4.4.4.1Inspeção Visual e Dimensional Devem ser realizados em todos os componentes das caixas, para verificação da adequação ao disposto no item 4.3. 4.4.4.2Ensaio de Flamabilidade Três amostras da caixa devem ser submetidas à chama por cinco segundos, cinco vezes em cada amostra com intervalo de cinco segundos de uma vez para outra, conforme norma UL 94. 4.4.4.3Ensaio de Tração A tração de ruptura inicial do corpo de prova antes de ser submetido aos ensaios de envelhecimento é de no mínimo 62 MPa para o corpo e para a tampa da caixa. 4.4.4.4Ensaio de Verificação da Classe de Proteção da Caixa As caixas devem ser submetidas aos ensaios correspondentes ao seu grau de proteção, definidos na NBRIEC60529. 4.4.4.5Ensaio de Resistência Mecânica a) As caixas devem ser submetidas ao ensaio de resistência mecânica, conforme a norma DIN EN 50102, devendo suportar o impacto de 20 joules com peso basculante de 5 kg a 400 mm de altura em relação ao ponto de impacto. b) O ensaio deve ser realizado com a caixa completamente montada e os impactos aplicados na tampa, no fundo da caixa e na dobra superior da tampa (encaixe com o corpo). c) As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não apresentar rachaduras, se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio. 4.4.5Ensaios de Recebimento São os ensaios de inspeção visual e dimensional descrito em 4.4.4.1. 4.4.6Relatórios e Certificados de Ensaios 4.4.6.1Logo após a aceitação do fornecimento, devem ser encaminhados à Coelba os relatórios dos ensaios realizados durante a inspeção de recebimento. 4.4.6.2No caso das Coelba dispensar a presença do seu inspetor durante os ensaios, o fornecedor deve apresentar além dos relatórios destes ensaios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado. 4.4.6.3O fornecedor deve apresentar a garantia de que os materiais utilizados para confecção das caixas e das tampas são resistentes aos raios UV. Esta garantia pode ser dada através de certificado, e deve ser comprovada através de resultado de ensaios. VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 6 de 33

4.4.7Critérios para Amostragem Quantidade de Unidades do Lote Amostra Aceitação Rejeição 2 a 15 2 0 1 16 a 50 3 0 1 51 a 150 5 0 1 151 a 500 8 1 2 501 a 3200 13 1 2 3201 a 35000 20 2 3 4.5Exigências Adicionais Além das exigências contidas na Norma VR02.05-00.001, devem ser consideradas como complementares as apresentadas nos itens a seguir: 4.5.1Embalagem 4.5.1.1O acondicionamento deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega, por meio rodoviário, ferroviário, ou aéreo. 4.5.1.2A embalagem é considerada satisfatória se o equipamento estiver em perfeito estado na chegada ao destino. 4.5.1.3As caixas devem ser embaladas individualmente e completamente montadas. Se as embalagens individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar peso e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte. 4.5.2Aceitação Além do especificado na Norma VR02.05-00.001, podem ser rejeitadas, de forma individual e a critério da Coelba, as unidades de expedição que não cumpram os requisitos especificados. 4.5.3Envio de Protótipo 4.5.3.1O fabricante, obrigatoriamente, deve apresentar protótipo, de acordo com os padrões definidos nos Anexos II, III, IV, V, VI e VII, para aprovação prévia da Coelba, devendo o fornecimento ser de acordo com o protótipo apresentado e aprovado. No caso de alterações do projeto, este deve ser submetido à nova aprovação pela Coelba. 4.5.3.2Antes da execução integral do pedido, o fabricante deve enviar um protótipo para análise da Coelba. Este protótipo pode ser apresentado quando do envio da proposta técnica para análise ou na época do pedido de cotação. 4.5.4Garantia 4.5.4.1A caixa deve ser garantida pelo fornecedor contra defeitos de fabricação, por um período mínimo de 60 (sessenta) meses a partir da data de fabricação gravada na tampa da caixa. 4.5.5Documentação Os fornecedores devem apresentar, obrigatoriamente, quando da inspeção, ou a qualquer tempo, mediante solicitação da Coelba, os documentos e informações a seguir: a) Número do lote da matéria prima; b) Laudo técnico do lote de matéria prima, expedido pelo fornecedor da mesma; c) Copia da nota fiscal expedida pelo fornecedor da matéria prima, referente ao lote citado em a) e b); d) Ensaio de impacto realizado em laboratório sob a responsabilidade do fabricante da caixa.. VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 7 de 33

5.REFERÊNCIAS O projeto, a fabricação e os ensaios das caixas de medição devem satisfazer as exigências desta norma e, no que não a contrariem, as seguintes normas nas suas últimas revisões aprovadas: NBR5426 NBRIEC60529 NBRIEC60695-2-10 NBRNM60898 ASTM B117-07 ASTM D256-06a ASTM D638-03 ASTM D648-07 ASTM D790-03 ASTM G154-06 DIN EN 50102 UL 746C UL 94 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento; Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP); Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método geral de ensaio; Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD); Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus; Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact Resistance of Plastics; Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics Standard Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under Flexural Load in the Edgewise Position; Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials; Standard Practice for Operating Fluorescent Light Apparatus for UV Exposure of Nonmetallic Materials; Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against external mechanical impacts (IK code); Polymeric Materials - Use in Electrical Equipment Evaluations; Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Appliances. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos tecnológicos mais recentes, mesmo quando não mencionadas nesta norma. 6.APROVAÇÃO RICARDO JOSÉ BARROS VALENTE Gerente do Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 8 de 33

ANEXO I. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA O MATERIAL DA CAIXA CORPO E TAMPA Tabela 1 - Ensaios PROPRIEDADE NORMA ESPECIFICAÇÃO DO CORPO DA TAMPA Flamabilidade UL 94 a 3,2 mm V1 HB Resistência à Tração ASTM D638-03 62 62 Módulo de Flexão ASTM D790-03 2150 MPa 2150 MPa Resistência Flexão Escoamento 6,4mm ASTM D790-03 86 MPa 86 MPa Resistência ao Impacto Izod 3,2 mm 23 º C ASTM D256-06a 600 J/m 600 J/m Retenção de Tração após envelhecimento acelerado 90% UL 746C (UV) 90% Retenção de Tração após envelhecimento em água UL 746C 90% 90% Retenção de Impacto Izod 3,2 mm 23ºC após envelhecimento em água UL 746C 70% 70% Retenção de flamabilidade 3,2 mm após envelhecimento em água UL 94 V1 HB HDT 1,82Mpa/2C/min ASTM D648-07 120 C 120 C Teste do Fio Incandescente à 850ºC e 3,0mm NBRIEC60695-2- espessura 10 Passa Passa Cor - Item 4.3 Item 4.3 Metais Pesados na Composição - Ausente Ausente Halogenados na composição - Ausente Ausente Classe Química - Nota 1 Nota 1 Notas: 1. Os valores mínimos especificados para os ensaios da caixa, corpo e tampa, referem-se a corpos de prova obtidos da matéria-prima. 2. O fabricante deve definir o material polimérico empregado no corpo, na tampa da caixa e placa para suporte do medidor, segundo a sua classe química. VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 9 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 1) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 10 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 2) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 11 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 3) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 12 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 4) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 13 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 5) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 14 de 33

ANEXO II. CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 - (FL 6) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 15 de 33

ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 1) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 16 de 33

ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 2) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 17 de 33

ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 3) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 18 de 33

ANEXO III. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 - (FL 4) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 19 de 33

ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140 - (FL 1) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 20 de 33

ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 2) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 21 de 33

ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 3) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 22 de 33

ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 4) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 23 de 33

ANEXO IV. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 222X172X140- (FL 5) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 24 de 33

ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.1) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 25 de 33

ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250 - (FL.2) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 26 de 33

ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.3) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 27 de 33

ANEXO V. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250- (FL.4) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 28 de 33

ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.1) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 29 de 33

ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.2) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 30 de 33

ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.3) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 31 de 33

ANEXO VI. CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250- (FL.4) VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 32 de 33

ANEXO VII. CAIXAS PARA MEDIDORES PADRONIZADAS DESCRIÇÃO CAIXA MEDIDOR MONOFASICO 196X308X150 CAIXA P/MEDIDOR ENERGIA. TIPO: MONOFASICO. MATERIAL: TERMOPLASTICO. INSTALACAO: EMBUTIR E SOBREPOR. DIMENSOES: 196 X 308 X 150 MM. REQUISITOS ADICIONAIS: TAMPA E CORPO EM POLICARBONATO CINZA. COMPLETA COM CAIXA PARA DISJUNTOR SEPARADO. CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 259X395X215 CAIXA P/MEDIDOR ENERGIA. TIPO: POLIFASICO. MATERIAL: TERMOPLASTICO. INSTALACAO: EMBUTIR E SOBREPOR. DIMENSOES: 259X 395 X 215 MM. REQUISITOS ADICIONAIS: TAMPA E CORPO EM POLICARBONATO CINZA. APLICAÇÃO: UNIDADES CONSUMIDORAS. CAIXA DISJ. CONS. POLIFASICO 222X172X140 CAIXA P/DISJUNTOR CONSUMIDOR. TIPO: POLIFASICO. MATERIAL: TERMOPLASTICO. INSTALACAO: EMBUTIR E SOBREPOR. DIMENSOES: 222X172X140 MM. REQUISITOS ADICIONAIS: MATERIAL DA TAMPA E CORPO EM POLICARBONATO CINZA. APLICACAO: UNIDADE CONSUMIDORA POLIFASICA. CAIXA DISJ. CONS. MONOFASICO 203X121X121 CAIXA P/DISJUNTOR CONSUMIDOR. TIPO: MONOFASICO. MATERIAL: TERMOPLASTICO. INSTALACAO: EMBUTIR E SOBREPOR. DIMENSOES: 203X121X121 MM. REQUISITOS ADICIONAIS: MATERIAL DA TAMPA E CORPO EM POLICARBONATO CINZA. APLICACAO: UNIDADE CONSUMIDORA MONOFASICA. CÓDIGO SAP 3401001 3401002 3401003 3401007 CAIXA MEDIDOR POLIFASICO 200 A 460X610X250 - CAIXA DISJUNTOR CONSUMIDOR POLIFASICO 200 A 460X460X250 - VR01.02-00.003 5ª Edição 28/09/2007 33 de 33