DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA

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Transcrição:

DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 12/07/2017 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da UFMG. REQUISITOS BÁSICOS 1. Ser ocupante de cargo público, em caráter efetivo, ou ter sido nomeado nos termos da legislação vigente. 2. Possuir experiência administrativa concernente à área das atribuições da função. 3. Existência da função no quadro de chefias da UFMG. 4. Jornada mínima de trabalho de 40 horas semanais, exceto se servidor deficiente com horário especial, mediante análise da compatibilidade pela autoridade competente pela designação. DOCUMENTAÇÃO 1. Indicação pela autoridade competente. 2. Portaria de designação ou de nomeação. 3. Declaração de bens e valores do interessado. FORMULÁRIOS DAP 020 Declaração de acumulação de cargos, empregos, funções e proventos. DAP 037 Nomeação para Cargo de Direção Servidor Efetivo DAP 131 Nomeação de Cargo de Direção Recrutamento Amplo DAP 141 Designação para Função de FG/FCC INFORMAÇÕES GERAIS 1. A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. (Art. 37º, inciso II, da CF/1988) 2. A nomeação far-se-á: (...) em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. (Art. 9º, II da Lei nº 8.112/1990) 3. A designação para o exercício da função gratificada recairá exclusivamente em servidor ocupante de cargo efetivo do quadro do próprio órgão ou entidade. (Art. 26º, 1º, da Lei nº 8.216/1991) 1

4. A Função Gratificada deverá recair sobre o servidor ocupante de cargo efetivo do quadro próprio órgão ou entidade, razão pela qual somente lei em sentido estrito poderia ampliar as hipóteses de concessão dessa função. (Item 16 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nº 47, de 28/12/2015) 5. O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação. (Art. 20º, 3º, da Lei nº 8.112/1990) 6. O servidor que exerce função comissionada ou de confiança não faz jus a concessão de horário especial, por não estar (o horário especial) submetido ao regime de dedicação integral ao serviço. (Ofício COGES/SRH/MP nº 80/2008) 7. Os servidores públicos federais com deficiência podem ser designados para funções de confiança e cargos comissionados sem prejuízo do direito à jornada especial prevista no art. 98, 2º da Lei nº 8.112/1990, devendo ser oportunizado à autoridade competente para designação a análise, no caso concreto, a compatibilidade entre jornada especial e a respectiva função, não cabendo à Administração Pública Federal editar atos normativos ou manifestar entendimentos que impeçam, de forma geral e indiscriminada, o exercício desse direito pelas pessoas com deficiência. (Item 15 da Nota Técnica MP nº 6.218/2017) 8. A portaria de designação para função gratificada deve ser publicada no Diário Oficial da União. (Art. 3º, 2º, do Decreto nº 228/1991) 9. O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data da publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder a 30 (trinta) dias da publicação. (Art. 15, 4º, da Lei nº 8.112/1990) 10. O ocupante de função gratificada submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, podendo ser convocado sempre que houver interesse da administração. (Art. 19, 1º, da Lei nº 8.112/1990) 11. O servidor ocupante de cargo efetivo com jornada inferior a 40 horas semanais, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança, submete-se ao regime de dedicação integral a que se refere o 1º do art. 19 da Lei nº 8.112, de 1990, situação que se sobrepõe à jornada de trabalho específica que por ventura tivesse em razão do cargo efetivo. (Item nº 6 da Nota Técnica CGNOR/MPOG n 2923/2016) 12. O professor submetido ao regime de dedicação exclusiva pode exercer função gratificada na mesma instituição em que se encontra vinculado como docente, sem que isto configure acumulação ilícita. (Ofício-Circular Gab/Sesu/MEC nº 156/1993) 13. É obrigatória a apresentação da Declaração de Bens e Rendas, com a indicação das fontes de renda, na entrada em exercício da função de chefia, bem como no final de cada exercício financeiro, no término da gestão ou mandato, ou por ocasião da dispensa, renúncia ou afastamento definitivo. (Art. 1º da Lei nº 8.730/1993). Remunerações e Retribuições 14. Ao servidor investido em função gratificada é devida uma retribuição, de acordo com o código da função exercida, nos valores fixados nas Tabelas de Vencimentos. (Art. 62º da Lei nº 8.112/1990) 2

15. A Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função é devida aos ocupantes de Cargos de Natureza Especial, de Cargo do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores do Poder Executivo e de Cargo de Direção de Instituição Federal de Ensino, calculados sobre o maior vencimento básico do servidor público. (Art. 14º, caput da Lei Delegada nº 13/1992) 16. O servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente na Administração Pública Federal direta ou indireta e investido em Cargo de Direção de Instituição Federal de Ensino poderá optar, exclusivamente, por uma das seguintes estruturas de remuneração: (Art. 8º da Lei nº 9.640/1998): a. Pela remuneração total do cargo de direção; ou b. Pela sua remuneração acrescida da parcela variável correspondente à diferença entre o valor total atribuído ao cargo de direção e tal remuneração; ou c. Pela sua remuneração acrescida de 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do cargo de direção. 17. O servidor investido em Função Gratificada nas Instituições Federais de Ensino perceberá o valor da remuneração do seu cargo efetivo, acrescido da remuneração total da respectiva função. (Art. 9º da Lei nº 9.640/1998) 18. O servidor designado para função gratificada perderá a gratificação correspondente, quando se afastar do País por mais de 90 (noventa) dias. (Art. 8º do Decreto nº 91800/85, com redação dada pelo Decreto nº 2.915/1998). 19. O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança, quando afastado por motivo de licença-prêmio por assiduidade, fará jus apenas à remuneração do cargo efetivo de que seja titular (Item 1.5 da Instrução Normativa nº 04, de 03/05/1994). 20. O servidor ocupante de cargo em comissão que não seja, simultaneamente, ocupante de cargo ou emprego efetivo na administração pública direta, autárquica e fundacional não terão direito aos benefícios do Plano de Seguridade Social, com exceção da assistência à saúde. (Art. 183º, 1º, da Lei nº 8.112/1990) Função de Coordenação de Curso 21. Fica instituída a Função Comissionada de Coordenação de Curso - FCC, a ser exercida, exclusivamente, por servidores que desempenhem atividade de coordenação acadêmica de cursos técnicos, tecnológicos, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, regularmente instituídos no âmbito das instituições federais de ensino. (Art. 7º da Lei nº 12.677/2012) 22. É vedada a percepção de FCC cumulativa com a retribuição de funções gratificadas, cargos de direção ou com qualquer outra forma de retribuição pelo exercício de cargo em comissão ou função de confiança. (Art. 7º, 2º, da Lei nº 12.677/2012) Recrutamento Amplo 23. Poderão ser nomeados para cargo de direção ou designados para função gratificada servidores públicos federais da administração direta, autárquica ou fundacional não pertencentes ao quadro permanente da instituição de ensino, respeitado o limite de 10% (dez por cento) do total dos cargos e funções da instituição, admitindo-se, quanto aos cargos de direção, a nomeação de servidores já aposentados. (Art. 1º, 3 o, da Lei nº 8.168/1991). 3

UFMG 24. O Reitor será nomeado pelo Presidente da República, que o escolherá de lista tríplice de docentes, organizada em reunião conjunta do Conselho Universitário, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho de Curadores, respeitada a legislação vigente. (Art. 26º do Estatuto da UFMG) a. O Reitor terá mandato de 4 (quatro) anos, contados de sua posse, permitida uma recondução. b. A lista tríplice de docentes, pela ordem de votos obtidos, será encaminhada à autoridade competente até 60 (sessenta) dias antes de extinto o mandato do Reitor em exercício ou, nos demais casos de vacância, dentro dos 60 (sessenta) dias subseqüentes à vaga. c. Poderão concorrer à lista tríplice os docentes membros da carreira de magistério superior da Universidade, em efetivo exercício, respeitada a legislação vigente. 25. O Diretor e o Vice-Diretor de unidade universitária serão nomeados pelo Reitor, observados, para a escolha no âmbito da unidade, os mesmos procedimentos e critérios prescritos neste artigo. (Art. 1º, 5º do Decreto nº 1.916/1996). 26. O Chefe e o Subchefe do Departamento, terão mandatos de 2 (dois) anos, permitida a recondução, ambos serão professores das carreiras de magistério superior, em exercício, a ele vinculados, eleitos pela maioria absoluta de votos dos membros da Assembléia Departamental. (Art. 52º do Estatuto da UFMG) 27. O Coordenador e o Subcoordenador de Colegiado de Curso serão eleitos pelo órgão, por maioria absoluta de votos, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução. (Art. 55 do Estatuto da UFMG) Dispensa e exoneração 28. É possível a exoneração, a qualquer tempo, de servidor ocupante de função ou cargo em comissão, ainda que esse servidor esteja legalmente afastado em licença para tratamento da própria saúde, férias, licença gestante ou nos afastamentos previstos no art. 102º, da Lei nº 8.112/1990. (Ofício-Circular SRH/MP nº 58/2001) FUNDAMENTAÇÃO 1. Artigo 37º, inciso V da Constituição da República Federativa do Brasil de 05/10/1988 (DOU 05/10/1988). 2. Artigo 8º do Decreto nº 91.800 de 18/10/85 (DOU 21/10/1985), com redação dada pelo Decreto nº 2.915 de 30/12/1998 (DOU 31/12/1998). 3. Estatuto da UFMG de 04/03/1999 (DOU 05/07/1999). 4. Artigos 9º, inciso II; 15º, 4º; 20, 3º; 183º, 1º da Lei nº 8.112, de 11/12/1990 (DOU 12/12/1990), parágrafos incluídos pela Lei nº 9.527, de 10/12/1997 (DOU 11/12/1997) e pela Lei nº 10.667, de 14.5.2003 (DOU 15/03/2003) 4

5. Artigos 19º, 1º; 62º, da Lei nº 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/1990), com a redação dada pela Lei nº 9.527, de 10/12/1997 (DOU 11/12/97). 6. Lei nº 8.168 de 16/01/1991 (DOU 17/01/1991). 7. Lei nº 8.216 de 13/08/1991 (DOU 15/08/1991) 8. Decreto nº 228 de 11/10/1991 (DOU 14/10/1991). 9. Artigo 15º da Lei nº 8.460, de 17/09/1992 (DOU 17/09/1992). 10. Artigo 14º, caput da Lei Delegada nº 13, de 27/08/92 (DOU 27/08/1992 11. Decisão TCU no processo TC-524.042/90-0, de 04/08/1993 (DOU 24/08/1993). 12. Ofício-Circular GAB/SESU/MEC nº 156, de 27/08/1993. 13. Lei nº 8.730, de 10/11/1993 (DOU 11/11/93). 14. Instrução Normativa nº 04, de 3 de maio de 1994 (DOU 05/05/1994) 15. Artigo 1º, 5º do Decreto nº 1.916, de 02/05/1996 (DOU 23/05/1996). 16. Artigos 8º e 9º da Lei nº 9.640, de 25/05/1998 (DOU 26/05/1998) 17. Ofício-Circular SRH/MP nº 58, de 25/10/2001. 18. Ofício COGES/SRH/MP nº 80, de 20/06/2008. 19. Instrução Normativa TCU nº 67, de 06/07/2011 (DOU 08/07/2011). 20. Artigos 7º ao 9º da Lei nº 12.677, de 25/06/2012 (DOU 26/06/2012). 21. Portaria MEC nº 1.172, de 17/09/2012 (DOU 18/09/2012). 22. Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nº 47, de 28/12/2015 23. Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nº 850, de 22/12/2015 24. Nota Técnica CGNOR/MPOG nº 2923/2016, de 09/03/2016. 25. Nota Técnica MP nº 6.218/2017, de 18/04/2017. 5