OS ENGENHEIROS ELETROTÉCNICOS E A LEI 14/2015 O PRESENTE E O FUTURO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA

Documentos relacionados
EDP Distribuição - Energia, S.A.

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º

As instalações elétricas são importantes?

Tarifas Extraordinárias a vigorarem a partir de 1 de Setembro de 2007

A ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Atributos da Proposta Gás Natural

Prestação de serviços no âmbito de Projecto e de fornecimento de materiais para infra-estruturas e instalações eléctricas e de telecomunicações

N.º 112 Síntese de Legislação Nacional De a

Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.

Instalações Elétricas Decreto-lei n.º 96/2017

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto

TARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA

Ajuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014. Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto

Como ler a sua fatura da

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 36 QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2008

TARIFAS DE ENERGIA ELÉCTRICA PARA 2008

Proposta de revisão dos Regulamentos do Sector Eléctrico

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos

Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro

Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 193.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto:

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde

Novo regime de controlo das instalações de serviço particular

MOBI.E, S.A. Considerações ao Regulamento da Mobilidade Elétrica sob Consulta

PROJETO DE LEI N.º 407/XIII/2.ª

A Tributação da Actividade dos Advogados. Manuel Ribeiro Sebastião - PhD

Proposta de Revisão Regulamentar

Como ler a sua fatura da

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Restituição de Contribuições e de Quotizações

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SETOR ELÉTRICO

QUADRO REGULATÓRIO. Rui Cunha Marques. Prof. Catedrático da Universidade de Lisboa Consultor da EU

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS

Decisão da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica (CEEE-RJ )

DIS.CGR.01 Condições gerais de revenda 2009

CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

Computadores e Sociedade Aula II: Regulamentação

SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

PERGUNTAS E RESPOSTAS

O exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência Energética.

Câmaras Municipais como fonte de informação para a fiscalização. Pedro Martins

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

Planilha1 286 GESTOR DE ENGENHARIA ENGENHEIRO AMBIENTAL 72 GESTOR DE ENGENHARIA ENGENHEIRO AMBIENTAL 86 GESTOR DE ENGENHARIA ENGENHEIRO AMBIENTAL

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES

Como ler a sua fatura da

Como ler a sua fatura da

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007

(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

Serviços de Energia Corporate. Integra

minea PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SISTEMA ELÉCTRICO Licenciamento de Instalações Eléctricas António Belsa da Costa

Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade

APRESENTAÇÃO DA NOVA EDIÇÃO DO GUIA TÉCNICO

Portaria 311/2002, de 22 de Março (Alterada pela Portaria 299/2011, de 24 de Novembro)

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 35 QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2008 ÍNDICE:

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Concepção de Instalações Eléctricas E D. José Rui Ferreira. Setembro CIE (BT) - 5º Ano Energia

Como ler a sua fatura da

Proposta de Tarifas e Preços de Energia Eléctrica e Outros Serviços a vigorarem em 2008

PARECER DA ERSE ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS MAIO 2017

Porto 5 jun Braga 6 jun Coimbra 8 jun Évora 19 jun Lisboa 21 jun. Encontros da Ligação

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

Relatório de Conformidade 2013

EMISSOR: Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde

A QUALIDADE DE SERVIÇO E O CONTROLO DA EXPLORAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Comunicado. Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.

REGULAMENTO DE RELAÇÕES COMERCIAIS

Consulta relativa à Revisão do Regulamento da Mobilidade Elétrica. Comentários da EDP Comercial

República Democrática de São Tomé et Principe. Sao Tomé e Príncipe

67.ª Consulta Pública da ERSE Projeto Piloto de Participação do Consumo no Mercado de Reserva de Regulação. Reunião APIGCEE 23 de outubro de 2018

Tarifá ifá iro 2011 SISTE

Proposta de alteração do. Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições

Os programas de ensino superior de engenharia e o futuro das instalações elétricas em Portugal

OBSERVAÇÕES DE ORDEM GENÉRICA

Regulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas. Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro; Lei n.º 105/2009 de 14 de Setembro.

AVALIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

CURRICULUM VITAE. ÁREA DE ATUAÇÃO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Resumo das Qualificações

Ministério da Indústria e Energia Decreto-Lei n.º 313/95 de 24 de Novembro

Transcrição:

OS ENGENHEIROS ELETROTÉCNICOS E A LEI 14/2015 O PRESENTE E O FUTURO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA DA EXPLORAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE UTILIZAÇÃO ALIMENTADAS EM MT OU AT O FUTURO DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Engenheiro Habilitado Ano 1912, por Dec. Lei de 30 Novembro a exploração das instalações elétricas era exercida por um Engenheiro Habilitado. O Dec. Lei 446/76 de 5 de Junho diz que a exploração das instalações elétricas deverão ser da responsabilidade de um: Engenheiro Eletrotécnico Engenheiro Técnico Eletrotécnico Montador Eletricista proveniente das Escolas Industriais, até 30 KV e até 250 KVA

Técnico Responsável pela Exploração das Instalações Elétricas O Dec. Lei 517/80 de 31 de Outubro, Antecipando a publicação do Estatuto do Técnico Responsável, introduz os Técnicos Responsáveis pela exploração das instalações elétricas. Defini as instalações que carecem de técnico Responsável pela exploração. Eng. Antonio Batista

Dec. Regulamentar 31/83 de 18 de Abril Aprova o Estatuto do Técnico Responsável por Instalações Elétricas de Serviço Particular. As instalações elétricas de serviço público, dado que são exploradas por entidades conhecedoras será tratado de modo diferente.

Estatuto do Técnico Responsável por Instalações Elétricas de Serviço Particular. Define as competências dos técnicos responsáveis pelo projecto, execução e exploração das instalações eléctricas. Inscrição dos Técnicos Atribuições e Obrigações dos Técnicos Responsáveis Define o relacionamento entre o Técnico e a Direcção-Geral de Energia, Distribuidor e Entidade Exploradora.

Publica nos seus anexos: Código Deontológico dos Técnicos Responsáveis. Ficha de execução de instalações eléctricas (modelo 936 da INCM) Relatório Tipo do Técnico Responsável Pela Exploração(modelo 937 da INCM) Participação de acidente Contrato de prestação de serviços

Lei 14/2015 de 16 de Fevereiro Revoga o Dec. Regulamentar 31/83 Revoga Dec. Lei 229/2006 Criou um vazio, que urge colmatar no que se refere ao estatuto Técnico Responsável, por Portaria anexa à Lei 14/2015 ou num novo diploma específico e autónomo. Minuta do contrato de AVENÇA a estabelecer entre a entidade exploradora e o Engenheiro Responsável pela Exploração

Porquê Contrato de AVENÇA? - Primeiro a responsabilidade pela exploração é nominal. - Segundo o Técnico Responsável pela Exploração deve ser independente da Entidade Exploradora e dos seus prestadores de serviços. - Se a Responsabilidade pela exploração está incluída no contrato de manutenção do empreiteiro, o jovem Engenheiro, estagiário, precário no lugar de quadro que ocupa, consegue ser independente, se for o Técnico Responsável? - Questiona-se se a atividade de TRE não deveria estar reservada para Engenheiro sénior e conselheiro?

Código Deontológico dos Técnicos Responsáveis Poderá ser feito pela Ordem dos Engenheiros, no âmbito da regulamentação dos atos e da profissão?

REFLEXÃO Devemos fazer uma reflexão sobre o passado, o presente e o futuro do Técnico Responsável Pela Exploração. a) Desempenho negativo? b) Desempenho positivo? Temos uma função complicada. Somos pagos para chatear todos os intervenientes, incluindo quem nos paga. Em resposta recebemos pancada de todos.

Existem bons Técnicos e maus Técnicos Existem bons Gestores e Maus Gestores Como em todas as profissões Ao longo do tempo não soubemos realçar o lado positivo dos Técnicos Responsáveis pela Exploração, por várias razões. A legislação não previa registos das boas ações. Não fizemos estudos de estatísticos sobre segurança (baseados nas más noticias da comunicação social). O sistema só regista as falhas dos técnicos

Numa época em que é noticia a desgraça, passa mais facilmente o incumprimento dos Técnicos do que o contrário. Por exemplo, ouvir um Gestor (ou empresário) afirmar que paga ao Técnico durante 15 anos, sem que este visite a instalação, causa revolta a quem ouve. Mas, é o Gestor que contrata o Técnico! Se calhar, deveriam dividir as responsabilidades civis e criminais!?

Em instalações devidamente certificadas: Quantas avarias graves se evitam devido à ação dos Técnicos? Quantos acidentes pessoais se evitam? Qual a ordem de grandeza dos prejuízos que se evitam? Quantas vidas se salvam?

Julgo que, salvar uma vida, compensa largamente o facto de os referidos técnicos, por vezes, não enviarem atempadamente os relatórios. Podemos concluir que o balanço será sempre POSITIVO Assim, teremos que melhorar e modernizar o estatuto do Técnico Responsável.

PORQUE NÃO, COMEÇAR PELA DESIGNAÇÃO. Engenheiro Responsável pela Exploração de Instalações Elétricas Gestor Técnico de Instalações Elétricas e Energia

A complexidade e a evolução tecnológica aplicada às instalações elétricas, mais as tarefas burocráticas de gestão, bem como a otimização dos consumos energéticos irão determinar que no futuro a função atual dos Técnicos Responsáveis sejam desempenhadas apenas por Engenheiros Eletrotécnicos ou Engenheiros Técnicos Eletrotécnicos

Nos últimos anos, o TRE transformou-se num Gestor Técnico da Instalação Elétrica. Poi é ele que analisa as propostas de fornecimento de energia, que recomenda alterações na instalação, analisa orçamentos para obras. Efetua as manobras dos seccionadores de corte do lado da Média ou Alta Tensão. Supervisiona as intervenções dos instaladores e técnicos da manutenção das instalações. Zela pela segurança das pessoas e bens.

Faz a interligação com a DGE, com a EDP Distribuição e com os comercializadores de energia e a Entidade Exploradora da Instalação. A entidade Exploradora ou seu Gestor terá, do Engenheiro, um apoio técnico e de gestão de grande qualidade.

Podem contar com os Engenheiros Eletrotécnicos para: SIMPLIFICAR PROCESSOS AUMENTAR SEGURANÇA DIGNIFICAR A ENGENHEIRIA

Não é possível dignificar o Engenheiro, se não for renumerado de forma justa pelos seus atos. EM REGRA MUITO ABAIXO DO CUSTO REAL O QUE EXISTE: - A CELEBRE PORTARIA DE 7 DE FEVEREIRO DE 1972 FOI REVOGADA PELA - PORTARIA 701-H DE 2008 E PELO CCP (CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS) - DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES E HONORÁRIOS 2008 DA APPC (recomendo a consulta)

- OUTROS MÉTODOS PREÇO POR KVA INSTALADO PREÇO POR METRO QUADRADO DA CONSTRUÇÃO) O MÉTODO MAIS FREQUENTE METADE DO VALOR QUE O ENGENHEIRO CONCORRENTE PRATICA

-COMO RESOLVER O PROBLEMA? -TABELA DE REFERÊNCIA DE HONORÁRIOS? HÁ QUEM DEFENDA QUE A ORDEM DEVE PUBLICAR PREÇOS DE REFERÊNCIA. A LEI 19/2012 DE 8 DE MAIO - LEI DA CONCORRÊNCIA, NÃO O PERMITE. A SOLUÇÃO ESTÁ EM CADA ENGENHEIRO!

SEGUNDO A AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA ORDEM PROFISSIONAL = ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS PROFISSIONAL LIBERAL = EMPRESA O Engenheiro Responsável pela Exploração de instalações elétricas exerce um ato de engenharia, para o qual contribui uma estrutura de apoio o Gabinete de Engenharia. O s seus honorários deverão ser debitados pelo valor da hora de gabinete. hgabinete =???,??

hgabinete =( custos)*k1*k2*lucro K1 1 - Complexidade e risco K2 1 - Horário laboral ou não lucro 1

CÁLCULO DO CUSTOS: PRESSUPOSTOS: 11 MESES DE TRABALHO (160 HORAS POR MES) 14 MESES DE ORDENADO 12 MESES DE RENDA E RESTANTES DESPESAS

CUSTOS = OEng+CGab+CPa+Ceq+Seg+Form+CRE +... Em que: OEng--- ORDENADO DO ENGENHEIRO CGab --CUSTO GABINETE (SEDE) CPa -- CUSTO PESSOAL AUXILIAR Ceq -- CUSTO DE EQUIPAMENTOS Seg -- CUSTO DOS SEGUROS Form - CUSTO DE FORMAÇÃO

CRE -- CUSTO DA RESPONSABILIDADE DO ENGENHEIRO (TER EM CONTA QUE É 365 DIAS POR ANO A 24 HORAS POR DIA) hgabinete = XX,XX Contabilizando as horas gastas em todas as tarefas teremos: HONORÁRIOS ENGENHEIRO = Nºhoras * hgabinete + Deslocações

OS ENGENHEIROS ELETROTÉCNICOS E A LEI 14/2015 O PRESENTE E O FUTURO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA - É HORA DE ME CALAR, PARA OUVIR A VOSSA OPINIÃO! OBRIGADO Email: ajpiresbatista @gmail.com